Palavras-Chave: Saneamento Básico; Saúde Pública; Análise Envoltória de Dados.
|
|
- Jonathan Gentil Wagner
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação a eficiência os serviços e saneamento básico no combate às enemias nos municípios o Estao o Tocantins 1 Assessment of the efficienc of the basic sanitation services on the combat to the enemics in the counties of the State of Tocantins Ariano Araújo Firmino Valevino 2 Júlio César Lima Meeiros 3 Ariano Paixão Nascimento 4 Aurélio Picanço Pessôa 5 Resumo: O combate a enemias relacionaas à conição e via (tais como a iarréia, cólera, leptospirose, tracoma etc.) constitui-se uma as prioriaes a atual política e saúe o SUS. Muitas estas enemias estão relacionaas à precarieae ou falta e serviços e saneamento básico. Frente às eviências o beneficio os serviços e saneamento sobre a Saúe Pública, torna-se necessário que o planejamento e a execução e políticas e saúe e e intervenções a partir o saneamento sejam consieraos e forma mutua e compassaa, constituino-se uma estratégia e Saúe Pública preventiva e social. O objetivo este trabalho é avaliar os serviços e saneamento básico os municípios tocantinenses quanto a sua eficiência no combate a enemias relacionaas à falta ou precarieae esses serviços, especialmente às enemias e veiculação hírica. Parte-se a hipótese e que o número e casos essas oenças está negativamente relacionao com as conições verificaas na área e saneamento básico. Para realização esse estuo foi utilizaa a Metoologia a Análise Envoltória e Daos (DEA) para avaliar a eficiência os municípios no combate às enemias a partir os serviços e saneamento básico em Os resultaos obtios apontam para uma realiae caracterizaa pela precarieae os serviços e saneamento básico. Palavras-Chave: Saneamento Básico; Saúe Pública; Análise Envoltória e Daos. Abstract: The enemic combat relate to the life conuction (each as, iarrhea, leptospirosis, cholera, trachoma etc.) is the priorit of the actual health politic of SUS. Man of this enemics are relate to the precariousness or no services of basic sanitation. In front of the benefits eviences of the sanitation services in Public Health, it become necessar that the planning an the acting of the health politics an the intervention starting from the sanitation are consiere in both was an compasse, being an strateg of Public Health preventive an social. The objective of this work is evaluate the basic sanitation services of the Tocantins counties as its efficienc to the enemics combat relate to the lack or precariousness of this services, speciall the enemics of hrics linke. Starts from the hpothesis of the number of cases of this iseases is negativit relate with the conitions verifie in the basic sanitation area. To the realization of this stu it has been use the Methoolog Data Envelopment Analsis (DEA) to evaluate the efficienc of the counties on the combat to the enemics starting from the services of basic sanitation in The results have pointe to a realit characterize b the precariousness of the services in basic sanitation. Ke Wors: Sanitation Services; Public Health; Data Envelopment Analsis. JEL: Q25; C81. 1 Artigo recebio em abril e 2010 e aprovao em setembro e Economista pela UFPB. Mestre e Doutor em Economia (PIMES/UFPE). Professor ajunto o Curso e Ciências Econômicas e o Programa e Pós-Grauação em Desenvolvimento Regional a UFT. E- mail: afva77@uft.eu.br 3 Economista pela UFT. Mestrano o Programa e Pós-Grauação em Desenvolvimento Regional a UFT. juliomeeiros@uft.eu.br 4 Doutor em Economia Aplicaa pela UFV. Professor Ajunto o Curso e Ciências Econômicas a UFT. anpaixao@uft.br 5 Doutor em Hiráulica e Saneamento pela Escola e Engenharia e São Carlos. Professor Ajunto o Curso e Engenharia Ambiental a UFT. aureliopicanco@uft.eu.br
2 Introução Dese o final o século passao o Brasil vem enfrentano alguns problemas relacionaos ao processo acelerao e urbanização verificao em iversas regiões. Aumento a criminaliae, crescimento populacional esorenao, falta e infraestrutura básica e ificulaes em fornecer serviços públicos essenciais, entre outros, são problemas caa vez mais presentes no ia-a-ia. No que iz respeito à infraestrutura, parece ser consenso que os principais esafios os gestores e políticas públicas izem respeito ao fornecimento e serviços e saneamento. A intervenção governamental no setor e saneamento básico é justificaa por pelo menos ois motivos. Em primeiro lugar, este setor é caracterizao pela existência e custos fixos altos, típico e um monopólio natural 6. Em seguno lugar, os serviços e saneamento básico envolvem externaliaes positivas, haja vista que poe reuzir o número e casos e oenças e veiculação hírica e oenças relacionaas à conição e via 7. A relação entre os serviços e saneamento básico e Saúe Pública é evienciaa na própria efinição e saneamento. Seguno a Organização Munial e Saúe OMS (apu HELLER, 1998), saneamento constitui o controle e toos os fatores o meio físico o homem, que exercem ou poem exercer efeitos eletérios sobre seu estao e bem estar físico, mental ou social (HELLER, 1998, p ). No campo a pesquisa empírica, aos a Funação Nacional e Saúe FUNASA (2006) apontam eviências e que no Brasil as oenças resultantes a falta ou inaequação e saneamento, especificamente em áreas pobres, têm agravao o quaro epiemiológico. Aina seguno a FUNASA (2006), para caa R$1,00 (um real) investio no setor saneamento, economiza-se cerca e R$4,00 (quatro reais) na área e meicina curativa. As conseqüências esta relação são apontaas por Carmo & Távora Júnior (2004). Seguno estes autores, os problemas geraos pela precarieae e serviços e saneamento básico são visíveis nos altos custos em tratamentos hospitalares e enemias relacionaas principalmente a água e esgoto não trataos. Contuo, Heller (1998) chama a atenção para o fato e que as eviências empíricas a relação benéfica entre saneamento e Saúe Pública carecem e estuos mais específicos. Neste tocante, o autor levanta algumas lacunas, tais como: Distinção as populações sob risco a partir e cenários istintos e ausência e conições aequaas e saneamento; Efeitos as intervenções por meio o saneamento sobre um conjunto mais amplo e inicaores; Efeitos e intervenções isolaas e conjugaas por meio e saneamento; e 6 Sobre aspectos teóricos relacionaos à regulamentação governamental em monopólios naturais ver Pinck & Rubinfel (2002); Varian (1992 e 2003), Vasconcellos & Oliveira (2006) e Kupfer & Hasenclever (2002). 7 Seguno a Organização Munial e Saúe OMS (apu Universiae IMES, 2008), as oenças relacionaas com a água, por exemplo, poem ser classificaas em três grupos, seguno a forma e contaminação: oenças causaas pela ingestão e água contaminaa (cólera, isenteria, febre tifóie, giarise, hepatite infecciosa, leptospirose etc.), oenças causaas pelo contato com água contaminaa (tracoma, verminose, esquistossomose etc.) e oenças transmitias por insetos que se esenvolve na água (engue, febre amarela, malária etc.). Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
