CATECOLAMINAS. 2. Pesquise qual o princípio activo da droga de abuso Ecstasy e descreva o seu mecanismo de acção e efeitos associados (sucintamente!).
|
|
- Jessica Minho Cortês
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A. Professor Luís Figueira CATECOLAMINAS 1. Que substância tem analogia, em termos de actuação no neurónio pós-ganglionar simpático, com o vesamicol no neurónio pós-ganglionar parassimpático? 2. Pesquise qual o princípio activo da droga de abuso Ecstasy e descreva o seu mecanismo de acção e efeitos associados (sucintamente!). 3. Numa situação de exercício físico, qual das seguintes respostas fisiológicas seria inesperada? Relaxamento do músculo liso brônquico Diminuição do peristaltismo intestinal Contracção do músculo radial da íris Aumento do fluxo sanguíneo renal Gliconeogénese 4. Revisão de Fisiologia: quais os determinantes fisiológicos da pressão arterial? Refira, por exemplo, as alterações desses parâmetros que considera mais prováveis numa situação de hemorragia com perda de volume circulante (veremos na aula a aplicação destes conceitos à Farmacologia). 1ª 1. O vesamicol é um inibidor do sistema de transporte de acetilcolina. Os análogos deste fármaco são, entre outros, a tiramina e anfetamina. Estas deslocam a noradrenalina dos locais onde ela se encontra para o líquido extracelular. 2. Principio activo metilenodioximetanfetamina (MDMA). Efeitos associados - aumento da sensação de actividade, da energia de resistência ao cansaço e ao sono, supressão da fome, pode provocar quando em excesso, arritmias, desidratação e colapso circulatório por esforço excessivo. Mecanismo de acção - aumenta a concentração de catecolaminas, particularmente de dopamina, na biofase (por inibição da recaptação neuronial), que seria responsável pelas sensações de euforia e excitação. 3. Seria inesperado o aumento do fluxo renal pois durante o exercício físico há vasoconstrição renal e consequentemente diminuição do fluxo renal. Relaxamento do músculo liso brônquico porque nesta musculatura os receptores α não tem grande significado farmacológico ou terapêutico, e os receptores β quando estimulados provocam broncodilatação ou não provocam qualquer efeito. Diminuição do peristaltismo intestinal os receptores α e β ai existentes intervém em respostas inibitórias (diminuição do peristaltismo e do tono). Contracção do músculo radial da íris receptores α quando estimulados provocam midriase. Gliconeogénese é activada aquando do exercício prolongado. 4. Pressão arterial média (Pm = débito cardíaco x resistência vascular periférica), pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica. 1/8
2 Numa situação de hipovolémia caracteriza-se entre outro aspectos por hipotensão. Assim sendo, há uma diminuição das pressões sistólica e diastólica. No que se refere a pressão arterial média não sei se haverá grandes alterações, pois neste tipo de choque ocorre aumento da resistência vascular periférica e diminuição do débito cardico, como tal o valor de Pm pode não variar muito (não estou muito certa disto). Ana Vieira 2ª Ana, concordo com as tuas resoluções, embora a minha resposta na pergunta 1 fosse reserpina. Na pergunta 4, os determinantes da PA são (tal como disseste) o débito cardíaco e a resistência vascular periférica. Numa situação de hemorragia, o débito cardíaco iria diminuir o que conduziria a uma diminuição da PA (aliás, uma das complicações que pode surgir em doentes com hipertensão arterial é precisamente a hemorragia). Em caso de hemorragia, a frequência cardíaca aumenta (mecanismo de compensação), promove-se a expulsão de sangue e os vasos sanguíneos contraem-se e reduzem a sua capacidade. No entanto, se se perder uma grande quantidade de sangue rapidamente, os mecanismos de compensação são insuficientes e a pressão arterial diminui. Se a hemorragia se detém, o resto dos líquidos do organismo tende a entrar na circulação sanguínea, recupera-se o volume e a pressão sobe. Rita Guedes Avançamos no nosso estudo das catecolaminas e fármacos relacionados... seguindose as habituais questões! 1. Nomeie uma amina simpaticomimética que: a) estimule a libertação de renina e glicagina e iniba a lipólise b) promova vasodilatação coronária e muscular sem apreciável vasconstrição cutânea c) contraia o trígono da bexiga sem actuação apreciável em receptores pré-sinápticos 2. Considere um doente de 56 anos, sexo masculino, obeso, com hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2 e angina de peito estável, admitido no S.U. por dor précordial prolongada não aliviada pela ingestão de nitratos. O ECG e a elevação dos marcadores de necrose miocárdica confirmam o diagnóstico de enfarte agudo do miocárdio. A situação é complicada ao fim de 6 horas com choque cardiogénico. Atente no documento anexado, ilustrando a abordagem terapêutica nessa situação. Pede-se um comentário breve à utilização das 3 aminas em cada contexto (na linha apontada pela seta). 2/8
