DINÂMICA (CINÉTICA) DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DINÂMICA (CINÉTICA) DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS"

Transcrição

1 Capíulo 5 DINÂIC CINÉTIC DE U SISTE DE PRTÍCULS 5. INTRODUÇÃO Nese capíulo esuda-se-á a céca de copos ígdos, so é, as elações que exse ee as foças que acua u copo, a sua foa e assa, e o oeo esulae. No capíulo aeo esudaa-se elações seelhaes, addo eão que o copo poda se cosdeado ua paícula, ou seja, que a sua assa poda se coceada u poo e que odas as foças acuaa esse poo. foa do copo e a localzação exaca dos poos de aplcação das foças ão se agoa das e deda coa. O objeco é o esudo do oeo do copo coo u odo, be ass coo o seu oeo e oo do seu ceo de assa. Nos sseas de paículas abodados, cosdea-se que a dsâca ee duas quasque paículas peaece aleáel oção de copo ígdo. Os copos ígdos pode se classfcados e: Cojuos dsceos fos: cosse e sseas de paículas soladas gdaee lgadas ee s. Cojuos coíuos fos: aa-se de sseas coíuos, so é, as paículas ão são ueáes. Cojuos sos: cosse ua assocação dos dos aeoes. 5

2 Dâca céca de u ssea de paículas 5. EQUÇÕES DE OVIENTO DE U SISTE DE PRTÍCULS abodage a efecua ese capíulo assea o pcípo de que os copos ígdos ão são as do que cojuos de áas paículas e, po essa azão, pode-se ulza os esulados obdos o capíulo aeo paa o oeo de ua paícula sujea a u capo de foças, fazedo o soaóo ou o egal eseddo a odas as paículas. s foças acuaes u ssea de paículas pode se classfcadas e: oças eoes são foças que ocoe ee as paes cosues do ssea de paículas, as quas, pelo pcípo de gualdade da acção e da eacção, cosue paes de foças auoequlbadas po see guas e decaee oposas j. j gua 5. oças eoes e exeoes. oças exeoes são foças cuja oge ou causa é exeo ao ssea de paículas. No esudo da dâca dos sseas de paículas á se ulzada ua oação específca paa as foças. ss, as foças co u só ídce desgaão foças exeoes ao ssea de paículas, acuado sobe a pae ou pação co a desgação do ídce. s foças eoes às paes cosues são desgadas po dos ídces, u dca de ode ê e o ouo dca paa ode ão: esulae das foças exeoes aplcadas sobe ; j foça eo deda à eacção ee as assas e j, esado auoequlbada co, so é, 0. j j j Do pcípo da foça de D lebe ou da ª le de Newo aplcada à paícula do ssea de paículas, esula: d j a j d j 5. 5

3 Capíulo 5 53 Coo o pcípo de D lebe é áldo paa odas as paículas ou paes cosues do ssea de paículas, so é, paa,,...,, e-se-á o segue ssea de equações:... d d d d d d j j j j j j j j 5. Te-se-á ass u ssea de equações dfeecas do oeo das paículas cosues do ssea de paículas. solução dese ssea pode se obda po egação deca se fo egáel ou po egação uéca po exeplo, o éodo de Eule, o éodo de Ruge-Kua, ec. a pa das codções foea epoas apopadas, abé desgadas po codções cas. Noe-se que equao o efedo ssea de equações dfeecas do oeo cosu ua codção ecessáa e sufcee do equlíbo dâco do ssea de paículas, a soa ecoal das efedas equações, ebo a ebo, esula ua codção ecessáa as ão sufcee. De faco, j j j a a 5.3 Esa é ua codção ecessáa de equlíbo as ão é codção sufcee, pos ão gaae que o ssea ode e oo de s pópo. O soaóo de foças auo-equlbadas é ulo.

4 Dâca céca de u ssea de paículas Repeseado po o eco posção da paícula de assa que faz pae de u ssea de paículas aeas e oado os oeos e elação ao poo O das áas foças acuado e, e: gua 5. Equlíbo de u ssea de paículas. j j j a 5.4 Repedo ese pocedeo paa cada paícula do ssea, obé-se equações dêcas à aeo. soa ecoal dessas equações esula abé ua codção ecessáa aleaa à aeo: j j j O soaóo de oeos de foças auo-equlbadas é ulo. a a 5.5 s equações 5.3 e 5.5 epesea soee codções ecessáas de equlíbo, paa as quas o efeo das foças eas, j, é ulo. Noe-se poé, que so ão sgfca que as foças eas ão eha efeo sobe as paículas do ssea. Po exeplo, as foças de aacção gaíca que o Sol e os plaeas exece ee s cosdea-se eas elaaee ao ssea sola, e, po essa azão equpolees a zeo. No eao, esas foças são as esposáes pelo oeo dos plaeas e edo do Sol. alogaee, ão se pode coclu das duas equações efedas que dos sseas de foças exeas, que possue a esa esulae e o eso oeo esulae, poduze o eso efeo sobe u ssea de paículas. gua 5.3 Sseas de foças equalees. Os dos sseas osados a fgua 5.3 ê a esa esulae e o eso oeo esulae; 54

5 Capíulo 5 55 o eao, o peo ssea acelea a paícula e dexa aca a paícula, equao o segudo ssea acelea e ão afeca. 5.3 CENTRO DE SS. TEORE DO CENTRO DE SS equação 5.3 pode escee-se de oua foa se fo cosdeado o ceo de assa do ssea de paículas. Coo já se u o capíulo 3 eoea de assas, o ceo de assa do ssea é o poo defdo pelo segue eco posção : Ssea de paículas dsceo, z y x,, z z y y x x 5.6 gua 5.4 Ceo de assa de u ssea dsceo. Ssea de paículas coíuo, d d d z y x,,

6 Dâca céca de u ssea de paículas 56 z d z y d y x d x 5.7 gua 5.5 Ceo de assa de u ssea coíuo. peas po splcdade de oação seão fedos os pcípos da dâca a sseas de paículas dsceos, ulzado, po sso, a oação de soaóo e ão de egal. Poao, o ceo de assa é: 5.8 Deado sucessaee esa expessão e elação ao epo, e: d d d d d d d d d d 5.9 d d d d d d d d d d a a 5.0 coo, a 5. eão, subsudo e 5.0 e: a 5.

7 Capíulo 5 expessão 5. defe o oeo do ceo de assa de u ssea de paículas, aduzdo ass o eoea do ceo de assa: O ceo de assa de u ssea de paículas desloca-se coo se oda a assa do ssea e odas as foças exeas esesse coceadas esse poo. Ese pcípo pode se elho lusado pela aálse do oeo de ua gaada que eeao explode. Sabe-se de aeão que, se a essêca do a fo despezáel, o oeo da gaada segue ua ajecóa paabólca. pós a gaada e exploddo, o ceo de assa dos fageos esulaes coua a descee a esa ajecóa. Na edade, o poo dee oe-se coo se a assa e o peso de odos os fageos esesse aí coceados; dee, po sso, desloca-se coo se a gaada ão esse exploddo. Do que fo efedo, desaca-se ês poos que aduze a poâca do eoea do ceo de assa: º Poo Redução do ssea de paículas a u úco poo O eoea do ceo de assa pee aplca ceas les da ecâca quado se supõe o ssea de paículas co assa coceada u úco poo o ceo de assa. Po exeplo, se u ssea de paículas execua u oeo de aslação, ese pode se caacezado copleaee pelo oeo de aslação de u úco poo defcado co o ceo de assa, co assa gual à assa oal do ssea e oedo-se co elocdade e aceleação, e a, guas às do ceo de assa. º Poo Pee goa as foças eoes do ssea O eoea do ceo de assa oa possíel deseole as equações de oeo do ssea de paículas goado ou descohecedo as foças eoes ao ssea. Noe-se que o segue duplo soaóo é ulo: 57