3 Quantificação os riscos relacionaos à falta ou precarieae e serviços e saneamento 8. Soares, Bernares & Coreiro Netto (2002) apontam para o fato e que algumas intervenções a partir o saneamento poem provocar efeitos eletérios. Por exemplo, alguns subproutos o tratamento e água a partir o uso o cloro poem provocar o aumento na inciência e certos tipos e câncer. Mesmo tratamentos alternativos ao cloro resultam em subproutos que poe afetar e forma negativa a saúe humana. Aicionalmente, intervenções a partir e saneamento poem provocar impactos ambientais consieráveis que, em última instância, poem afetar e forma negativa a saúe humana (SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO, 2002). As consierações apresentaas anteriormente, longe e invaliar a iéia e que o saneamento promove benefícios para a Saúe Pública, apresentam aspectos relevantes que evem ser levaos em consieração em estuos na área, sugerino possíveis programas e pesquisas. O benefício causao pelo saneamento na área e saúe é amplamente reconhecio por pesquisaores a área (SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO, 2002). Outro aspecto relevante os serviços e saneamento iz respeito à relação entre saneamento e esenvolvimento econômico. Seguno Heller (1998), países com elevaos graus e esenvolvimento, em geral, apresentam menores carências em relação ao fornecimento e serviços e saneamento iante as necessiaes sociais. Segue-se, aina seguno este autor, que os países com maiores coberturas nos serviços e saneamento têm populações mais sauáveis. No Brasil, o reconhecimento o fato e que as políticas na área e Saúe Pública evem consierar uma ótica preventiva e ações e caráter social resultou na criação o Sistema Único e Saúe (SUS) a partir a Constituição e Seguno Buss (2000), estratégias como as inovações implementaas nos Programa e Agentes Comunitários e Saúe a Família e a ampliação o piso assistencial básico consistem em avanços na promoção e saúe, gerano ganhos consieráveis, não só relacionaos à saúe, mas também à conição e via a população. Aicionalmente, estratégias e esenvolvimento local, tal como a Agena 21, poem favorecer ações pró-saúe (BUSS, 2000). Outro avanço, apontao por Santos & Westphal (1999), foi a escentralização as políticas e Saúe Pública, privilegiano o município na implantação e políticas e promoção à saúe. Embora haja o reconhecimento e que a legislação brasileira incorporou os novos paraigmas relacionaos à Saúe Pública, observa-se na prática um escompasso entre as políticas e saneamento e as estratégias públicas em Saúe Pública. Seguno Heller (1998), ois fatores inicavam este escompasso. Por um lao, as práticas e planejamentos na área e saneamento não consieravam os benefícios na Saúe Pública. Por outro lao, as políticas e Saúe Pública tinham caráter exclusivamente curativo, excluino um papel mais ativo as intervenções via saneamento (HELLER, 1998; SANTOS & WESTPHAL, 1999; SANTOS, 2007). Uma as prioriaes a atual política e saúe o SUS é o combate e enemias relacionaas à conição e via, tais como a engue, iarréia, malária, hanseníase, cólera, leptospirose, tracoma etc. Muitas estas enemias estão relacionaas à precarieae ou falta e serviços e saneamento básico. Diante a exposição apresentaa aqui, fica eviente e as avaliações e tais políticas evem 8 Seguno Heller (1998), as tentativas e quantificação e riscos apresentam grane ispersão. Isso seria resultao a iversiae e realiaes estuaas. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
4 consierar aspectos relacionaos com a provisão e qualiae os serviços e saneamento básico. Diante isto, o objetivo este trabalho é avaliar os serviços e saneamento básico os municípios tocantinenses quanto a sua eficiência no combate e enemias relacionaas à falta ou precarieae esses serviços, especialmente às enemias e veiculação hírica. Parte-se, portanto, a hipótese e que investimentos e gastos em saneamento provocam a reução nos casos essas oenças. No entanto, esta relação poe não ser a mesma para toos os municípios analisaos, cabeno uma análise e eficiência. Para realização esse estuo foi utilizaa a Metoologia a Análise Envoltória e Daos (DEA) para analisar a eficiência em Por fim, ressalta-se que não é objetivo esta pesquisa verificar a valiae a hipótese e que há uma relação causal (negativa) entre conições verificaas e saneamento e número e casos e certas enemias. 2. Metoologia A análise a eficiência relativa e uniaes proutivas poe ser realizaa a partir e uas aboragens: paramétrica e não-paramétrica. As aboragens paramétricas utilizam instrumentais econométricos para estimar uma função e proução estocástica. Estas aboragens necessitam a especificação as formas funcionais as funções e proução estimaas e, geralmente, utilizam meias e tenência central para analisar a eficiência relativa as uniaes proutivas. As aboragens não paramétricas utilizam e programação matemática para construir fronteiras e eficiências eterminísticas. Em geral, estes métoos utilizam programação linear para construir fronteiras lineares por partes. A eficiência as uniaes proutivas é eterminaa a partir e meias raiais e e funções e istância. O Métoo a Análise Envoltória os Daos (DEA) se enquara nesta aboragem. Aota-se como pressuposto que a forma e proução aotaa pelas uniaes proutivas mais eficientes poe ser copiaa pelas uniaes proutivas menos eficientes (CHARNES et al., 1994). 2.1 Análise envoltória e aos DEA A iéia central o métoo DEA é encontrar a melhor uniae virtual 9 para caa uniae real. Se a uniae virtual conseguir prouzir maiores quantiaes e proutos, utilizano-se a mesma ou menor quantiae e insumos, então a uniae e proução real será ineficiente (LINS & MEZA, 2000; GOMES & BAPTISTA 2004). Seguno Lins & Calôba (2006), o métoo DEA possui algumas características que poem representar vantagens em relação a outros métoos e análise e eficiência: i) Não é necessário transformar os insumos em uniaes monetárias; ii) Os ínices e eficiência são construíos a partir e aos reais; iii) Consiera a possibiliae e que os benchmarks 10 representem outiliers para as emais uniaes proutivas; 9 A uniae virtual refere-se à combinação que projeta a uniae proutiva na fronteira e eficiência. 10 O termo benchmark refere-se às uniaes proutivas eficientes que poem ser tomaas como referência para as uniaes proutivas ineficientes. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