3 O choque cardiogénico caracteriza-se por hipoperfusão sistémica devida à depressão do débito cardíaco e hipotensão arterial sistólica persistente (<90mmHg) e pressão diastólica final do ventriculo esquerdo elevada. 1. Num doente com quadro agudo de ergotismo, é mais provável (assinale as opções correctas): 3/8
4 a) apresentar taquicardia b) apresentar bradicardia c) apresentar gangrena das extremidades d) apresentar agitação psicomotora e) apresentar sedação f) ser agricultor g) ser advogado 2. A fenoxibenzamina, sendo um antagonista irreversível, ainda tem interesse terapêutico? Exemplifique. 3. Os bloqueadores beta são hoje fármacos de primeira escolha na insuficiência cardíaca, estando demonstrado que diminuem a morbilidade e mortalidade nesses doentes. Pesquise a resposta aos seguintes pontos: a) que mecanismos explicam a sua acção benéfica nestes doentes? b) estarão indicados em qualquer estadio de gravidade da IC? c) qual a razão da sua introdução no regime terapêutico de um doente com IC dever ser feita com doses baixas e de forma gradual? 1. b), c), d), f) O ergotismo está associado aos derivados da cravagem do centeio que actuam como agonistas parciais dos receptores α adrenérgicos e produzem vasoconstrição periférica à qual se associa bradicardia e diminuição do débito cardíaco. Em casos de intoxicação pelos derivados da cravagem do centeio (ergotismo), além da bradicardia, podem surgir a gangrena das extremidades como consequência da vasoconstrição) e agitação psicomotora (inclusivamente convulsões e alucinações). Esta é uma situação mais frequentemente encontrada em agricultores devido à proximidade destes com os derivados da cravagem do centeio, no seu dia-a-dia. Outros efeitos que podem surgir num quadro de ergotismo são vómitos, diarreia, cefaleis, vertigens, inflamação da pele, vasoespasmo digital, parastesias, derrame pleural e complicações fibróticas (cardíacas e pulmonares). 2. a fenoxibenzamina é uma β- haloalquilaminamuito potente (sobretudo sobre os receptores α1, muito bem absorvida por via oral cujo efeito mais marcante é a hipotensão (postural) porque provoca a anulação dos efeitos α das aminas simpatomiméticas. Uma das suas vantagens é o facto dos seus efeitos se manterem durante 2-4 dias após uma única dose. Deste modo, a fenoxibenzamina deverá ser preferida em todos os casos em que se deseje um efeito sustentado, nomeadamente em tratamento pós-operatório do feocromocitoma, para evitar crises hipertensivas na remoção desses tumores e no tratamento de doentes com feocromocitomas inoperáveis. 3. a) os doentes com insuficiência cardíaca apresentam um número aumentado de catecolaminas na corrente sanguínea (como resultado do processo compensatório), portanto, torna-se necessário proteger estes doentes contra as elevadas concentrações de catecolaminas com os bloqueadores β, nomeadamente o carvedilol. O que vai permitir uma diminuição da pressão arterial e uma redução do trabalho cardíaco. 4/8
5 b) não, pois em doentes com cardiopatia grave, os bloqueadores β podem produzir acumulação de sódio e água e insuficiência cardíaca congestiva. Podem também precipitar uma insuficiência cardíaca aguda ao suprimirem o tono simpático, quando ele é o único factor que mantém o estado de compensação cardíaca. c) para evitar que a redução da frequência cardíaca, e a força de contracção do miocárdio seja tão brusca que comprometa a actividade do coração. Devem-se portanto administrar doses baixas e graduais para que a redução do débito cardíaco e da pressão sanguínea seja também gradual. Rita Guedes B. Professor Luís Coentrão Para esta semana tentem descobrir o mistério: A ergotamina origina hipertensão acompanhada de bradicardia e diminuição do débito cardíaco. Proposta de solução: A ergotamina é um bloqueador