Palavras-Chave: Saneamento Básico; Saúde Pública; Análise Envoltória de Dados.

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1 Avaliação a eficiência os serviços e saneamento básico no combate às enemias nos municípios o Estao o Tocantins 1 Assessment of the efficienc of the basic sanitation services on the combat to the enemics in the counties of the State of Tocantins Ariano Araújo Firmino Valevino 2 Júlio César Lima Meeiros 3 Ariano Paixão Nascimento 4 Aurélio Picanço Pessôa 5 Resumo: O combate a enemias relacionaas à conição e via (tais como a iarréia, cólera, leptospirose, tracoma etc.) constitui-se uma as prioriaes a atual política e saúe o SUS. Muitas estas enemias estão relacionaas à precarieae ou falta e serviços e saneamento básico. Frente às eviências o beneficio os serviços e saneamento sobre a Saúe Pública, torna-se necessário que o planejamento e a execução e políticas e saúe e e intervenções a partir o saneamento sejam consieraos e forma mutua e compassaa, constituino-se uma estratégia e Saúe Pública preventiva e social. O objetivo este trabalho é avaliar os serviços e saneamento básico os municípios tocantinenses quanto a sua eficiência no combate a enemias relacionaas à falta ou precarieae esses serviços, especialmente às enemias e veiculação hírica. Parte-se a hipótese e que o número e casos essas oenças está negativamente relacionao com as conições verificaas na área e saneamento básico. Para realização esse estuo foi utilizaa a Metoologia a Análise Envoltória e Daos (DEA) para avaliar a eficiência os municípios no combate às enemias a partir os serviços e saneamento básico em Os resultaos obtios apontam para uma realiae caracterizaa pela precarieae os serviços e saneamento básico. Palavras-Chave: Saneamento Básico; Saúe Pública; Análise Envoltória e Daos. Abstract: The enemic combat relate to the life conuction (each as, iarrhea, leptospirosis, cholera, trachoma etc.) is the priorit of the actual health politic of SUS. Man of this enemics are relate to the precariousness or no services of basic sanitation. In front of the benefits eviences of the sanitation services in Public Health, it become necessar that the planning an the acting of the health politics an the intervention starting from the sanitation are consiere in both was an compasse, being an strateg of Public Health preventive an social. The objective of this work is evaluate the basic sanitation services of the Tocantins counties as its efficienc to the enemics combat relate to the lack or precariousness of this services, speciall the enemics of hrics linke. Starts from the hpothesis of the number of cases of this iseases is negativit relate with the conitions verifie in the basic sanitation area. To the realization of this stu it has been use the Methoolog Data Envelopment Analsis (DEA) to evaluate the efficienc of the counties on the combat to the enemics starting from the services of basic sanitation in The results have pointe to a realit characterize b the precariousness of the services in basic sanitation. Ke Wors: Sanitation Services; Public Health; Data Envelopment Analsis. JEL: Q25; C81. 1 Artigo recebio em abril e 2010 e aprovao em setembro e Economista pela UFPB. Mestre e Doutor em Economia (PIMES/UFPE). Professor ajunto o Curso e Ciências Econômicas e o Programa e Pós-Grauação em Desenvolvimento Regional a UFT. E- mail: afva77@uft.eu.br 3 Economista pela UFT. Mestrano o Programa e Pós-Grauação em Desenvolvimento Regional a UFT. juliomeeiros@uft.eu.br 4 Doutor em Economia Aplicaa pela UFV. Professor Ajunto o Curso e Ciências Econômicas a UFT. anpaixao@uft.br 5 Doutor em Hiráulica e Saneamento pela Escola e Engenharia e São Carlos. Professor Ajunto o Curso e Engenharia Ambiental a UFT. aureliopicanco@uft.eu.br

