Hormonas e mensageiros secundários
|
|
- Otávio Fontes de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1
2 Um exemplo de transmissão de mensagem hormonal: 1. Estímulo (flutuação metabólica, situação de perigo, etc) 2. Libertação de hormona (glucagina, adrenalina) transporte na corrente sanguínea 3. Aumento do nível de AMPc no interior da célula 4. AMPc activa uma proteína cinase 5. A proteína cinase fosforila proteínas específicas 6. mudanças em actividades enzimáticas respostas metabólicas A ligação da adrenalina ou da glicagina ao receptor desencadeia a síntese do mensageiro secundário (AMP cíclico, AMPc) no interior da célula Hormona Proteína G inactiva Proteína G activa Adenilato ciclase activada Proteína cinase dependente de AMPc (inactiva) AMPc Proteína cinase dependente de AMPc (activa) Desencadeia-se uma cascata de activação Fosforilase cinase (inactiva) Fosforilase cinase (activa) 2
3 cascata de activação: mensagem : necessária energia (ATP) adrenalina AMPc glicogénio fosforilase cinase cinase glicogénio fosforilase cinase (inactiva) (glicogénio fosforilase cinase fosfatase) ATP degradação aeróbia glucose 1-P + glicogénio (+ curto) (glucose) n-1 + P i glicogénio fosforilase (inactiva) E E + E E glicogénio fosforilase cinase-p (activa) glicogénio fosforilase fosfatase glicogénio fosforilase-p (activa) P P E E E E P P glicogénio (glucose) n + P i Insulina e glucagina 3
4 Hormonas pancreáticas Pâncreas: células exócrinas- enzimas digestivos (zimogénios) tecido endócrino ilhéus de Langerhans (células α/a, β/b, δ/d) (glucagina) (insulina) Insulina: hormona com efeitos essencialmente anabólicos (síntese de glicogénio, de triacilgliceróis, de aminoácidos). Glucagina (glicagina, glucagon): efeito antagónico a muitos dos processos da insulina; mantém níveis de glucose activando glicogenólise e gluconeogénese hepáticas Adrenalina: mobilização rápida de reservas energéticas (catabolismo), como glucose do fígado e ácidos gordos. 4
5 Acção da Insulina Transporte de glucose: - cérebro, fígado e eritrócitos transporte por difusão facilitada, não dependente de insulina No fígado: 1) entrada de glucose (por gradiente de concentração) 2) glucose + ATP glucose-6-p + ATP (hexocinase e glucocinase, com K m muito mais elevado que hexocinase só funciona em taxa elevada quando o nível de glucose no sangue for muito elevado) 5
6 - outros tecidos, como músculo, tecido adiposo - transporte por difusão facilitada, dependente de insulina Adipócitos Músculo Insulina Insulina receptor de insulina adipócito vesículas com unidades transportadoras de glucose + insulina transportador de glucose funcional Glucose transportador de glucose quase funcional 6
7 Papel contraditório da insulina e da glucagina pâncreas glucagina insulina glicémia baixa eleva a glicémia fígado baixa a glicémia glicémia elevada tecido adiposo músculo A Glicogenólise é activada durante o jejum: [glucose] sangue Libertação de adrenalina (células da glândula adrenal) Libertação de glucagina (células-α pancreáticas) Interacção com receptores membranares (fígado e músculo) Interacção com receptores membranares (fígado e tecido adiposo) Glucogénio fosforilase a activa Estimulação da degradação do glucogénio Glucogénio sintetase b inactiva Inibição da síntese do glucogénio 7
8 A Glicogénese é activada quando há glucose abundante: No fígado: No músculo: Insulina Estimula captação da glucose Insulina Estimula a síntese do glucogénio Estimula a síntese do glucogénio Estimula a utilização de glucose A Gluconeogénese também é activada pela glucagina (mas não pela adrenalina): Gluconeogénese Síntese de novo de glucose Através da gluconeogénese, a glucose pode ser sintetizada a partir de precursores que não são glicídicos: Lactato ---- músculo esquelético Glicerol ---- hidrólise de triacilgliceróis Aminoácidos -- proteínas da dieta -- proteínas do músculo (jejum) PIRUVATO GLUCOSE Via gluconeogénica A gluconeogénese é essencial no jejum (4-18 horas após a refeição) 8