adrenérgico α, derivado da cravagem do centeio, que actua como agonista parcial desses mesmos receptores adrenérgicos α. A sua afinidade para os receptores adrenérgicos é cerca de 300 vezes superior à da noradrenalina mas a acção agonista (que precede a antagonista) máxima é só cerca de um terço da produzida por esta amina. A sua actividade agonista dos receptores adrenérgicos α conduz a uma constrição de todos os músculos lisos e a uma vasoconstrição periférica que pode cursar com gangrena local. Quando em doses suficientemente elevadas, a ergotamina é capaz de inverter os efeitos vasculares da adrenalina e diminuir ou mesmo suprimir os efeitos causados, quer pela noradrenalina quer pela estimulação simpática. Isto significa que, a ergotamina vai antagonizar os efeitos cronotrópico, batmotrópico, dromotrópico e inotrópico positivos, levando a uma situação de bradicardia e diminuição do débito cardíaco. Também devido ao aumento das resistências vasculares periféricas (consequência da vasoconstrição periférica) e consequente hipertensão, vai desencadear-se uma reacção vagal reflexa, que conduz também a uma redução da frequência cardíaca. Ana Penas C. Professora Ana Caló Explique qual o modo de acção da tiramina. Que efeito prevê obter tratando um tecido com tiramina após tratamento com reserpina? Ou seja, espera obter resposta à tiramina ou não, e se sim, uma resposta potenciada em relação à resposta que seria obtida dando noradrenalina exógena? 5/8
6 A tiramina é uma amina de acção indirecta que produz efeitos simpaticomiméticos de curta duração. Ao nível da membrana pré-sináptica, este fármaco troca com a noradrenalina (NA) através duma proteína transmembranar, a NAT/NET, isto é, faz antiporte com a NA. Através deste processo há uma libertação rápida de amina activa para a fenda sináptica. Esta acção das aminas do tipo da tiramina está associada a um fenómeno denominado de taquifilaxia, que se explica pelo esgotamento do depósito de NA disponível para ser deslocado pelos agentes de acção indirecta. Desta maneira a repetição da ministração de tiramina resulta numa perda rápida de eficácia o que não acontece com a repetição da ministração de aminas do tipo da NA (amina de acção directa). Tratando um tecido com tiramina após tratamento com reserpina não irá haver resposta à tiramina. As aminas de acção indirecta são anuladas enquanto que as aminas de acção directa, como a NA, actuam mesmo após tratamento com a reserpina. Vânia Teixeira Explique qual o destino da noradrenalina que é libertada na fenda sinaptica. Compare brevemente com o que estudou para a acetilcolina. Proposta de solução: A noradrenalina (NA) libertada na fenda sináptica vai ser recaptada pelo terminal de onde proveio ou por outros situados perto. Esta rescaptação é efectuada por uma proteína transmembranar denominada NET ou NAT. Uma vez dentro do neurónio, a NA pode ser recaptada pelas vesículas ou ser inactivada pela MAO, que por oxidação a transforma num aldeído. Este aldeído pode ser reduzido a álcool por uma redutase aldeídica formando-se o DOPEG ou pode ser oxidado por uma desidrogenase aldeídica formando-se um ácido,doma. A acetilcolina não vai ser recaptada pelo terminal présináptico mas irá ser hidrolisada na própria fenda sináptica por acção da acetilcolinesterase. Vânia Teixeira Doente de 73 anos, sexo masculino, sofre de hiperplasia benigna da prostata e está medicado com terazosina. Queixa-se de cefaleias, cansaço, tonturas, edemas dos tornozelos desde que iniciou este fármaco. 1. a terapêutica é adequada ao problema? 2. qual é a acção farmacológica da terazosina? 3. como interpreta o quadro clínico descrito pelo doente? Reparem que esta poderia ser uma pergunta de exame (com formato de escolha múltipla, claro.) 1. Penso que a terapêutica é correcta porque a terazosina provoca relaxamento do músculo liso da próstata, o que facilita a micção em pessoas com hiperplasia desta glândula. 6/8
