IDENTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BRAÇO FLEXÍVEL USANDO UMA TÉCNICA PARAMÉTRICA DO DOMÍNIO DO TEMPO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IDENTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BRAÇO FLEXÍVEL USANDO UMA TÉCNICA PARAMÉTRICA DO DOMÍNIO DO TEMPO"

Transcrição

1 IDENTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BRAÇO FLEXÍVEL USANDO UMA TÉCNICA PARAMÉTRICA DO DOMÍNIO DO TEMPO Víctor Orlando Gamarra Rosado Mauro Hugo Mathas UNESP Campus de Guaratnguetá Departamento de Mecânca, CP 205 E-mal: Resumo. Este artgo trata da modelagem dnâmca e da dentfcação expermental de um braço flexível através de um método paramétrco do domíno do tempo. Este procedmento de dentfcação derva-se do método autoregressvo de médas móves - ARMA, o qual correlacona os parâmetros modas e os coefcentes do modelo. O equaconamento dnâmco reduzdo do braço obtém-se da formulação de Newton-Euler, junto com a teora elementar de vgas e o método de elementos fntos na modelagem do elo flexível. Aplca-se, através do atuador, um snal PRBS - pseudo random bnary sgnal, na exctação do braço, e obtêm-se as respostas do sstema através de extensômetros elétrcos colados no elo. Os resultados obtdos da dentfcação expermental, os quas são comparados com os teórcos, foram fundamentas na aplcação da estratéga de controle de modo a otmzar os níves de vbração na extremdade lvre do braço. Apresenta-se o protótpo expermental. Palavras-chave: Identfcação expermental, Técnca paramétrca do domíno do tempo, Modelagem dnâmca, Braço flexível, Robótca. 1. INTRODUÇÃO No controle de sstemas dnâmcos, freqüentemente tem-se dfculdades na obtenção do modelo físco do sstema. Na robótca, a estratéga de controle de um manpulador que opera lentamente pode desprezar os efetos da flexbldade estrutural, entretanto, no caso de manpuladores nos quas se requer maor velocdade de operação deve-se consderar estes efetos com a fnaldade de melhorar a performance do controle de posção da extremdade lvre do manpulador (Chang et al, 1991; Hollerbach, 1980; Sunada et al, 1983 e Gamarra-Rosado et al, 1996). Assm, estudos de establdade e do controle de estruturas flexíves tem sdo tratados com algortmos de dentfcação (Balas et al, 1990 e Srdhar et al, 1985). Neste trabalho, obtém-se o modelo dnâmco do manpulador flexível através da formulação Newton-Euler, junto com a teora elementar de vgas e com o método de elementos fntos. Isto, porque na prátca, permte lmtar o número fnto de coordenadas e sntetzar o controlador para ter uma performance adequada. A segur, descreve-se o protótpo expermental, e apresenta-se o procedmento de dentfcação utlzado na análse dos dados coletados, obtdos da exctação do braço. Este procedmento se basea no modelo ARMA - autoregressve movng average, o qual é um método paramétrco do domíno do tempo e com resultados muto confáves. E fnalmente, apresenta-se as conclusões segundo os resultados apresentados.

2 2. MODELAGEM DINÂMICA DO BRAÇO FLEXÍVEL O braço flexível consste de um atuador; o acoplamento, o qual é modelado como um corpo rígdo; e o elo de comprmento l, o qual é modelado como uma vga flexível. Utlza-se a formulação de Newton-Euler na obtenção do equaconamento dnâmco deste manpulador, e o método de elementos fntos para dscretzar a estrutura em n elementos de vga, o que resulta em n+1 pontos nodas. A massa dscretzada m está assocada ao -ésmo ponto nodal ( = 0,1,...,n); e a carga na extremdade lvre do manpulador pode ser adconada no n-ésmo ponto nodal, representada por m a. Consdera-se o sstema de coordenadas retangulares fxo (X,Y,Z) e o sstema de coordenadas móvel (x,y,z), com o exo z oposto à dreção da gravdade. A rotação do manpulador em torno do exo z é dada por θ(t), que defne o ângulo da junta; e a vga deformada é defnda pelo deslocamento U. Veja a Fg. (1). De esta formulação e da análse através do método de elementos fntos (Clough et al, 1982) a representação do modelo dnâmco no espaço de estados é dado por, x = Ax + Bu (1) Y m 0 m 1 m 2 m 3 m Acop. m n +m a n X r H comprmento X Y -U n Acop. τ θ U X Fgura 1. Confguração do braço flexível. onde, x=[ α α ] T ; = 0 I 0 θ A ; B = 1 M K M 1 N 1 ; α M U ; 0 0 K= 0 K ; 2 2 [ m(x U )] [ mx] [ mx] m I h + + M ( α) = ; N( α, α ) = θ [ mu] 0 θ [ 2mU] C

