DISTRIBUIÇÃO DOS NÚMEROS PRIMOS
|
|
- Juan Fonseca de Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIÇÃO DOS NÚMEROS PRIMOS Rosimara Flores Nodário 1 Ana Maria Beltrame 2 Resumo Primus é a palavra latina que significa primeiro e único. Ela foi escolhida para denominar o grupo dos números inteiros divisíveis apenas por si mesmo e pelo 1. Se for inteiro e não primo, trata-se de um composto. Isso se aprendeu na escola. O que provavelmente não se sabia é que os primos são utilíssimos na produção de códigos secretos para computadores. Criam-se fórmulas com produto entre dois primos gigantes, gerando um monumental número composto. O segredo só será desvendado por quem descobrir os dois primos usados. Como são números astronômicos, com mais de 100 dígitos, a operação é muito difícil. Outra impressão que se tem é que não há nenhuma ordem entre os números primos; às vezes eles aparecem próimos uns dos outros; às vezes afastados. Analisando-os individualmente ou em grupos, não se observa qualquer regularidade em sua distribuição. Palavra-Chave: Números Primos Introdução O conceito de números surge naturalmente tão logo começamos a lidar com a multiplicação, no início do estudo da aritmética. Percebe-se que alguns números são produtos de outros, como 15 = 35 ou 24 = 234. Este tipo de número é chamado número composto. Os demais números, ou seja, aqueles que não admitem outros fatores além deles mesmos e da unidade, recebem o nome de números primos. Então número primo é todo número natural maior do que 1, que é divisível por si mesmo e pela unidade. Os números primos ostentam uma longa história, desde gregos antigos até o presente. Sabe-se que, quando um número não é primo, pode ser decomposto num produto de fatores primos, tais como 12 = 223 ou 935 = Este fato, na verdade, é conhecido como o Teorema Fundamental da Aritmética e nos diz que os números primos são por assim dizer átomos ou tijolos da construção a partir dos quais os outros inteiros são formados multiplicativamente. Por conseguinte, os números primos foram muito estudados e se fizeram esforços consideráveis no sentido de determinar a natureza de sua distribuição na seqüência dos inteiros positivos. Os principais resultados obtidos na Antiguidade foram a prova da infinitude dos primos e o crivo de Eratóstenes para determinar os primos inferiores a um 1 Aluna do curso de Matemática UNIFRA 2 Professora do curso de Matemática - UNIFRA 1
2 2 inteiro dado n.. Não há, porém, nenhum procedimento prático para testar se um número grande é primo ou não e o esforço feito na verificação de alguns números particulares foi enorme. Em 1952, o computador EDSAC, em Cambridge, Inglaterra, mostrou que é primo o número (2 1) + 1 ( que tem setenta e nove algarismos ). Um sonho dos especialistas em teoria dos números é encontrar uma função f(n) que, para inteiros positivos n, forneça uma infinidade de números primos. Assim f(n) = n 2 - n + 41 fornece primos para todo n < 41, mas f(41) = 41 2, portanto, composto. Podem-se encontrar funções polinomiais que forneçam sucessivamente tantos primos quanto se deseje, mas nenhuma delas fornecerá sempre números primos. Há muitas conjecturas em aberto com relação aos números primos, por eemplo: eistem infinitos pares de primos gêmeos? Isto é, primos da forma p e p + 2 como 3 e 5, 11 e 13, 29 e 31. Outra é a conjectura feita por Cristian Goldbach ( Boyer- História da Matemática), em 1742, numa carta a Euler. Goldbach observou que todo inteiro par, eceto o número 2, parecia ser eprimível como soma de dois primos, por eemplo, 4 = 2+2, 6 = 3+3, 8 = 5+3,..., e assim por diante. Desenvolvimento Definição: Um número P N se diz primo se i) P 0 e P 1 ii) Os únicos divisores de P são 1 e P. Um número, a N a 0 e a 1, é chamado composto se a não é primo. Assim, um número composto sempre pode ser fatorado num produto, a = bc, onde b 1 e c 1. Os números 2, 3, 5, 7, 11,... são primos e os números 4, 6, 8, 10, 12022,... são compostos. O número 1 não é primo nem composto; então, se a é um inteiro positivo qualquer temos: a é primo ou a é composto ou a = 1. O número 2 é primo pois, se a 2, então 0< a 2 e portanto a = 1 ou a = 2. O número 2 é o único primo par. Há 168 números primos entre 1 e 1000, 135 entre 1000 e 2000 e 127 entre 2000 e Os dados de que se dispõem hoje a respeito vão muito além, mas, mesmo com os computadores eletrônicos, há limitações para pesquisas nesse sentido. Contudo, já nos
3 3 Elementos de Euclides apareceu uma demonstração, garantindo que o conjunto dos números primos é infinito. A prova de Euclides (o número de números primos é infinito) é considerada universalmente pelos matemáticos como um modelo de elegância matemática. Ao contemplar uma tabela de números primos, como abaio, Etc.. a primeira impressão que se tem é a de que não há nenhuma ordem entre os números primos; às vezes, eles aparecem próimos uns dos outros, às vezes afastados; analisando-os individualmente, ou em pequenos grupos, não se divisa qualquer regularidade em sua distribuição. Legendre ( ) ocupou-se dessa questão e, por volta de 1800, formulou uma conjectura que revela certa ordem no que parecia ser um caos completo. Para eplicar a conjectura de Legendre, introduzimos o símbolo π() como sendo a função que determina o número de números primos, até certo valor. Assim, π(8) = 4, ou seja, o número de números primos até 8 é 4; e são 2, 3, 5 e 7. π (11) = 5, pois há cinco números primos até 11 e assim sucessivamente. Portanto, o que LEGENDRE conjeturou empiricamente, analisando tabelas de números primos (em 1791 uma dessas tabelas foi publicada contendo todos os números primos até ) é que π() podia ser aproimada pela função ln e que seria uma aproimação tanto melhor quanto maior fosse o número. Conseqüentemente, essa função deverá ser entendida, em termos relativos, isto é, o erro que se comete tomando ln em lugar de π() torna-se tanto menor quanto maior for o valor de, relativamente a ln.