7 2. A terazosina é um bloqueador reversível dos adrenorreceptores α1 (α1a, α1b e α1d). 3. Os adrenorreceptores do subtipo α1a predominam no músculo liso da próstata, enquanto que os α1b predominam no músculo liso dos vasos. O bloqueio destes últimos provoca vasodilatação (quer dos vasos de resistência quer dos de capacitância), sem grandes alterações da FC ou do débito cardíaco, o que condiciona um estado de hipotensão. Isto explica todos os efeitos laterais apresentados pelo doente: edema porque a drenagem das extremidades fica mais difícil; cefaleias e tonturas devido à redução do fluxo a nível dos vasos cerebrais; cansaço devido à diminuição da pressão de perfusão tecidular. Para evitar estes efeitos indesejados, poderia recorrer-se a um bloqueador α1aselectivo como a tansulosina. Está demonstrado que os seus efeitos secundários são bastante menores que os da terazosina. Telma Santos Explique qual o destino da noradrenalina que é libertada na fenda sinaptica. Compare brevemente com o que estudou para a acetilcolina. A noradrenalina libertada na fenda sináptica pode ser recaptada pelo neurónio (uptake 1), captada por estruturas não neuroniais como as fibras musculares e fibroblastos, (uptake2) ou abandonar a biofase por difusão e passagem à corrente sanguínea, sendo inactivada num ponto mais ou menos afastado do órgão que a libertou. O uptake 1, que consiste num mecanismo activo bloqueado pela cocaína, é o mais importante. A amina, já dentro do neurónio, pode ser recaptada pelas vesículas ou inactivada pela MAO (produção de DOPEG ou DOMA). Em relação ao uptake 2, este faz-se em parte por um mecanismo activo bloqueado pela normetanefrina e por alguns corticosteróides e em parte por uma mecanismo em função da lipofilia (passivo). O mediador que entra nestas células não nervosas vai ser metabolizado por acção do COMT (produção de normetanefrina) ou por acção do COMT e da MAO (origina MOPEG ou VMA conforma o grau de oxidação). A acetilcolina é removida da fenda sináptica por inactivação enzimática pela acetilcolinesterase (o mais importante); captação ou recaptação neuronial e difusão para fora da sinapse. Assim, a enorme eficácia da acetilcolinesterase retira relevância aos últimos dois processos ao contrário do que sucede com a noradrenalina. Nesta última, as enzimas que destroem as catecolaminas não estão à superfície das células, mas sim dentro delas (MAO e COMT), tendo estas aminas de ser transportadas para dentro das células por transporte activo (bomba-enzima). De um modo geral, estes transportadores já fizeram o trabalho todo, ou seja retiraram as aminas da fenda, cabendo às enzimas uma acção secundária, contrariamente ao que se passa com a acetilcolina. Ana Ferreira 1. Em que tecidos predominam os receptores alfa1? Quais são as acções desencadeadas pela sua estimulação nos varios orgãos alvo? 7/8
8 2. Como podemos intervir a nivel da metabolização enzimatica da noradrenalina? 1. Os receptores α1 são pós-sinápticos e estão articulados com a proteína Gq. Assim, da sua activação resulta: IP3 e DAG contracção. Tecidos em que predominam receptores α1 e acções desencadeadas pela sua estimulação: músculo radial da íris contracção (midríase) musculatura lisa das principais artérias (pulmonar, esplénica, mesentárica, renal, femoral, uterina, etc ) contracção musculatura lisa de muitas veias (safena, porta, jugular, femoral, mesentérica, braquicefálica, ázigos, pulmonar, esplénica ) contracção 2. Inibindo a metabolização enzimática da NA: Bloqueio directo da actividade das enzimas que contribuem para a biotransformação da NA: Inibidores da MAO: iproniazida pargilina Inibidores da COMT: U-0521 Bloqueio indirecto da actividade destas enzimas: Impedir a recaptação da NA para os nervos adrenérgicos, bloqueando a proteína responsável por este transporte activo (NAT) com fármacos como a cocaína, imipramina, desipramina Ana Luís, Ana Castro e Amanda Nogueira 8/8
FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisSimpático e Parassimpático. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Controla e Modula as Funções Viscerais SNA Importância do Estudo Implicação em várias situações
Leia maisTRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA
TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA O neurônio noradrenérgico: o Os neurônios noradrenérgicos na periferia são neurônios simpáticos pósganglionares, cujos corpos celulares
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisUNIP. Disciplina: Farmacologia Geral. Professora: Michelle Garcia Discacciati. Aula 3: SNA. Farmacologia da Transmissão adrenérgica
UNIP Disciplina: Farmacologia Geral Professora: Michelle Garcia Discacciati Aula 3: SNA Farmacologia da Transmissão adrenérgica ATENÇÃO ALUNO: esta transparência é apenas um roteiro para ser dado em aula.