5 iv) Além e ientificar as uniaes proutivas eficientes, mee e localiza as uniaes proutivas ineficientes a partir e uma função e proução linear por partes; v) Determina a eficiência relativa as uniaes proutivas, contemplano caa uma estas uniaes relativamente a toas as outras que compõem o grupo estuao; vi) Fornece os benchmarks para as uniaes proutivas ineficientes; vii) A fronteira e eficiência obtia representa um conjunto e uniaes proutivas Pareto-Eficientes; e viii) Não necessiae a eterminação e uma forma funcional para a fronteira e eficiência. A escolha pela utilização a metoologia DEA para a análise e eficiência os municípios tocantinenses no combate às enemias e veiculação hírica a partir os serviços e saneamento é justificaa pelas vantagens apresentaas. Aicionalmente, optou-se por aotar uma análise com orientação prouto. Desta forma, é possível calcular o número e casos e oenças e veiculação hírica que um ao município ineficiente everia apresentar, ao a quantiae e insumos utilizaos, para ser consierao eficiente. A construção e uma fronteira e eficiência a partir a metoologia DEA poe ser feita consierano retornos constantes e escala ou retornos variaos e escala (crescentes e ecrescentes). O moelo com retornos constantes e escala é conhecio como DEA-CCR, e consiera o axioma a proporcionaliae entre proutos e insumos. O moelo com retornos variaos e escala é conhecio como DEA-BCC e consiera o axioma a convexiae. Graficamente, Gráfico 1 Fronteiras e Eficiências nos Moelos DEA-CCR e DEA-BCC Fonte: Elaboração própria. Consiere a existência e k insumos e m proutos para caa uma as n DMUs 11. As matrizes a seguir representam essas uniaes: 11 Do inglês Decision Marking Units. Este termo refere-se às uniaes proutivas, seno amplamente utilizao nas pesquisas com DEA. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
6 x X x x k1 x x x k2 x1n x 2n x kn kn Y m m2 1n 2n mn m n Na matriz X caa linha representa um insumo e caa coluna representa uma DMU. Na matriz Y caa linha representa um prouto e caa coluna representa uma DMU. A meia e eficiência para caa DMU é aa por: Eficiência a DMU Ef ' ' x i j m k m k (2.1) One é um vetor (m x 1) e pesos associaos aos proutos e é um vetor (k x 1) e pesos associaos aos insumos. Seguno LINS & MEZA (2000), o moelo DEA-CCR com orientação prouto correspone ao seguinte problema e programação linear: ' x i min, ' s.a. : ' x ' i ik jk, j 1 k j 0 i, j 1 One Ef. (2.2) A equação (2.2) representa um Problema e Programação Fracionaa (PPF), que eve ser resolvio para caa uma as DMUs analisaas [GOMES & BAPTISTA (2004)]. Para uma representação por meio e um Problema e Programação Linear, é necessário que o enominaor a função objetivo seja uma constante 12. Geralmente, consiera-se que o enominaor seja igual à uniae. Portanto, min, s.a. : ' ' x ' i j ik jk, j 1 1 ' x k i 0 i, j A seguna restrição implica que ' x ' x ik ik ' ' jk jk k 0 k (2.3) A equação (2.3) é enominaa e Moelos os Multiplicaores, corresponeno à formulação primal o PPL para um DEA-CCR. A formulação ual o PPL, conhecio como Moelo o Envelope é expressa como: 12 As restrições apresentaas no PPF expresso pela equação (2.2) não garante uma solução única. Por isso a necessiae e transformá-lo em um PPL (GOMES & BAPTISTA, 2004). Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
7 max, s.a. : x k ' X ' x ' 0 k i j ' Y 0 i 0 j (2.4) One λ é o vetor (n x 1) e pesos que corresponem à contribuição e caa DMU k (k=1,..., n) formação o alvo a DMU. Desta forma, as DMUs eficientes apresentaram um vetor nulo e λ. Por outro lao, as DMUs ineficientes apresentaram contribuições nulas para a formação o alvo e qualquer outra DMU ineficiente. Consierano retornos variaos e escala, o DEA-BCC na versão ual (Moelo o Envelope) com orientação prouto é formulao a partir o seguinte PPL: ' x i max, ' s.a. : x e ' k ' X 1 ' Y 0 k j 0 j 0 i (2.5) One e é o vetor unitário (n x 1). A formulação primal o DEA-BCC com orientação prouto é: min, s.a. : ' ' x i j, j ' x 1 ik ' i jk 0 i, j *. (2.6) * 1 k One * é um fator e escala associao à restrição e' 1. Se a tecnologia exibir retornos não-crescentes e escala, então e ' 1. No caso e retornos nãoecrescentes, tem-se e ' 1. Consierano o DEA com orientação prouto, o alvo e uma DMU consiste no nível e proução que eve ser alcançao, manteno-se inalteraos os níveis e utilização os insumos, para que a DMU seja consieraa eficiente. Esse alvo consiste na multiplicação entre o nível real e proução e o valor e. Ou seja, a DMU eve aumentar sua proução em 1 100%, manteno seu nível e utilização e insumos, para atingir a fronteira e eficiência. Observa-se, portanto, que uma DMU eficiente apresentará 1 e uma DMU ineficiente apresentará 1. Por fim, cabe estacar o problema a baixa iscriminação entre as DMUs analisaas, causaa quano algumas as variáveis utilizaas beneficiam alguma as DMUs. O resultao é que algumas DMUs poem apresentar o que se chama e falsa eficiência, apresentaa no Gráfico 2. Poe-se observar que a DMU 1, apesar e pertencer à fronteira e eficiência, não apresenta uma proução eficiente, haja vista que essa DMU poe aumentar sua proução manteno constante o nível e utilização e insumos, caminhano em ireção à DMU 2. Neste caso, iz-se que a DMU apresenta uma folga em sua proução, equivalente a sua istância em relação à DMU Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
8 2 13. A baixa iscriminação resulta e empates que ocorrem entre DMUs com 100% e eficiência [MELLO et al., (2005)]. Gráfico 2 Baixa Discriminação as DMUs no Moelo DEA-BCC: Falsa Eficiência Fonte: Elaboração própria. A baixa iscriminação poe ser evitaa a partir o uso o conceito e fronteira e eficiência inversa. Seguno Mello et al., (2005) e Leta et al., (2005), a fronteira e eficiência inversa consiste em uma avaliação pessimista a eficiência as DMUs, seno composta pelas DMUs mais ineficientes. Esta fronteira é obtia fazeno a troca entre proutos e insumos. Graficamente, Gráfico 3 Fronteira Clássica e Fronteira Invertia no Moelo DEA-BCC Fonte: Aaptao e MELLO et al., (2005). 13 Em moelos DEA com a orientação insumo, o conceito e folga é similar, estano associao à possibiliae e uma DMU eficiente iminuir a utilização e insumos e manter o nível e proução. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
