AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO COMBATE ÀS ENDEMIAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO TOCANTINS

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1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO COMBATE ÀS ENDEMIAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO TOCANTINS AUTORES Ariano Firmino V. e Araújo. Doutor em Economia pelo Programa e Pós-Grauação em Economia a Universiae Feeral e Pernambuco (PIMES/UFPE). Professor Ajunto o Curso e Ciências Econômicas a Universiae Feeral o Tocantins (UFT). Telefone Celular: (63) afva77@uft.eu.br Júlio César Meeiros Lima. Bacharel em Ciências Econômicas pela Universiae Feeral o Tocantins (UFT). Mestrano o Programa e Pós-Grauação em Desenvolvimento Regional e Agronegócio a Universiae Feeral o Tocantins (PPGDRA/UFT). juliomeeiros@uft.eu.br Ariano Nascimento a Paião. Doutor em Economia Aplicaa pela Universiae Feeral e Viçosa (UFV). Professor Ajunto o Curso e Ciências Econômicas a Universiae Feeral o Tocantins (UFT). anpaiao@uft.eu.br Aurélio Pessôa Picanço. Doutor em Hiráulica e Saneamento pela Escola e Engenharia e São Carlos. Professor Ajunto o Curso e Engenharia Ambiental a Universiae Feeral o Tocantins (UFT). aureliopicanco@uft.eu.br AFILIAÇÃO INSTITUCIONAL Universiae Feeral o Tocantins Campus e Palmas Coorenação o Curso e Ciências Econômicas (aos cuiaos o prof. Ariano Firmino V. e Araújo) Enereço: Quara 9 Norte, av. NS 5, ALC NO 4 CEP: 77-9 Palmas - TO ÁREA TEMÁTICA 8. Infra-Estrutura, Transporte, Energia, Mobiliae e Comunicação.

2 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO COMBATE ÀS ENDEMIAS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO TOCANTINS RESUMO: O combate e enemias relacionaas à conição e via (tais como a engue, iarréia, malária, hanseníase, cólera, leptospirose, tracoma etc.) constitui-se uma as prioriaes a atual política e saúe o SUS. Muitas estas enemias estão relacionaas à precarieae ou falta e serviços e saneamento básico. Assim, frente às eviências o efeito benéfico os serviços e saneamento sobre a Saúe Pública, torna-se necessário que o planejamento e a eecução e políticas e saúe e e intervenções a partir o saneamento evem ser consieraos e forma mutua e compassaa, e forma a constituir uma estratégia e Saúe Pública preventiva e social. O objetivo este trabalho é, portanto, avaliar os serviços e saneamento básico os municípios tocantinenses quanto a sua eficiência no combate enemias relacionaas à falta ou precarieae esses serviços, especialmente às enemias e veiculação hírica. Para tanto, parte-se a hipótese e que o número e casos essas oenças está negativamente relacionao com as conições verificaas na área e saneamento básico. Para realização esse estuo foi utilizaa a Metoologia a Análise Envoltória e Daos (DEA) para avaliar a eficiência os municípios no combate às enemias a partir os serviços e saneamento básico em 26. Os resultaos obtios apontam para uma realiae caracterizaa pela precarieae os serviços e saneamento básico nos municípios tocantinenses. Diante isto, tornase necessária a aoção e uma agena na área e políticas e Saúe Pública que valorizem a manutenção e ampliação esses serviços, visano não só a melhoria na saúe a população, mas também nas conições e via e bem-estar os inivíuos. Desta forma, será possível aotar uma estratégia e saúe preventiva, consierano os aspectos sociais a população. PALAVRAS-CHAVE Saneamento Básico, Saúe Pública, Análise Envoltória e Daos (DEA). ABSTRACT: Combating enemic iseases relate to the conition of life (such as engue, iarrhea, malaria, lepros, cholera, leptospirosis, trachoma etc.) is itself a priorit of current health polic of the SUS. Man of these iseases are relate to insecurit or lac of sanitation services. Thus the evience against the beneficial effect of sanitation services on public health, it is necessar that the planning an implementation of health policies an interventions from the reorganization shoul be consiere in a mutual an bar, to form a Strateg for Public Health an Preventive social. The objective is therefore to evaluate the services of the municipal sanitation tocantinenses as its efficienc in combating iseases relate to poor or lac of such services, especiall the enemic transmission of water. Thus, it is the assumption that the number of cases of these iseases is negativel relate to the conitions foun in the area of sanitation. To conuct this stu was use the methoolog of Data Envelopment Analsis (DEA) to assess the efficienc of municipalities to combat enemic from sanitation services in 26. The results point to a realit characterize b the lac of sanitation services in the municipalities tocantinenses. Consiering this, it is necessar to aopt an agena in the area of public health policies that emphasize the maintenance an epansion of these services, not onl to the improvement in population health, but also in living conitions an welfare of iniviuals. Thus, ou can aopt a strateg of preventive health, consiering the social aspects of population. KEYWORDS Sanitation Services, Public Health, Data Envelopment Analsis (DEA).