8 Dâca céca de u ssea de paículas j j j Iso sgfca que as foças eoes ao ssea de paículas ão flueca o oeo do ceo de assa, qualque que seja o ssea. No eao, as foças eoes flueca o oeo de cada paícula ddualee, cofoe se fee do pcípo das foças de D lebe, cosudo ua equação dfeecal do oeo de cada paícula de assa. Veja-se, po exeplo, o oeo de ua gaada que eeao explode, coo fo abodado aeoee. 3º Poo Descção do oeo ua pespeca global Coo se efcou o º poo, o oeo do ceo de assa caaceza o oeo do ssea de paículasua pespeca global, so é, o seu cojuo; as ão caaceza o oeo do ssea de paículas o seu aspeco local. Exeplo de aplcação 58

9 Capíulo OENTO DE INÉRCI DE SS Coo se u a expessão 5., e de acodo co o pcípo da foça de D lebe, o aulaeo da esulae das foças exeoes aplcada ao poo fcíco de ceo de assa do ssea de paículas gaae apeas que o ceo de assa esá e equlíbo. as paa assegua o equlíbo de u ssea de paículas ão basa que eseja e equlíbo o seu poo fcíco, so é, o ceo de assa. Po sso é que a equação aeo cosu ua codção ecessáa de equlíbo de u ssea de paículas, pos e sepe quado é ula a esulae das foças exeoes o ssea esaá e equlíbo. É, eão, ecessáo ecoa a equação sufcee de equlíbo, ecoedo a ouos coceos e pcípos de dâca do ssea de paículas. 59

10 Dâca céca de u ssea de paículas O pcípo de foça de D lebe, a sua esão aslação, pode se expesso po: a 5.4 Daqu se coclu que a assa de ua paícula é a cosae de popocoaldade ee a esulae das foças exeoes aplcadas ua decção e a coespodee aceleação ecoal lea essa decção: 5.5 a ss se copeede a defção aleaa de assa coo sedo ua caaceísca da éca da aslação dos copos. Exse oua gadeza que caaceza a éca de oação dos copos. Coo se sabe, a assa de u copo e a posção do ceo de assa ão pee, po s sós, descee de aea úca a dsbução da assa do copo. gua 5.6 Dsbução da assa de dfeees copos. Coo se efca a fgua 5.6, a localzação do ceo de assa é depedee da localzação e gadeza das assas pacelaes, ou seja, é depedee da dsbução das assas. É, po sso, ecessáo faze e ouo coceo que aduza a dsbução das assas do copo. Ese coceo e e coa as caaceíscas da oação do ssea de paículas. gua 5.7 Caaceíscas de oação de u ssea de paículas. 60

11 Capíulo 5 Coo se u, a assa é defda coo a segue cosae de popocoaldade: a a 5.6 Se a assa se ecoa e oeo de oação, eão efca-se a segue elação paa as copoees agecas: ; co a R a a 5.7 O oeo,, da foça e elação ao exo e a gadeza da copoee agecal dessa foça ulplcada pelo ao do cículo dado que a copoee oal ão poduz oeo. Eão, esse oeo é gual a: 5.8 R R Cosdeado a expessão 5.7 e subsudo e 5.8 e: R R R R I 5.9 Esa quadade ecâca, defcada po I, é desgada de oeo de éca de assa de ua paícula de assa elaaee ao exo e é dado pelo poduo da assa pelo quadado da dsâca da paícula a esse exo. Cosdeado as defções de oeo de éca abodadas o capíulo 3 sobe geoea de assas, defe-se: oeo de éca de assa de sseas de paículas dsceos u u seθ seθ d gua 5.8 oeo de éca de assa de u ssea dsceo. I I ou d u 5.0 6

12 Dâca céca de u ssea de paículas oeo de éca de assa de sseas de paículas coíuo gua 5.9 oeo de éca de assa de u ssea coíuo. I I d ou u d d RIO DE IRÇÃO O ao de gação,, epesea ua dsâca fcíca elaaee a u poo, a u exo ou a u plao ode se podea supo coceada a assa oal de u ssea de paículas, se alea o seu oeo de éca de assa elaaee ao poo, ao exo ou ao plao. gua 5.0 Rao de gação. Paa u ssea de paículas coíuo e-se: I d d 5. Equao que paa u ssea de paículas dsceo se e: I d 5. d ou seja, I 5.3 6

13 Capíulo 5 Noe-se que esa dsâca caaceza ão u úco poo, as ua fdade de poos, suados sobe a supefíce clídca de exo de eolução cocdee co o exo. Ou seja, exse sea de eolução axal, esféca ou plaa, e elação à caacezação do ao de gação, cosoae o oeo de éca a que se efee seja elaaee a u poo, exo ou plao. Noa: O ao de gação é o aálogo ecâco do deso padão esaísco. 5.6 TEORE DOS EIXOS PRLELOS. TEORE DE STEINER gua 5. Teoea dos exos paalelos. Coo se u o capíulo 3, ua ez cohecdo o oeo de éca e elação a u exo, é possíel obe apdaee o oeo de éca elaaee a qualque exo paalelo ao aeo e que se sue à dsâca d, cosdeado o eoea dos exos paalelos: sedo I l d e l d l I d d 5.4 eão ou seja, I l d d d d l d 5.5 I I d d S 5.6 Quado o exo é bacêco, o eoea dos exos paalelos assue a esão do eoea de See S 0: I I d

14 Dâca céca de u ssea de paículas QUNTIDDE DE OVIENTO DE U SISTE DE PRTÍCULS quadade de oeo de u ssea de paículas coespode à soa ecoal ou egal, se o ssea fo coíuo das quadades de oeo das paículas cosues, ou das assas eleeaes e oeo. Paa sseas de paículas dsceos e-se: p P 5.8 Equao que paa u ssea de paículas coíuo se e: P d dp P 5.9 Cosdeado a defção paa sseas de paículas dsceos o que e a segu abé é áldo paa sseas de paículas coíuos, eão: d d d d P 5.30 Tedo e coa a defção de ceo de assa, 5.3 Subsudo a expessão 5.30 e: [ ] d d P d d d d P 5.3 ou seja, P 5.33 Esa expessão osa que a quadade de oeo de u ssea de paículas é a esa que ea ua paícula úca de assa gual à assa oal,

15 Capíulo 5 localzada o ceo de assa, e oedo-se co ua elocdade gual à do ceo de assa. ca ass jusfcado que paa o esudo da dâca de aslação de sseas de paículas ígdos quasque, pode-se-á subsu a dâca do odo, pela dâca do seu ceo de assa, o qual se supõe coceada a assa oal. 5.8 TEORE D QUNTIDDE DE OVIENTO DE U SISTE DE PRTÍCULS. PRINCÍPIO D CONSERVÇÃO D QUNTIDDE DE OVIENTO Deado a quadade de oeo e ode ao epo e: dp d d a d d d 5.34 coo, a 5.35 eão, assocado as expessões 5.34 e 5.35, e: dp 5.36 d Esa expessão esá assocada ao eoea da quadade de oeo. o abé já so, a expessão 5.33, que a quadade de oeo de oeo P e a elocdade assocada ao ceo de assa se ecoa elacoadas po P. ss, é possíel abé obe a segue elação: dp d d [ ] a 5.37 d d d Tedo e coa a expessão 5.36 e subsudo e 5.37, e: 65

16 Dâca céca de u ssea de paículas a 5.38 sedo a esulae das foças aplcadas ao ssea de paículas. ss, de acodo co o eoea da quadade de oeo, e qualque sae, a deada da quadade de oeo oal e ode ao epo é gual à esulae das foças exeoes acuaes esse sae o ssea de paículas. Se a esulae das foças exeoes fo ula, so é, se o ssea fo solado, ou ão acuado po foças exeoes, eão: dp 0 0 P cosae 5.39 d Iso aduz o pcípo da coseação da quadade de oeo, segudo o qual, u ssea solado, a quadade de oeo oal peaece cosae. 5.9 CHOQUE 5.9. Defção de choque colsão ee dos copos que ocoe u ealo de epo uo cuo, e duae o qual os copos exece ee s foças de eacção elaaee eleadas; é desgado po choque. Esas foças de eacção são foças eoes ao ssea de paículas e, sedo eleadas, sgfca que a elas ão esa assocados gades gadees epoas de elocdades poque o ealo de epo de choque é pequeo o que sgfca aações apecáes das elocdades saâeas, aes e após o choque. s les da ecâca ewoaa pee deduz popedades das ajecóas e das elocdades após o choque, cohecedo as suas caaceíscas aes do choque, se se ecessáo cohece as eoes foças de eacção. oal cou à supefíce de coaco duae o choque desga-se lha de choque. Cosoae as posções dos ceos de assa dos dos copos duae o choque, dsgue-se os segues pos de choques: 66