4 4 Em outras palavras, seja: E ( ) π ( ) de π ( ). =, o erro que se comete ao tomar ln em lugar ln Pois bem, o que se torna pequeno com o crescer de é o erro relativo ( ) E ln (1) Este erro pode ser feito, em valor absoluto, tão pequeno quanto se queira, desde que se faça suficientemente grande. Ou seja, E( ) lim = 0. ln Alguns matemáticos notaram, então, que a seqüência dos números primos tinha algo em comum com a função logarítmica, que é uma função que surge, por eemplo, no estudo do crescimento de populações. Assim, os matemáticos detiveram-se em mostrar como se comportaria o crescimento de uma população de bactérias, quando duplicada a cada uma hora. Sendo n o número de bactérias, então ln é precisamente o número de horas necessárias para que a população ln 2 fique multiplicada pelo fator. A hipótese mais simples sobre a variação da população é que a taa de variação de p é proporcional ao valor atual de p, isto é, dp Kp dt = (2) onde a constante de proporcionalidade K é chamada taa de crescimento ou declínio, dependendo se é positiva ou negativa. Supondo-se aqui que, K > 0, de modo que a população está crescendo e resolvendo a equação (2) sujeita à condição inicial, p ( 0) = p (3) 0 Obtém-se um crescimento eponencial, kt p( t) = p e (4) o Logo, o modelo matemático que consiste no problema de valor inicial, com K > 0 prevê que a população crescerá eponencialmente sempre.também se pode observar que a equação (4) é razoavelmente precisa para muitas populações, pelo menos por períodos limitados de tempo.
5 5 p( t) Voltando na equação (4), colocando =, teremos, p p( t) kt kt = e = e (5) p o Com a população duplicada a cada hora, = 2 quando t = 1, substituindo em (5) tem-se o k 1 2 = e ln 2 = ln e k e ln 2 = k ln { e 1 Então K ln2 = 0, Nota-se que, alguma hora, as limitações sobre o espaço, o suprimento, comida ou outros recursos reduzirá a taa de crescimento e acabará inibindo o crescimento eponencial. Observa-se, então, que dois fenômenos tão diferentes na aparência, como a distribuição dos números primos e o crescimento populacional, tenham algo em comum. Os estudiosos estão trabalhando até hoje, e descobriram que eistem constantes positivas. c e C ( c 0.92, C 1.106) c π ( ) tais que: C ln ln Para bem entender os significados da aproimação π ( ) (6) ln vamos comparar os gráficos das funções y = e y = ln.
6 6 Eles nos revelam que ambas as funções crescem com o crescer de, tendendo a infinito. Analisando a primeira função, cresce mais depressa que a segunda, distanciando-se mais e mais desta última, à medida que cresce acima de qualquer número dado. Isto quer dizer que o quociente no segundo membro de (6) também cresce, tendendo a infinito com o crescer de, o que está de acordo com o fato de que eistem infinitos números primos, isto é, π ( ) cresce acima de qualquer número, desde que façamos suficientemente grande. Fazendo o raciocínio que ln significa dizer vezes 1 ln, sendo 1 ln a densidade média, onde o intervalo vai de 1 até, nota-se que a densidade média decresce com o crescer do. Isto significa dizer que os números primos vão ficando cada vez mais raros, à medida que se avança na seqüência dos números naturais. O que acabamos de dizer deve ser entendido em média, isto é, poderá haver concentrações de números primos em certos lugares ou a ausência deles em outros lugares de sua seqüência. Essa ausência pode ser facilmente estabelecida, pelo simples epediente de eibir intervalos arbitrariamente longos de números naturais nos quais todos os números são compostos, nenhum é primo. Tais intervalos são, às vezes, chamados desertos de números primos.