9 outros tecidos cérebro 1. Depois duma refeição: fígado pâncreas músculo tecido adiposo refeição 9
10 2. Algumas horas depois da absorção dos nutrientes o influxo de nutrientes do intestino decresce/termina os níveis de glucose e de insulina do sangue descem e voltam ao normal libertação de glucagina impede a hipoglicémia promovendo a glicogenólise e a gluconeogénese no fígado 2. Algumas horas depois da absorção dos nutrientes 10
11 3. Jejum de curta duração (ex., durante a noite): as reservas de glicogénio são gastas ao fim de poucas horas mobilização dos ácidos gordos do tecido adiposo o músculo passa a utilizar ácidos gordos como fonte energética (poupança de glucose) a glucagina estimula um aumento da gluconeogénese usando aminoácidos do músculo 4. Jejum prolongado (vários dias): Conc. no plasma (mm) corpos cetónicos glucose ácidos gordos Dias de jejum 11
12 Fígado: inicialmente degradação do glicogénio, depois gluconeogénese, para manter os níveis de glucose no sangue. aumento da oxidação de ácidos gordos, originados de triacilgliceróis do tecido adiposo ao fim de algum tempo, síntese de cetonas se o nível de acetil CoA exceder grandemente as capacidades do ciclo de Krebs. Tecido adiposo: aumento da degradação de triacilgliceróis, estimulada por lipases sensíveis a acção hormonal aumento da libertação de ácidos gordos gluconeogénese a partir de aminoácidos do músculo (para o cérebro, eritrócitos e outras células dependentes de glucose) diminuição da massa muscular os outros tecidos utilizam como fonte energética ácidos gordos e corpos cetónicos ao fim de várias semanas, diminui a degradação do músculo porque o cérebro passa a utilizar corpos cetónicos. 12
13 Músculo esquelético: o baixo nível de insulina em circulação leva a uma diminuição do transporte da glucose para as células do músculo, e portanto do seu metabolismo uso de ácidos gordos do tecido adiposo e cetonas do fígado como combustível degradação proteica, libertando aminoácidos que são usados no fígado para neoglucogénese Cérebro: nos primeiros dias, uso exclusivo de glucose como combustível jejum prolongado (mais de 2-3 semanas): cetonas do plasma começam a ser usadas como combustível. DIABETES MELLITUS Interrelação do metabolismo dos lípidos e dos hidratos de carbono 13
14 Diabetes Mellitus Mais comum doença endócrina encontrada na clínica * Caracterizada por hiperglicémia por falta e/ou resistência à insulina * A diabetes pode ser: - Insulino-dependente (15% dos diabéticos) Tipo I jovens < 30 anos início rápido Insulina Destruição auto-imune das células ilhéus pancreáticos Factores ambientais (infecção viral; toxinas) - Não insulino-dependente (85% dos diabéticos) Tipo II > 40 anos / qq idade início lento Insulina presente Resistência à insulina? Alteração da secreção de insulina? Obesidade 14
15 tecidos não absorvem a glucose fígado, tecido adiposo e músculo reagem como se o organismo estivesse em jejum aceleração da gluconeogénese no fígado, a partir de aminoácidos mobilizados do músculo aumento da síntese de enzimas da gluconeogénese no fígado aumento da glicogenólise liberta mais glucose Diabetes dependente de insulina: O tecido adiposo liberta grandes quantidades de ácidos gordos para o sangue Elevado nível de β-oxidação dos ácidos gordos no fígado excesso de acetil-coa e baixo nível de oxaloacetato (foi usado para a gluconeogénese) formação de corpos cetónicos cetose 15
16 Diabetes dependente de insulina Deficiência na secreção de insulina Incremento glicogenólise hepática Redução utilização glucose Incremento gluconeogénese hepática Incremento cetogénese hepática Redução utilização cetonas Incremento lipólise Hiperglicémia Hipercetonémia Diurese osmótica (perda excessiva de H 2 O, K +, Na +, Cl ) Cetoacidose Desidratação 16