3 . INTRODUÇÃO: Dese o final o século passao o Brasil vem enfrentano alguns problemas relacionaos ao processo acelerao e urbanização verificao em iversas regiões. Aumento a criminaliae, crescimento populacional esorenao, falta e infra-estrutura básica e ificulaes em fornecer serviços públicos essenciais, entre outros, são problemas caa vez mais presentes no ia-a-ia. No que iz respeito à infra-estrutura, parece ser consenso que os principais esafios os gestores e políticas públicas izem respeito ao fornecimento e serviços e saneamento. A intervenção governamental no setor e saneamento básico é justificaa por pelo menos ois motivos. Em primeiro lugar, este setor é caracterizao pela eistência e custos fios altos, típico e um monopólio natural. Em seguno lugar, os serviços e saneamento básico envolvem eternaliaes positivas, haja vista que poe reuzir o número e casos e oenças e veiculação hírica e oenças relacionaas à conição e via 2. A relação entre os serviços e saneamento básico e Saúe Pública é evienciaa na própria efinição e saneamento. Seguno a Organização Munial e Saúe OMS [apu HELLER (998)], saneamento constitui o controle e toos os fatores o meio físico o homem, que eercem ou poem eercer efeitos eletérios sobre seu estao e bem estar físico, mental ou social [HELLER (998), páginas 74-75]. No campo a pesquisa empírica, aos a Funação Nacional e Saúe FUNASA (26) apontam eviências e que no Brasil as oenças resultantes a falta ou inaequação e saneamento, especificamente em áreas pobres, têm agravao o quaro epiemiológico. Aina seguno a FUNASA (26), para caa R$, (um real) investio no setor saneamento, economiza-se cerca e R$4, (quatro reais) na área e meicina curativa. As conseqüências esta relação são apontaas por CARMO & TÁVORA JÚNIOR (24). Seguno estes autores, os problemas geraos pela precarieae e serviços e saneamento básico são visíveis nos altos custos em tratamentos hospitalares e enemias relacionaas principalmente a água e esgoto não trataos. Contuo, HELLER (998) chama a atenção para o fato e que as eviências empíricas a relação benéfica entre saneamento e Saúe Pública carecem e estuos mais específicos. Neste tocante, o autor levanta algumas lacunas, tais como: Distinção as populações sob risco a partir e cenários istintos e ausência e conições aequaas e saneamento; eitos as intervenções por meio o saneamento sobre um conjunto mais amplo e inicaores; eitos e intervenções isolaas e conjugaas por meio e saneamento; Quantificação os riscos. SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO (22) apontam para o fato e que algumas intervenções a partir o saneamento poem provocar efeitos eletérios. Por eemplo, alguns subproutos o tratamento e água a partir o uso o cloro poem provocar o aumento na inciência e certos tipos e câncer. Mesmo tratamentos alternativos ao cloro resultam em subproutos que poe afetar e forma negativa a saúe humana. Aicionalmente, intervenções a partir e saneamento poem provocar impactos ambientais consieráveis que, em última instância, Sobre aspectos teóricos relacionaos à regulamentação governamental em monopólios naturais ver PINDYCK & RUBINFELD (22); VARIAN (992 e 23), VASCONCELLOS & OLIVEIRA (26) e KUPFER & HASENCLEVER (22). 2. Seguno a Organização Munial e Saúe OMS [apu Universiae IMES (28)], as oenças relacionaas com a água, por eemplo, poem ser classificaas em três grupos, seguno a forma e contaminação: oenças causaas pela ingestão e água contaminaa (cólera, isenteria, febre tifóie, giarise, hepatite infecciosa, leptospirose etc.), oenças causaas pelo contato com água contaminaa (tracoma, verminose, esquistossomose etc.) e oenças transmitias por insetos que se esenvolve na água (engue, febre amarela, malária etc.).

