do reconhecimento de expressões faciais. Outras abordagens teóricas
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- Estela Rico Farias
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1 I. INTRODUÇÃO A face é a parte do corpo que mais se mostra durante a vida. Daí sua inequívoca importância no desenvolvimento psicossocial do indivíduo. A face é um sistema complexo e multidimensional que tem sido alvo de amplos e diversos estudos ao longo dos anos. A face pode exibir mais de dez mil expressões. No percurso da investigação sobre a expressão facial da emoção, e num primeiro momento, - funcional daqueles movimentos faciais. Os investigadores da expressão facial da emoção dedicam agora o seu tempo a perceber as implicações e aplicações da face nos mais diversos contextos sociais (e.g., saúde, justiça e educação). A face é única, é uma matriz de cada individuo, não há duas faces iguais. Porém, há padrões de comportamento facial que são comuns e passam de geração em geração. A expressão facial funciona como adaptação. Será a face um código - a investigadores como, por exemplo, e entre outros, Bell, Darwin, Duchenne, Schlosberg, Landis, Hjortsjö, Tomkins, Ekman, Fridja, Izard, Osgood, Fri- facial, com consequente mensuração, representaram a preocupação das linhas de investigação ao longo dos anos. Por exemplo, Bruce e Young analisaram o processamento da face como um conjunto de sete tipos de códigos de informação. É um modelo teórico que en-
2 mântica do reconhecimento de expressões faciais. Outras abordagens teóricas de sistemas complexos. A emoção pode provocar expressão facial, mas também pode ocorrer sem expressão e esta também pode ocorrer sem emoção. Por isso, a compreensão do trinómio cérebro-emocão-face é primordial. Há circuitos neuronais próprios para cada uma das emoções e para a percepção das mesmas. Nesse sentido, é fundamental analisar os vestígios emocionais do cérebro na face humana. A expressão facial humana resulta de movimentos musculares que exprimem movimentos musculares da face, os olhos, o nariz, a boca, as pálpebras, as sobrancelhas, a testa, e o pescoço, asseguram a discussão no contexto das aborda- provocar contágio entre os indivíduos na interacção social. O debate sobre o siológica e situacional, pode constatar-se na literatura. A face foi sempre vista investigação empírica. No confronto das teorias sobre expressão facial da emoção, a abordagem holística, que postula o reconhecimento da expressão facial como o resultado de diversas e complexas variáveis moderadoras, é aquela que tem conquistado mais seguidores.
3 II. EMOÇÃO: FENÓMENO COMPLEXO E MULTIDIMENSIONAL Mais de dois séculos transcorreram desde que Bell publicou a base anatómica e, ainda hoje, é objecto de citação. Foi um dos primeiros contributos para se é consensual, por ser um fenómeno complexo e multidisciplinar. Por exemplo, alguns sentimentos estão relacionados com as emoções. Se todas as emoções - atesta, porém, o envolvimento dos processos neuronais, motores e experienciais. A emoção é uma resposta automática, intensa e rápida, inconsciente e/ou consciente, perante o perimundo, e um impulso neuronal que leva o organismo a produzir uma acção. As funções da emoção estão ligadas à adaptação e à expressão. A emoção funciona como catalisador entre a conduta e o meio, e é uma preparação para a acção. A emoção exerce papel crucial no desenvolvimento da lidar com situações futuras e é um meio de preparação da conduta. A emoção manifesta-se através dos processos quinésicos e cinéticos no âmbito do repertório da comunicação não verbal. Contribui para a exibição dos afectos e pode -
4 interacção. Os componentes da emoção são a vivência consciente (sensação), as (órgãos e sistemas da actividade emocional) e o comportamento expressivo. Os sistemas da emoção, apresentados detalhadamente na literatura, integram a cognição, a expressão facial e as actividades do sistema nervoso autónomo (SNA). O reconhecimento universal da expressão facial é resultante de um programa inato para cada uma das emoções básicas. Porém, a mudança de expressividade altera o que se sente. As características da emoção espelham o sinal distintivo pancultural para cada emoção, as expressões cia emocional, os graus de intensidade diferentes para medir a subjectividade ser dissimuladas, cada emoção regista aspectos próprios e cada emoção activa padrão de alteração ao nível do sistema nervoso autónomo (SNA) e do sistema nervoso central (SNC).
5 III. DO CÉREBRO À FACE: A VIAGEM DA EMOÇÃO A teoria sustenta-se no pressuposto de que a emoção foi evoluindo de acordo com as actividades diárias, e a sua adaptação implica padrão diferenciado para gia. A emoção é activada nos circuitos cerebrais e implica a, as emoções positivas são mediadas pelo hemisfério esquerdo e as negativas pelo direito, a eferência, o programa de emoção implica expressão distinta através do movimento muscular facial e o que se refere às dimensões a emoção. A expressão facial da emoção ocorre de 1 a 5 segundos. A teoria vascular aponta no sentido de a emoção e a cognição funcionarem através de mecanismos distintos e de que a mudança da expressão da face muda o que longo dos anos, a evolução aos níveis adaptativo e expressivo. A emoção é uma reacção curta, mas que pode estar na base da formação de sentimentos ou que medeiam as situações de perigosidade e de satisfação. Há emoções que ocorrem nas estruturas cerebrais que, por vezes, não são conscientes. A ampla junto de estruturas que se situa debaixo do córtex, e está relacionado com as zonas corticais. O processo interactivo do sistema límbico e do córtex assegura samento emocional activa diferentes estruturas cerebrais, como, por exemplo,
6 - exemplo ilustrativo é o processamento do medo: Em primeiro lugar, a amígda- de mecanismos conscientes. Em segundo lugar, a amígdala avisa o hipotála- da reacção inconsciente com a resposta consciente, sendo que esta fronteira é muito ténue. Os estudos comprovam que a amígdala é, sem duvida, uma das estruturas primordiais ao processamento emocional, porque é o primeiro contacto e reagente, dando instruções a outras áreas para que a reacção emocional possa ser adequada. O cérebro funciona, pois, como uma espécie de camarim da expressão da emoção que irá, consequentemente, aparecer no que é a face humana. A amígdala desempenha um papel crucial nas emoções, sendo das expressões faciais de medo. A amígdala é composta por núcleos, os quais são responsáveis pela reacção diferenciada. Por exemplo, e enquanto o núcleo central desencadeia a reacção de imobilização perante uma situação fóbica, o núcleo basal estimula a resposta para a assunção de fuga. As diferentes estarem expostos às hormonas sexuais. A amígdala é um grande reservatório cerebrais (e.g., tálamo, hipotálamo, hipocampo, córtex cerebral, etc.). Daí que, em contexto clínico, por exemplo, seja complexo tratar reacções fóbicas. Porém, é possível, e desejável, que ocorra uma aprendizagem de como enfrentar os estímulos, e, assim, ir reduzindo os níveis de reacção fóbica. No caso em concreto, a amígdala capta a expressão facial e leva a produção de determinada uma ameaça à segurança da integridade do sistema. Surgindo na amígdala, e após a comunicação desta, surgem os sentimentos conscientes que envolvem o
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