2 Introução Dese o final o século passao o Brasil vem enfrentano alguns problemas relacionaos ao processo acelerao e urbanização verificao em iversas regiões. Aumento a criminaliae, crescimento populacional esorenao, falta e infraestrutura básica e ificulaes em fornecer serviços públicos essenciais, entre outros, são problemas caa vez mais presentes no ia-a-ia. No que iz respeito à infraestrutura, parece ser consenso que os principais esafios os gestores e políticas públicas izem respeito ao fornecimento e serviços e saneamento. A intervenção governamental no setor e saneamento básico é justificaa por pelo menos ois motivos. Em primeiro lugar, este setor é caracterizao pela existência e custos fixos altos, típico e um monopólio natural 6. Em seguno lugar, os serviços e saneamento básico envolvem externaliaes positivas, haja vista que poe reuzir o número e casos e oenças e veiculação hírica e oenças relacionaas à conição e via 7. A relação entre os serviços e saneamento básico e Saúe Pública é evienciaa na própria efinição e saneamento. Seguno a Organização Munial e Saúe OMS (apu HELLER, 1998), saneamento constitui o controle e toos os fatores o meio físico o homem, que exercem ou poem exercer efeitos eletérios sobre seu estao e bem estar físico, mental ou social (HELLER, 1998, p ). No campo a pesquisa empírica, aos a Funação Nacional e Saúe FUNASA (2006) apontam eviências e que no Brasil as oenças resultantes a falta ou inaequação e saneamento, especificamente em áreas pobres, têm agravao o quaro epiemiológico. Aina seguno a FUNASA (2006), para caa R$1,00 (um real) investio no setor saneamento, economiza-se cerca e R$4,00 (quatro reais) na área e meicina curativa. As conseqüências esta relação são apontaas por Carmo & Távora Júnior (2004). Seguno estes autores, os problemas geraos pela precarieae e serviços e saneamento básico são visíveis nos altos custos em tratamentos hospitalares e enemias relacionaas principalmente a água e esgoto não trataos. Contuo, Heller (1998) chama a atenção para o fato e que as eviências empíricas a relação benéfica entre saneamento e Saúe Pública carecem e estuos mais específicos. Neste tocante, o autor levanta algumas lacunas, tais como: Distinção as populações sob risco a partir e cenários istintos e ausência e conições aequaas e saneamento; Efeitos as intervenções por meio o saneamento sobre um conjunto mais amplo e inicaores; Efeitos e intervenções isolaas e conjugaas por meio e saneamento; e 6 Sobre aspectos teóricos relacionaos à regulamentação governamental em monopólios naturais ver Pinck & Rubinfel (2002); Varian (1992 e 2003), Vasconcellos & Oliveira (2006) e Kupfer & Hasenclever (2002). 7 Seguno a Organização Munial e Saúe OMS (apu Universiae IMES, 2008), as oenças relacionaas com a água, por exemplo, poem ser classificaas em três grupos, seguno a forma e contaminação: oenças causaas pela ingestão e água contaminaa (cólera, isenteria, febre tifóie, giarise, hepatite infecciosa, leptospirose etc.), oenças causaas pelo contato com água contaminaa (tracoma, verminose, esquistossomose etc.) e oenças transmitias por insetos que se esenvolve na água (engue, febre amarela, malária etc.). Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

3 Quantificação os riscos relacionaos à falta ou precarieae e serviços e saneamento 8. Soares, Bernares & Coreiro Netto (2002) apontam para o fato e que algumas intervenções a partir o saneamento poem provocar efeitos eletérios. Por exemplo, alguns subproutos o tratamento e água a partir o uso o cloro poem provocar o aumento na inciência e certos tipos e câncer. Mesmo tratamentos alternativos ao cloro resultam em subproutos que poe afetar e forma negativa a saúe humana. Aicionalmente, intervenções a partir e saneamento poem provocar impactos ambientais consieráveis que, em última instância, poem afetar e forma negativa a saúe humana (SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO, 2002). As consierações apresentaas anteriormente, longe e invaliar a iéia e que o saneamento promove benefícios para a Saúe Pública, apresentam aspectos relevantes que evem ser levaos em consieração em estuos na área, sugerino possíveis programas e pesquisas. O benefício causao pelo saneamento na área e saúe é amplamente reconhecio por pesquisaores a área (SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO, 2002). Outro aspecto relevante os serviços e saneamento iz respeito à relação entre saneamento e esenvolvimento econômico. Seguno Heller (1998), países com elevaos graus e esenvolvimento, em geral, apresentam menores carências em relação ao fornecimento e serviços e saneamento iante as necessiaes sociais. Segue-se, aina seguno este autor, que os países com maiores coberturas nos serviços e saneamento têm populações mais sauáveis. No Brasil, o reconhecimento o fato e que as políticas na área e Saúe Pública evem consierar uma ótica preventiva e ações e caráter social resultou na criação o Sistema Único e Saúe (SUS) a partir a Constituição e Seguno Buss (2000), estratégias como as inovações implementaas nos Programa e Agentes Comunitários e Saúe a Família e a ampliação o piso assistencial básico consistem em avanços na promoção e saúe, gerano ganhos consieráveis, não só relacionaos à saúe, mas também à conição e via a população. Aicionalmente, estratégias e esenvolvimento local, tal como a Agena 21, poem favorecer ações pró-saúe (BUSS, 2000). Outro avanço, apontao por Santos & Westphal (1999), foi a escentralização as políticas e Saúe Pública, privilegiano o município na implantação e políticas e promoção à saúe. Embora haja o reconhecimento e que a legislação brasileira incorporou os novos paraigmas relacionaos à Saúe Pública, observa-se na prática um escompasso entre as políticas e saneamento e as estratégias públicas em Saúe Pública. Seguno Heller (1998), ois fatores inicavam este escompasso. Por um lao, as práticas e planejamentos na área e saneamento não consieravam os benefícios na Saúe Pública. Por outro lao, as políticas e Saúe Pública tinham caráter exclusivamente curativo, excluino um papel mais ativo as intervenções via saneamento (HELLER, 1998; SANTOS & WESTPHAL, 1999; SANTOS, 2007). Uma as prioriaes a atual política e saúe o SUS é o combate e enemias relacionaas à conição e via, tais como a engue, iarréia, malária, hanseníase, cólera, leptospirose, tracoma etc. Muitas estas enemias estão relacionaas à precarieae ou falta e serviços e saneamento básico. Diante a exposição apresentaa aqui, fica eviente e as avaliações e tais políticas evem 8 Seguno Heller (1998), as tentativas e quantificação e riscos apresentam grane ispersão. Isso seria resultao a iversiae e realiaes estuaas. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