4 poem afetar e forma negativa a saúe humana [SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO (22)]. As consierações apresentaas anteriormente, longe e invaliar a iéia e que o saneamento promove benefícios para a Saúe Pública, apresentam aspectos relevantes que evem ser levaos em consieração em estuos na área, sugerino possíveis programas e pesquisas. O benefício causao pelo saneamento na área e saúe é amplamente reconhecio por pesquisaores a área [SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO (22)]. Outro aspecto relevante os serviços e saneamento iz respeito à relação entre saneamento e esenvolvimento econômico. Seguno HELLER (998), países com elevaos graus e esenvolvimento, em geral, apresentam menores carências em relação ao fornecimento e serviços e saneamento iante as necessiaes sociais. Segue-se, aina seguno este autor, que os países com maiores coberturas nos serviços e saneamento têm populações mais sauáveis [HELLER (998)]. No Brasil, o reconhecimento o fato e que as políticas na área e Saúe Pública evem consierar uma ótica preventiva e ações e caráter social resultou na criação o Sistema Único e Saúe (SUS) a partir a Constituição e 988. Seguno BUSS (2), estratégias como as inovações implementaas nos Programa e Agentes Comunitários e Saúe a Família e a ampliação o piso assistencial básico consistem em avanços na promoção e saúe, gerano ganhos consieráveis, não só relacionaos à saúe, mas também à conição e via a população. Aicionalmente, estratégias e esenvolvimento local, tal como a Agena 2, poem favorecer ações pró-saúe [BUSS (2)]. Outro avanço, apontao por SANTOS & WESTPHAL (999), foi a escentralização as políticas e Saúe Pública, privilegiano o município na implantação e políticas e promoção à saúe. Embora haja o reconhecimento e que a legislação brasileira incorporou os novos paraigmas relacionaos à Saúe Pública, observa-se na prática um escompasso entre as políticas e saneamento e as estratégias públicas em Saúe Pública. Seguno HELLER (998), ois fatores inicavam este escompasso. Por um lao, as práticas e planejamentos na área e saneamento não consieravam os benefícios na Saúe Pública. Por outro lao, as políticas e Saúe Pública tinham caráter eclusivamente curativo, ecluino um papel mais ativo as intervenções via saneamento [HELLER (998), SANTOS & WESTPHAL (999), SANTOS (27)]. Uma as prioriaes a atual política e saúe o SUS é o combate e enemias relacionaas à conição e via, tais como a engue, iarréia, malária, hanseníase, cólera, leptospirose, tracoma etc. Muitas estas enemias estão relacionaas à precarieae ou falta e serviços e saneamento básico. Diante a eposição apresentaa aqui, fica eviente e as avaliações e tais políticas evem consierar aspectos relacionaos com a provisão e qualiae os serviços e saneamento básico. Diante isto, o objetivo este trabalho é avaliar os serviços e saneamento básico os municípios tocantinenses quanto a sua eficiência no combate enemias relacionaas à falta ou precarieae esses serviços, especialmente às enemias e veiculação hírica. Parte-se, portanto, a hipótese e que o número e casos essas oenças está negativamente relacionao com as conições verificaas na área e saneamento básico. Ressalta-se que não é objetivo esta pesquisa evienciar empiricamente tal relação. Para realização esse estuo foi utilizaa a Metoologia a Análise Envoltória e Daos (DEA) para analisar a eficiência em ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS - DEA A análise a eficiência relativa e uniaes proutivas poe ser realizaa a partir e uas aboragens: paramétrica e não-paramétrica. As aboragens paramétricas utilizam instrumentais econométricos para estimar uma função e proução estocástica. Estas aboragens necessitam a