17 Diabetes não dependente de insulina: Nível de insulina normal, mas há um mau funcionamento os receptores a glucose também não entra nas células Em presença de níveis elevados de glucose, a insulina inibe a libertação de glucagina para a circulação sanguínea Elevado nível de insulina, baixo nível de glucagina Diabetes não dependente de insulina 17
Hormonas e mensageiros secundários
Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1 Nos mamíferos,
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia mais11/05/2015 INTER-RELAÇÕES METABÓLICAS INTEGRAÇÃO DO METABOLISMO PRINCÍPIOS QUE GOVERNAM O METABOLISMO
INTER-RELAÇÕES METABÓLICAS Plano de Aula -Visão geral e principais mecanismos de regulação -Especificidade metabólica nos diferentes tecidos do organismo humano -Relações metabólicas entre tecidos nos
Leia maisMETABOLISMO. - ATP é a moeda energética da célula
INTEGRAÇÃO DO METABOLISMO ESTRATÉGIAS DO METABOLISMO - ATP é a moeda energética da célula - ATP é gerado pela oxidação de moléculas de alimento: * as macromoléculas da dieta são quebradas até suas unidades
Leia maisVI - Diabetes hiperglicémia
VI - Diabetes A Diabetes mellitus é uma doença caracterizada por deficiência na produção da insulina, aumento da sua destruição ou ineficiência na sua acção. Tem como consequência principal a perda de
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisCélulas A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas
Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia II Curso: Medicina Veterinária Pâncreas Endócrino Prof. Guilherme Soares Ilhotas Células A (25%) Glucagon Células B
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br O metabolismo de carboidratos em humanos pode ser dividido nas seguintes categorias: 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Glicogênese 4. Glicogenólise
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 9: Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sensorial Motor Somático Autônomo Glândulas,
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br Lipídeos são compostos guardados em grandes quantidades como triglicerídeos neutros e representam 90% da dieta. São altamente insolúveis, podendo ser
Leia maisAlterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
Leia maisCapacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO)
Capacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO) As proteínas são digeridas até aminoácidos, as gorduras (triglicérides) até glicerol
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores. 1º Ano ENSINO PRÁTICO DIABETES MELLITUS
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO DIABETES MELLITUS Diabetes Mellitus É a doença endócrina mais comum encontrada na clínica; - Caracterizada
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS Ciclo de Krebs Considerações Gerais Esta denominação decorre da homenagem ao bioquímico Hans Krebs, a qual lhe valeu o Prémio Nobel de Fisiologia
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO A concentração de glicose no sangue está sempre sendo regulada A glicose é mantida em uma faixa de 60 a 90 g/100ml de sangue (~4,5mM) Homeostase da glicose Necessidade
Leia maisDiabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS
DIABETES Diabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS Homeostasia da glucose ACÇÃO DA INSULINA PÂNCREAS Gluconeogénese Glicogenólise Lipólise Cetogénese Proteólise INSULINA GO GO GO GO GO Absorção
Leia maisRegulação do metabolismo do glicogênio
Regulação do metabolismo do glicogênio A U L A 27 objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Aprender sobre as vias de regulação do metabolismo de glicogênio. Reforçar os conceitos adquiridos
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO E A REGULAÇÃO DA GLICEMIA. Prof. Hélder Mauad
PÂNCREAS ENDÓCRINO E A REGULAÇÃO DA GLICEMIA Prof. Hélder Mauad PÂNCREAS SOMATOSTATINA ENDÓCRINO A somatostatina é classificada como um hormônio inibitório, cujas principais ações Além são: da
