FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Profa. Dra. Giani Cavalcante
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1 FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Profa. Dra. Giani Cavalcante
2 ASPECTOS ANÁTOMO- FUNCIONAIS DO SNA
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5 FÁRMACOS COLINÉRGICOS E ANTICOLINÉRGICOS
6 DEFINIÇÕES COLINÉRGICOS Drogas que mimetizam os efeitos da ACh ANTICOLINÉRGICOS Drogas que antagonizam os efeitos da ACh
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10 RECEPTORES COLINÉRGICOS
11 SUBTIPOS DE RECEPTORES MUSCARÍNICOS
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14 CLASSIFICAÇÃO COLINÉRGICOS: 1) DIRETOS - muscarinícos - nicotínicos 2) INDIRETOS - anticolinesterásicos ANTICOLINÉRGICOS: 1) DIRETOS - antimuscarínicos
15 COLINÉRGICOS DIRETOS AGONISTAS MUSCARÍNICOS 1) Ésteres de colina: - acetilcolina - metacolina - betanecol - carbacol 2) Alcalóides: - pilocarpina - muscarina
16 ACETILCOLINA E ÉSTERES DE COLINA RELAÇÃO ESTRUTURA ATIVIDADE ACETILCOLINA O CH 3 CH 3 C O CH 2 CH 2 N CH 3 + GRUPO ÉSTER CH 3 GRUPO AMÔNIO QUATERNÁRIO
17 ACETILCOLINA E ÉSTERES DE COLINA Acetilcolina O CH 3 H 3 C C O N+ CH 3 CH 3 Grupo éster Grupo amônio quaternário hidrólise pela colinesterase grupos substituintes afinidade por receptores nicotínicos
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19 ALCALÓIDES
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24 COLINÉRGICOS INDIRETOS Anti-colinesterásicos reversíveis : - edrofônio - carbamatos (fisiostigmina, neostigmina,...) irreversíveis : - organofosforados inseticidas (diflos, ecotiofato, paration,...) gases bélicos (sarin, soman, tabun, VX,...)
25 ANTICOLINESTERÁSICOS REVERSÍVEIS: 1) Curta Duração - Edrofônio 2 ) Média Duração - Carbamatos IRREVERSÍVEIS: inseticidas organofosforados (diflos; ecotiopato)
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27 Principais Efeitos Anticolinesterásicos - SNC Excitação inicial; convulsão; depressão inconsciência - JNM Fasciculações; tensão de tremor paralisia parada respiratória - Gânglios Estimulação bloqueio
28 Usos Clínicos Anticolinesterásicos
29 Exemplos de Organofosforados
30 Intoxicação por Organofosforados - Causa: Exposição à inseticidas Gases bélicos - Efeitos: bradicardia intensa hipotensão dificuldades respiratórias sudorese salivação micção. excitação, convulsão, fasciculações e parada respiratória.
31 Intoxicação por Organofosforados Procedimentos: - Ventilação artificial - Procedimento farmacológico: antagonista muscarínico - Recuperação da enzima com pralidoxima - Reforço adrenérgico - Anticonvulsivante
32 ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS ANTAGONISTAS MUSCARÍNICOS 1) Alcalóides (atropina, escopolamina) 2) Antagonista com estrutura quaternária (Ipratrópio, tiotrópio) 3) Antagonistas com estrutura de amina terciária (tropicamida e ciclopentolato) 4) Antagonistas seletivos (pirenzepina)
33 ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas muscarínicos: Atropina (Atropa belladonna) Hioscina = escopolamina Pirenzepina Tropicamida Ciclopentolato aminas 3 árias Benztropina Ipratrópio amina 4 ária
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35 MECANISMO DE AÇÃO
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39 Efeitos colaterais Antagonistas Muscarínicos PIO e ciclopegia Retenção urinária e constipação Taquicardia Inibição das secreções
40 Tratamento Impedir absorção intestinal Fisiostigmina (doses repetidas a cada 2 horas) Diazepam (sedação e controle das convulsões) Ventilação artificial Compressas com gelo ou álcool
41 ANTICOLINÉRGICOS INDIRETOS
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44 FÁRMACOS ADRENÉRGICOS E ANTIADRENÉRGICOS
45 DEFINIÇÃO a) Drogas adrenérgicas: são aqueles que estimulam a atividade dos receptores adrenérgicos. Ex: catecolaminas: noadrenalina, adrenalina e dopamina. b) Drogas antiadrenérgicas: são aqueles que tem o poder de diminuir ou parar a atividade simpática produzida pela ativação dos receptores adrenérgicos.
46 Efeitos adrenérgicos regulados por células efetoras = efeito normal. Adrenoceptores: no interior da superfície da membrana da célula. Se dividem em α e β = método de avaliação entre receptores.