5 especificação as formas funcionais as funções e proução estimaas e, geralmente, utilizam meias e tenência central para analisar a eficiência relativa as uniaes proutivas. As aboragens não paramétricas utilizam e programação matemática construir fronteiras e eficiências eterminísticas. Em geral, estes métoos utilizam programação linear para construir fronteiras lineares por partes. A eficiência as uniaes proutivas é eterminaa a partir e meias raiais e e funções e istância. O Métoo a Análise Envoltória os Daos (DEA) se enquara nesta aboragem. Aota-se como pressuposto que a forma e proução aotaa pelas uniaes proutivas mais eficientes poe ser copiaa pelas uniaes proutivas menos eficientes [CHARNES et al. (994)]. A iéia central o métoo DEA é encontrar a melhor uniae virtual 3 para caa uniae real. Se a uniae virtual conseguir prouzir maiores quantiaes e proutos, utilizano-se a mesma ou menor quantiae e insumos, então a uniae e proução real será ineficiente [LINS & MEZA (2) e GOMES & BAPTISTA (24)]. Seguno LINS & CALÔBA (26), o métoo DEA possui algumas características que poem representar vantagens em relação a outros métoos e análise e eficiência: i) Não é necessário transformar os insumos em uniaes monetárias; ii) Os ínices e eficiência são construíos a partir e aos reais; iii) Consiera a possibiliae e que os benchmars 4 representem outiliers para as emais uniaes proutivas; iv) Além e ientificar as uniaes proutivas eficientes, mee e localiza as uniaes proutivas ineficientes a partir e uma função e proução linear por partes; v) Determina a eficiência relativa as uniaes proutivas, contemplano caa uma estas uniaes relativamente a toas as outras que compõem o grupo estuao; vi) Fornece os benchmars para as uniaes proutivas ineficientes; vii) A fronteira e eficiência obtia representa um conjunto e uniaes proutivas Pareto- icientes; viii) Não necessiae a eterminação e uma forma funcional para a fronteira e eficiência. A escolha pela utilização a metoologia DEA para a análise e eficiência os municípios tocantinenses no combate às enemias e veiculação hírica a partir os serviços e saneamento é justificaa pelas vantagens apresentaas. Aicionalmente, optou-se por aotar uma análise com orientação prouto. Desta forma, é possível calcular o número e casos e oenças e veiculação hírica que um ao município ineficiente everia apresentar, ao a quantiae e insumos utilizaos, para ser consierao eficiente. A construção e uma fronteira e eficiência a partir a metoologia DEA poe ser feita consierano retornos constantes e escala ou retornos variaos e escala (crescentes e ecrescentes). O moelo com retornos constantes e escala é conhecio como DEA-CCR, e consiera o aioma a proporcionaliae entre proutos e insumos. O moelo com retornos variaos e escala é conhecio como DEA-BCC e consiera o aioma a conveiae. Graficamente, 3 A uniae virtual refere-se à combinação que projeta a uniae proutiva na fronteira e eficiência. 4 O termo benchmar refere-se às uniaes proutivas eficientes que poem ser tomaas como referência para as uniaes proutivas ineficientes.

6 Gráfico 2.. Fronteiras e iciências nos Moelos DEA-CCR e DEA-BCC Fonte: Elaboração própria. Consiere a eistência e insumos e m proutos para caa uma as n DMUs 5. As matrizes a seguir representam essas uniaes: X n 2n n n Na matriz X caa linha representa um insumo e caa coluna representa uma DMU. Na matriz Y caa linha representa um prouto e caa coluna representa uma DMU. A meia e eficiência para caa DMU é aa por: iciênciaa DMU ' i j Y 2 m m2 2 m n 2n mn m m n. (2.) One é um vetor (m ) e pesos associaos aos proutos e é um vetor ( ) e pesos associaos aos insumos. Seguno LINS & MEZA (2), o moelo DEA-CCR com orientação prouto correspone ao seguinte problema e programação linear: One. min s.a. : ' i,, i j j ' i j i, j. (2.2) A equação (2.2) representa um Problema e Programação Fracionaa (PPF), que eve ser resolvio para caa uma as DMUs analisaas [GOMES & BAPTISTA (24)]. Para uma representação por meio e um Problema e Programação Linear, é necessário que o enominaor 5 Do inglês Decision Maring Units. Este termo refere-se às uniaes proutivas, seno amplamente utilizao nas pesquisas com DEA.

7 a função objetivo seja uma constante 6. Geralmente, consiera-se que o enominaor seja igual à uniae. Portanto, A seguna restrição implica que min s.a.: ' ' i, i i, j i j j ' ' A equação (2.3) é enominaa e Moelos os Multiplicaores, corresponeno à formulação primal o PPL para um DEA-CCR. A formulação ual o PPL, conhecio como Moelo o Envelope é epressa como: ma, s.a. : ' X j j ' Y One λ é o vetor (n ) e pesos que corresponem à contribuição e caa DMU (=,..., n) formação o alvo a DMU. Desta forma, as DMUs eficientes apresentaram um vetor nulo e λ. Por outro lao, as DMUs ineficientes apresentaram contribuições nulas para a formação o alvo e qualquer outra DMU ineficiente. Consierano retornos variaos e escala, o DEA-BCC na versão ual (Moelo o Envelope) com orientação prouto é formulao a partir o seguinte PPL: ma e', s.a. : ' X ' ' ' Y i i i, j j i j j j. i. (2.3) (2.4) i. (2.5) One e é o vetor unitário (n ). A formulação primal o DEA-BCC com orientação prouto é: 6 As restrições apresentaas no PPF epresso pela equação (2.2) não garante uma solução única. Por isso a necessiae e transformá-lo em um PPL [GOMES & BAPTISTA (24)].