Leia mais8.2 - Mecanismos envolvidos na alteração do metabolismo hepático entre os estado bem alimentado e o estado de jejum
UNIDADE 8 - INTERRELAÇÕES METABÓLICAS 8.1 - Ciclo Jejum-alimentação 8.2 - Mecanismos envolvidos na alteração do metabolismo hepático entre os estado bem alimentado e o estado de jejum 8.3 - Inter-relações
Leia mais27/08/2014. Carboidratos. Monossacarídeos. Introdução. Classificação (quanto ao número de monômeros) Carboidratos
Introdução CARBOIDRATOS Outras denominações: - Hidratos de carbono - Glicídios, glícides ou glucídios - Açúcares. Ocorrência e funções gerais: São amplamente distribuídos nas plantas e nos animais, onde
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses
PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose
Leia maisDisciplina de Fisiologia Veterinária. GH e PROLACTINA. Prof. Fabio Otero Ascoli
Disciplina de Fisiologia Veterinária GH e PROLACTINA Prof. Fabio Otero Ascoli GH Sinônimos: Hormônio do crescimento ou somatotrópico ou somatotropina Histologia: Em torno de 30 a 40% das células da hipófise
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisBioenergética. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Bioenergética Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Substratos para o exercício O corpo utiliza nutrientes carboidratos, gorduras e proteínas consumidos diariamente para
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico
Leia mais02/10/2014 BETA-OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS. Fontes de carnitina
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II MOBILIZAÇÃO DOS DEPÓSITOS DE GORDURA E OXIDAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS LIPÓLISE E BETA-
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II Respiração Celular 1º estágio: GLICÓLISE 2º estágio: CK Ciclo de Krebs 3º estágio:
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia mais47 Por que preciso de insulina?
A U A UL LA Por que preciso de insulina? A Medicina e a Biologia conseguiram decifrar muitos dos processos químicos dos seres vivos. As descobertas que se referem ao corpo humano chamam mais a atenção
Leia maisPâncreas Endócrino. Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes. Ramal: 4635
Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes navegantes@fmrp.usp.br Ramal: 4635 O diabetes mellitus É uma síndrome decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina de exercer
Leia maisMETABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo
METABOLISMO Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao
Leia maisMetabolismo do Glicogénio
Metabolismo do Glicogénio Metabolismo do glicogénio; Rui Fontes 1- O glicogénio é um polímero que contém resíduos de glicose ligados por ligações glicosídicas α(1 4) e, nos locais de ramificação, glicosídicas
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisexercício físico na obesidade e síndrome metabólica
exercício físico na obesidade e síndrome metabólica CONCEITOS Atividade Física é qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resultam em gasto energético; Exercício é uma atividade
Leia maisGLICÉMIA E GLICOSÚRIA
GLICÉMIA E GLICOSÚRIA A glucose é o principal açúcar existente no sangue, que serve como "fonte de energia" aos tecidos. A glicémia é a taxa de glucose existente no sangue, e o seu nível é em geral mantido
Leia maisSistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Mensagem Química: Hormônios Os hormônios são substâncias químicas liberadas na corrente sanguínea
Leia maisSistema endócrino + Sistema nervoso. integração e controle das funções do organismo
Sistema endócrino Sistema endócrino + Sistema nervoso integração e controle das funções do organismo Sistema endócrino Conjunto de glândulas endócrinas que secretam hormônio Relembrando Glândulas que liberam
Leia maisExcreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.
Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela
Leia maisPerder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro
Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências
Leia maisSistema endócrino. Apostila 3 Página 22
Sistema endócrino Apostila 3 Página 22 Sistema mensageiro Hormônios: informacionais, produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. Órgão-alvo: reage ao estímulo do hormônio. Sistema
Leia maisPERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO
PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO HORMONAS QUE REGULAM O METABOLISMO PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA CELULAR VIAS METABÓLICAS DO PERIODO ABSORTIVO ALTERAÇÕES METABÓLICAS DO PERIODO PÓS-ABSORTIVO PRODUÇÃO
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL
ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL Sistema Endócrino Prof. Fernando Stuchi Introdução Os mensageiros químicos do corpo (hormônios) são produzidos pelas glândulas endócrinas ou glândulas de secreção interna,
Leia mais2. Metabolismo de Prótidos
2. Metabolismo de Prótidos 2.1. Aminoácidos O transporte de aminoácidos é activo e faz-se juntamente com o sódio (Na + ), utilizando proteínas transportadoras. Os aminoácidos, são geralmente transportados
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisO passo limitante de uma via metabólica (que determina a velocidade de toda a via) pode ser determinado por:
O passo limitante de uma via metabólica (que determina a velocidade de toda a via) pode ser determinado por: Limite por quantidade/velocidade de enzima Limite por quantidade de substrato Bioquímica 15
Leia maisGlicogênese Via das Pentoses Fosfato. Via das Pentoses Fosfato. Via das Pentoses Fosfato. NAD + versus NADP + Etapas da Via das Pentoses Fosfatos
ênese,, Glicogenó e Via das entoses Fosfato Via das entoses Fosfato Alexandre Havt Via das entoses Fosfato Via alternativa de oxidação da glicose Ribose 5-fosfato5 entose que compõe os ácidos nucléicos
Leia maisSistema Endócrino: controle hormonal
Sistema Endócrino: controle hormonal Todos os processos fisiológicos estudados até agora, como digestão, respiração, circulação e excreção, estão na dependência do sistema que fabrica os hormônios. O sistema
Leia maisTRABALHO DE FISIOLOGIA
TRABALHO DE FISIOLOGIA ALUNOS: WELLINGTON LUIZ ALEX BEZERA EDUCAÇÃO FÍSICA UFC / FACED INTRODUÇÃO Os carboidratos cnstituem uma importante fonte de enerfia para o metabolismo dos seres humanos. O glicogênio
Leia maisQBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo integrado do corpo 17/11/17
QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Metabolismo integrado do corpo 17/11/17 Órgãos especializados: fígado - Garante a síntese de substrato energético para os demais tecidos - Sintetiza e armazena glicogênio
Leia maisMetabolismo de Lipídeos. Profa. Alana Cecília
Metabolismo de Lipídeos Profa. Alana Cecília Lipídeos Catabolismo A oxidação dos ácidos graxos é a principal fonte de energia no catabolismo de lipídeos; os lipídeos esteróis (esteróides que possuem um
Leia maisENERGIA PARA ATIVIDADE CELULAR BIOENERGÉTICA
ENERGIA PARA ATIVIDADE CELULAR BIOENERGÉTICA Fontes Energéticas Bioenergética Fontes de Energia A energia define-se como a capacidade de realizar trabalho. Neste sentido, assumimos o conceito de trabalho
Leia maisLICENCIATURA EM ENGª DA PRODUÇÃO ANIMAL ENDOCRINOLOGIA MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL DOCENTE RESPONSÁVEL PAULA AZEVEDO paula.azevedo@esa.ipsantarem.pt 1 MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL Glândula endócrina glândula
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisNUTRIÇÃO APLICADA À FARMÁCIA
NUTRIÇÃO APLICADA À FARMÁCIA METABOLISMO BASAL GASTO ENERGÉTICO TOTAL Profª. Alcinira Furtado Farias METABOLISMO BASAL Conjunto de processos por meio dos quais o organismo vivo recolhe e transforma as
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisProfº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a soma de todas as reações químicas envolvidas na manutenção do estado dinâmico das células, onde milhares de reações ocorrem ao mesmo tempo, determinando
Leia maisButylene Glycol; Water (Aqua); Dihydromyricetin. Modelador do tecido adiposo: a solução cosmética para o tratamento da gordura localizada.