4 consierar aspectos relacionaos com a provisão e qualiae os serviços e saneamento básico. Diante isto, o objetivo este trabalho é avaliar os serviços e saneamento básico os municípios tocantinenses quanto a sua eficiência no combate e enemias relacionaas à falta ou precarieae esses serviços, especialmente às enemias e veiculação hírica. Parte-se, portanto, a hipótese e que investimentos e gastos em saneamento provocam a reução nos casos essas oenças. No entanto, esta relação poe não ser a mesma para toos os municípios analisaos, cabeno uma análise e eficiência. Para realização esse estuo foi utilizaa a Metoologia a Análise Envoltória e Daos (DEA) para analisar a eficiência em Por fim, ressalta-se que não é objetivo esta pesquisa verificar a valiae a hipótese e que há uma relação causal (negativa) entre conições verificaas e saneamento e número e casos e certas enemias. 2. Metoologia A análise a eficiência relativa e uniaes proutivas poe ser realizaa a partir e uas aboragens: paramétrica e não-paramétrica. As aboragens paramétricas utilizam instrumentais econométricos para estimar uma função e proução estocástica. Estas aboragens necessitam a especificação as formas funcionais as funções e proução estimaas e, geralmente, utilizam meias e tenência central para analisar a eficiência relativa as uniaes proutivas. As aboragens não paramétricas utilizam e programação matemática para construir fronteiras e eficiências eterminísticas. Em geral, estes métoos utilizam programação linear para construir fronteiras lineares por partes. A eficiência as uniaes proutivas é eterminaa a partir e meias raiais e e funções e istância. O Métoo a Análise Envoltória os Daos (DEA) se enquara nesta aboragem. Aota-se como pressuposto que a forma e proução aotaa pelas uniaes proutivas mais eficientes poe ser copiaa pelas uniaes proutivas menos eficientes (CHARNES et al., 1994). 2.1 Análise envoltória e aos DEA A iéia central o métoo DEA é encontrar a melhor uniae virtual 9 para caa uniae real. Se a uniae virtual conseguir prouzir maiores quantiaes e proutos, utilizano-se a mesma ou menor quantiae e insumos, então a uniae e proução real será ineficiente (LINS & MEZA, 2000; GOMES & BAPTISTA 2004). Seguno Lins & Calôba (2006), o métoo DEA possui algumas características que poem representar vantagens em relação a outros métoos e análise e eficiência: i) Não é necessário transformar os insumos em uniaes monetárias; ii) Os ínices e eficiência são construíos a partir e aos reais; iii) Consiera a possibiliae e que os benchmarks 10 representem outiliers para as emais uniaes proutivas; 9 A uniae virtual refere-se à combinação que projeta a uniae proutiva na fronteira e eficiência. 10 O termo benchmark refere-se às uniaes proutivas eficientes que poem ser tomaas como referência para as uniaes proutivas ineficientes. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

5 iv) Além e ientificar as uniaes proutivas eficientes, mee e localiza as uniaes proutivas ineficientes a partir e uma função e proução linear por partes; v) Determina a eficiência relativa as uniaes proutivas, contemplano caa uma estas uniaes relativamente a toas as outras que compõem o grupo estuao; vi) Fornece os benchmarks para as uniaes proutivas ineficientes; vii) A fronteira e eficiência obtia representa um conjunto e uniaes proutivas Pareto-Eficientes; e viii) Não necessiae a eterminação e uma forma funcional para a fronteira e eficiência. A escolha pela utilização a metoologia DEA para a análise e eficiência os municípios tocantinenses no combate às enemias e veiculação hírica a partir os serviços e saneamento é justificaa pelas vantagens apresentaas. Aicionalmente, optou-se por aotar uma análise com orientação prouto. Desta forma, é possível calcular o número e casos e oenças e veiculação hírica que um ao município ineficiente everia apresentar, ao a quantiae e insumos utilizaos, para ser consierao eficiente. A construção e uma fronteira e eficiência a partir a metoologia DEA poe ser feita consierano retornos constantes e escala ou retornos variaos e escala (crescentes e ecrescentes). O moelo com retornos constantes e escala é conhecio como DEA-CCR, e consiera o axioma a proporcionaliae entre proutos e insumos. O moelo com retornos variaos e escala é conhecio como DEA-BCC e consiera o axioma a convexiae. Graficamente, Gráfico 1 Fronteiras e Eficiências nos Moelos DEA-CCR e DEA-BCC Fonte: Elaboração própria. Consiere a existência e k insumos e m proutos para caa uma as n DMUs 11. As matrizes a seguir representam essas uniaes: 11 Do inglês Decision Marking Units. Este termo refere-se às uniaes proutivas, seno amplamente utilizao nas pesquisas com DEA. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