3 A entrada u é dada pela tensão, M e K são as matrzes de nérca e de rgdez, respectvamente, e N é a matrz não-lnear devdo aos esforços de Corols e as forças centrpetas, a qual consdera o amortecmento. 3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO EXPERIMENTAL O protótpo expermental do braço flexível, conforme a Fg. (2), consste bascamente do hardware de controle que se basea no mcrocontrolador do tpo HCTL-1100, de um atuador dado pelo motor-cc da MAXON, o qual tem agregado um encoder ncremental, de uma placa de potênca, e de uma barra flexível com carga na extremdade (Gamarra-Rosado et al, 1996). Fgura 2. Protótpo expermental. h = 25.4 (mm) e = 5.0 (mm) l = 300 (mm) Tabela 1. Propredades da barra de aço. : largura : espessura : comprmento E = 2, (N/m 2 ) : módulo de elastcdade de Young ρ = 0, (Kg/m 3 ) : densdade m a = 0,020 (Kg) : carga na extremdade A barra flexível é montada na posção horzontal, perpendcular ao exo do atuador. As característcas desta lamna de aço especal, com seção transversal retangular, são dadas na Tab. (1). Para a medda das deformações, foram colados extensômetros em dos pontos da barra flexível à dstânca de 0,105 m e a 0,190 m do exo do atuador. Em cada um dos pontos se formaram crcutos em mea ponte de Wheatstone, um em cada lado da barra. Os extensômetros utlzados são da KYOWA tpo KFG C1-11. Os snas dos extensômetros foram obtdos através de uma Ponte amplfcadora para extensometra Modelo AB-120/350 de dos canas, marca INTERFACE, os

4 quas passam pelo fltro ROBOTRON (Passa baxa), e foram coletados va placa A/D (analógcadgtal) modelo CAD12/35 da LYNX. Veja a Fg. (3). Acoplamento Extensômetros Carga Motor- CC Barra flexível Ponte Amplfcadora Encoder Amplfcador de potênca Fonte de Almentação HCTL Placa A/D PC 486/50 MHz Fltro ROBOTRON Fgura 3. Esquema geral do expermento. 4. PROCEDIMENTO DE IDENTIFICAÇÃO Na dentfcação de sstemas tem-se que levar em consderação o esforço computaconal e o número de parâmetros que descrevem o modelo, por sto, segundo o prncípo da plausbldade os parâmetros que o caracterzam devem ser o menor possível. O método utlzado neste trabalho (Mathas et al, 1994) se basea no dados de saída, o qual tem mportânca prátca para sstemas com entradas desconhecdas. O modelo autoregressvo de médas móves de ordem (p,q) denomnado modelo ARMA é descrto pela equação de dferenças, y(t) = a y(t 1) a y(t p) + x(t) + b x(t 1) b x(t q) (2) 1 p 1 q onde os coefcentes a p são relatvos à componente autoregressva, e os coefcentes b q são relatvos à componente das médas móves. O termo de médas móves contém componentes nãodetermnístcas do sstema. A forma polnomal do modelo ARMA é dada por, B(z) Y (z) = X(z) (3) A(z) onde, B(z) é um polnômo de ordem q defndo por, -1 -q B(z) = 1 + b1z bqz (4)