9 Seguno Leta et al., (2005), o problema a baixa iscriminação poe ser evitao aotano-se o conceito e eficiência composta, efinio como: Efotimista Ef pessimista +1 Efcomposta = (2.7) 2 One a eficiência otimista é obtia a partir a fronteira e eficiência clássica. Poe-se, aina, efinir um ínice e eficiência normalizao, efinio como: composta. Ef composta Ef normaliza a Ef (2.8) máximo One Efmáximo 2.2. Proceimentos aicionais refere-se ao valor calculao o maior ínice e eficiência Os resultaos obtios a partir a utilização o métoo DEA poem sofrer influências e DMUs consieraas outliers 14, especialmente o DEA-CCR. Para verificar a existência e outliers entre as DMUs analisaas nesta pesquisa, aotou-se a análise e clusters. Seguno MINGOTI (2005), ao um conjunto e variáveis ou características aotaas, a análise e clusters permite iviir uma amostra ou população em grupos, e tal forma que os elementos pertencentes ao mesmo grupo sejam homogêneos entre si e heterogêneos quano comparaos com os elementos e outro grupo. A análise e clusters eve seguir as seguintes etapas: i) Escolha e um critério e agrupamento as observações; ii) Formação os grupos a partir o critério escolhio; iii) Definição o número e grupos, que poe ser realizao a posteriori, como resultao a análise, ou a priori, ao o conhecimento prévio sobre o problema; iv) Valiação o agrupamento, consistino em uma etapa arbitraa ao pesquisaor; e v) Interpretação os resultaos. Dao que o métoo DEA parte e istâncias raiais para o cálculo os ínices e eficiência, aotou-se o Métoo e Ligação Simples (single linkage), também conhecio como métoo o vizinho mais próximo. Consiere ois grupos, Gi e Gj, obtios em uma eterminaa etapa o algoritmo. No Métoo e Ligação Simples, a istância entre os ois grupos é efinia como: G,G min x, x i j : i j, x G e x G. (2.9) i j i i Ou seja, a similariae entre ois grupos é efinia a partir a istância entre os elementos extremos e caa grupo MINGOTI (2005). O gráfico que emonstra a istância entre os elementos ou grupos em uma análise e clusters é chamao e enrograma. As análises e clusters realizaas nesta pesquisa partem a construção e enrograma para os municípios tocantinenses, e moo a agregar tais municípios e acoro com suas características. j j 14 Os outliers consistem em observações que apresentam consieráveis iscrepâncias em relação à méia. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
10 3. Daos Utilizaos Diante o objetivo central este trabalho, avaliar a eficiência os municípios no combate a eterminaas enemias a partir os serviços e saneamento básico, caa município tocantinense foi consierao como uma DMU. Para compor a variável e prouto (output), foram consieraos os números e casos as oenças e veiculação hírica apresentaas a seguir para o ano e 2006 por local e resiência. i) Doenças causaas pela ingestão e água contaminaa: febre tifóie e leptospirose; ii) Doenças causaas pelo contato com água contaminaa: tracoma e esquistossomose; e iii) Doenças transmitias por insetos que se esenvolve na água: engue e malária. As emais oenças e veiculação hírica não foram consieraas por apresentarem inciência nula nos municípios tocantinenses no ano e Destaca-se que cerca e 90% o total e casos observaos nos municípios analisaos referem-se à engue. O inicaor utilizao foi o número total e casos as oenças apresentaas per capita. Aotou-se como variável e prouto o inverso este inicaor, haja vista que a construção a fronteira e eficiência requer uma relação positiva entre insumos e proutos. Os aos e enemias foram coletaos no MINISTÉRIO DA SAÚDE (2008), através o Sistema e Informações e Agravos e Notificação. Os aos a respeito a população os municípios foram obtios no MINISTÉRIO DAS CIDADES (2008), a partir o Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento (SNIS). Em relação aos insumos (inputs), foram utilizaas variáveis relacionaas com os serviços e saneamento básico. Devio ao fato e que os municípios tocantinenses apresentam baixa ou nenhuma cobertura e esgotamento sanitário, renagem, gestão e resíuos sólios, as variáveis consieraas neste estuo estão associaas ao serviço e fornecimento e água trataa. As variáveis consieraas foram: i) Ligações totais (ativas e inativas) para o ano e 2006; ii) Volume e água prouzio em 2006, expresso por 1.000m 3 /ano; iii) Despesa total com proutos químicos em 2006, expressa em R$/ano; e iv) Investimento realizao em 2005 com recursos próprios a prestaora e serviços, expresso em R$/ano. Seguno Soares et al., (2002) e Heller (1998), a saúe os inivíuos é afetaa pela quantiae e qualiae a água isponível para o consumo. As ligações totais e o volume e água prouzio captam a isponibiliae e água para a população. A espesa total com proutos químicos capta os esforços para manter ou melhorar a qualiae a água fornecia. Por fim, o investimento realizao capta o esforço em manter e ampliar o serviço e fornecimento e água trataa. Consierou-se que os efeitos o investimento realizao sobre a reução e enemias tenham uma efasagem e um ano. Os aos relacionaos ao serviço e fornecimento e água trataa foram obtios junto ao MINISTÉRIO DAS CIDADES (2008), a partir o Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
11 Com o intuito e minorar o problema a baixa iscriminação no moelo DEA, foram esconsieraos os municípios que apresentaram valor nulo para alguma as variáveis apresentaas. Diante isto, analisou-se a eficiência e 93 municípios tocantinenses. A construção e ínices e eficiência foi realizaa a partir o programa computacional Sistema Integrao e Apoio à Decisão SIAD, versão 3. A análise e clusters foi realizaa a partir o programa computacional Stata, versão Apresentação e Análise os Resultaos A Tabela 1 apresenta os ínices e eficiência os ez municípios mais eficientes seguios pelos ez municípios menos eficientes seguno o moelo DEA- CCR, bem como o número total e casos as enemias consieraas para que o município seja consierao eficiente. Os municípios foram orenaos com base no ínice e eficiência clássico, seguio o ínice e eficiência normalizao. O moelo DEA-CCR apresentou cinco municípios na fronteira e eficiência. Verifica-se que o município e Paranã é o mais eficiente e o município e Palmas é o menos eficiente, consierano a meia e eficiência clássica. O município e Palmas, por exemplo, everia apresentar menos e um caso as enemias consieraas (0,55 contra os efetivamente observaos) para que fosse consierao eficiente. Tabela 1 Os 10 Municípios mais Eficientes e os 10 Municípios menos Eficientes no Moelo DEA-CCR Municípios Ef clássica Ef invertia Ef composta Ef normalizaa Casos e Enemias - Número e Real Número e Casos e Enemias - Alvo Paranã 1, , , , ,00 Palmeirante 1, , , , ,00 Bernaro Saão 1, , , , ,00 Maurilânia o Tocantins 1, , , , ,00 Sanolânia 1, , , , ,00 Filaélfia 0, , , , ,00 Marianópolis o Tocantins 0, , , , ,90 São Bento o Tocantins 0, , , , ,80 Lizara 0, , , , ,89 Rio a Conceição 0, , , , ,79 Almas 0, , , , ,83 Santa Rosa o Tocantins 0, , , , ,04 Alvoraa 0, , , , ,52 Colinas o Tocantins 0, , , , ,61 Miracema o Tocantins 0, , , , ,64 Porto Nacional 0, , , , ,58 Araguaína 0, , , , ,60 Gurupi 0, , , , ,54 Paraíso o Tocantins 0, , , , ,48 Palmas 0, , , , ,55 Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa computacional SIAD. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