Produto INCI Definição MYRICELINE Butylene Glycol; Water (Aqua); Dihydromyricetin Modelador do tecido adiposo: a solução cosmética para o tratamento da gordura localizada. Propriedades Os tratamentos cosméticos
Leia maisCetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF
Cetoacidose Diabética Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF Complicações Agudas do Diabetes Mellitus Cetoacidose diabética: 1 a 5% dos casos de DM1 Mortalidade de 5% Coma hiperglicêmico
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisDeficiência de Vitaminas
Deficiência de Vitaminas Beribéri: deficiência de B1. Populações que usam arroz branco (polido) como base principal de sua alimentação. Alcoólatras: calorias vazias (bebidas não possuem vitaminas e outros
Leia maisTipos de Diabetes. Diabetes Gestacional
Tipos de Diabetes Diabetes Gestacional Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida e o diabetes gestacional. O diabetes gestacional é a
Leia maisMetabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O
Metabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O Glicólise Glicólise A via de Embden-Meyerhof (Warburg) Essencialmente todas as células executam a glicólise Consiste em dez reacções iguais em todas as células
Leia maisEliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840
Músculos Ok Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257 Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Conhecendo seu corpo e seus músculos Proteínas e o ganho de
Leia mais1. Introdução. Digestão, Absorção e Transporte:
1. Introdução Todas as células do corpo necessitam de nutrição tendo este que lhe ser fornecido. O aparelho digestivo, com a colaboração importante do aparelho circulatório, forma como que uma refeição
Leia maisENZIMAS E METABOLISMO
ENZIMAS E METABOLISMO Metabolismo Celular é o conjunto de todas as reacções químicas celulares acompanhadas de transferência de energia. ANABOLISMO conjunto de reacções químicas que conduzem à biossíntese
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO. Ciências Naturais 9º ano
SISTEMA DIGESTIVO Ciências Naturais 9º ano Digestão e Sistema Digestivo A digestão é o processo através do qual moléculas complexas dos alimentos são desdobradas, em moléculas mais simples que podem ser
Leia maisEpinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo
Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico
Leia maisestimação tem diabetes?
Será que o seu animal de estimação tem diabetes? Informação acerca dos sinais mais comuns e dos factores de risco. O que é a diabetes? Diabetes mellitus, o termo médico para a diabetes, é uma doença causada
Leia maisCURSO DE NUTRIÇÃO DESPORTIVA
CURSO DE NUTRIÇÃO DESPORTIVA Faber Martins-2012 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA NUTRIÇÃO Os nutrientes podem ser classificados em 6 categorias distintas: Água, Hidratos de Carbono, Gorduras, Proteínas, Vitaminas
Leia maisHipotiroidismo Canino. Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado
Hipotiroidismo Canino Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado O que é uma glândula? Órgão que tem como função produzir uma secreção específica e eliminá-la do organismo, ou lançá-la no sangue ou na
Leia maisNecessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício
Nut. Cláudia Dornelles Schneider Prof. Adj. Depto. de Nutrição Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Porto Alegre, RS, Brasil Janeiro de 2013 Nutrição Esportiva últimas 2 décadas
Leia maisSinalização Celular. Por que sinalizar?