6 x X x x k1 x x x k2 x1n x 2n x kn kn Y m m2 1n 2n mn m n Na matriz X caa linha representa um insumo e caa coluna representa uma DMU. Na matriz Y caa linha representa um prouto e caa coluna representa uma DMU. A meia e eficiência para caa DMU é aa por: Eficiência a DMU Ef ' ' x i j m k m k (2.1) One é um vetor (m x 1) e pesos associaos aos proutos e é um vetor (k x 1) e pesos associaos aos insumos. Seguno LINS & MEZA (2000), o moelo DEA-CCR com orientação prouto correspone ao seguinte problema e programação linear: ' x i min, ' s.a. : ' x ' i ik jk, j 1 k j 0 i, j 1 One Ef. (2.2) A equação (2.2) representa um Problema e Programação Fracionaa (PPF), que eve ser resolvio para caa uma as DMUs analisaas [GOMES & BAPTISTA (2004)]. Para uma representação por meio e um Problema e Programação Linear, é necessário que o enominaor a função objetivo seja uma constante 12. Geralmente, consiera-se que o enominaor seja igual à uniae. Portanto, min, s.a. : ' ' x ' i j ik jk, j 1 1 ' x k i 0 i, j A seguna restrição implica que ' x ' x ik ik ' ' jk jk k 0 k (2.3) A equação (2.3) é enominaa e Moelos os Multiplicaores, corresponeno à formulação primal o PPL para um DEA-CCR. A formulação ual o PPL, conhecio como Moelo o Envelope é expressa como: 12 As restrições apresentaas no PPF expresso pela equação (2.2) não garante uma solução única. Por isso a necessiae e transformá-lo em um PPL (GOMES & BAPTISTA, 2004). Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

7 max, s.a. : x k ' X ' x ' 0 k i j ' Y 0 i 0 j (2.4) One λ é o vetor (n x 1) e pesos que corresponem à contribuição e caa DMU k (k=1,..., n) formação o alvo a DMU. Desta forma, as DMUs eficientes apresentaram um vetor nulo e λ. Por outro lao, as DMUs ineficientes apresentaram contribuições nulas para a formação o alvo e qualquer outra DMU ineficiente. Consierano retornos variaos e escala, o DEA-BCC na versão ual (Moelo o Envelope) com orientação prouto é formulao a partir o seguinte PPL: ' x i max, ' s.a. : x e ' k ' X 1 ' Y 0 k j 0 j 0 i (2.5) One e é o vetor unitário (n x 1). A formulação primal o DEA-BCC com orientação prouto é: min, s.a. : ' ' x i j, j ' x 1 ik ' i jk 0 i, j *. (2.6) * 1 k One * é um fator e escala associao à restrição e' 1. Se a tecnologia exibir retornos não-crescentes e escala, então e ' 1. No caso e retornos nãoecrescentes, tem-se e ' 1. Consierano o DEA com orientação prouto, o alvo e uma DMU consiste no nível e proução que eve ser alcançao, manteno-se inalteraos os níveis e utilização os insumos, para que a DMU seja consieraa eficiente. Esse alvo consiste na multiplicação entre o nível real e proução e o valor e. Ou seja, a DMU eve aumentar sua proução em 1 100%, manteno seu nível e utilização e insumos, para atingir a fronteira e eficiência. Observa-se, portanto, que uma DMU eficiente apresentará 1 e uma DMU ineficiente apresentará 1. Por fim, cabe estacar o problema a baixa iscriminação entre as DMUs analisaas, causaa quano algumas as variáveis utilizaas beneficiam alguma as DMUs. O resultao é que algumas DMUs poem apresentar o que se chama e falsa eficiência, apresentaa no Gráfico 2. Poe-se observar que a DMU 1, apesar e pertencer à fronteira e eficiência, não apresenta uma proução eficiente, haja vista que essa DMU poe aumentar sua proução manteno constante o nível e utilização e insumos, caminhano em ireção à DMU 2. Neste caso, iz-se que a DMU apresenta uma folga em sua proução, equivalente a sua istância em relação à DMU Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

8 2 13. A baixa iscriminação resulta e empates que ocorrem entre DMUs com 100% e eficiência [MELLO et al., (2005)]. Gráfico 2 Baixa Discriminação as DMUs no Moelo DEA-BCC: Falsa Eficiência Fonte: Elaboração própria. A baixa iscriminação poe ser evitaa a partir o uso o conceito e fronteira e eficiência inversa. Seguno Mello et al., (2005) e Leta et al., (2005), a fronteira e eficiência inversa consiste em uma avaliação pessimista a eficiência as DMUs, seno composta pelas DMUs mais ineficientes. Esta fronteira é obtia fazeno a troca entre proutos e insumos. Graficamente, Gráfico 3 Fronteira Clássica e Fronteira Invertia no Moelo DEA-BCC Fonte: Aaptao e MELLO et al., (2005). 13 Em moelos DEA com a orientação insumo, o conceito e folga é similar, estano associao à possibiliae e uma DMU eficiente iminuir a utilização e insumos e manter o nível e proução. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

