Análises para monitorar a Função Hepática
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- Manoel Faria Pinto
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1 Análises para monitorar a Função Hepática Catabolismo protéico Professora: Renata Fontes Medicina Veterinária Período: 3 o Tipo Componentes das membranas celulares Hormônios peptídicos (p. ex., insulina, hormônio do crescimento) Função Desempenham diversas funções: determinam o diâmetro dos poros; auxiliam os hormônios no reconhecimento celular. Colágeno Componente estrutural dos músculos e tendões. Queratina Parte da pele e do pêlo Muitos hormônios são proteínas e exercem efeitos sobre diversos sistemas orgânicos. Hemoglobina Transporte de oxigênio. Anticorpos Protegem o corpo contra organismos causadores de doenças. Proteínas plasmáticas Coágulo sangüíneo; equilíbrio de líquidos. Proteínas musculares Tornam o músculo capaz de contrair. Enzimas Regulam os padrões das reações químicas. Aminoácidos Proteínas São constituintes básicos da vida; São macromoléculas complexas; Molécula orgânica que contém um grupo amina e um grupo carboxila Cadeia lateral específica para cada aminoácido Constituem cerca de 50 a 80% do peso seco da célula eucariota Os elementos-chave de um aminoácido são carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio Enxofre Proteínas Aminoácidos Tem como estrutra base os polipeptídios Ligações peptídicas Grupos amino (-NH 2 ) de um aminoácido e carboxílico (-COOH) de outro Aminoácidos Um peptídio é formado quando alguns aminoácidos se unem através de ligações peptídicas. A formação de um polipetídio ocorre quando diversos aminoácidos se unem. 1
2 Proteínas são Desnaturação das proteínas polipeptídios muito grandes, sendo que a maioria das proteínas é composta por mais de uma cadeia de polipeptídeos. Classificação das proteínas Quanto à composição: Proteínas simples Ex. albuminas, globulinas Proteínas conjugadas Ex. hemeproteínas, lipoproteínas, glicoproteínas Estrutura das proteínas Quanto à forma: Proteínas fibrosas Insolúveis em água, compridas e filamentosas. Função estrutural ou de Ligações Pontes de Hidrogênio peptídicas Interações de Van der Waals Interações Eletrostáticas Interações Hidrofóbicas Pontes de Hidrogênio Interações de Van der Waals Interações Eletrostáticas Interações Hidrofóbicas Uniões Covalentes de Dissulfeto proteção. Ex. Colágeno 2
3 Quanto à forma: Proteínas globulares Solúveis em água Formam estruturas compactas fortemente enroladas em forma globular ou esférica Manutenção e regularização de processos vitais Transporte, defesa e hormonal. Ex. Hemoglobina Enzimas pancreáticas Especificidade: Tripsinogênio Tripsina Pancreatite crônica Digestão e absorção de proteína e gordura Aminoácidos Proteínas Aminoácidos Amônia Pigmentos biliares Grupos hemo Bases nitrogenadas Glutation a Neurotransmissores Uréia Ácido úrico Alantoína Catabolismo de Proteínas As proteínas sofrem digestão gástrica, pancreática e intestinal Suco gástrico Ácido clorídrico Pró-enzima pepsinogênio 3
4 Bioquímica do grupo Heme Biossíntese Reticulócitos na medula óssea Fígado Hemoglobina Citocromo Grupo prostético que consiste de um átomo de ferro contido no centro de um largo anel orgânico heterocíclico chamado porfirina. Degradação: Meia-vida dos eritrócitos varia em função da espécie Aves: 30 dias Cão, gato, porco e coelho: dias Cabra, ovelha e cavalo: dias Homem: 120 dias Um grupo prostético é um componente de natureza não-proteica de proteínas conjugadas que é essencial para a atividade biológica dessas proteínas. São retirados da circulação por reconhecimento de mudanças na membrana e fagocitados por células medula óssea, baço e fígado Grupo orgânico funcional presente em várias proteínas: hemoglobina, citocromos e algumas enzimas como a catalase Participa de reações de oxido-redução Transporte de oxigênio Graças à presença de um núcleo de ferro Catabolismo: 1. Degradação do anel de porfirina 2. Reteção e mobilização de ferro com sua reutilização 4