5 Uma vez estabelecdo o modelo de análse do sstema, os parâmetros são estmados. Neste procedmento os parâmetros foram obtdos através de um processo de estmação de dados em bloco (batch estmaton), ou seja, o modelo é atualzado a partr de um bloco de dados fxos. A estmação se basea em algortmos recursvos, os quas operam um bloco fxo de amostragens, onde um crtéro baseado na mnmzação de um funconal é otmzado para a obtenção da ordem do modelo. A ordem do modelo ótma fo obtda com base na mnmzação do valor médo quadrátco do erro dos resíduos, computados dos dados observados (meddos) e estmados (correlaconados). Este procedmento se aplca aos dados que foram coletados do sstema através dos extensômetros colados no elo flexível, descrto no ítem 3. A entrada utlzada para exctar o sstema é um snal PRBS - Pseudo random bnary sgnal, realzada através do atuador dado pelo motor-cc. 5. RESULTADOS A dentfcação fo processada através dos snas coletados va placa A/D. A segur, o snal de saída passa por um fltro passa baxa, ajustado na freqüênca de corte de 50 Hz. Optou-se por esta freqüênca de corte de forma a evtar os modos de vbrar acma de 50 Hz. Assm, aplcando-se este método para um modelo ARMA de ordem (8,6) obteve-se o segunte espectro da resposta conforme a Fg. (4). Fgura 4. Espectro do sstema. Estes resultados foram comparados com os resultados teórcos obtdos do modelo dnâmco, conforme a Tab. (2). Observa-se que exste pequena dferença, o qual deve-se provávelmente às smplfcações consderadas na modelagem do braço. Assm como, nas perturbações na nstrumentação que possam ter ocorrdo durante a coleta de dados e a rudos presentes nos snas meddos no sstema. 6. CONCLUSÕES Tabela 2. Resultados teórcos e expermentas do braço. Modos de vbrar Teórca Expermental Fator de amortecmento (Hz) 4.3 (Hz) (Hz) 27.6 (Hz) O trabalho apresenta o equaconamento matemátco de um braço flexível obtdo através da formulação de Newton-Euler, junto com a teora elementar de vgas. Também, apresenta uma técnca paramétrca no domíno do tempo na dentfção do protótpo. Com base nestes resultados,

6 bastante próxmos dos obtdos do modelo teórco, fo mplementado o controle de posção do braço robótco, evtando-se níves de vbração e melhorando a performance do controlador. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Balas, G. and Doyle, J., 1990, "Identfcaton of flexble structures for robust control", IEEE Control Magazne. Chang, L. W. and Hamlton, J. F., 1991, "Dynamcs robotc manpulators wth flexble lnks", ASME J. Dyn. Sys., Meas., and Control, vol. 113, pp Clough, R. and Penzen, J., 1982, Dynamcs of structures. Mac Graw-Hll. Gamarra-Rosado, V. O., et. al., 1996, "Automaton and cybernetcs: Control of a flexble one-lnk manpulator", The Internatonal Journal of Systems & Cybernetcs - Kybernetes, vol. 25, n 5, pp Gamarra-Rosado, V. O., et. al., 1995, "Tp poston control wth hub poston correctons for a onelnk flexble manpulator", IFAC- Workshop on Human-Orented Desgn of Advanced Robotcs Systems - DARS'95, Venna, Sep , pp Hollerbach, J. M., 1980, "A recursve lagrangan formulaton of manpulator dynamcs and a comparatve study of dynamcs formulaton complexty", IEEE Trans. On Systems, Man. And Cybernetcs, vol. SMC-10, n 11, pp Mathas, M. H., Brandon, J. A. and Kurka, P. R. G., 1994, "Performance of ARMA algorthms on a tme seres from a smple vbratng system", Proceedngs of the 5 th Internatonal Conference on Structural Dynamcs, Unv. of Southampton, England, July 18-21, pp Srdhar, B., Aubrum, J. and Lorell, K., 1985, "Identfcaton experment for control of flexble structures", IEEE Control Magazne, n 5. Sunada, W. H. and Dubowsky, S., 1983, "On the dynamc analyss and behavor of ndustral robotc manpulators wth elastc members", ASME Journal of Mechansms, Transmssons and Automaton n Desgn, vol. 105, n 1, pp DIREITOS AUTORAIS Os autores são os úncos responsáves pelo conteúdo do materal mpresso ncluído no seu trabalho. EXPERIMENTAL IDENTIFICATION OF A FLEXIBLE ARM USING A PARAMETRIC TIME DOMAIN TECHNIQUE Víctor Orlando Gamarra Rosado Mauro Hugo Mathas UNESP Campus de Guaratnguetá Departamento de Mecânca, CP 205 E-mal: vctor@feg.unesp.br mhm@feg.unesp.br Abstract. Ths paper s related to the dynamc modelng and the expermental dentfcaton of a flexble arm usng a parametrc tme doman technque. The dentfcaton procedures derve from the Auto Regressve Movng Average method - ARMA, whch hghlghtng the relatons between modal parameters and model coeffcents. The reduced analytcal dynamc equatons of the arm was obtaned usng the Newton-Euler's formulaton together wth the elementary beam theory based on the fnte element method. The arm was excted through the actuator by a PRBS sgnal and the response data were collected usng stran-gauges fxed n the lnk. The results from the dentfcaton were compared wth the theoretcal ones and were fundamental to apply a control

7 strategy to the system that optmze the level of vbraton at the end-effector of the arm. It s showed the expermental prototype. Keywords. Expermental dentfcaton, Parametrc tme doman technque, Dynamc modelng, Flexble arm, Robotcs.