17 Capíulo 5 Choque ceal: Os ceos de assa dos copos que colde sua-se a lha de choque. Nese po de choque ada se dsgue dos sub-pos de choque: Choque deco ou foal s elocdades dos ceos de assa dos copos que colde ê a decção da lha de choque. Choque oblíquo Pelo eos ua das elocdades dos ceos de assa dos copos que colde ão ê a decção da lha de choque. Choque excêco: Se algu dos copos, ou abos, ê u ceo de assa que, aes ou após o choque, ão peece à lha de choque, eão o choque é excêco. choque ceal deco choque ceal oblíquo choque excêco gua 5. Tpos de choque. Nese capíulo só ão se aalsados os choques ceas Pcípos da coseação aplcados ao choque ceal No esudo do choque ade-se que os copos aes e após o choque são ígdos e que o feóeo de choque ocoe e dos peíodos dsos: u peíodo cal de copessão desde o sae de coaco cal poual aé ao sae de coaco áxo; u peíodo fal de esução ee o sae de coaco áxo e o sae de coaco fal poual. 67

18 Dâca céca de u ssea de paículas gua 5.3 ases de choque. O objeco do esudo do choque é deea as elocdades após o choque, cohecdas as elocdades aes do choque. de-se que o choque ocoe u plao hozoal o qual a eega poecal de posção é a esa paa odas as assas eoldas. de-se ada que, aes e após o choque, ão são aplcadas aos copos ehuas foças exeoes paa alé dos pesos ecas, os quas, coo se sabe, ão ealza abalho o plao hozoal e eso eeuas aos de coaco co as supefíces. Na ausêca de foças exeoes, as elocdades aes e após o choque seão foçosaee cosaes, so é, o oeo aes e após o choque seá eclíeo e ufoe ou seja, oeo eóco coespodee a aceleação ula poque as foças exeoes são ulas. ss, o ssea copos e colsão copoa-se aes e após o choque coo u ssea solado so é, se foças exeoes aplcadas, elaaee ao qual são áldos os pcípos da coseação da ecâca ewoaa, oeadaee: pcípo da coseação da quadade de oeo; pcípo da coseação da eega oal ão apeas ecâca; pcípo da coseação do oeo céco o qual deeá se aplcado o caso do choque excêco, que ão á se esudado. 68

19 Capíulo 5 Nese capíulo la-se o esudo do choque à aplcação dos dos peos pcípos: o pcípo da coseação da quadade de oeo que coespode a ua equação ecoal o plao de choque: aes do choque ou cal depos do choque ou fal 5.40 o pcípo da coseação da eega oal, que é u pcípo escala que aduz a coseação da eega oal de odas as oges: E cal E fal T U T U Eegas peddas ou dsspadas calo, ao, ec. 5.4 f f Coo se pessupõe que o choque se dá sobe u plao hozoal, eão U, logo: U f T T E 5.4 f Cosoae o alo da pacela de eega dsspada, E, dsgue-se: Choque elásco ex.: bolas de blha pacela de eega dsspada, E, é ula. Iso é, ão há dsspação de eega, logo, a eega céca cal aes do choque é elascaee esuída pelo feóeo do choque a céca fal das assas que colda. Choque elásco ou dsspao ex.: colsão de auoóes pacela de eega dsspada, E, é ão ula. No choque elásco, os copos aê aáel o seu esado físco, equao que o choque elásco há aleação do esado físco, so é, há defoação Choque ceal deco ou foal Cosdee-se as duas paículas e, co assas e, lusadas a fgua 5.4, que se desloca a esa lha eca e paa a dea co elocdades e cohecdas. 69

20 Dâca céca de u ssea de paículas 70 Se a elocdade da paícula fo supeo à elocdade da paícula, a paícula á cold co a paícula. Sob o efeo do choque, as duas paículas defoa-se-ão e, o f do peíodo de defoação, elas possuão a esa elocdade u. Segudaee, e luga u peíodo de esução, o f do qual, e depededo da esdade das foças de choque e dos aeas e jogo, as duas paículas ecupeaão a sua foa ogal ou peaeceão defoadas. gua 5.4 Choque foal. O objeco é a deeação das elocdades e das paículas o f do peíodo de esução. Coo ão exse foças exeoes, a quadade de oeo oal das duas paículas aé-se cosae, logo: 5.43 Ua ez que as elocdades esão dgdas segudo o eso exo lha de choque, pode-se subsu a equação aca, cosdeado apeas as copoees escalaes: 5.44 Paa obe as elocdades e oa-se ecessáo esabelece ua seguda elação ee as copoees escalaes e. Co ese popóso cosdee-se agoa o pcípo da coseação da eega oal: E T T f E E E 5.45

21 Capíulo 5 plcado esa expessão o pcípo da coseação da quadade de oeo,, e: E ; E e e 5.46 Nesa expessão e desga o coefcee de esução. Ua ez que epesea a elocdade elaa das duas paículas depos do choque, e epesea a elocdade elaa das duas paículas aes do choque. expessão aeo sgfca que: a elocdade elaa das duas paículas depos do choque pode obe-se pela ulplcação da elocdade elaa aes do choque pelo coefcee de esução. ss, a elocdade das duas paículas depos do choque pode obe-se pela esolução das equações 5.44 e Coo se pode efca, o coefcee de esução, e, oa u alo qualque ee [0, ]. Exse ês casos cocepualee dsos de choque foal coespodees aos segues aloes do coefcee de esução: e e 0 choque elásco choque plásco 0 < e < choque elásco Exse dos casos paculaes de choque foal co eesse especal:. e 0, choque foal plásco Quado e 0, esula que, so é, sgfca que as assas, após o choque, se defoa e segue juas, co ua elocdade deeada pela equação: ;

22 Dâca céca de u ssea de paículas 7. e, choque foal elásco Quado e, esula que: 5.48 so sgfca que as elocdades elaas aes e depos do choque são guas, ou seja, a elocdade de apoxação é gual à elocdade de afasaeo ee as duas assas. Cosdeado o pcípo da coseação da quadade de oeo: 5.49 e edo e coa a expessão 5.48, e: dddo po 5.50 Que aduz a coseação da eega céca oal das paículas Choque ceal oblíquo Cosdee-se duas paículas que colde e cujas elocdades ão esão dgdas segudo a lha de choque. Esá-se, po sso, a peseça de choque oblíquo. Cosdea-se ada que são cohecdas as elocdades, e, aes do choque e as especas clações e e elação à lha de choque. Descohece-se as elocdades, e, ao e decção, e, coo e gadeza, após o choque. gua 5.5 Choque ceal oblíquo.

23 Capíulo 5 73 ss, o poblea assocado ao esudo do choque ceal oblíquo cosse e deea,, e, ua ez cohecdos,, e. Te-se ass quao cógas, sedo, po sso, ecessáo esabelece quao equações depedees paa deea essas cógas. No eao, os pcípos de coseação da quadade de oeo e da eega oal só pee esabelece as segues ês equações cosdeado os exos coodeados segudo e : plcação do pcípo de coseação da quadade de oeo se se se se cos cos cos cos decção a decção a 5.5 plcação do pcípo de coseação da eega oal E T T T T E 5.5 Poao, as ês equações são: E se se se se cos cos cos cos 5.53 Vefca-se ass que o ssea é deeado, sedo esolúel e casos paculaes edae a odução ou coheceo de alguas caaceíscas adcoas.