Leia maisFisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos. Pedro Grade
Fisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos Pedro Grade Introdução Vasopressores induzem vasoconstrição Inotrópicos aumentam a contractilidade miocárdica A maioria dos fármacos f
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO PADRONIZAÇÃO DO USO DE DROGAS VASOATIVAS
Página: 1 de 15 1. Objetivo: Padronizar a indicação de drogas vasoativas, assim como a dosagem e diluição, pois suas ações determinam mudanças drásticas tanto em parâmetros hemodinâmicos podendo gerar
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisIntrodução ao Protocolo
Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais
Leia maisFISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Aula 6 DÉBITO CARDÍACO
Leia maisResposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico
Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico Jonas Alves de Araujo Junior Graduação: Universidade Estadual de Londrina- UEL Aprimoramento: Faculdade de Medicina de Botucatu-
Leia maisProf. Rodrigo Freitas
Sistema Nervoso Autônomo Prof. Rodrigo Freitas rodrigo_rfmb@yahoo.com.br DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO COM BASE EM CRITÉRIOS FUNCIONAIS 1 Sistema Nervoso Somático - Aferente Exterocepção está relacionado
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema
Leia maisPRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA
PRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Enfermeiro Intensivista, especialista, mestre, doutorando. Docente da fensg/upe. Diretor do curso de enfermagem
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisA-Diuréticos inibidores da anidrase carbônica B-Diuréticos de alça ou potentes
FÁRMACOS DIURÉTICOS São chamados diuréticos os fármacos que induzem ao aumento do fluxo urinário. Estes agentes são inibidores de transporte iônico, diminuindo a reabsorção de Na+. Como resultado o Na+
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisSistema nervoso autonómico
Sistema nervoso autonómico SNS vs SNP O SN simpático prepara o corpo para a acção, o SN parassimpático regula o repouso e as funções vegetativas. Ambos os sistemas exercem um controlo fisiológico contínuo
Leia maisIntegração: Regulação da volemia e fisiopatologia da hipertensão arterial
Integração: Regulação da volemia e fisiopatologia da hipertensão arterial Introdução Os mecanismos de regulação da pressão arterial a longo prazo são mecanismos hormonais e fundamentalmente ligados à volemia.
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Homeostasia. Sistema Nervoso Autônomo SNA X MOTOR SOMÁTICO. Sistema Nervoso Autônomo 04/10/2011. Julliana Catharina
Universidade Federal do Ceará Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Humana Você levanta subitamente de manhã, acordado pelo despertador. Sua cabeça que estava no mesmo nível
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I
SISTEMA CARDIOVASCULAR Fisiologia Humana I Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades metabólicas para desempenho das
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre
Leia maisAULA-9 PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. Profª Tatiani
AULA-9 PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Tatiani Na circulação sistêmica, as artérias tem o papel de distribuir o sangue com oxigênio e demais nutrientes( glicose, aminoácidos, ácido graxo, vitaminas, sais
Leia maisSISTEMA MOTOR VISCERAL
SISTEMA MOTOR VISCERAL SOMÁTICO Aferente ou Sensorial Sistema Nervoso VISCERAL Eferente ou Motora Sistema Nervoso Autônomo Divisão Simpática Divisão Parassimpática Divisão Entérica Órgãos Viscerais Gerais
Leia maisAula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisHEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos
SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das
Leia maisFarmacologia dos Adrenérgicos
Universidade Federal Fluminense Dep. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Adrenérgicos rgicos Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO Síntese de NA: NEUROTRANSMISSÃO ADRENÉRGICA
Leia maisAula 5: Sistema circulatório
Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisd) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica
1. O automatismo cardíaco é gerado pela atividade do nodo sinusal. Essa função é fundamental para a manutenção da vida e para um fluxo sanguíneo adequado aos tecidos. As células auto-excitáveis do nodo
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisIntrodução ao estudo de neurofisiologia
Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO
. Em situação de desnutrição proteica severa, a pressão osmótica do plasma sanguíneo fica abaixo do normal e, consequentemente, ocorrera acúmulo de líquido intersticial nos tecidos periféricos do organismo
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Sistema Nervoso Central Periférico Autônomo Somático Simpático Parassimpático Ação integradora sobre a homeostase corporal. Respiração
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Profa. Dra. Giani Cavalcante
FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Profa. Dra. Giani Cavalcante ASPECTOS ANÁTOMO- FUNCIONAIS DO SNA FÁRMACOS COLINÉRGICOS E ANTICOLINÉRGICOS DEFINIÇÕES COLINÉRGICOS Drogas que mimetizam os efeitos
Leia maisU N I T XI. Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Organização do Sistema Nervoso Autônomo. Organização do sistema nervoso autônomo
U N I T XI Textbook of Medical Physiology, 11th edition Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Slides by David J. Dzielak, Ph.D. GUYTON & HALL Organização do Sistema Nervoso Autônomo Sistema motor dos órgãos
Leia maisBarriguinha Para que te quero?