Comunicação Celular Sinalização Celular Por que sinalizar? Sinalização Celular Quando sinalizar? Sinalização Celular Como sinalizar? Sinalização Celular Onde sinalizar? Relevância Biológica Alteração no
Leia maisSinalização celular: Como as células se comunicam. Profa. Dra. Livia M. A. Tenuta
Sinalização celular: Como as células se comunicam Profa. Dra. Livia M. A. Tenuta Foto corpo humano Sinais fisiológicos: elétricos químicos 75 trilhões de células Tópicos a serem abordados Meios de comunicação
Leia maisCaracterísticas Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos
Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos 1 Pâncreas - Função exócrina: Secreção de enzimas líticas - Função endócrina (ilhotas): secreção de insulina e glucagon
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br A glicólise é provavelmente a via bioquímica mais bem compreendida. Desempenha uma função central no metabolismo energético, fornecendo uma porção
Leia maisGliconeogénese e Metabolismo do Glicogénio
Página 1 de 5 Aulas de grupo 2001-02; Rui Fontes Gliconeogénese e Metabolismo do Glicogénio 1- Gliconeogénese 1- A gliconeogénese é um termo usado para incluir o conjunto de processos pelos quais o organismo
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisSistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonal O que é o sistema neuro-hormonal? Qualquer alteração no exterior ou no interior do corpo corresponde a um Estímulo que provoca uma resposta do sistema neurohormonal. Como funciona
Leia maisBioquímica. Metabolismo de ácidos graxos
Bioquímica Metabolismo de ácidos graxos - Os lipídios advindos da ingestão ou da produção endógena são distribuídos pelas lipoproteínas plasmáticas para utilização e/ou armazenamento. - Em sua oxidação
Leia maisA Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia. Vários factores contribuem para o apare
Diabetes Mellitus Tipo I Licenciatura em Bioquímica 1º ano 2005/2006 Duarte Nuno Amorim dos Santos A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia.
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia maisDiversidade do sistema endócrino
Diversidade do sistema endócrino Importância Biomédica - hormônio palavra de origem grega despertar para a atividade - Definição clássica Conceito célula alvo - ação bioquímica ou fisiológica Importância
Leia maisFisiologia da glândula Tireóide
Universidade Federal do Espírito Santo PSICOLOGIA Fisiologia da glândula Tireóide Élio Waichert Júnior Localização anatômica Secreta 3 Hormônios: Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Calcitonina Prof. Élio
Leia maisENDOCRINOLOGIA. Paulo J. M. Santos 1. Introdução Mecanismos de acção hormonal Hormonas proteicas Hormonas esteróides Outros mecanismos
ENDOCRINOLOGIA Paulo J. M. Santos 1 Introdução Mecanismos de acção hormonal Hormonas proteicas Hormonas esteróides Outros mecanismos Hormonas da adeno-hipófise Hormona do crescimento Hormona adrenocorticotrófica
Leia maisRegulação nervosa e hormonal Sistema nervoso Sistema hormonal Natureza das mensagens nervosas e hormonais Desequilíbrios e doenças
Funcionamento e coordenação nervosa Regulação nervosa e hormonal Sistema nervoso Sistema hormonal Natureza das mensagens nervosas e hormonais Desequilíbrios e doenças No Sistema Nervoso as mensagens são
Leia mais10/09/2015. Glândula pineal. Hormônio Melatonina : produzido à noite, na ausência de luz. Crescimento; Regulação do sono; CONTROLE HORMONAL
Glândulas endócrinas e tecidos que secretam hormônios; Coordena funções do organismo CONTROLE HORMONAL S. Nervoso + S. endócrino = Homeostase Mensageiros químicos; Atuam em um tecido ou órgão alvo específico;
Leia maisAnatomia e Fisiologia Animal Sistema Endócrino. Profa. Valdirene Zabot Unochapecó
Anatomia e Fisiologia Animal Sistema Endócrino Profa. Valdirene Zabot Unochapecó Sistema de Comunicação Corpórea: Endócrino Nervoso Produtos = Hormônios: ajudam a enviar informações para outras células
Leia maisAula 23 Sistema endócrino
Aula 23 Sistema endócrino O sistema endócrino é formado por órgãos e tecidos que secretam hormônios. Os hormônios são lançados na corrente sangüínea e influenciam a atividade de células, órgãos ou sistemas.
Leia maisTeoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua
Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Prof. Ricardo Freitas M.Sc. CREF 008822-G/MG. Formação Acadêmica Atuação Profissional Linha de Pesquisa E-mail: ricardo.dias@upe.pe.gov.br www.lifegroup.com.br
Leia mais