12 A Tabela 2 apresenta os ínices e eficiência os ez municípios mais eficientes seguios pelos ez municípios menos eficientes seguno o moelo DEA- BCC, bem como o número total e casos as enemias consieraas para que o município seja consierao eficiente. Os municípios foram orenaos com base no ínice e eficiência clássico, seguio o ínice e eficiência normalizao. O moelo DEA-BCC apresentou ezoito municípios na fronteira e eficiência, mais que o triplo e municípios observaos no moelo DEA-CCR 15. Observa-se que toos os municípios eficientes no moelo DEA-CCR também o são no moelo DEA-BCC, mas não na mesma orem, seguino o critério e eficiência paronizaa. O município e Palmas não configura entre os ez municípios mais ineficientes 16 Tabela 4 Os 10 Municípios mais Eficientes e os 10 Municípios menos Eficientes no Moelo DEA-BCC Casos e Casos e Municípios Ef clássica Ef invertia Ef composta Ef normalizaa Enemias - Enemias - Número e Número e Real Alvo Arraias 1, , , , ,00 Paranã 1, , , , ,00 Bernaro Saão 1, , , , ,00 Palmeirante 1, , , , ,00 Sanolânia 1, , , , ,00 Filaélfia 1, , , , ,00 Maurilânia o Tocantins 1, , , , ,00 Rio a Conceição 1, , , , ,00 São Bento o Tocantins 1, , , , ,00 Piraquê 1, , , , ,00 Cristalânia 0, , , , ,67 Gurupi 0, , , , ,65 Figueirópolis 0, , , , ,59 Porto Nacional 0, , , , ,30 Pium 0, , , , ,55 Miracema o Tocantins 0, , , , ,58 Nativiae 0, , , , ,91 Alvoraa 0, , , , ,96 Paraíso o Tocantins 0, , , , ,86 Santa Rosa o Tocantins 0, , , , ,13 Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa computacional SIAD. O município e Arraias é o mais eficiente e o município e Santa Rosa o Tocantins é o menos eficiente, consierano a meia e eficiência clássica. Tomano o município e Santa Rosa o Tocantins como exemplo, este everia apresenta um pouco mais e um caso as enemias consieraas (1,13, contra os 323 casos efetivamente observaos) para que fosse consierao eficiente. 15 Já era e se esperar que o moelo DEA-BCC apresentasse mais DMUs eficientes o que o moelo DEA-CCR. Este resultao poe ser visto a partir o Gráfico Na verae, o município e Palmas é o 11º município mais ineficiente no moelo DEA-BCC. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
13 Em ambos os moelos DEA, verifica-se o fato e que os municípios mais ineficientes evem reuzir rasticamente os casos e enemias para que atinjam a fronteira e eficiência. Conforme afirmao anteriormente, a existência e outlilers poe afetar os ínices e eficiência, em especial consierano-se o DEA-CCR. No caso a eficiência o combate às enemias por meio os serviços e saneamento, é possível que municípios que apresentem melhores serviços e atenimento hospitalar apresentem baixos ínices e eficiência. Observe que esses municípios atraem um maior número e pessoas para o tratamento e enemias 17. Com base nas variáveis utilizaas nas análises os moelos DEA-CCR e DEA-BCC foi construío o enrograma apresentao no Gráfico 4 com o intuito e ientificar possíveis outliers. Gráfico 4 Denrograma os Municípios Tocantinenses Analisaos seguno as Variáveis Utilizaas na Análise o DEA: 10 Grupos Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa Stata Os grupos e 1 a 8 compõem, respectivamente, os municípios: Palmas, Colinas o Tocantins, Porto Nacional, Gurupi, Araguaína, Paraíso o Tocantins, Peixe e Guaraí 18. A partir os resultaos apresentaos no enrograma, estes municípios poem ser consieraos como outliers. É possível observar a partir o Gráfico 4 que, em geral, os municípios consieraos outliers estão mais próximos os grupos 9 e 10 o que uns os outros 19. Isso inica que estes municípios não poem ser trataos como pertencentes ao mesmo grupo. Verifica-se que o município e Palmas apresenta uma grane iscrepância em relação aos emais municípios analisaos. Consierano os ínices clássicos e eficiência e ambos os moelos DEA, a retiraa 17 Este problema poe persistir mesmo quano se consiera as enemias por local e resiência, como é feito nesta pesquisa. A persistência o problema ocorre por causa e comportamentos estratégicos por parte os inivíuos. Os inivíuos têm incentivos para mentir sobre o local one resiem, haja vista que isso poe facilitar seu atenimento méico. 18 A Tabela A9, em anexo, apresenta a classificação e toos os municípios analisaos com base na análise e clusters. 19 As exceções são: os municípios e Colinas o Tocantins e Porto Nacional (G2 e G3) e os municípios e Gurupi, Araguaína e Paraíso o Tocantins (G4, G5 e G6). Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
14 os outliers não implica em muanças, haja vista que nenhum os municípios outliers atingiu a fronteira e eficiência. Consierações Finais Diante as eviências o efeito benéfico os serviços e saneamento sobre a Saúe Pública, torna-se necessário que o planejamento e a execução e políticas e saúe e e intervenções a partir o saneamento evem ser consieraos e forma mutua e compassaa, e moo a constituir uma estratégia e Saúe Pública preventiva e social. Neste sentio, os resultaos obtios neste estuo possuem grane relevância, haja vista que fornecem um panorama as conições em que os serviços e saneamento estão seno ofertaos nos municípios tocantinenses. Os ínices e eficiência obtios a partir o métoo DEA permitiram comparar os municípios quanto a sua eficiência no combate às oenças e veiculação hírica por meio o saneamento básico. Tal comparação possibilitou não só a ientificação os municípios eficientes e ineficientes, mas também a classificação os municípios e a ientificação os benchmarks. Os moelos DEA-BCC apresentaram maiores números e municípios eficientes quano comparao com os moelos DEA-CCR equivalentes. Este resultao se eriva a restrição aicional aotaa no PPL o DEA-BCC. Desta forma, a fronteira e eficiência construía pelo métoo DEA-BCC é mais flexível o que a fronteira construía pelo métoo DEA-CCR. A análise e clusters forneceu eviência e que os municípios e: Palmas, Colinas o Tocantins, Porto Nacional, Gurupi, Araguaína, Paraíso o Tocantins, Peixe, Guaraí são outliers em relação aos emais municípios analisaos, consierano as características expressas pelas variáveis utilizaas na construção as fronteiras e eficiência. Aicionalmente, também foi possível constatar que estes municípios não poem ser tomaos como pertencentes ao mesmo grupo. Foi observao, aina, que os municípios consieraos como outliers apresentaram os menores ínices e eficiência em ambos os moelos DEA. Consiera-se a hipótese e que a ineficiência os municípios outliers se eve ao fato e apresentarem melhores serviços e atenimento hospitalar, atraino um número maior e inivíuos para o tratamento e enemias, seno estes municípios pólos e atenimento hospitalar. Dessa forma, a comparação global os municípios tocantinenses não seria possível 20. Aicionalmente, observa-se que o controle metoológico e aotar os casos e enemias por local e resiência o paciente poe apresentar limitações, consierano o comportamento estratégico os inivíuos 21. O resultao seria um número superestimao e internações para os municípios com melhores atenimentos hospitalares. Como nenhum os municípios outliers atingiu quaisquer fronteira e eficiência, sua retiraa não afeta os ínices e eficiência clássica. Cabe ressaltar que a ineficiência observaa pelo moelo DEA-CCR poe ser resultao o fato o município não operar com renimentos constantes e escala. 20 Cabe ressaltar que esta hipótese não foi testaa na pesquisa, não fazeno parte os objetivos. 21 Conforme mencionao anteriormente, os inivíuos que tratam e oenças fora o município e omicílio têm incentivos para mentir sobre o local one resiem, visano um atenimento hospitalar mais ágil. Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