5 Catabolismo: Originam os pigmentos biliares (85-90%) Hemebiliverdinabilirrubina Metabolismo da bilirrubina Produzida pelos eritrócitos senis Catabolismo de proteínas que contem o grupo heme Bilirrubina livre é pouco solúvel no sangue, Transportada Albumina Alfa2-globina até o fígado Conjugação Bilirrubina Indireta (ou não conjugada) Não se dissolver em água (insolúvel) Percorre a corrente sanguínea até o fígado Transformada em uma forma solúvel (direta ou conjugada) Metabolismo da bilirrubina Bilirrubina conjugada Solúvel no plasma Excretada pela bile e pela urina Bilirrubina Direta (ou conjugada) Dissolve em água (solúvel) Produzida no fígado a partir de bilirrubina indireta Intestino Bilirrubina transformada em urobilinogênio (incolor) Oxidado à urobilina (um pigmento das fezes) Bilirrubina total e bilirrubina direta são medidas diretamente no sangue, enquanto os níveis de bilirrubina indireta são derivadas das medições de total e bilirrubina direta. 5
6 Valores normais de bilirrubina sanguínea (mg/dl) em algumas espécies Espécie Bilirrubina Direta Bilirrubina total Bovinos 0,04-0,44 0,01-1,0 Equinos 0-0,4 1,0-2,0 Felinos 0,15-0,5 Suínos 0-0,3 0-0,6 Caprinos 0-0,1 Ovinos 0-0,27 0,1-0,5 Caninos 0-0,14 0,10-0,61 Macaco 0,4-0,5 Humano 0,2 <1,0 Variações da bilirrubinemia entre espécies Ruminantes Variações menores mesmo em doenças hepáticas Em quase todas as espécies, pode acontecer icterícia fisiológica nos neonatos devido à destruição dos eritrócitos, assim como no jejum e na gestação Dosagem de bilirrubina Verificar o estado geral do fígado Observar sinais de doença hepática Diagnosticar as condições que causam o aumento da destruição das hemácias Anemia hemolítica Verificar bloqueios dos ductos biliares Cálculos biliares Tumores do pâncreas Pigmentos biliares na urina Níveis muito baixos de bilirrubina conjugada Cavalos, ovelhas, porcos e gatos Cão Aumento em doenças hepáticas Não aumentando os níveis sanguíneos Obstrução hepática Teor de bilirrubina na urina é proporcional ao grau de obstrução Bilirrubinúria Situações febris Variações da bilirrubinemia entre espécies Cavalo Icterícia fisiológica Alto teor de bilirrubina livre em condições normais Hepatopatias Anemia hemolítica Anemia infecciosa equina (até 70 mg/dl) Distúrbios relacionados a bilirrubina 1 - Icterícia pré-hepática - pode ocorrer devido a hemólise (destruição de hemácias) 2 - Icterícia hepática - pode ocorrer devido uma lesão no fígado como, por exemplo: cirrose 3 - Icterícia pós-hepática - ocorre geralmente por alguma obstrução no momento da excreção da bilirrubina. 6
7 Icterícia pré-hepática Doença auto-imune Anticorpos contra a membrana de eritrócitos, ocorrendo hemólise Excesso de cobre no sangue hemólise Ovinos Infecção por Babesia Leptospirose Icterícia pós-hepática Cálculos biliares Canal colédoco Tumores que comprimem as vias biliares extrahepáticas Neoplasias hepáticas Carcinoma da cabeça do pâncreas Colangiocarcinoma Icterícia pré-hepática Hemólise superprodução de bilirrubina Quantidade de bilirrubina não conjugada excede a capacidade do fígado de remoção Excesso bilirrubina não conjugada Secretada para bile não é suficiente Refluxo para o sangue a partir hepatócitos Aumento dos níveis séricos de bilirrubina Icterícia hepática Lesão no fígado Hepatites Cirrose Hepatite viral Lesão dos hepatócitos Compromete o metabolismo da bilirrubina Secreção Grande quantidade de bilirrubina conjugada sangue Bilirrubina não-conjugada também aumenta devido à redução da captação e conjugação. 7
8 Icterícia pós-hepática Colangiohepatite (inflamação do ducto biliar e do fígado) Obstrução dos canalículos biliares por parasitas Fasciula hepática Fígado ictérico e com focos de necrose. Icterícia generalizada causada por Leptospirose. Intoxicação por cobre em ovinos. 8
9 Para recordar Quais as principais funções das proteínas? 2. Como ocorre a ligação peptídica? 3. Como é definido o grau de estruturação das proteínas? 4. O que é e como acontece o ciclo da uréia? 9
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