9 Seguno Leta et al., (2005), o problema a baixa iscriminação poe ser evitao aotano-se o conceito e eficiência composta, efinio como: Efotimista Ef pessimista +1 Efcomposta = (2.7) 2 One a eficiência otimista é obtia a partir a fronteira e eficiência clássica. Poe-se, aina, efinir um ínice e eficiência normalizao, efinio como: composta. Ef composta Ef normaliza a Ef (2.8) máximo One Efmáximo 2.2. Proceimentos aicionais refere-se ao valor calculao o maior ínice e eficiência Os resultaos obtios a partir a utilização o métoo DEA poem sofrer influências e DMUs consieraas outliers 14, especialmente o DEA-CCR. Para verificar a existência e outliers entre as DMUs analisaas nesta pesquisa, aotou-se a análise e clusters. Seguno MINGOTI (2005), ao um conjunto e variáveis ou características aotaas, a análise e clusters permite iviir uma amostra ou população em grupos, e tal forma que os elementos pertencentes ao mesmo grupo sejam homogêneos entre si e heterogêneos quano comparaos com os elementos e outro grupo. A análise e clusters eve seguir as seguintes etapas: i) Escolha e um critério e agrupamento as observações; ii) Formação os grupos a partir o critério escolhio; iii) Definição o número e grupos, que poe ser realizao a posteriori, como resultao a análise, ou a priori, ao o conhecimento prévio sobre o problema; iv) Valiação o agrupamento, consistino em uma etapa arbitraa ao pesquisaor; e v) Interpretação os resultaos. Dao que o métoo DEA parte e istâncias raiais para o cálculo os ínices e eficiência, aotou-se o Métoo e Ligação Simples (single linkage), também conhecio como métoo o vizinho mais próximo. Consiere ois grupos, Gi e Gj, obtios em uma eterminaa etapa o algoritmo. No Métoo e Ligação Simples, a istância entre os ois grupos é efinia como: G,G min x, x i j : i j, x G e x G. (2.9) i j i i Ou seja, a similariae entre ois grupos é efinia a partir a istância entre os elementos extremos e caa grupo MINGOTI (2005). O gráfico que emonstra a istância entre os elementos ou grupos em uma análise e clusters é chamao e enrograma. As análises e clusters realizaas nesta pesquisa partem a construção e enrograma para os municípios tocantinenses, e moo a agregar tais municípios e acoro com suas características. j j 14 Os outliers consistem em observações que apresentam consieráveis iscrepâncias em relação à méia. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

10 3. Daos Utilizaos Diante o objetivo central este trabalho, avaliar a eficiência os municípios no combate a eterminaas enemias a partir os serviços e saneamento básico, caa município tocantinense foi consierao como uma DMU. Para compor a variável e prouto (output), foram consieraos os números e casos as oenças e veiculação hírica apresentaas a seguir para o ano e 2006 por local e resiência. i) Doenças causaas pela ingestão e água contaminaa: febre tifóie e leptospirose; ii) Doenças causaas pelo contato com água contaminaa: tracoma e esquistossomose; e iii) Doenças transmitias por insetos que se esenvolve na água: engue e malária. As emais oenças e veiculação hírica não foram consieraas por apresentarem inciência nula nos municípios tocantinenses no ano e Destaca-se que cerca e 90% o total e casos observaos nos municípios analisaos referem-se à engue. O inicaor utilizao foi o número total e casos as oenças apresentaas per capita. Aotou-se como variável e prouto o inverso este inicaor, haja vista que a construção a fronteira e eficiência requer uma relação positiva entre insumos e proutos. Os aos e enemias foram coletaos no MINISTÉRIO DA SAÚDE (2008), através o Sistema e Informações e Agravos e Notificação. Os aos a respeito a população os municípios foram obtios no MINISTÉRIO DAS CIDADES (2008), a partir o Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento (SNIS). Em relação aos insumos (inputs), foram utilizaas variáveis relacionaas com os serviços e saneamento básico. Devio ao fato e que os municípios tocantinenses apresentam baixa ou nenhuma cobertura e esgotamento sanitário, renagem, gestão e resíuos sólios, as variáveis consieraas neste estuo estão associaas ao serviço e fornecimento e água trataa. As variáveis consieraas foram: i) Ligações totais (ativas e inativas) para o ano e 2006; ii) Volume e água prouzio em 2006, expresso por 1.000m 3 /ano; iii) Despesa total com proutos químicos em 2006, expressa em R$/ano; e iv) Investimento realizao em 2005 com recursos próprios a prestaora e serviços, expresso em R$/ano. Seguno Soares et al., (2002) e Heller (1998), a saúe os inivíuos é afetaa pela quantiae e qualiae a água isponível para o consumo. As ligações totais e o volume e água prouzio captam a isponibiliae e água para a população. A espesa total com proutos químicos capta os esforços para manter ou melhorar a qualiae a água fornecia. Por fim, o investimento realizao capta o esforço em manter e ampliar o serviço e fornecimento e água trataa. Consierou-se que os efeitos o investimento realizao sobre a reução e enemias tenham uma efasagem e um ano. Os aos relacionaos ao serviço e fornecimento e água trataa foram obtios junto ao MINISTÉRIO DAS CIDADES (2008), a partir o Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