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE RIGIDEZ E AMORTECIMENTO DOS MANCAIS HIDRODINÂMICOS, ATRAVÉS DAS FORÇAS TRANSMITIDAS PELO FLUIDO

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE RIGIDEZ E AMORTECIMENTO DOS MANCAIS HIDRODINÂMICOS, ATRAVÉS DAS FORÇAS TRANSMITIDAS PELO FLUIDO ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE RIGIDEZ E AMORTECIMENTO DOS MANCAIS HIDRODINÂMICOS, ATRAVÉS DAS FORÇAS TRANSMITIDAS PELO FLUIDO Abdon Tapa Tadeo, ta_deo@yahoo.com.br UFRB - Unversdade Federal do Recôncavo da

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

CORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL

CORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL CORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL Alexandre Luz Amarante Mesquta Unversdade Federal do Pará, Departamento de Engenhara

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS MODAIS MODELOS ARMAV E ARV

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS MODAIS MODELOS ARMAV E ARV IDENIFICAÇÃO DOS PARÂMEROS MODAIS... 67 IDENIFICAÇÃO DOS PARÂMEROS MODAIS MODELOS ARMAV E ARV Alessandra eodoro Neves Máro Francsco Mucheron Departamento de Engenhara Mecânca, Escola de Engenhara de São

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

MODELAGEM NÃO LINEAR DE UM ROBÔ MANIPULADOR DE DOIS GRAUS DE LIBERDADE PLANAR

MODELAGEM NÃO LINEAR DE UM ROBÔ MANIPULADOR DE DOIS GRAUS DE LIBERDADE PLANAR Copyrght 4 by ABCM MODELAGEM NÃO LINEAR DE UM ROBÔ MANIPULADOR DE DOIS GRAUS DE LIBERDADE PLANAR José Antono Rul, rul@ct.ufpb.br Paulo Henrque de Mranda Montenegro, paulo@ct.ufpb.br Vrgílo Mendonça da

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS Pablo Anbal Lopez-Yanez Judas Tadeu Gomes de Sousa Unversdade ederal da Paraíba, Centro de Tecnologa, Pós-graduação em Mecânca, 5859-9, João Pessoa, PB,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.

1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples. Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO NÃO LINEAR DE UM MANIPULADOR ELETROMECÂNICO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE. por. Anrafel Silva Meira

IDENTIFICAÇÃO NÃO LINEAR DE UM MANIPULADOR ELETROMECÂNICO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE. por. Anrafel Silva Meira Unversdade Federal da Paraíba Centro de Tecnologa Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca - Mestrado Doutorado IDENTIFICAÇÃO NÃO LINEAR DE UM MANIPULADOR ELETROMECÂNICO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

ESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S.

ESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S. Journal of Mcrowaves and Optoelectroncs, Vol. 1, No. 1, May 1997. 3 SPLHMNTO LTROMGNÉTICO POR CORPOS DILÉTRICOS USNDO FUNÇÕS D BS SOLNOIDIS TRIDIMNSIONIS Sérgo. Carvalho e Leonardo S. Mendes DCOM/F/UNICMP

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Artigo Original. Introdução

Artigo Original. Introdução OI: 0.5935/809-2667.2040020 Artgo Orgnal esenvolvmento de uma estrutura de controle de posção aplcada ao Manpulador Robótco R5N evelopment of a poston control structure appled to the R5N Robotc Manpulator

Leia mais

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

1. Obtenha o modelo de ½ carro: Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES EM MÁQUINAS ROTATIVAS USANDO AMORTECEDORES ATIVOS CONTROLADOS POR ATUADORES PIEZELÉTRICOS

REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES EM MÁQUINAS ROTATIVAS USANDO AMORTECEDORES ATIVOS CONTROLADOS POR ATUADORES PIEZELÉTRICOS VI COGRESSO ACIOA DE EGEHARIA ECÂICA VI AIOA COGRESS OF ECHAICA EGIEERIG 8 a de agosto de Campna Grande Paraíba - Brasl August 8, Campna Grande Paraíba Brazl REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES E ÁQUIAS ROAIVAS USADO