24 Dâca céca de u ssea de paículas º caso s supefíces de coaco são pefeaee lsas e se ao gua 5.6 Choque oblíquo co supefíces de coaco lsas e se ao. Na hpóese da supefíce de coaco se pefeaee lsa e se ao, efca-se que as foças de eacção ee as paículas são dgdas ao logo da decção oal à supefíce de coaco so é, à lha de choque, ou seja, segudo o exo. Coclu-se eão que:. s foças de eacção ão ê copoee segudo, logo ão há gadees epoas da elocdade segudo ese exo, so é, as copoees de elocdade segudo a decção ão se alea, ou seja: se se se se o logo do exo, a copoee da quadade de oeo oal das duas paículas aê-se cosaes pcípo da coseação da quadade de oeo: cos cos cos cos Pelo pcípo da coseação da eega oal e que: [ ] e 5.56 s expessões 5.54, 5.55 e 5.56 cosue as quao equações esolees dese choque oblíquo. 74

25 Capíulo 5 75 º caso Choque oblíquo de copos de assas guas Cosdeado que as duas paículas ê u choque oblíquo e que ê assas guas a, eão as ês equações esulaes dos pcípos de coseação ê: E T T f e se se se se cos cos cos cos 5.57 Quadado e soado os dos ebos das duas peas equações e: se se cos cos se se cos cos cos cos se se cos se cos se cos cos se se cos se cos se cos cos 5.58 Tedo e coa que a ecea equação esolee pode se esca coo: E 5.59

26 Dâca céca de u ssea de paículas Copaado co a equação aeo e: E cos cos 5.60 Esa equação foa, cojuaee co as ês equações esolees aeoes, u ssea deeáel paa as quao cógas peeddas. Noe-se que esa codção adcoal é de oge gooéca. Exeplos de aplcação Exeplo 76

27 Capíulo 5 Exeplo Exeplo 3 77

28 Dâca céca de u ssea de paículas 78

29 Capíulo SISTES TERIIS DE SS VRIÁVEL Nos sseas de paículas aé agoa esudados e-se addo que a assa oal do ssea peaece aáel o epo. Exse, coudo, ueosas aplcações da ecâca ewoaa ão elasa de sseas de paículas de assas aáes o epo. É o caso do esudo da dâca de coboos co eada e saída de passageos, populsão de fogueões, eículos, ec.. ss, esa secção seão aalsados sseas de paículas que, duae o seu oeo, gaha assa pela absoção coíua de paículas ou pede assa pela expulsão coíua das esas. E qualque dos casos, sseas co gaho ou peda de assa, aplca-se-á o eoea da quadade de oeo a sua esão de eoea do pulso, segudo o qual o pulso oal de odas as foças exeoes aplcadas ao ssea de paículas u ceo ealo de epo, é gual à aação da quadade de oeo do ssea de paículas esse ealo de epo Sseas aeas co absoção de assa gua 5.7 Ssea co absoção de assa. Cosdee-se o ssea osado a fgua 5.7. sua assa, gual a o sae, auea o ealo de epo. elocdade do ssea o sae epesea-se po, a elocdade desse ssea o sae po e a elocdade das paículas absodas po abs. De odo a se possíel aplca-se o pcípo do pulso e da quadade de oeo ao ssea e esudo, dee cosdea-se o sae o ssea cal as as paículas de assa, que são absodas pelo ssea duae o ealo de epo. quadade de oeo o sae é: p 5.6 abs 79

30 Dâca céca de u ssea de paículas 80 equao que o sae é: [ ] p, 5.6 plcado o eoea do pulso ee os saes e, e: [ ], p p d I 5.63 paa aloes de pequeos, e-se: d 5.64 subsudo a equação 5.63 e: p p 5.65 coo, p 5.66 abs p 5.67 subsudo as expessões 5.66 e 5.67 e 5.65 fca: abs abs abs 5.68 Ioduzdo a elocdade elaa das paículas que são absodas: abs 5.69 e despezado o úlo eo da equação 5.68,, que é de seguda ode, e:

31 Capíulo Dddo po e, depos, fazedo ede paa zeo, e-se o le: l 0 d d d d d d a 5.7 Esa expessão osa que o efeo da absoção de assa é equalee à acuação de ua foça gual a d d co sedo coáo ao do oeo. Ou seja, a foça deda à absoção de assa ede a eduz a elocdade do ssea. Ua ez que: < 5.7 abs eão a elocdade elaa das paículas a absoe e sedo coáo à elocdade do ssea. Po sso, a foça adcoal d d coduz à edução da elocdade do ssea. abs 5.0. Sseas aeas co peda de assa s equações obdas o poo aeo pode abé ulza-se paa deea o oeo de u ssea co peda assa. Nese caso, o caudal ássco e a acção, sobe o ssea das paículas que são expeldas são equalees à foça de populsão co sedo do oeo, oposo àquele e que as paículas são expeldas. U foguee epesea u caso ípco de u ssea que pede couaee assa. ss, ese caso e-se, especaee, as segues quadades de oeo os saes e : p 5.73 p 5.74 abs 8

32 Dâca céca de u ssea de paículas 8 subsudo as expessões 5.73 e 5.74 e 5.65 fca: p p abs abs abs 5.75 Cosdeado a defção de elocdade elaa das paículas que são expulsas, e expessão 5.69, e dddo po, fazedo depos ede paa zeo, e-se o le: 0 l d d d d a d d 5.76 expessão 5.76 osa que o efeo da peda de assa é equalee à acuação de ua foça gual a d d co o eso sedo do oeo. Exeplo de aplcação

33 Capíulo 5 83

34 Dâca céca de u ssea de paículas 5. OENTO CINÉTICO DE U SISTE DE PRTÍCULS TERIIS 5.. Defção O oeo céco de u ssea de paículas aeas e qualque poo fxo do espaço é a soa ecoal dos oeos cécos esse poo de odas as paículas ou assas eleeaes do ssea esse sae. Cosdeado o poo fxo defcado po O, e-se: paa sseas dsceos: H O H O, p 5.77 paa sseas coíuos: H O d 5.78 dp P 5.. Teoea da coposção do oeo céco gua 5.8 Coposção do oeo céco. Cosdee-se u efeecal absoluo e elação ao qual se esuda a dâca de u ssea de paículas dsceo, e u efeecal bacêco xyz e aslação e elação ao efeecal absoluo. O eco posção pode se expesso pela segue soa ecoal: 5.79 e que, é o eco posção do ceo de assa e paícula e elação ao efeecal bacêco xyz. Deado o eco posção e ode ao epo: é o eco posção da 84

35 Capíulo 5 85 d d d d d d 5.80 ode, d d é a elocdade do ceo de assa e elação ao efeecal absoluo ewoao. Coo o ssea de paículas é ígdo, é gual à elocdade de qualque dos seus poos se o ssea apeas possuísse oeo de aslação. d d é a elocdade da paícula e elação a u efeecal bacêco. expessão 5.80 caaceza saaeaee o eoea da coposção das elocdades, já efedo a ceáca de sseas de paículas, segudo o qual e qualque sae a elocdade de qualque paícula de u ssea de paículas e oeo é a soa ecoal saâea das suas elocdades ecoas e saâeas de aspoe aduzda po e elaa aduzda po. Reoado a defção do oeo céco: O H 5.8 ele pode se esco, aededo às 5.79 e 5.80, po: O H O H 5.8 O ceo de assa e elação a u efeecal bacêco e coodeadas ulas e é aduzdo po: 3 4

36 Dâca céca de u ssea de paículas logo 0 0, ou seja, o segudo eo da soa é ulo. 3 d d d d d d coo se u, 0, poao abé o eceo eo da soa é ulo. 4 H, ou seja, coespode ao oeo céco e elação ao ceo de assa. Poao, o oeo céco e elação ao poo O pode se obdo a pa do oeo céco e elação ao ceo de assa, pela segue expessão:, H H H H O O 5.83 Esa expessão aduz o eoea da coposção do oeo céco, segudo o qual, e qualque sae o oeo céco de u ssea de paículas u poo fxo qualque O é gual à soa ecoal do oeo céco do ssea e elação ao ceo de assa, H, co o oeo céco e elação ao poo fxo de ua paícula de assa gual à assa oal do ssea, localzada o ceo de assa e oedo-se co ua elocdade gual à elocdade do ceo de assa Teoea do oeo céco Cosdeado o ssea de paículas defdo o poo aeo e a defção do oeo céco, O H 5.84

