SISTEMA MOTOR VISCERAL

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Baltazar Felgueiras Sanches
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1 SISTEMA MOTOR VISCERAL

2 SOMÁTICO Aferente ou Sensorial Sistema Nervoso VISCERAL Eferente ou Motora Sistema Nervoso Autônomo Divisão Simpática Divisão Parassimpática Divisão Entérica Órgãos Viscerais Gerais (musculatura lisa e cardíaca, glândulas exócrinas e endócrinas)

3 Segundo o médico grego Claudius Galeno ( d.c.), os espíritos dos animais fluem do cérebro para o tecido por meio de nervos ocos, criando simpatia (do latim, harmonia) entre as diferentes partes do corpo.

4 A simpatia de Galeno, posteriomente, deu origem ao nome da subdivisão simpática da SNA. Já o prefixo para-, da subdivisão Langley ( ) Parassimpática, significa junto de ou ao lado de. Terminologia esta adotada pela 1 a vez por John Newport Langley.

Outra importante figura foi Walter Bradford Cannon (1871-1945) da Universidade de Harvard.

5 Outra importante figura foi Walter Bradford Cannon ( ) da Universidade de Harvard. Devemos a ele o termo Homeostase e as expressões lutaou-fuga (fight-or-flight) e repouso e digestão (rest-and-digest).

8 Receptor ionotrópico Receptores metabotrópicos M 1 a M 5

9 TIPOS DE PROTEÍNA G ACOPLADAS AOS RECEPTORES METABOTRÓPICOS (MUSCARÍNICOS E ADRENÉRGICOS): PROTEÍNA Gs estimula adenilato ciclase AMPc PROTEÍNA Gi inibe adenilato ciclase AMPc PROTEÍNA Gq estimula PKC IP 3 e diacilglicerol (DAG) Ca ++ LIC

11 Sudorese localizada Sudorese

12 Resposta ao estresse - Divisão Simpática Freq. cardíaca e débito cardíaco; do fluxo sanguíneo para os músculos e redução em outros tecidos (rins, pele, sist. digestório); Inibição da motilidade e secreção do sist. digestório; do metabolismo celular; da secreção de insulina da secreção de glucagon da glicogenólise nos músculos e fígado; da força muscular; da atividade mental; da velocidade de coagulação sanguínea; Pressão Arterial glicemia

13 SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO Corpo do neurônio pré-ganglionar: Medula espinhal (T1 a L2). Corpo do neurônio pós-ganglionar: Gânglios da cadeia para-vertebral; Gânglios pré-vertebrais; Medula da glândula adrenal

20 Tirosina hidroxilase Dopa-descarboxilase Tirosina L-dopa Dopamina Dopamina β- hidroxilase Feniletanolamina n- metil-transferase Noradrenalina Adrenalina Vesícula sináptica Medula adrenal

23 e β 3 )

24 Divergência de sinais no Sistema Nervoso Simpático 100:1 Capacita o SN Simpático a produzir respostas bastante difusas, atingindo múltiplos efetores.

25 SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO Corpo do neurônio pré-ganglionar: Tronco encefálico e Medula Sacral (S2 e S3). Corpo do neurônio pós-ganglionar: Glânglios próximos à estrutura alvo; Na parede do órgão alvo.

27 Sistema Nervoso Parassimpático

29 Acetilcolina: (a) Síntese de ACo; (b) Degradação de ACo.

32 100:1 Capacita o SN Simpático a produzir respostas bastante difusas, atingindo múltiplos efetores. 20:1 Capacita o SN Parassimpático a produzir respostas bastante focalizadas, atingindo poucos ou apenas um órgão.

33 Receptores Muscarínicos acoplados à proteína G (antagonista inespecífico: atropina) Subtipo Localização Mecanismo de ação M1 Neural (ex. plexo mioentérico) Fecha canais de K + M2 Cardíaco Abre canais de K + e fecha canais de Ca ++ M3 Glandulares e musc. lisos Ativa PLC (IP 3 e DAG) Ca ++ M4 e M5??

35 INTEGRAÇÃO AUTONÔMICA Antagonista: a ativação simpática provoca efeito contrário à ativação parassimpática. Ex. coração, brônquios, diâmetro pupilar etc Exclusiva: a inervação autonômica é de um único tipo. Ex. glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos. Complementar: a ativação de uma divisão complementa a ação da outra divisão. Ex. ato sexual masculino.

coração, brônquios, diâmetro pupilar etc Exclusiva: a inervação autonômica é de um único

37 INTEGRAÇÃO AUTONÔMICA Antagonista: a ativação simpática provoca efeito contrário à ativação parassimpática. Ex. coração, brônquios, diâmetro pupilar etc Exclusiva: a inervação autonômica é de um único tipo. Ex. glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos. Complementar: a ativação de uma divisão complementa a ação da outra divisão. Ex. ato sexual masculino.

O estresse estimula o hipotálamo que ativa outras glândulas Pêlos da pele se tornam eretos Pupila dilata Hipotálamo estimula a hipófise anterior para liberar o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) na

44 O estresse estimula o hipotálamo que ativa outras glândulas Pêlos da pele se tornam eretos Pupila dilata Hipotálamo estimula a hipófise anterior para liberar o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) na circulação e estimula também o sistema nervoso simpático Os brônquios se abrem para permitir melhor oxigenação Coração bate mais rápido e contrai com mais força Pressão sanguínea aumenta A glicose aumenta no sangue e o sistema digestório fica mais lento Os vasos sanguíneos dos músculos em contração se abrem para permitir maior fluxo Os vasos sanguíneos da superfície da pele se contraem, deixando a pele pálida e, se houver lesão, a coagulação fica mais rápida Estimuladas pelo ACTH, as glândulas supra-renais liberam cortisol para ativar órgãos vitais; ocorre também aumento na secreção de adrenalina e noradrenalina pelo aumento da atividade simpática

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