11 Com o intuito e minorar o problema a baixa iscriminação no moelo DEA, foram esconsieraos os municípios que apresentaram valor nulo para alguma as variáveis apresentaas. Diante isto, analisou-se a eficiência e 93 municípios tocantinenses. A construção e ínices e eficiência foi realizaa a partir o programa computacional Sistema Integrao e Apoio à Decisão SIAD, versão 3. A análise e clusters foi realizaa a partir o programa computacional Stata, versão Apresentação e Análise os Resultaos A Tabela 1 apresenta os ínices e eficiência os ez municípios mais eficientes seguios pelos ez municípios menos eficientes seguno o moelo DEA- CCR, bem como o número total e casos as enemias consieraas para que o município seja consierao eficiente. Os municípios foram orenaos com base no ínice e eficiência clássico, seguio o ínice e eficiência normalizao. O moelo DEA-CCR apresentou cinco municípios na fronteira e eficiência. Verifica-se que o município e Paranã é o mais eficiente e o município e Palmas é o menos eficiente, consierano a meia e eficiência clássica. O município e Palmas, por exemplo, everia apresentar menos e um caso as enemias consieraas (0,55 contra os efetivamente observaos) para que fosse consierao eficiente. Tabela 1 Os 10 Municípios mais Eficientes e os 10 Municípios menos Eficientes no Moelo DEA-CCR Municípios Ef clássica Ef invertia Ef composta Ef normalizaa Casos e Enemias - Número e Real Número e Casos e Enemias - Alvo Paranã 1, , , , ,00 Palmeirante 1, , , , ,00 Bernaro Saão 1, , , , ,00 Maurilânia o Tocantins 1, , , , ,00 Sanolânia 1, , , , ,00 Filaélfia 0, , , , ,00 Marianópolis o Tocantins 0, , , , ,90 São Bento o Tocantins 0, , , , ,80 Lizara 0, , , , ,89 Rio a Conceição 0, , , , ,79 Almas 0, , , , ,83 Santa Rosa o Tocantins 0, , , , ,04 Alvoraa 0, , , , ,52 Colinas o Tocantins 0, , , , ,61 Miracema o Tocantins 0, , , , ,64 Porto Nacional 0, , , , ,58 Araguaína 0, , , , ,60 Gurupi 0, , , , ,54 Paraíso o Tocantins 0, , , , ,48 Palmas 0, , , , ,55 Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa computacional SIAD. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

12 A Tabela 2 apresenta os ínices e eficiência os ez municípios mais eficientes seguios pelos ez municípios menos eficientes seguno o moelo DEA- BCC, bem como o número total e casos as enemias consieraas para que o município seja consierao eficiente. Os municípios foram orenaos com base no ínice e eficiência clássico, seguio o ínice e eficiência normalizao. O moelo DEA-BCC apresentou ezoito municípios na fronteira e eficiência, mais que o triplo e municípios observaos no moelo DEA-CCR 15. Observa-se que toos os municípios eficientes no moelo DEA-CCR também o são no moelo DEA-BCC, mas não na mesma orem, seguino o critério e eficiência paronizaa. O município e Palmas não configura entre os ez municípios mais ineficientes 16 Tabela 4 Os 10 Municípios mais Eficientes e os 10 Municípios menos Eficientes no Moelo DEA-BCC Casos e Casos e Municípios Ef clássica Ef invertia Ef composta Ef normalizaa Enemias - Enemias - Número e Número e Real Alvo Arraias 1, , , , ,00 Paranã 1, , , , ,00 Bernaro Saão 1, , , , ,00 Palmeirante 1, , , , ,00 Sanolânia 1, , , , ,00 Filaélfia 1, , , , ,00 Maurilânia o Tocantins 1, , , , ,00 Rio a Conceição 1, , , , ,00 São Bento o Tocantins 1, , , , ,00 Piraquê 1, , , , ,00 Cristalânia 0, , , , ,67 Gurupi 0, , , , ,65 Figueirópolis 0, , , , ,59 Porto Nacional 0, , , , ,30 Pium 0, , , , ,55 Miracema o Tocantins 0, , , , ,58 Nativiae 0, , , , ,91 Alvoraa 0, , , , ,96 Paraíso o Tocantins 0, , , , ,86 Santa Rosa o Tocantins 0, , , , ,13 Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa computacional SIAD. O município e Arraias é o mais eficiente e o município e Santa Rosa o Tocantins é o menos eficiente, consierano a meia e eficiência clássica. Tomano o município e Santa Rosa o Tocantins como exemplo, este everia apresenta um pouco mais e um caso as enemias consieraas (1,13, contra os 323 casos efetivamente observaos) para que fosse consierao eficiente. 15 Já era e se esperar que o moelo DEA-BCC apresentasse mais DMUs eficientes o que o moelo DEA-CCR. Este resultao poe ser visto a partir o Gráfico Na verae, o município e Palmas é o 11º município mais ineficiente no moelo DEA-BCC. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