37 Capíulo 5 deado e ode ao epo e: dh O d d d d dp p d d d d p 5.85 os ecoes d d e p são coleaes, po sso, o seu poduo ecoal é ulo; de acodo co a seguda le de Newo, dp d eão: dh d O 5.86 Esa expessão aduz o eoea do oeo céco, segudo o qual, e qualque sae a deada do oeo céco de u ssea de paículas e elação a qualque poo fxo O é gual à soa ecoal dos oeos, esse poo, de odas as foças exeoes aplcadas ao ssea esse sae, ou seja, é gual ao oeo o poo fxo do oso das foças exeoes aplcadas ao ssea de paículas esse sae Pcípo da coseação do oeo céco Nu ssea solado, so é, se ão houee foças exeoes aplcadas, eão a deada do oeo céco e qualque poo e e qualque sae é ula. Se dh O d Se 0 H cosae O

38 Dâca céca de u ssea de paículas Iso aduz o pcípo da coseação do oeo céco, segudo o qual, u ssea solado ão acuado po foças exeoes o oeo céco do ssea calculado e qualque poo do espaço peaece cosae o epo. esa aabldade epoal do oeo céco e sseas solados podeá esa assocado u alo cosae dfeee de zeo. esas duas hpóeses coespode duas suações dsas de oeo de u ssea de paículas, cofoe se eá a segu. 5. CONDIÇÕES ERIS DE EQUILÍRIO DE U SISTE DE PRTÍCULS Nos sub-capíulos aeoes u-se que se fo ula a esulae das foças exeoes aplcadas a u ssea de paículas, o seu oeo seá al que o ceo de assa esaá e equlíbo. Coo se u, pelo eoea do ceo de assa e-se: Se 0 a 0, eão: a 5.88 o ceo de assa esá e epouso; ou, o ceo de assa e u oeo eclíeo e ufoe. Tal coo fo efedo aeoee, a equação a epesea apeas ua codção ecessáa de equlíbo de u ssea de paículas, pos que do aulaeo das foças exeoes ou da sua esulae apeas fca asseguado o equlíbo do poo fcíco ceo de assa. 88

39 Capíulo 5 89 Noe-se que o ceo de assa,, podeá esa e equlíbo se que o ssea de paículas eseja e equlíbo, pos ele podeá e ada oeo de oação e oo de qualque exo que passa pelo ceo de assa. Po defção de equlíbo, é codção ecessáa e sufcee paa que u ssea de paículas aeas eseja e equlíbo, que odas as paes cosues ou seja, odas as paículas eseja e equlíbo. Poao, a codção ecessáa e sufcee de equlíbo plca que odas as paículas eseja e epouso ou e oeo eclíeo e ufoe. Poao, u ssea esá e equlíbo as segues duas suações: ª Todas as paículas esão e epouso: codção ecessáa de equlíbo: a a 5.90 codção sufcee de equlíbo: O O d dh H 5.9 ª Todas as paículas esão e oeo eclíeo e ufoe: codção ecessáa de equlíbo: a a 5.9 codção sufcee de equlíbo: 0 cosae 0 d dh H O O 5.93

40 Dâca céca de u ssea de paículas E esuo: a 0 epesea a codção ecessáa de equlíbo e sgfca ausêca de aslação do ceo de assa, so é, o ceo de assa esá e equlíbo. dh O 0 d epesea a codção sufcee de equlíbo e sgfca ausêca de oação do ssea de paículas aeas e oo de qualque poo O. 5.3 ENERI CINÉTIC DE U SISTE DE PRTÍCULS eega céca T de u ssea de paículas defe-se coo a soa das eegas cécas das áas paículas do ssea: T 5.94 gua 5.9 Eega céca de u ssea de paículas. Paa o cálculo da eega céca de u ssea copeededo u aso úeo de paículas coo é o caso de u copo ígdo oa-se, uas ezes, coeee cosdea o oeo do ceo de assa,, do ssea sepaadaee do oeo elao ao ssea de efeêca bacêco lgado a. Cofoe se u a secção 5.., a elocdade da paícula P elaaee a u efeecal ewoao Oxyz, pode se obdo pela soa ecoal da elocdade de aslação do ceo de assa do ssea e da elocdade elaaee ao efeecal bacêco xyz: ededo a que 90, eão: 5.95

41 Capíulo 5 9 T T T 5.96 Coo, 5.97 as, 5.98 e que é a elocdade de elaaee ao efeecal bacêco xyz, que é ula a elocdade elaa de e elação ao efeecal que se oe co elocdade é ula. Logo, eão a eega céca, defda a expessão 5.96, e: T T 5.00 Esa equação osa que a eega céca T de u ssea de paículas pode obe-se adcoado a eega céca do ceo de assa supodo que oda a assa esá coceada e co a eega céca do ssea duae o seu oeo e elação ao efeecal bacêco xyz.

42 Dâca céca de u ssea de paículas Eega céca de u ssea de paículas coíuo equação 5.00 aduz a eega céca de u ssea de paículas. No eao, paa sseas coíuos, a eega céca é aduzda po ua expessão aleaa que esula da epeação da elocdade elaa. Taado-se de u ssea e que as paículas esão gdaee lgadas ee s, a elocdade elaa da paícula P pode se obda pelo segue poduo ecoal: gua 5.0 Eega céca de u ssea coíuo. d d ω 5.0 e que é o eco posção e elação ao efeecal bacêco, co gadeza cosae, poque o ssea é ígdo. Logo, aededo à equalêca ee os opeadoes aeáco d d e ecâco ω, quado aplcados a u eco aáel o epo as de gadeza cosae, a gualdade defda e 5.0 é álda. Desa foa, a eega céca do ssea pode se obda cosdeado a seguda pacela da soa defda a expessão 5.00 coo sedo a eega céca deda ao oeo e elação ao efeecal bacêco, defda po: ω ω u u ω ω u u ω d ω 5.0 d u u

43 Capíulo 5 coo o oeo de éca de assa e elação ao exo bacêco é dado po: I d 5.03 subsudo a expessão 5.0 e: I ω 5.04 Poao, a eega céca de u ssea de paículas gdaee lgadas ee s pode se defda coo: e que, T I ω 5.05 I ω coespode à eega céca de aslação do ssea de paículas, so é, defca-se co a eega céca do seu ceo de assa. coespode à eega céca de oação do ssea de paículas e elação a u exo bacêco elaaee ao qual o ssea oda saaeaee co elocdade agula ω. 5.4 TEORE DS ORÇS VIVS OU TEORE D VRIÇÃO D ENERI CINÉTIC DE U SISTE DE PRTÍCULS No capíulo 4, dâca das paículas, u-se que, de acodo co o eoea das foças as, o abalho ealzado pela foça, aplcada à assa, paa desloca do poo paa o poo, é gual à aação da eega céca da paícula: W d T T

44 Dâca céca de u ssea de paículas Nu ssea de paículas aeas, ese pcípo pode aplca-se a cada paícula P do ssea, e que W epesea o abalho ealzado pelas foças eas f j e pela esulae das foças exeas que acua sobe P. dcoado as eegas cécas das áas paículas do ssea e cosdeado o abalho de odas as foças eoldas, pode aplca-se a equação 5.06 a odo o ssea: W W d T T ssea W W T T T T ex.. W ex W T T e que, ex. W abalho ealzado pelas foças exeoes; W abalho ealzado pelas foças eoes. Na ecâca dos copos ígdos sóldos defoáes, as paículas ão se desloca ee s, logo as foças eoes, f j e f j, ão ealza abalho, poao, o abalho ealzado pelas foças eoes, W, é ulo: Exeplo de aplcação Copos defoáes: W ex T T