47 MECANISMO DE AÇÃO TEORIA ANTIGA Biossíntese > estocagem > descarga por exocitose > ativação > de receptores > recaptação ativa TEORIA ATUAL Receptores α e β divididos em subclasses Receptor α pré-sinápticos (auto-inibitórios) Receptores β pré-sinápticos Agem estimulando a liberação de noradrenalina
48 Subtipos β1 e β2 de receptores adrenérgicos: Muitos tecidos contém os dois porém 1 predomina dando a função do órgão. Ex: Receptores cardíacos β1 = aumentam freqüência e contratilidade. Potência de ativação dos receptores β1 isoproterenol > adrenalina > noradrenalina
49 Subtipos β1 e β2 de receptores adrenérgicos: Receptores β2 da musculatura lisa pulmonar e vascular = bronco e vasodilatação Isoproterenol e adrenalina > noradrenalina
50 Subtipos α1 e α2 de receptores adrenérgicos: α1 e α2 = vasoconstricção Obs. Podem estar ligados a trombócitos
51 Classificação das drogas adrenérgicas Diretas Alfa, Beta adrenérgicos e simultâneos Indiretas Estimula a biossíntese e liberação de noradrenalina, IMAO e Inibidores da recaptação Mistas
52 Catecolaminas: São aminas simpaticomiméticas de ação direta. Ação: Céls. Efetoras Adrenalina (epinefrina) Noradrenalina (Levarterenol, norepinefrina e arterenol) Dopamina: Precurssor da Adrenalina e Noradrenalina Isoproterenol (isopropilarterenol) Dobutamina ( análogo sintético da Dopamina de efeito seletivo)
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55 Efeitos farmacológicos Pressão sangüínea e musculatura lisa vascular: Adrenalina pequenas doses: Adrenalina Grandes doses: Tempo de duração:
56 Efeitos farmacológicos Efeitos miocárdicos - Aumento da contratibilidade e da freqüência - Receptores β1 - Isoproterenol
57 Efeitos farmacológicos Efeitos respiratórios Adrenalina = relaxamento da musculatura lisa brônquica Receptores β2 = Isoproterenol ( Salbutamol, terbutalina) Efeitos esplênicos Contração esplênica
58 Efeitos farmacológicos Efeitos oculares Dilatação da pupila e diminuição da Pressão Intra ocular Efeitos pilomotores Contração = pelos eretos
59 Efeitos metabólicos Aumento do metabolismo calorigênico Aumento do consumo de O2 Aumento de glicogenólise
60 Uso clínico das Catecolaminas Anestésicos locais Hemostasia Hipotensão arterial Assistolia Reações de hipersensibilidade Asma brônquica Mal de Parkinson
61 Não Catecolaminas Não possuem núcleo catecol (A desenervação simpática abole seus efeitos). Ex. Tiramina (ação indireta) Efedrina: menor potencia 10x mais tempo Anfetamina: Estimulante do S.N. C. Xilazina
62 Não Catecolaminas Fenilefrina, Metoxamina e Metaraminol Receptores α (não age forte no miocárdio) Broncodilatadores seletivos β2 Isoproterenol age nos receptores β1(coração) e β2(broncodilatação) Salbutamol e Clembuterol
63 Drogas antiadrenérgicas Classificação Antialfa adrenérgicos ( alfa-inibidores ou alfalíticos) Antibeta-adrenérgicos (Betalíticos)
64 Drogas antiadrenérgicas Bloqueadores adrenérgicos α Ex: Alcalóides do ergot Bloqueadores adrenérgicos α1 seletivos Ex: Prazosin Bloqueadores adrenérgicos α2 seletivos Ex: ioimbina Bloqueadores adrenérgicos β1 seletivos Ex: propanolol
65 ESTUDO DE CASOS CLÍNICOS Um paciente que usou recentemente um betabloqueador chega a sala de emergência com um efeito adverso grave. Que efeito adverso é provável que ele apresente? a) Hipertensão b) Angina no peito c) Broncoconstricção d) Arritmia cardíada e) NDR
66 ESTUDO DE CASOS CLÍNICOS JH, um arquiteto de 63 anos de idade, queixa-se de problemas urinários. Ele é hipertenso e durante os últimos 8 anos tem sido tratado adequadamente com um diurético tiazídico e um inibidor da enzima conversora de angiotensina. Durante o mesmo período, JH desenvolveu sinais de hipertrofia benigna da próstata, que finalmente, requereram pos tatectomia para alivio dos sintomas. Ele agora se queixa de um aumento da frequência e da urgência para urinar. Qual seria o tipo de fármaco recomendado para auxiliar o paciente no tratamento da incontinência e frequência urinaria relatada? a) Bloqueador ganglionar b) Regenerador de colinesterase c) Inibidor de tirosina hidroxilase d) Anticolinérgicos antimuscarínicos e) Alfa bloqueadores
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