8 min s.a.: ' i,, j j i ' i j i, j * *. (2.6) One * é um fator e escala associao à restrição e '. Se a tecnologia eibir retornos nãocrescentes e escala, então e '. No caso e retornos não-ecrescentes, tem-se e '. Consierano o DEA com orientação prouto, o alvo e uma DMU consiste no nível e proução que eve ser alcançao, manteno-se inalteraos os níveis e utilização os insumos, para que a DMU seja consieraa eficiente. Esse alvo consiste na multiplicação entre o nível real e proução e o valor e. Ou seja, a DMU eve aumentar sua proução em %, manteno seu nível e utilização e insumos, para atingir a fronteira e eficiência. Observa-se, portanto, que uma DMU eficiente apresentará e uma DMU ineficiente apresentará. Por fim, cabe estacar o problema a baia iscriminação entre as DMUs analisaas, causaa quano algumas as variáveis utilizaas beneficiam alguma as DMUs. O resultao é que algumas DMUs poem apresentar o que se chama e falsa eficiência, apresentaa no Gráfico 2.5. Poe-se observar que a DMU, apesar e pertencer à fronteira e eficiência, não apresenta uma proução eficiente, haja vista que essa DMU poe aumentar sua proução manteno constante o nível e utilização e insumos, caminhano em ireção à DMU 2. Neste caso, iz-se que a DMU apresenta uma folga em sua proução, equivalente a sua istância em relação à DMU 2 7. A baia iscriminação resulta e empates que ocorrem entre DMUs com % e eficiência [MELLO et al (25)]. Gráfico 2.2. Baia Discriminação as DMUs no Moelo DEA-BCC: Falsa iciência Fonte: Elaboração própria. A baia iscriminação poe ser evitaa a partir o uso o conceito e fronteira e eficiência inversa. Seguno MELLO et al (25) e LETA et al (25), a fronteira e eficiência inversa consiste em uma avaliação pessimista a eficiência as DMUs, seno composta pelas 7 Em moelos DEA com a orientação insumo, o conceito e folga é similar, estano associao à possibiliae e uma DMU eficiente iminuir a utilização e insumos e manter o nível e proução.

9 DMUs mais ineficientes. Esta fronteira é obtia fazeno a troca entre proutos e insumos. Graficamente, Gráfico 2.3. Fronteira Clássica e Fronteira Invertia no Moelo DEA-BCC Fonte: Aaptao e MELLO et al (25). Seguno LETA et al (25), o problema a baia iscriminação poe ser evitao aotano-se o conceito e eficiência composta, efinio como: otimista pessimista composta. (2.7) 2 One a eficiência otimista é obtia a partir a fronteira e eficiência clássica. Poe-se, aina, efinir um ínice e eficiência normalizao, efinio como: composta normalizaa. (2.8) máimo One máimo refere-se ao valor calculao o maior ínice e eficiência composta. 3. DADOS UTILIZADOS Diante o objetivo central este trabalho, avaliar a eficiência os municípios no combate a eterminaas enemias a partir os serviços e saneamento básico, caa município tocantinense foi consierao como uma DMU. Para compor a variável e prouto (output), foram consieraos os números e casos as oenças e veiculação hírica apresentaas a seguir para o ano e 26 por local e resiência. i) Doenças causaas pela ingestão e água contaminaa: febre tifóie e leptospirose; ii) Doenças causaas pelo contato com água contaminaa: tracoma e esquistossomose; iii) Doenças transmitias por insetos que se esenvolve na água: engue e malária. As emais oenças e veiculação hírica não foram consieraas por apresentarem inciência nula nos municípios tocantinenses no ano e 26. Destaca-se que cerca e 9% o total e casos observaos nos municípios analisaos referem-se à engue. O inicaor utilizao foi o número total e casos as oenças apresentaas per capita. Aotou-se como variável e prouto o inverso este inicaor, haja vista que a construção a fronteira e eficiência requer uma relação positiva entre insumos e proutos.