45 Capíulo 5 95

46 Dâca céca de u ssea de paículas 5.5 OVIENTO DE ROTÇÃO DE U CORPO RÍIDO E TORNO DE U EIXO IXO Quado u copo ígdo é obgado a oda e oo de u poo fxo O, é pefeíel escee ua equação que eola os oeos, e elação a O, das foças aplcadas, ua ez que esa equação ão coeá a eacção descohecda exsee e O. Recode-se que, de acodo co o eoea do oeo céco e 5..3, o oeo o poo fxo O do oso das foças exeoes aplcadas ao ssea u dado sae é gual à deada epoal do oeo céco: dh O d O 5.09 ode O é o oeo axal o poo O dedo ao oso esulae das foças exeoes aplcadas. Nese sub-capíulo seão defdas as equações de equlíbo de u copo ígdo co oeo de oação e oo de u exo fxo, edo e coa o coceo de oeo axal de u oso e a deeação da sua eega céca oeo de oação e oo de u exo fxo qualque Cosdee-se u copo defoáel efecuado u oeo de oação e oo de u exo que passa pelo poo O. gua 5. Roação e oo de u exo qualque. Sedo o exo de oação, eão qualque poo que se ecoe sobe esse exo eá elocdade ula: O 0 ; O 5.0 elocdade e qualque poo do copo foa do exo de oação pode se obda e fução da elocdade agula dada po: 96

47 Capíulo 5 97 O P ; ω 5. O oeo céco, O H, e elação ao poo fxo O seá: O O H H, u H O ω ω ω O u H ω 5. Pojecado o eco oeo céco O H a decção do exo de oação e: u u u H H O ω C C u u H ω u H ω 5.3 coo, d u u se se 5.4 e que d é a dsâca da paícula P ao exo. gua 5. Dsâca da paícula P ao exo. eão, d u 5.5 logo, subsudo e 5.3 e: d H ω 5.6 edo e coa que o oeo de éca de assa e elação ao exo é: C

48 Dâca céca de u ssea de paículas I d 5.7 eão a copoee do oeo céco e elação ao poo O segudo o exo é dada po: H ω I 5.8 De acodo co o eoea do oeo céco, o oeo axal do oso e oo do exo é gual à deada epoal do oeo céco e elação a : dh d d d dω d d θ d ω I I I I 5.9 Esa é a equação goeaa do oeo de oação du copo ígdo e oo de u exo qualque, que aduz o pcípo fudaeal da dâca escala da oação de u copo ígdo. O coespodee pcípo fudaeal da dâca e eos ecoas da oação de u copo ígdo é: u I d θ u d I u I 5.0 Exse ua aaloga ee o pcípo fudaeal da dâca ecoal de oação de u ssea de paículas e o pcípo fudaeal da dâca ecoal de aslação, o qual é expesso, coo se sabe, pela seguda le de Newo aaés de: d a 5. d Daqu se cosaa que I é ua edda da éca de oação. Se o oeo de oação se de e oo de u exo qualque ão bacêco, eão a elocdade do ceo de assa seá: ω 5. 98

49 Capíulo 5 99 e ua aceleação dada po: d d d d d d a ω ω a ω 5.3 Iso sgfca que o ceo de assa esá e oeo aceleado. E, de acodo, co o eoea do ceo de assa, a equação de equlíbo dâco de aslação é dada po: a 5.4 sedo a a aceleação assocada ao ceo de assa, que é obda pela expessão 5.3. ss, as equações de equlíbo dâco de u copo ígdo e oeo de oação e oo de u exo qualque ão bacêco são: - equlíbo de aslação: a - equlíbo de oação: I 5.5. oeo de oação e oo de u exo bacêco Ulzado u acocío dêco ao aeo e cosdeado que o exo de oação passa pelo ceo de assa,, ecoa-se-a sucessaee: I H ω 5.5 I d d I d dh θ 5.6 Nese caso, a elocdade do ceo de assa é ula poque o exo de oação é bacêco e, po cosequêca, a aceleação do ceo de assa é ula: 0 a ω 5.7 coleaes, logo 0 0

50 Dâca céca de u ssea de paículas Logo, a esulae das foças exeoes é ula poque: a Todaa, exse u báo esulae expesso po: d θ I I 5.9 d ss, as equações de equlíbo dâco de u copo ígdo e oeo de oação e oo de u exo qualque bacêco são: - equlíbo de aslação: 0 - equlíbo de oação: I Eega céca do oeo de oação Cofoe se u e 5.3, a eega céca de u ssea de paículas, ou e pacula de u copo ígdo, é decoposa a soa da pacela do oeo de aslação do seu ceo de assa e da pacela do oeo das esaes paículas elaaee ao ceo de assa: T I ω 5.30 Esa expessão edeca que a dâca global do ssea é aalsada de odo equalee pela dâca de u ssea co caaceíscas bacêcas, I. Poao, eso que o ssea eha u oeo global ão bacêco, a sua eega céca é calculada coo a soa das duas efedas pacelas expessas e caaceíscas bacêcas. as, se o copo e ua oação ão bacêca e oo de u exo, a elocdade do seu ceo de assa seá expesso po: 00 gua 5.3 Roação ão bacêca.

51 Capíulo 5 ω 5.3 e que ω é o eco oação saâeo do copo e oo do exo e é o eco posção saâeo do ceo de assa elaaee a qualque poo O localzado o exo de oação. ss, ω ω ω u u ω d 5.3 e que d é a dsâca do baceo ao exo ou, aleaaee, a dsâca dos exos paalelos e. Poao, aededo às expessões 5.30 e 5.3, paa qualque oeo geal de oação ão bacêca, a eega céca é dada po: T ω d I ω T 5.33 d I ω Pelo Teoea de See, sabe-se que o oeo de éca de assa I e elação ao exo de oação é obdo a pa do oeo de éca de assa I e elação ao exo bacêco, paalelo ao exo, pela segue elação: I I 5.34 d subsudo a expessão 5.33 e: T I ω 5.35 po: Poao, paa oações ão bacêcas, a eega céca do copo é dada T I ω I ω

52 Dâca céca de u ssea de paículas 5.6 EXTENSÃO DO PRINCÍPIO DE DLEERT O OVIENTO DE U CORPO RÍIDO No esudo da dâca da paícula, so o capíulo aeo, efcou-se que o Pcípo de Dlebe ecoa a ua foça fcíca desgada de foça de éca paa esabelece o equlíbo dâco da paícula e oeo coo se aasse de u equlíbo esáco: k k éca 0 ; éca a 5.37 U ssea de paículas aeas e, gealee, paa alé de oeos de aslação, oeos de oação. Dese odo, exse, coo se u, u pcípo fudaeal da dâca paa a aslação do copo e u pcípo fudaeal da dâca paa a oação do copo. De gual odo, exsá o pcípo de Dlebe paa foula o equlíbo dâco saâeo assocado à aslação e o pcípo de Dlebe paa foula o equlíbo dâco saâeo assocado à oação: Pcípo de Dlebe esão aslação a a ; a éca 0 éca 5.38 Pcípo de Dlebe esão oação I ; I 5.39 éca 0 éca ss, segudo ese pcípo, e qualque sae é ulo o oeo das foças sobe u copo e oeo, calculado e qualque poo P do espaço, quado essa soa de oeos esá cluído o oeo das foças de éca. 0

53 Capíulo CONSIDERÇÕES INIS SORE O TEORE DO IPULSO Vu-se aeoee que o eoea do pulso pode se caacezado de duas foas dfeees: ª foa O pulso execdo pelas foças aplcadas a u ssea de paículas duae u ealo de epo [, ] é gual à dfeeça ee as quadades de oeo os saes e : I 5.40 [, ] d p p ª foa Quado u ssea se ecoa sob a acção de foças duae u ceo ealo de epo [, ], a quadade de oeo fal, p, do ssea pode obe-se pela soa ecoal da sua quadade de oeo cal, p, co o pulso execdo pelas foças aplcadas duae o ealo de epo cosdeado. p p d 5.4 Ua ecea foa coespode a ua exesão da seguda, aplcáel a sseas de paículas e que pee caaceza saaeaee as caaceíscas do oeo de oação do ssea de paículas: p [ p ] p d p 5.4 e que p [...] epesea o oeo das foças dcadas ee paêess eco e elação à oge do ssea de exos de efeêca. Coo o oeo da quadade de oeo coespode ao oeo H p, eão: céco, [ ] P p H 5.43 I p H p p, que aduz o pcípo da coseação da quadade de oeo esão oação. [ ] 03