13 Em ambos os moelos DEA, verifica-se o fato e que os municípios mais ineficientes evem reuzir rasticamente os casos e enemias para que atinjam a fronteira e eficiência. Conforme afirmao anteriormente, a existência e outlilers poe afetar os ínices e eficiência, em especial consierano-se o DEA-CCR. No caso a eficiência o combate às enemias por meio os serviços e saneamento, é possível que municípios que apresentem melhores serviços e atenimento hospitalar apresentem baixos ínices e eficiência. Observe que esses municípios atraem um maior número e pessoas para o tratamento e enemias 17. Com base nas variáveis utilizaas nas análises os moelos DEA-CCR e DEA-BCC foi construío o enrograma apresentao no Gráfico 4 com o intuito e ientificar possíveis outliers. Gráfico 4 Denrograma os Municípios Tocantinenses Analisaos seguno as Variáveis Utilizaas na Análise o DEA: 10 Grupos Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa Stata Os grupos e 1 a 8 compõem, respectivamente, os municípios: Palmas, Colinas o Tocantins, Porto Nacional, Gurupi, Araguaína, Paraíso o Tocantins, Peixe e Guaraí 18. A partir os resultaos apresentaos no enrograma, estes municípios poem ser consieraos como outliers. É possível observar a partir o Gráfico 4 que, em geral, os municípios consieraos outliers estão mais próximos os grupos 9 e 10 o que uns os outros 19. Isso inica que estes municípios não poem ser trataos como pertencentes ao mesmo grupo. Verifica-se que o município e Palmas apresenta uma grane iscrepância em relação aos emais municípios analisaos. Consierano os ínices clássicos e eficiência e ambos os moelos DEA, a retiraa 17 Este problema poe persistir mesmo quano se consiera as enemias por local e resiência, como é feito nesta pesquisa. A persistência o problema ocorre por causa e comportamentos estratégicos por parte os inivíuos. Os inivíuos têm incentivos para mentir sobre o local one resiem, haja vista que isso poe facilitar seu atenimento méico. 18 A Tabela A9, em anexo, apresenta a classificação e toos os municípios analisaos com base na análise e clusters. 19 As exceções são: os municípios e Colinas o Tocantins e Porto Nacional (G2 e G3) e os municípios e Gurupi, Araguaína e Paraíso o Tocantins (G4, G5 e G6). Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

14 os outliers não implica em muanças, haja vista que nenhum os municípios outliers atingiu a fronteira e eficiência. Consierações Finais Diante as eviências o efeito benéfico os serviços e saneamento sobre a Saúe Pública, torna-se necessário que o planejamento e a execução e políticas e saúe e e intervenções a partir o saneamento evem ser consieraos e forma mutua e compassaa, e moo a constituir uma estratégia e Saúe Pública preventiva e social. Neste sentio, os resultaos obtios neste estuo possuem grane relevância, haja vista que fornecem um panorama as conições em que os serviços e saneamento estão seno ofertaos nos municípios tocantinenses. Os ínices e eficiência obtios a partir o métoo DEA permitiram comparar os municípios quanto a sua eficiência no combate às oenças e veiculação hírica por meio o saneamento básico. Tal comparação possibilitou não só a ientificação os municípios eficientes e ineficientes, mas também a classificação os municípios e a ientificação os benchmarks. Os moelos DEA-BCC apresentaram maiores números e municípios eficientes quano comparao com os moelos DEA-CCR equivalentes. Este resultao se eriva a restrição aicional aotaa no PPL o DEA-BCC. Desta forma, a fronteira e eficiência construía pelo métoo DEA-BCC é mais flexível o que a fronteira construía pelo métoo DEA-CCR. A análise e clusters forneceu eviência e que os municípios e: Palmas, Colinas o Tocantins, Porto Nacional, Gurupi, Araguaína, Paraíso o Tocantins, Peixe, Guaraí são outliers em relação aos emais municípios analisaos, consierano as características expressas pelas variáveis utilizaas na construção as fronteiras e eficiência. Aicionalmente, também foi possível constatar que estes municípios não poem ser tomaos como pertencentes ao mesmo grupo. Foi observao, aina, que os municípios consieraos como outliers apresentaram os menores ínices e eficiência em ambos os moelos DEA. Consiera-se a hipótese e que a ineficiência os municípios outliers se eve ao fato e apresentarem melhores serviços e atenimento hospitalar, atraino um número maior e inivíuos para o tratamento e enemias, seno estes municípios pólos e atenimento hospitalar. Dessa forma, a comparação global os municípios tocantinenses não seria possível 20. Aicionalmente, observa-se que o controle metoológico e aotar os casos e enemias por local e resiência o paciente poe apresentar limitações, consierano o comportamento estratégico os inivíuos 21. O resultao seria um número superestimao e internações para os municípios com melhores atenimentos hospitalares. Como nenhum os municípios outliers atingiu quaisquer fronteira e eficiência, sua retiraa não afeta os ínices e eficiência clássica. Cabe ressaltar que a ineficiência observaa pelo moelo DEA-CCR poe ser resultao o fato o município não operar com renimentos constantes e escala. 20 Cabe ressaltar que esta hipótese não foi testaa na pesquisa, não fazeno parte os objetivos. 21 Conforme mencionao anteriormente, os inivíuos que tratam e oenças fora o município e omicílio têm incentivos para mentir sobre o local one resiem, visano um atenimento hospitalar mais ágil. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