15 Em relação ao combate e oenças e veiculação hírica, observou-se que os municípios consieraos mais ineficientes teriam que reuzir e forma rástica os números e casos para que atingissem a fronteira e eficiência. Referências BUSS, Paulo Marchiori. Promoção a Saúe e Qualiae e Via. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 05, nº 01, p CARMO, Cintha M.; TÁVORA JUNIOR, José Lamartine. Avaliação a eficiência técnica as empresas e saneamento brasileiras utilizano a metoologia DEA. Encontro Nacional e Economia (ANPEC) 32, Anais. João Pessoa: ANPEC, CD-ROM. CHARNES, A.; COOPER, W. W.; LEWIN, A. Y.; SEIFORD, Lawrence L. M. Data Envelopment Analsis: theor, methoolog an applications. Dorrecht: Kluwer Acaemic Publishers, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA). Manual e saneamento. 3. e. Rev. - Brasília: Funação Nacional e Saúe, GOMES, Ariano Provezano; BAPTISTA, Antônio José Meina os Santos. Análise Envoltória e Daos: conceitos e moelos básicos. In: SANTOS, Maurinho Luiz os; VIEIRA, Wilson a Cruz. Métoos Quantitativos em Economia. Viçosa: UFV, HELLER, Léo. Relação entre Saúe e Saneamento na Perspectiva o Desenvolvimento. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 03, nº 02, p KUPFER, Davi; HASENCLEVER, Lia. Economia Inustrial: teóricos e práticas no Brasil. Rio e Janeiro: Campus, funamentos LETA, Fabiana Rorigues; MELLO, João Carlos Correia Baptista Soares e; GOMES, Eliane Gonçalves; MEZA, Líia Angulo. Métoos e Melhora e Orenação em DEA aplicaos à Avaliação Estática e Tornos Mecânicos. Investigação Operacional, Lisboa, vol. 25, nº 02, pp LINS, Marcos Pereira Estellita; CALÔBA, Guilherme Marques. Programação linear com aplicações em teorias os jogos e avaliação e esempenho. Rio e Janeiro: Eitora Interciência, LINS, Marcos Pereira Estellita; MEZA, Líia Angulo. Analise envoltória e aos e perspectivas e integração no ambiente o apoio à ecisão; Rio e Janeiro: COPPE/UFRJ, MELLO, João Carlos Correia Baptista Soares e; MEZA, Líia. Angulo; GOMES, Eliane. Gonçalves; BIONDI NETO, Luiz. Curso e Analise Envoltória e Daos. XXXVII Simpósio Brasileiro e Pesquisa Operacional (SBPO). Gramaos- RS, Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
16 MINISTÉRIO DAS CIDADES. Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento- SNIS. Disponível em: Acesso em: 28 e maio e MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema e Informação e Agravos e Notificação SINAN. Disponível em: Acesso em: 28 e maio e PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª e. São Paulo: Prentice Hall, MINGOTI, Sueli Aparecia. Análise e Daos através e Métoos e Estatística Multivariaa: uma aboragem aplicaa. Belo Horizonte: Eitora UFMG, SANTOS, Nelson Rorigues os. Desenvolvimento o SUS, Rumos Estratégicos e Estratégias para Visualização os Rumos. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 12, nº 02, p SANTOS, Jair Lício Ferreira; WESTPHAL, Márcia Faria. Práticas Emergentes e um Novo Paraigma e Saúe: o papel a Universiae. Estuos Avançaos, São Paulo, vol. 13, nº 05, jan./apr., pp SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico os serviços e água e esgoto Disponível em: Acesso em 17 e abril e 2007a. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico os serviços e água e esgoto Disponível em: Acesso em 17 e abril e 2007b. SOARES, Sérgio R. A.; BERNARDES, Ricaro S.; CORDEIRO NETTO, Oscar e M. Relações entre Saneamento, Saúe Pública e Meio Ambiente: elementos para a formulação e um moelo e planejamento em saneamento. Caerno e Saúe Pública, Rio e Janeiro, vol. 18, nº 06, pp VARIAN, Hall R. Microeconomic Analsis. 3r. eition. New York: W.W. Norton an Co, p. VARIAN, Hal R. Campus, Microeconomia: princípios básicos. 6ª e. Rio e Janeiro: VASCONCELLOS, Marco Antônio Sanoval e; OLIVEIRA, Roberto Guena. Microeconomia. 2ª e. São Paulo: Atlas, UNIVERSIDADE IMES. Principais Doenças Relacionaas com a Água. Disponível em: Acesso em: 03 e maio e Informe Gepec, Toleo, v. 14, n. 2, p , jul./ez
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO COMBATE ÀS ENDEMIAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO TOCANTINS
VIII ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA ECOLÓGICA 5 a 7 e agosto e 2009 Cuiabá - Mato Grosso - Brasil AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO COMBATE ÀS ENDEMIAS NOS MUNICÍPIOS
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO COMBATE ÀS ENDEMIAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO TOCANTINS
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO COMBATE ÀS ENDEMIAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO TOCANTINS AUTORES Ariano Firmino V. e Araújo. Doutor em Economia pelo Programa e Pós-Grauação
Leia maisAnálise de dados industriais
Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma
Leia maisXIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS
XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisMetodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais
Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:
Leia maisÀ QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)
INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG
Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.
Leia maisGestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1
Gestão e Stocks Maria Antónia Carravilla Abril 997 Maria Antónia Carravilla - FEUP . Introução... 3. Políticas e reaprovisionamento... 5. Política o nível e encomena... 5. Política e revisão cíclica...
Leia maisEnsaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE
Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA
APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos
Leia maisO processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos
DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia maisMedição de umidade no solo através de sensores capacitivos
Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisMarcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
MODELO DE DECISÃO EM GRUPO BASEADO EM VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS PARA APOIAR DECISÕES SOCIAIS: UMA NOVA PROPOSTA DE VOTAÇÃO PARA ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS Vanessa Silva Universiae Feeral e Pernambuco-UFPE
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisCAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos
Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que
Leia maisEXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES
ISSN 1981-6251, p. 210-215 EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES TATIANA AYAKO TAURA MÔNICA DOS SANTOS PIRES CLOVIS GABOARDI MARCIO AUGUSTO REOLON SCHMIDT LEONARDO MOLINA PINO ALUÍZIO
Leia maisIntegral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Leia maisEQUILÍBRIO DA ALAVANCA
EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços
Leia maisn Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica
Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes
Leia mais4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA
LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA o capítulo anterior, foi visto que os contratos e energia são mecanismos e proteção contra a
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas
Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Leia maisCentro de Estudos Gilberto Gualberto Ancorando a sua aprendizagem Em um plano, munido do sistema Questão 01 - (UECE/2017)
Em um plano, munio o sistema Questão 01 - (UECE/017) e coorenaas cartesianas usual, as equações x y + 6 = 0 e x + 4y 1 = 0 representam uas retas concorrentes. A meia a área a região limitaa por essas retas
Leia maisConsidere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Leia maisEficiência do setor de saneamento na região Sudeste entre
Eficiência do setor de saneamento na região Sudeste entre 2010-2012 Sessão Temática: Políticas públicas e instrumentos de gestão para o desenvolvimento sustentável Autor(es): Fabiano Luiz Alves Barros;
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL 26 14 a 17 Outubro e 2007 Rio e Janeiro - RJ GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL PLANEJAMENTO
Leia maisUMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL
Leia maisVALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA
89 VALIDAÇÃO DA EPRESSÃO APROIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA Valiation of non-imensional secant stiffness (kappa) approximate expression for high strength
Leia maisAPLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA
APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisResultados Resultados
Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência
Leia maisFRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES
FRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES João Carlos C. B. Soares de Mello Depto. de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 56, São Domingos, 440-40, Niterói,
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maisAula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo
1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA UNIDADE DE ENSINO SIMÕES FILHO Disciplina: Química o Petróleo e Gás Natural Aula: Qualiae o petróleo Professora: Geraline Nóbrega 3. Determinação analítica
Leia maisES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas
Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo
Leia maisy f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0
DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a
Leia maisMarcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA
Desenvolvimentos no processamento e aos eletromagnéticos obtios com o protótipo e um sistema inutivo a multi-frequência aplicao a campos e petróleo Marcos Vitor Barbosa Machao (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP),
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/2000
Proceimento o U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separaa por sentio e tráfego! (única forma razoável o ponto e vista a operação real) ois proceimentos: para segmentos genéricos e para segmentos específicos
Leia maisProfessor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM
1 AMOSTRAGEM 1)Conceitos em amostragem Inferência estatística é o processo e obter informação sobre uma população a partir e resultaos observaos na amostra. Amostragem é o processo e retiraa os n elementos
Leia maisAgrupamento de Escolas Santos Simões
Agrupamento e Escolas Santos Simões PLANO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE Biénio 2013/2015 Guimarães novembro e 2013 Ínice Preâmbulo 3 Introução 4 Enquaramento 5 Objetivos a Atingir
Leia maisMODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER
MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro
Leia mais1. Introdução. Resumo
O INCREMENTO DA RECARGA EM AQUÍFEROS COSTEIROS COMO SISTEMA DE CONTROLO DOS EFEITOS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DA SUBIDA DO NÍVEL DO MAR Júlio F. FERREIRA DA SILVA Doutor em Engenharia Civil Hiráulica
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 01 Circuitos Magnéticos
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 01 Circuitos Magnéticos Tópicos a Aula e oje Proução e campo magnético a partir e corrente elétrica Lei circuital e Ampère Intensiae e campo magnético ()
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisFIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do
Leia maisMedindo a constante dielétrica em líquidos: um estudo de caso para elaboração de uma proposta para formação de físicos experimentais
Revista Brasileira e Ensino e Física, vol. 41, nº 1, e20180081 (2019) www.scielo.br/rbef DOI: http://x.oi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2018-0081 Artigos Gerais cb Licença Creative Commons Meino a constante
Leia maisCAPÍTULO 3: FLEXÃO SIMPLES
Universiae Feeral e Ouro Preto - Escola e inas Departamento e Engenharia Civil CIV620-Construções e Concreto Armao Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 3: FLEXÃO SIPLES Rovaávia Aline Jesus Ribas Ouro
Leia mais2. Propriedades Geomecânicas do Maciço Rochoso 2.1 Introdução
9 2. Proprieaes Geomecânicas o Maciço Rochoso 2. Introução As proprieaes geomecânicas o maciço rochoso na eterminação e parâmetros geomecânicos são e funamental importância mas e complexiae elevaa, eveno-se
Leia maisF6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I
10 - CONTROLADORES PID F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I 10.1 Introuãao A variaãao o ganho e projeto e uma as formas e moificar suas caracterısticas e moo que as especificaãoes o mesmo sejam atenias.