10 Os aos e enemias foram coletaos no MINISTÉRIO DA SAÚDE (28), através o Sistema e Informações e Agravos e Notificação. Os aos a respeito a população os municípios foram obtios no MINISTÉRIO DAS CIDADES (28), a partir o Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento. Em relação aos insumos (inputs), foram utilizaas variáveis relacionaas com os serviços e saneamento básico. Devio ao fato e que os municípios tocantinenses apresentam baia ou nenhuma cobertura e esgotamento sanitário, renagem, gestão e resíuos sólios, as variáveis consieraas neste estuo estão associaas ao serviço e fornecimento e água trataa. As variáveis consieraas foram: i) Ligações totais (ativas e inativas) para o ano e 26; ii) Volume e água prouzio em 26, epresso por.m 3 /ano; iii) Despesa total com proutos químicos em 26, epressa em R$/ano; iv) Investimento realizao em 25 com recursos próprios a prestaora e serviços, epresso em R$/ano. Seguno SOARES et al (22) e HELLER (998), a saúe os inivíuos é afetaa pela quantiae e qualiae a água isponível para o consumo. As ligações totais e o volume e água prouzio captam a isponibiliae e água para a população. A espesa total com proutos químicos capta os esforços para manter ou melhorar a qualiae a água fornecia. Por fim, o investimento realizao capta o esforço em manter e ampliar o serviço e fornecimento e água trataa. Consierou-se que os efeitos o investimento realizao sobre a reução e enemias tenham uma efasagem e um ano. Os aos relacionaos ao serviço e fornecimento e água trataa foram obtios junto ao MINISTÉRIO DAS CIDADES (28), a partir o Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento. Com o intuito e minorar o problema a baia iscriminação no moelo DEA, foram esconsieraos os municípios que apresentaram valor nulo para alguma as variáveis apresentaas. Diante isto, analisou-se a eficiência e 93 municípios tocantinenses. A construção e ínices e eficiência foi realizaa a partir o programa computacional Sistema Integrao e Apoio à Decisão SIAD, versão APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS A Tabela 4. apresenta os ínices e eficiência os ez municípios mais eficientes seguios pelos ez municípios menos eficientes seguno o moelo DEA-CCR, bem como o número total e casos as enemias consieraas para que o município seja consierao eficiente. Os municípios foram orenaos com base no ínice e eficiência clássico, seguio o ínice e eficiência normalizao. O moelo DEA-CCR apresentou cinco municípios na fronteira e eficiência. Verifica-se que o município e Paranã é o mais eficiente e o município e Palmas é o menos eficiente, consierano a meia e eficiência clássica. O município e Palmas, por eemplo, everia apresentar menos e um caso as enemias consieraas (,55 contra os efetivamente observaos) para que fosse consierao eficiente.

11 Tabela 4. Os Municípios mais icientes e os Municípios menos icientes no Moelo DEA-CCR Municípios clássica invertia composta normalizaa Casos e Enemias - Número e Real Número e Casos e Enemias - Alvo Paranã,,29,999896,, Palmeirante,,222,999889,999993, Bernaro Saão,,258,99987,999975, Maurilânia o Tocantins,,643,999678, , Sanolânia,,79,999645,99975, Filaélfia,99956,834,999336, , Marianópolis o Tocantins,92882,275,9534,9543,9 São Bento o Tocantins,899369,69,949375, ,8 Lizara,88687,272,943268,943366,89 Rio a Conceição,7856,375,892366,892459, Almas,3779,67785,467997, ,83 Santa Rosa o Tocantins,3225,5943,4296, ,4 Alvoraa,2654,83449,45962, ,52 Colinas o Tocantins,297,268298,366899, ,6 Miracema o Tocantins,45,5556,42324, ,64 Porto Nacional,793,4683,299555, ,58 Araguaína,638,3848,396, ,6 Gurupi,586,3895,3988, ,54 Paraíso o Tocantins,46,467828,26636, ,48 Palmas,29,,4,4 2633,55 Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa computacional SIAD. A Tabela 4.2 apresenta os ínices e eficiência os ez municípios mais eficientes seguios pelos ez municípios menos eficientes seguno o moelo DEA-BCC, bem como o número total e casos as enemias consieraas para que o município seja consierao eficiente. Os municípios foram orenaos com base no ínice e eficiência clássico, seguio o ínice e eficiência normalizao. O moelo DEA-BCC apresentou ezoito municípios na fronteira e eficiência, mais que o triplo e municípios observaos no moelo DEA-CCR 8. Observa-se que toos os municípios eficientes no moelo DEA-CCR também o são no moelo DEA-BCC, mas não na mesma orem, seguino o critério e eficiência paronizaa. O município e Palmas não configura entre os ez municípios mais ineficientes 9 8 Já era e se esperar que o moelo DEA-BCC apresentasse mais DMUs eficientes o que o moelo DEA-CCR. Este resultao poe ser visto a partir o Gráfico 2. 9 Na verae, o município e Palmas é o º município mais ineficiente no moelo DEA-BCC.