54 Dâca céca de u ssea de paículas expessão aeo podea abé se defda aaés da cosdeação da defção de oeo x x : P se p p d 5.44 eão p p d p 5.45 p I, [ ] Esa expessão é equalee à expessão gua 5.4 Roação e oo do poo P. Habualee, o poo P é escolhdo de odo a aula os oeos das foças pulsas sobe o ssea de paículas fequeeee descohecdos. 04

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci leomagesmo Lcecaua 8 a aula Pofesso Alvao Vaucc Na úlma aula vmos... Poêca adada po um Dpolo léco que Oscla: P dpolo p 0 4 c quao que a Poêca adada po uma aea mea-oda: P aea q 0 4 c Agoa, em emos do valo

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci leomagesmo II o Semese de 7 Nouo - Pof. Alvao Vaucc 3 a aula /ab/7 Vmos: Odas sfécas (vácuo: = Ψ (modo T e B = ( ψ ω c ' = ω B ' = ψ c ( ψ (modo TM ; ω Ψ + Ψ = sedo que ψ sasfaz: c (equação scala de Helmholz

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época Aálse de Dados e obabldade B Eame Fal ª Éoca Claa Cosa Duae Daa: / /7 Cáa Feades Duação: hm edo Chaves MORTATE: Esceva o ome e úmeo o cmo de cada folha Resoda a cada guo em folhas seaadas, caso ão esoda

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada de Junho de 00 RESOLUÇÕES As esposas à mao pae das pegunas devem se acompanhada de esquemas lusavos, que não são epoduzdos aqu. 1. a. As ês paículas e o pono (.00, 0.00)

Leia mais

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada

Leia mais

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k.

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k. NC FÍSICA LICNCIAUA Qusão a. Coo, abos os casos, os ssas são pouso, a foça qu aua sob a ola úca, ou sob cada ola a assocação, é a sa, gual ao pso do copo pduado. Sdo dêcas solcadas pla sa foça, cada ola

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES EXERCÍCIO: ONDA INTERMITENTE Cosidee ua aoxiação de u uaeo seafoiado o aaidade igual a 750/h, e adia ua siuação e que a deada a hoa-io as aoxiações da ia iial é de ea de 600 /h, fluuado ee 25% e 75% e

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea

Leia mais

Em ambos os casos, no entanto, teremos no ponto de incidência três ondas eletromagnéticas dadas pôr: ω (3.1-1) ω (3.1-2) m eio 1.

Em ambos os casos, no entanto, teremos no ponto de incidência três ondas eletromagnéticas dadas pôr: ω (3.1-1) ω (3.1-2) m eio 1. 3 REFLEXÃO E REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Nese apíulo emos esuda dos mpoaes feômeos, eflexão e efação de odas eleomagéas a efae de sepaação de dos meos opamee dfeees. A pa deles vamos aalsa algus paâmeos físos

Leia mais

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal I - F -8 Aula Cneáca e Dnâca das Roações seese, Moveno de u copo ígdo Vaos abandona o odelo de paícula: passaos a leva e cona as densões do copo, noduzndo o conceo de copo ígdo (CR): é aquele

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física esão pelna 4 de julho de Noas de Aula de ísca. COLSÕES... O QUE É UA COLSÃO... ORÇA PULSA, PULSO E OENTO LNEAR... ORÇA PULSA ÉDA... CONSERAÇÃO DO OENTO LNEAR DURANTE UA COLSÃO... COLSÃO ELÁSTCA E UA DENSÃO...4

Leia mais

DINÂMICA VETORIAL TEORIA

DINÂMICA VETORIAL TEORIA ESCOL DE ENENHR DE SÃO CRLOS DERTMENTO DE ENENHR MECÂNC UNVERSDDE DE SÃO ULO DNÂMC VETORL TEOR MRO FRNCSCO MUCHERON SÃO CRLOS - 0 CÍTULO CNEMÁTC VETORL D RTÍCUL Feqüeneene a segunda le de Newon é esca

Leia mais

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA Questão M a) A desdade é a azão ete a massa e o volume: d. V Se as desdades fossem guas: MP MT MT MT dp dt. V 4 4 P VT RT R T GM b) A gavdade a

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

modelos de comportamento dinâmico para fluidos no interior de reservatórios

modelos de comportamento dinâmico para fluidos no interior de reservatórios DEPATAMENTO DE ESTUTUAS Núcleo de Egeaa Sísca e Dâca de Esuuas Poc. 35//773 odelos de copoaeo dâco paa fludos o eo de esevaóos elaóo de eságo Pae III Plao de Ivesgação Pogaada.º 35//773. sboa Novebo de

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

5 Cálculo Diferencial em IR n

5 Cálculo Diferencial em IR n 5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo

Leia mais

Análise de uma Fila Única

Análise de uma Fila Única Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

Uso de Conjuntos Recíprocos e Não Recíprocos para a Determinação das p - Medianas de uma Rede.

Uso de Conjuntos Recíprocos e Não Recíprocos para a Determinação das p - Medianas de uma Rede. 1 Uso de Couos Recíocos e Não Recíocos aa a Deeação das - Medaas de ua Rede Eduado Adade Veloso Uvesdade Esadual da Paaíba UEPB Ceo de Cêcas e Tecologa CCT Deaaeo de Maeáca, Esaísca e Couação DMEC 58109763

Leia mais

Cinemática e Dinâmica

Cinemática e Dinâmica nemáca e Dnâmca Resão de colsões: Nas colsões ene paículas a quandade de momeno ncal P (ou momeno lnea ncal) do conjuno das paículas é SEMPRE gual a quandade de momeno nal P (ou momeno lnea nal) do conjuno

Leia mais

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que

Leia mais

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO 2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dcpna: FGE5748 Suação Copuacona de Líqudo Moecuae e 0 0 xx 0 yy 0 0 0 zz e B fxo no copo ou oécua S fxo no epaço xx yx zx xy yy zy xz yz zz e τ ω Ae Aτ A Aω oenação oque ve.angua o. angua Onde A é ua az

Leia mais

4 Solução Aproximada pelo Método de Galerkin

4 Solução Aproximada pelo Método de Galerkin 6 Solução Apoxmaa pelo Méoo e Galek 1 Méoo os Resíuos Poeaos Em muos casos as equações feecas ão êm soluções aalícas exaas, e, se exsem, a sua eemação poe se complexa ou emaa pocessos maemácos muo elaboaos

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM SIMUAÇÃO NUMÉRICA DA DISRIBUIÇÃO DE EMPERAURAS EM UMA BARRA UNIFORME DE AÇO-CARBONO COM O MÉODO DE CRANK-NICOSON J. C. ARAÚJO R. G. MÁRQUEZ Resumo Nesse abalho é desevolvda uma solução uméca po dfeeças

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

Curso de Óptica Aplicada

Curso de Óptica Aplicada Curso de Ópca Aplcada Faculdade de Cêcas e Tecologa Uversdade Nova de Lsboa AT 4 Propagação Deparameo Aula Teórca de Físca 5 Ópca Geomérca Curso de Ópca Aplcada Aula Teórca 4 Propagação Curso de Ópca Aplcada

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Resposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos

Resposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos Resposa o empo de sisemas de pimeia e de seguda odem só com pólos Luís Boges de Almeida Maio de Iodução Esas oas apeseam, de foma sumáia, o esudo da esposa o empo dos sisemas de pimeia e de seguda odem

Leia mais

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório CIV 55 Mét. um. ob. de luo e aote em Meo ooo Método do Elemeto to luo D em egme taete em eevatóo Codçõe ca e aâmeto etete: eão cal: Ma emeabldade tíeca: -5 md m md ml-dac Vcodade dâmca: - µ Ma oe Comebldade

Leia mais

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura? 1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,

Leia mais

Capítulo 6 Corpo Rígido, Estática e Elasticidade

Capítulo 6 Corpo Rígido, Estática e Elasticidade Capítulo 6 Copo Rígdo, Estátca e Elastcdade 6. Noção de Copo Rígdo Estudamos já os movmetos de copos cujas dmesões eam despezáves face às meddas das suas tajectóas ou po coveêca e smplfcação, tomados como

Leia mais

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário . Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy

Leia mais

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo Os fudametos da físca Volume 2 1 Capítulo 13 Refação lumosa A efação é o feômeo o qual a luz muda de meo de popagação, com mudaça em sua velocdade. ÍDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO O ídce de efação absoluto

Leia mais

3 O Método de Partículas MPS

3 O Método de Partículas MPS O Método de Patículas MPS 9 3 O Método de Patículas MPS O método MPS fo apesetado calmete po Koshzuka e Oka (1996). Este método, de atueza Lagageaa, fo deseoldo paa esole escoametos de fludos compessíes

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

p m v m v m v m M v v v m 2h 2h d g g t 2h m M g m km p p p m v m v m v v e v p m v m v t t t 2 2g

p m v m v m v m M v v v m 2h 2h d g g t 2h m M g m km p p p m v m v m v v e v p m v m v t t t 2 2g Po. D Cláuo S. Sao íca Daa:07//00 Reão - Cuo: Eleônca Auooa - Seee:. Conee o echo ABC a gua e ao. U copo e aa = 5.0 kg é aanonao a poção A e choca-e elacaene (coecene e eução e = ) co u copo e aa = 0 kg,

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes

Leia mais

INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios

INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios Físca III oeos Expeêcas,3 e 4 - Eleoageso - Pof.: D. láudo S. Sao INODUÇÃO: Foa Geal dos elaóos É uo desejável que seja u cadeo gade (foao A4) pauada co folhas eueadas ou co folhas eueadas e quadculadas,

Leia mais

FORMULÁRIO DE FÍSICA COLÉGIO INTEGRAÇÃO

FORMULÁRIO DE FÍSICA COLÉGIO INTEGRAÇÃO FOMLÁIO D FÍSI OLÉGIO INGÇÃO. INMÁI Descolaeo escala s s s Dsâca eeaee ecoa s + s +... s Velocae escala éa V s Lebee / 3,6 k/h /s. 3,6 Dsâca ecoa u M Fução Hoáa o esaço o M: s () s s + Daaa s θ θ Daaa

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PME 00 MEÂNIA Teceia Pova 8 de junho de 006 Duação da Pova: 110 inuos (não é peiido uso de calculadoas) 1ª Quesão (3,0 ponos) A baa A de copieno, do ecaniso da fiua ao lado, é aiculada e na bucha que desliza

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010 MECÂNICA B PME 00 3ª ISTA DE EXECÍCIOS MAIO DE 010 1) A patícula pode desliza se atito no anel cicula que ia ao edo do eixo z co velocidade anula constante ω0. a) Aplique o teoea da esultante paa osta

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 8 (Cap. 6 pate /3: Potecal cado po: Uma caga putome Gupo de cagas putomes 3 Dpolo elétco Dstbução cotíua de cagas Po. Maco. Loos mos ue uma caga putome gea um campo elétco dado

Leia mais

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

Programação Paralela

Programação Paralela rograação aralela FEU 4. Avalação de steas aralelos Defções Razão etre a velocdade de processaeto coseguda o sstea paralelo e a velocdade coseguda co u processador (pouca foração...) Efcêca Quocete do

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Apendzage e Físca 0 de abl de 008 Moentos: conseações e aações Tópcos de físca: - enega de u sstea de patículas - conseação da enega Tópcos de ensno-apendzage - apas concetuas Apendzage e Físca 0/04/008

Leia mais

setor 1214 Aulas 35 e 36

setor 1214 Aulas 35 e 36 seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO

OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO Rodgo L P Alvaez Depaameo de Eg Naval e Oceâca da Escola Polécca da USP SP Bazl Macelo R Mas Depaameo de Eg Naval

Leia mais

DINÂMICA DOS SISTEMAS DE PARTÍCULAS E DOS CORPOS RÍGIDOS

DINÂMICA DOS SISTEMAS DE PARTÍCULAS E DOS CORPOS RÍGIDOS DNÂCA DS SSTEAS DE ARTÍCUAS E DS CRS RÍDS. Cabta Neves Setembo de 005 Ídce ometo lea de um sstema de atículas... 3 Teoema do movmeto do ceto de massa... 3 3 cío da Cosevação do ometo ea... 6 4 cío do Tabalho-Eega

Leia mais

M.Q.L. gt. v = w. R. hmax. = º Dt. (Hz) (s) Trabalho Mecânico t = r r. (J = N. m) Potência Mecânica

M.Q.L. gt. v = w. R. hmax. = º Dt. (Hz) (s) Trabalho Mecânico t = r r. (J = N. m) Potência Mecânica esbae O Se esbula hp://www.zup./esbae/ Pae I - Ceáa Gaezas básas D D (/s) a D D (/s ) k, 6 s h h 60 600s 00 k 000 D. sae M.U. M.U.. a D. + + a. +. a.d + a sae M... Dh. + ha h_ a M.C.U. w. (/s a/s.) p w

Leia mais

Cada ponto de uma frente de onda primária constitui uma fonte de ondas esféricas secundárias, e a posição da frente de onda primária num instante

Cada ponto de uma frente de onda primária constitui uma fonte de ondas esféricas secundárias, e a posição da frente de onda primária num instante Aula 4 A popagação da Luz Refeêcas:. Hech, ópca, Fudação Calouse Gulbea, seguda edção pouguesa (00); Aa Macedo, leomagesmo, doa Guaabaa, 988 The Feyma Lecues o Physcs, O pcípo de Huyges Cada poo de uma

Leia mais

1. Estatística Descritiva

1. Estatística Descritiva . Esaísca Descrva Tabelas de Frequêcas a. Dados qualavos ou quaavos quado os valores se reee Frequêca absolua sles (F ) úero de vezes que cada valor dso da varável observada se reee (,, ). Te-se que: F

Leia mais

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ Picipais fómulas De Esaísica aplicada, 4 a edição, de Laso e Fabe, 00 Peice Hall Capíulo Ampliude dos dados Lagua da classe úmeo de classes (Aedode paa cima paa o póimo úmeo coveiee Poo médio (Limie ifeio

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Cinemática de Mecanismos

Cinemática de Mecanismos iemáica de Mecaismos 5. álise de celeações Paulo Floes J.. Pimea lao Uivesidade do Miho Escola de Egehaia Guimaães 007 ÍNDIE 5. álise de celeações... 5.. Defiição... 5.. Movimeo uvilíeo... 5.. celeação

Leia mais

Unidade XI Análise de correlação e regressão

Unidade XI Análise de correlação e regressão Uvedade Fedeal do Ro Gade Iuo de Maemáca, Eaíca e Fíca Dcpla Pobabldade e Eaíca Aplcada à Egehaa CÓDIGO: Iodução Poceo de quema de maa ceâmca de pavmeo Udade XI Aále de coelação e egeão Vvae Lee Da de

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Sistemas Série-Paralelo e

Sistemas Série-Paralelo e Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM Ssteas de patículas Conseação de oentu 7 SISTEA DE PARTÍCULAS COSERVAÇÃO DE OETU 6 6. Cento de assa Quando foças extenas age sobe u sstea coposto de áos copos, cada u deles oenta-se, e pncípo, de ua foa

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young Aula 4 Ierferêca - Refração e e de Sell: frequêca e comprmeo de oda - Mudaça de fase - Expermeo de Youg Refração e e de Sell Já vmos a e de Sell: s s ode c v Frequêca e Comprmeo de Oda a Refração Temos:

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efação lumosa esoluções dos eeíos popostos P.85 Como, temos: 8 0 0 8,5 P.86 De, em: 0 8,5 0 8 m/s P.87 elodade da luz a plaa de do oespode a 75% da elodade da luz

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo

Leia mais

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão

Leia mais

é êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ ô ç ú ú çõ çààá àúç

é êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ ô ç ú ú çõ çààá àúç Ó é ç í ó ó ó çõ ã ê ã á ã ú é á ê ç á çã ê íç éçãé çãé ê éé çúê í çã é êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ

Leia mais

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados Métodos Nuércos CAPÍULO III C. Balsa & A. Satos Aproxação de fuções pelo étodo dos Míos Quadrados. Algus cocetos fudaetas de Álgebra Lear Relebraos esta secção algus cocetos portates da álgebra Lear que

Leia mais