15 Em relação ao combate e oenças e veiculação hírica, observou-se que os municípios consieraos mais ineficientes teriam que reuzir e forma rástica os números e casos para que atingissem a fronteira e eficiência. Referências BUSS, Paulo Marchiori. Promoção a Saúe e Qualiae e Via. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 05, nº 01, p CARMO, Cintha M.; TÁVORA JUNIOR, José Lamartine. Avaliação a eficiência técnica as empresas e saneamento brasileiras utilizano a metoologia DEA. Encontro Nacional e Economia (ANPEC) 32, Anais. João Pessoa: ANPEC, CD-ROM. CHARNES, A.; COOPER, W. W.; LEWIN, A. Y.; SEIFORD, Lawrence L. M. Data Envelopment Analsis: theor, methoolog an applications. Dorrecht: Kluwer Acaemic Publishers, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA). Manual e saneamento. 3. e. Rev. - Brasília: Funação Nacional e Saúe, GOMES, Ariano Provezano; BAPTISTA, Antônio José Meina os Santos. Análise Envoltória e Daos: conceitos e moelos básicos. In: SANTOS, Maurinho Luiz os; VIEIRA, Wilson a Cruz. Métoos Quantitativos em Economia. Viçosa: UFV, HELLER, Léo. Relação entre Saúe e Saneamento na Perspectiva o Desenvolvimento. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 03, nº 02, p KUPFER, Davi; HASENCLEVER, Lia. Economia Inustrial: teóricos e práticas no Brasil. Rio e Janeiro: Campus, funamentos LETA, Fabiana Rorigues; MELLO, João Carlos Correia Baptista Soares e; GOMES, Eliane Gonçalves; MEZA, Líia Angulo. Métoos e Melhora e Orenação em DEA aplicaos à Avaliação Estática e Tornos Mecânicos. Investigação Operacional, Lisboa, vol. 25, nº 02, pp LINS, Marcos Pereira Estellita; CALÔBA, Guilherme Marques. Programação linear com aplicações em teorias os jogos e avaliação e esempenho. Rio e Janeiro: Eitora Interciência, LINS, Marcos Pereira Estellita; MEZA, Líia Angulo. Analise envoltória e aos e perspectivas e integração no ambiente o apoio à ecisão; Rio e Janeiro: COPPE/UFRJ, MELLO, João Carlos Correia Baptista Soares e; MEZA, Líia. Angulo; GOMES, Eliane. Gonçalves; BIONDI NETO, Luiz. Curso e Analise Envoltória e Daos. XXXVII Simpósio Brasileiro e Pesquisa Operacional (SBPO). Gramaos- RS, Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

16 MINISTÉRIO DAS CIDADES. Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento- SNIS. Disponível em: Acesso em: 28 e maio e MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema e Informação e Agravos e Notificação SINAN. Disponível em: Acesso em: 28 e maio e PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª e. São Paulo: Prentice Hall, MINGOTI, Sueli Aparecia. Análise e Daos através e Métoos e Estatística Multivariaa: uma aboragem aplicaa. Belo Horizonte: Eitora UFMG, SANTOS, Nelson Rorigues os. Desenvolvimento o SUS, Rumos Estratégicos e Estratégias para Visualização os Rumos. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 12, nº 02, p SANTOS, Jair Lício Ferreira; WESTPHAL, Márcia Faria. Práticas Emergentes e um Novo Paraigma e Saúe: o papel a Universiae. Estuos Avançaos, São Paulo, vol. 13, nº 05, jan./apr., pp SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico os serviços e água e esgoto Disponível em: Acesso em 17 e abril e 2007a. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico os serviços e água e esgoto Disponível em: Acesso em 17 e abril e 2007b. SOARES, Sérgio R. A.; BERNARDES, Ricaro S.; CORDEIRO NETTO, Oscar e M. Relações entre Saneamento, Saúe Pública e Meio Ambiente: elementos para a formulação e um moelo e planejamento em saneamento. Caerno e Saúe Pública, Rio e Janeiro, vol. 18, nº 06, pp VARIAN, Hall R. Microeconomic Analsis. 3r. eition. New York: W.W. Norton an Co, p. VARIAN, Hal R. Campus, Microeconomia: princípios básicos. 6ª e. Rio e Janeiro: VASCONCELLOS, Marco Antônio Sanoval e; OLIVEIRA, Roberto Guena. Microeconomia. 2ª e. São Paulo: Atlas, UNIVERSIDADE IMES. Principais Doenças Relacionaas com a Água. Disponível em: Acesso em: 03 e maio e Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez

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