12 Tabela 4.2 Os Municípios mais icientes e os Municípios menos icientes no Moelo DEA-BCC Número e Casos e Municípios clássica invertia composta normalizaa Enemias - Real Número e Casos e Enemias - Alvo Arraias,,56,999242,, Paranã,,574,99923,99997, Bernaro Saão,,32,99844,99998, Palmeirante,,3954,99823,99878, Sanolânia,,3987,9987,998764, Filaélfia,,5359,99732, , Maurilânia o Tocantins,,8256,995872, , Rio a Conceição,,9464,995268,99623, São Bento o Tocantins,,3,994984, , Piraquê,,673,99464, , Cristalânia,7444,223443,392, ,67 Gurupi,792,4978,257737, ,65 Figueirópolis,5965,338686,33364, ,59 Porto Nacional,596,534878,23559, ,3 Pium,566,363792,32935, ,55 Miracema o Tocantins,565,349572,32839, ,58 Nativiae,5568,293374,35697, ,9 Alvoraa,4858,393446,3576, ,96 Paraíso o Tocantins,3667,73333,36667, ,86 Santa Rosa o Tocantins,3484,,742, ,3 Fonte: Elaboração própria a partir os resultaos geraos pelo programa computacional SIAD. O município e Arraias é o mais eficiente e o município e Santa Rosa o Tocantins é o menos eficiente, consierano a meia e eficiência clássica. Tomano o município e Santa Rosa o Tocantins como eemplo, este everia apresenta um pouco mais e um caso as enemias consieraas (,3, contra os 323 casos efetivamente observaos) para que fosse consierao eficiente. Em ambos os moelos DEA, verifica-se o fato e que os municípios mais ineficientes evem reuzir rasticamente os casos e enemias para que atinjam a fronteira e eficiência. 5. CONCLUSÃO Diante as eviências o efeito benéfico os serviços e saneamento sobre a Saúe Pública, torna-se necessário que o planejamento e a eecução e políticas e saúe e e intervenções a partir o saneamento evem ser consieraos e forma mutua e compassaa, e

13 moo a constituir uma estratégia e Saúe Pública preventiva e social. Neste sentio, os resultaos obtios neste estuo possuem grane relevância, haja vista que fornecem um panorama as conições em que os serviços e saneamento estão seno ofertaos nos municípios tocantinenses. Os ínices e eficiência obtios a partir o métoo DEA permitiram comparar os municípios quanto a sua eficiência no combate às oenças e veiculação hírica por meio o saneamento básico. Tal comparação possibilitou não só a ientificação os municípios eficientes e ineficientes, mas também a classificação os municípios e a ientificação os benchmars. Os moelos DEA-BCC apresentaram maiores números e municípios eficientes quano comparao com os moelos DEA-CCR equivalentes. Este resultao se eriva a restrição aicional aotaa no PPL o DEA-BCC. Desta forma, a fronteira e eficiência construía pelo métoo DEA- BCC é mais fleível o que a fronteira construía pelo métoo DEA-CCR. Verifica-se eviência e que os municípios e: Palmas, Colinas o Tocantins, Porto Nacional, Gurupi, Araguaína, Paraíso o Tocantins, Peie, Guaraí são outliers em relação aos emais municípios analisaos, consierano as características epressas pelas variáveis utilizaas na construção as fronteiras e eficiência. Foi observao, aina, que os municípios consieraos como outliers apresentaram os menores ínices e eficiência em ambos os moelos DEA. Consiera-se a hipótese e que a ineficiência os municípios outliers se eve ao fato e apresentarem os melhores serviços e atenimento hospitalar, atraino mais um número grane e inivíuos para o tratamento e enemias. Mesmo consierano os casos e enemias por local e resiência o paciente, o problema tene a persistir evio ao comportamento estratégicos os inivíuos. Como nenhum os municípios outliers atingiu quaisquer fronteira e eficiência, sua retiraa não afeta os ínices e eficiência clássica. Cabe ressaltar que a ineficiência observaa pelo moelo DEA-CCR poe ser resultao o fato o município não operar com renimentos constantes e escala. Em relação ao combate e oenças e veiculação hírica, observou-se que os municípios consieraos mais ineficientes teriam que reuzir e forma rástica os números e casos para que atingissem a fronteira e eficiência. 6- REFERÊNCIAS: BUSS, Paulo Marchiori. Promoção a Saúe e Qualiae e Via. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 5, nº, 2. p CARMO, Cintha M.; TÁVORA JUNIOR, José Lamartine. Avaliação a eficiência técnica as empresas e saneamento brasileiras utilizano a metoologia DEA. Encontro Nacional e Economia (ANPEC) 32, 24. Anais. João Pessoa: ANPEC, 24. CD-ROM. CHARNES, A.; COOPER, W. W.; LEWIN, A. Y.; SEIFORD, Lawrence L. M. Data Envelopment Analsis: theor, methoolog an applications. Dorrecht: Kluwer Acaemic Publishers, 994. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA). Manual e saneamento. 3. e. Rev. - Brasília: Funação Nacional e Saúe, 26. GOMES, Ariano Provezano; BAPTISTA, Antônio José Meina os Santos. Análise Envoltória e Daos: conceitos e moelos básicos. In: SANTOS, Maurinho Luiz os; VIEIRA, Wilson a Cruz. Métoos Quantitativos em Economia. Viçosa: UFV, 24. Cabe ressaltar que esta hipótese não foi testaa na pesquisa, não fazeno parte os objetivos. Conforme mencionao anteriormente, os inivíuos que tratam e oenças fora o município e omicílio têm incentivos para mentir sobre o local one resiem, visano um atenimento hospitalar mais ágil.