Leia maisSeleção de genótipos de alfafa pela adaptabilidade e estabilidade da produção de matéria seca
Seleção e genótipos e alfafa pela aaptabiliae e estabiliae a proução e matéria seca Emar Soares e Vasconcelos 1*, Walomiro Barioni Júnior 2, Cosme Damião Cruz 3, Reinalo e Paula Ferreira 2, Joaquim Bartolomeu
Leia mais1 PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO DA SÍFILIS ADQUIRIDA EM MULHERES
1 PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO DA SÍFILIS ADQUIRIDA EM MULHERES A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causaa pelo Treponema pallium, com manifestações, iagnóstico e tratamento conhecios munialmente,
Leia maisAULA 2. Equilíbrio Químico
AULA 2 Equilíbrio Químico Objetivos Definir reações reversíveis. Definir equilíbrio químico. Escrever as expressões as constantes e equilíbrio. Conhecer os fatores que afetam o equilíbrio químico. Introução
Leia mais! " # $! #%!&'(' & )*, -. / (1-43 5, -(6 1 (8 -(93 -(, -:45, -( A@1 9 B -?* 5C/ 9 D 9 -(* 5 C(> E D * F G5 95 >AH!5 5 * 5I!1 *, 1 E D 1
Leia maisESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS
Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)
Leia maisCapítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance
8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA CADERNO 01
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Concurso Público e Ingresso no Magistério Público Estaual EDITAL Nº 1/01/SED SOCIOLOGIA CADERNO 01 INSTRUÇÕES GERAIS Confira se a impressão o caerno
Leia maisIntrodução à Termologia
Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisIntrodução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1
Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo
Leia maisA Forma Geométrica dos Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella
A Forma Geométrica os Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella - 008 - Problema: Determinar a forma eométrica e um cabo e comprimento L suspenso em suas extremiaes por postes e mesma altura H separaos por
Leia maisRecomendado. Recomendado. Recomendado. Observações: Não Recomendado
1 e 6 N Cóigo Eixo Temático Título Resultao Recomenações 1 C01ENPMODA Comunicação COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR PERANTE A ATUAL CRISE ECONÔMICA MUNDIAL, com ressalvas. É preciso rever a metoologia e fazer
Leia maisFONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS
Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e
Leia maisA máquina de diálise: uma proposta interdisciplinar
A máquina e iálise: uma proposta interisciplinar Cleonis Viater Figueira Náia Sanzovo Patrícia Teixiera Marques 248 Resumo A contextualização e assuntos/conteúos trabalhaos em sala e aula tanto em Química
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO
p. 001-0010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO NATÁLIA VARGAS LENGRUBER 1 JOÃO GONÇALVES BAHIA 2 LUIZ GUIMARÃES BARBOSA
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugitsky Lista e Exercícios 2 [1] Suponha
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA OTIMIZAÇÃO SIMULTÂNEA DA RECONFIGURAÇÃO E DA ALOCAÇÃO DE
Leia maisANÁLISE DO SOMBREAMENTO ENTRE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
ANÁLISE DO SOMBREAMENTO ENTRE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Daniel Vitorino e Souza aniel_vsouza@hotmail.com Gabriel Ivan Meina Tapia gmeinat@ct.ufrn.br Universiae Feeral o Rio Grane o Norte, Departamento e Engenharia
Leia maisDistribuições de Probabilidade
robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência
Leia mais31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
31 a Aula 20041126 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 311 Métoo os coeficientes ineterminaos 3111 Funamentação Vamos agora aborar a EDO e coeficientes constantes, mas não homogénea:
Leia maisFicha de Trabalho de Matemática do 8º ano Soluções da ficha de preparação para a ficha de avaliação de Matemática Lições nº,, = 1 10
Escola Secunária com ºCEB e Lousaa Ficha e Trabalho e Matemática o 8º ano 00 Soluções a ficha e preparação para a ficha e avaliação e Matemática Lições nº,, Resolve caa uma as equações seguintes: 4 5 Resposta:
Leia maisDIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO FRENTE AOS ESTADOS LIMITES
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DIMENSIONAMENTO E VERIICAÇÃO RENTE AOS ESTADOS LIMITES (Eifício Moelo) Prof. Gerson Moacyr Sisnieas Alva ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS COMBINAÇÕES DE AÇÕES DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a
Leia mais26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES
7 a 30/09/05, Gramao, RS ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES Anré Sará Barbosa FEG Faculae e Engenharia e Guaratinguetá, UNESP R. Ariberto Pereira
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia maisDeterminação da abundância natural do isotópico 40 K
Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGESSO IBEOAMEICANO DE ENGENHAIA MECANICA Cusco, 3 a 5 e Outubro e 007 MÉTODO DO CAMPO POTENCIAL VITAL MODIFICADO PAA GEAÇÃO DE CAMINHO COM OBSTÁCLOS POLIGONAIS Costa, Trajano Alentar e Araujo 1,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS
UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS Bruno Euaro Maeira INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Resumo O presente trabalho exibe um sistema capa e traçar anaglifos e gráficos e
Leia maisMetanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta
Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe
Leia maisEstudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica.
Aula O logaritmo natural Objetivos Estuar o logaritmo natural. Fazer aplicações a erivaa a função logarítmica. Fazer aplicações a primitiva a função logarítmica. Na aula passaa vimos a conhecia fórmula
Leia maisLista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani
Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino
Leia mais