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA PROJETO DE CONTROLE LQR NEBULOSO COM ALOCAÇÃO DE PÓLOS

PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA PROJETO DE CONTROLE LQR NEBULOSO COM ALOCAÇÃO DE PÓLOS PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA PROJETO DE CONTROLE LQR NEBULOSO COM ALOCAÇÃO DE PÓLOS Rafael J. M. Santos, Gnalber L. O. Serra Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Maranhão Departamento de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE PLACAS FABRICADAS A PARTIR DE MATERIAIS COMPÓSITOS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE PLACAS FABRICADAS A PARTIR DE MATERIAIS COMPÓSITOS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 13 o POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE PLACAS FABRICADAS A PARTIR DE MATERIAIS

Leia mais

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite 35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

Trajetória ótima de uma estrutura paralela para diferentes combinações dos ângulos de entrada

Trajetória ótima de uma estrutura paralela para diferentes combinações dos ângulos de entrada Trajetóra ótma de uma estrutura paralela para dferentes combnações dos ângulos de entrada Sezmára F. P. Saramago, Rafael G. Rosa Unversdade Federal de Uberlânda - Campus Santa Mônca, Av. João Naves de

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002. INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara

Leia mais

ELEMENTO PARA DISCRETIZAÇÃO DE SAPATAS RÍGIDAS COM BASE NO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

ELEMENTO PARA DISCRETIZAÇÃO DE SAPATAS RÍGIDAS COM BASE NO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO ISSN 89-586 ELEMENTO PARA DISCRETIZAÇÃO DE SAPATAS RÍGIDAS COM BASE NO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Marco Antono Ramalo & Wlson Sergo Venturn 2 Resumo O presente trabalo trata do desenvolvmento de

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

Modelagem dinâmica do manipulador RD5NT

Modelagem dinâmica do manipulador RD5NT DOI: 10.5935/1809-2667.20140030 Artgo Orgnal Modelagem dnâmca do manpulador RD5NT Dynamc modelng of the manpulator RD5NT Eduardo Montero Aguar * Este artgo apresenta o desenvolvmento de um modelo matemátco

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro da FEI 26 3ª Aula Parte B - Matlab û ù ë é D D D 9 8 7 6 5 4 3 2 z r r r y r r r x r r r 3x3 rotaton matrx 3x translaton matrx perspectve global scale Matrz

Leia mais

Prof. Dr. Alfredo Takashi Suzuki

Prof. Dr. Alfredo Takashi Suzuki JORNADA DE FÍSICA TEÓRICA INSTITUTO DE FÍSICA TEÓRICA U.N.E.S.P. 19 a 3-07-010 CAMPOS: CLÁSSICOS, QUÂNTICOS, DE GAUGE E POR AÍ AFORA Jornada de Físca Teórca 010 Insttuto de Físca Teórca/UNESP Prof. Dr.

Leia mais

2 Experimentos com Mistura

2 Experimentos com Mistura Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro

Leia mais

O MMD se baseia no sistema no sistema linearizado das equações de fluxo de potência, ou seja: Δ (4.1)

O MMD se baseia no sistema no sistema linearizado das equações de fluxo de potência, ou seja: Δ (4.1) 4 Método da Matrz D Neste capítulo será apresentada uma descrção do MMD [Prada, 99], [Prada, ]. Este método será usado para dentfcar casos de nstabldade de tensão causados pela perda de controlabldade.

Leia mais

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2); PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

2 Reconhecimento Automático de Locutor em Ambientes Ruidosos

2 Reconhecimento Automático de Locutor em Ambientes Ruidosos 2 Reconhecmento Automátco de Locutor em Ambentes Rudosos Neste capítulo são apresentadas, de forma resumda, as técncas de classfcação e de extração de atrbutos mas usadas recentemente para aplcações de

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente

Leia mais

Redes de Petri. Definições:

Redes de Petri. Definições: Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo

Leia mais

2 Lógica Fuzzy Introdução

2 Lógica Fuzzy Introdução 2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER Época Especal 2011/12 Duração: 3h00m 20/07/2012 Instruções: Justfque todas as respostas

Leia mais

Gráficos de ligação energética (Bond Graphs)

Gráficos de ligação energética (Bond Graphs) Insttuto Superor de Engenhara do Porto Departamento de Engenhara Electrotécnca cencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Exercícos de (ond Graphs) 26 . Consdere o crcuto eléctrco representado

Leia mais