14 HELLER, Léo. Relação entre Saúe e Saneamento na Perspectiva o Desenvolvimento. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 3, nº 2, 998. p KUPFER, Davi; HASENCLEVER, Lia. Economia Inustrial: funamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio e Janeiro: Campus, 22. LETA, Fabiana Rorigues; MELLO, João Carlos Correia Baptista Soares e; GOMES, Eliane Gonçalves; MEZA, Líia Angulo. Métoos e Melhora e Orenação em DEA aplicaos à Avaliação Estática e Tornos Mecânicos. Investigação Operacional, Lisboa, vol. 25, nº 2, 25. pp LINS, Marcos Pereira Estellita; CALÔBA, Guilherme Marques. Programação linear com aplicações em teorias os jogos e avaliação e esempenho. Rio e Janeiro: Eitora Interciência, 26. LINS, Marcos Pereira Estellita; MEZA, Líia Angulo. Analise envoltória e aos e perspectivas e integração no ambiente o apoio à ecisão; Rio e Janeiro: COPPE/UFRJ, 2. MELLO, João Carlos Correia Baptista Soares e; MEZA, Líia. Angulo; GOMES, Eliane. Gonçalves; BIONDI NETO, Luiz. Curso e Analise Envoltória e Daos. XXXVII Simpósio Brasileiro e Pesquisa Operacional (SBPO). Gramaos-RS, 25. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Sistema Nacional e Informações sobre Saneamento- SNIS. Disponível em: Acesso em: 28 e maio e 28. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema e Informação e Agravos e Notificação SINAN. Disponível em: Acesso em: 28 e maio e 28. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª e. São Paulo: Prentice Hall, 22. SANTOS, Nelson Rorigues os. Desenvolvimento o SUS, Rumos Estratégicos e Estratégias para Visualização os Rumos. Ciência & Saúe Coletiva, Rio e Janeiro, vol. 2, nº 2, 27. p SANTOS, Jair Lício Ferreira; WESTPHAL, Márcia Faria. Práticas Emergentes e um Novo Paraigma e Saúe: o papel a Universiae. Estuos Avançaos, São Paulo, vol. 3, nº 5, jan./apr., 999. pp SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico os serviços e água e esgoto - 2. Disponível em: Acesso em 7 e abril e 27a. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico os serviços e água e esgoto Disponível em: Acesso em 7 e abril e 27b. SOARES, Sérgio R. A.; BERNARDES, Ricaro S.; CORDEIRO NETTO, Oscar e M. Relações entre Saneamento, Saúe Pública e Meio Ambiente: elementos para a formulação e um moelo e planejamento em saneamento. Caerno e Saúe Pública, Rio e Janeiro, vol. 8, nº 6, 22. pp VARIAN, Hall R.. Microeconomic Analsis. 3r. eition. New Yor: W.W. Norton an Co, p. VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6ª e. Rio e Janeiro: Campus, 23. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sanoval e; OLIVEIRA, Roberto Guena. Microeconomia. 2ª e. São Paulo: Atlas, 26. UNIVERSIDADE IMES. Principais Doenças Relacionaas com a Água. Disponível em: Acesso em: 3 e maio e 28.

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