Barriguinha Para que te quero? Em tempos idos dizia-se que gordura é formosura, mas hoje sabe-se os perigos que se escondem atrás de uma grande barriguinha. Para além do impacto na autoestima, se a gordura
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisA Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia. Vários factores contribuem para o apare
Diabetes Mellitus Tipo I Licenciatura em Bioquímica 1º ano 2005/2006 Duarte Nuno Amorim dos Santos A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia.
Leia maisSISTEMA NERVOSO AFERENTE SISTEMA NERVOSO EFERENTE EFETORES SNP MOTOR SNP SENSORIAL. SNC Encéfalo Medula espinhal
Sistemanervoso SISTEMA NERVOSO AFERENTE SISTEMA NERVOSO EFERENTE SNS SNA Receptorese neurônios somáticose dos sentidos especiais Receptorese neurônios sensorias autonômicos SNC Encéfalo Medula espinhal
Leia maisSistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017
Sistema Circulatório Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Funções do sangue Transporte de gases respiratórios; Transporte de nutrientes; Remoção de produtos metabólicos (excretas); Distribuição
Leia maisFARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisAtivação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos) MNM
Ativação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos) Agonista Antagonista Efeito Tipo α 1 : Fenilefrina, metoxamina Prazosin, Corinantina Para todos IP 3, DAG α 1A α 1B α 1D WB4101 Cloroetilclonidina
Leia maisTurma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24
AULA n.º: 1 Dia 15-09-2014 das 17:00 às 20:00 Ana Leonor Alves Ribeiro Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. FARMACOLOGIA GERAL: 1.PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA
Leia maisFarmacologia dos Agonistas Adrenérgicos
Universidade Federal Fluminense Dep. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Agonistas Adrenérgicos Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO Síntese de NA: NEUROTRANSMISSÃO ADRENÉRGICA
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir:
Estado de Choque OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de Definir: Estado de Choque; Classificação do Estado de Choque; Sinais e sintomas; Choque compensado / descompensado; Conduta no tratamento
Leia mais4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 4ª Aula Parte III: Doenças do coração Professora Sandra Nunes PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1. Hipertensão arterial 2. Insuficiência cardíaca congestiva
Leia maisDROGAS VASOATIVAS. ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE
ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE Introdução Drogas vasoativas é a denominação dada aos medicamentos que têm a propriedade de atuar no endotélio vascular
Leia maisBacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisProf. Ms. SANDRO de SOUZA
Prof. Ms. SANDRO de SOUZA Sistema Cardiovascular Função: distribuição do O2 e dos nutrientes; remoção do CO2 e de outros resíduos metabólicos; transporte de hormônios; termorregulação; manutenção do equilíbrio
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisSistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema
Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série
Leia maisAções voluntárias e involuntárias
Ações voluntárias e involuntárias Prof. lucasmarqui O responsável pelo controle da maioria das funções do nosso organismo é o Sistema Nervoso. Esse sistema possui como unidade funcional o neurônio, que
Leia maisMedicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações do Sistema Cardiovascular Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Dislipidemia Aterosclerose é o acúmulo de gordura nas paredes das artérias que irá diminuir o fluxo sanguíneo para
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO. 1. Funções da Circulação Sanguínea. 2. Classificação da circulação 3. VASOS 20/09/2018 PROFº STUART - BIOLOGIA 1
1. Funções da Circulação Sanguínea SISTEMA CIRCULATÓRIO Transporte de: Gases Hormônios Nutrientes Excretas 2. Classificação da circulação 3. VASOS A circulação humana pode ser definida como: Fechada Dupla
Leia maisTratamento da Doença de Parkinson
Tratamento da Doença de Parkinson 1 Doença a de Parkinson É uma perturbação degenerativa e progressiva do sistema nervoso que apresenta vários v sintomas particulares: Tremor em repouso Lentidão na iniciação
Leia maisSistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso Autônomo Profa. Aline ourão CONCEITOS CHAVE acetilcolina e acetilcolinesterase receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos fármacos: anticolinérgicos, anticolinesterásicos e anticolinérgicos
Leia maisRegulação nervosa e hormonal nos animais
HOMEOSTASIA Todos os seres vivos são sistemas abertos As trocas que os organismos estabelecem com o meio conduzem a mudanças constantes nos deus componentes No entanto, os seres vivos possuem mecanismos
Leia maisATENÇÃO! Não é obrigatório haver hipotensão para que haja má-perfusão. Logo, o paciente pode estar em choque sem estar hipotenso.
Choque Introdução Definição Condição clínica grave decorrente do desequilíbrio entre oferta e consumo de O2, levando à hipoperfusão tecidual, disfunção celular e falência tecidual e orgânica. ATENÇÃO!
Leia maisREGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Sistema Cardiovascular QUAL A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DOS VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL? PRESSÃO ARTERIAL v Variável Física. v Impulsiona o sangue. v Depende da força
Leia maisRespostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão
Leia maisFisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.
Leia maisCoordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisAULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
AULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA FASES DA FARMACOCINÉTICA A farmacocinética pode ser separada em cinco fases essenciais: Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM 1.
Leia maisTurma(s): C11, C12, C13, C14, C21, C22, C23, C24, D11, D12, D13, D14, D21, D22, D23, D24
AULA n.º: 1 Dia 28-02-2018 das 14:00 às 17:00 Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. I - FARMACOLOGIA GERAL: 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA A importância e âmbito
Leia maisSistema Nervoso Autónomo
Sistema Nervoso Autónomo PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA NERVOSO NERVOS SENSITIVOS NERVOS MOTORES AUTÓNOMO (simpático, parassimpático, entérico) SOMÁTICO Sistema nervoso periférico Divisão aferente ou
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia maisUSO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?
USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local
Leia maisAGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor
AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor Introdução Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015
PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROFa. FLÁVIA CARLETE NOME Nº 8º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão
Leia maisDrogas do Sistema Nervoso Central
Drogas do Sistema Nervoso Central Depressão Conceito: Transtorno do humor(abaixamento persistente de humor) que influencia profundamente o comportamento e o pensamento, uma síndrome com sintomas e sinais
Leia maisSistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático
Leia maisA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisAPROVADO EM INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Medopa 200 mg/5 ml solução para perfusão Cloridrato de dopamina
Folheto informativo: Informação para o utilizador Medopa 200 mg/5 ml solução para perfusão Cloridrato de dopamina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém
Leia maisModernos Antidepressivos. Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca
Modernos Antidepressivos Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca Contexto Antidepressivos Triciclicos: efeitos colaterais perigosos: alteração da condução cardiaca Efeitos desagradaveis: anticolinérgicos
Leia maisSistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016
Sistema Nervoso Cap. 13 Prof. Tatiana Setembro / 2016 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisHISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS
HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS 1 A histamina é produzida pela descarboxilação do aminoácido histidina pela enzima histidinadescarboxilase, enzima presente nas células de todo organismo, inclusive nas células
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. NORADRENALINA LABESFAL Solução injectável para administração intravenosa, 1 mg/ml
FOLHETO INFORMATIVO NORADRENALINA LABESFAL Solução injectável para administração intravenosa, 1 mg/ml Composição: NORADRENALINA LABESFAL 1mg/ml Bitartarato de L-Noradrenalina... 1 mg (eq. a 0,5 mg de L-Noradrenalina
Leia maisHISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS
A. Prof. Luís Coentrão HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS Quais são as principais diferenças entre os anti-histamínicos de 1ª Geração dos de 2ª Geração? Proposta de solução: Creio que a principal diferença
Leia maisClassificação e Características do Tecido Nervoso
Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções
Leia maisCURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO. Prof. Dr. Oswaldo José Gola
CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO Prof. Dr. Oswaldo José Gola SISTEMA NERVOSO AUTONOMO - Sistema responsável pelo controle das funções viscerais como pressão arterial,
Leia maisTurma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24
AULA n.º: 1 Dia 27-09-2016 das 14:00 às 17:00 Ana Leonor Alves Ribeiro Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. I - FARMACOLOGIA GERAL: 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA
Leia mais