7 7 Para ver isto, observe que, dado qualquer número natural n, seu fatorial é divisível por todos os números 2, 3,..., n-1, n, pois é simplesmente o produto desses números. E n!+n é divisível por n. Em outras palavras, todos os números n!+2, n!+3, n!+4,...,n!+n, são compostos. Nesse intervalo eiste n-1 números. Como n é arbitrário, pode-se escolhê-lo de forma a se ter uma seqüência ininterrupta de números compostos, ou seja, um deserto de números primos, tão longo quanto se queira! Em face da propriedade que acabamos de demonstrar, e tendo em conta que a densidade média dos números primos tende a zero, de sorte que esses números vão ficando, em média, cada vez mais raros quanto maiores forem, é razoável suspeitar que o intervalo entre números primos consecutivos também cresça com o crescer desses números. Pode-se observar que há também razões para suspeitar que eistem infinitos pares de números primos gêmeos, isto é, pares de números primos do tipo p e p + 2. Por eemplo, são primos gêmeos os pares. 3 e 5, 5 e 7, 11 e 13, 17 e 19, 29 e 31, 41 e 43. Não se sabe até hoje se há um número infinito de pares de primos gêmeos, mas são conhecidos primos gêmeos muito grandes, tais como: e e Um fato interessante é a eistência de apenas um terno de inteiros positivos ímpares e consecutivos que são todos primos: 3, 5 e 7. Conclusão A seqüência dos números primos é infinita. A partir de 1951, através de computadores, vêm se procurando determinar números primos cada vez maiores. Como curiosidade, em lº de junho de 1999, foi calculado um número primo que possui mais de 2 milhões de algarismos. Multiplicando-se dois números primos muito grandes obtém-se um número composto que também será tão grande, sendo praticamente impossível descobrir seus fatores primos; mesmo os computadores mais rápidos levariam milhões de anos para encontrá-los. Estes números são usados hoje em dia na codificação de mensagens, seja para fins militares, diplomáticas ou comerciais, tornando-se um recurso criptográfico muito eficaz, pois só quem conhece os fatores primos do número composto consegue interpretar as mensagens.
8 8 Referências Bibliográficas BOYER, C.B História da Matemática.São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. Bibliografia ÁVILA, G Revista do Professor de Matemática.n 19.São Paulo:Ed. Alcilia Augusto. BOYCE, W. E. & Diprima, R. C.2002.Equações Diferencias Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, COUTINHO, S. C Números Inteiros e Criptografia RSA. Rio de Janeiro: IMPA, SBM, DOMINGOS, H. H Fundamentos da Aritmética. São Paulo: Atual. EVES, H Introdução á História da Matemática. Campinas, SP: Ed da UNICAMP.
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores
Leia maisSobre números primos
Sobre números primos Profs.: Joaby de Souza Jucá & Thaynara Arielly de Lima Universidade Federal de Goiás 23 de outubro de 2014 1 Introdução 2 Resultados preliminares 3 Sobre distribuição dos números primos
Leia maisNúmeros Primos: onde estão? Por que encontrá-los? Ana Cristina Vieira MAT/UFMG. Primos
1 Números Primos: onde estão? Por que encontrá-los? Ana Cristina Vieira MAT/UFMG Primos Definição: Livro VII dos Elementos de Euclides de Alexandria (360 a.c - 295 a.c). Dado qualquer número inteiro n,
Leia maisUnidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação
Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisDerivadas e suas Aplicações
Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular
Leia maisOs Fantásticos. Números Primos
Os Fantásticos Números Primos Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada de Pitágoras que nos revelam regularidades e sequências numéricas interessantíssimas de como os números se encadeiam e
Leia maisMATEMÁTICA A - 11.o Ano. Propostas de resolução
MATEMÁTICA A -.o Ano Sucessões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Designado por a o maior dos dois termos considerados da progressão geométrica, e por b 0 menor, como a razão
Leia maisLimites envolvendo infinito primeira parte
Limites envolvendo infinito primeira parte Ao infinito... e além! Buzz Lightyear, Toy Story Meta da aula Estender o conceito de ites de funções aos casos que envolvem o símbolo. Objetivos Ao final desta
Leia maisEXPRESSÕES E FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARITMICAS
EXPRESSÕES E FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARITMICAS - 06. (Unicamp 06) Considere a função f() 5, definida para todo número real. a) Esboce o gráfico de y f() no plano cartesiano para. b) Determine os valores
Leia maisMÚLTIPLOS E DIVISORES
MÚLTIPLOS E DIVISORES 6º ANO - Prof. Patricia Caldana Múltiplos e divisores são números que resultam da multiplicação por um número natural e que dividem um número deixando resto zero, respectivamente.
Leia maisTernos pitagóricos e sequências numéricas
Ternos pitagóricos e sequências numéricas São Paulo março de 2017 1 Ternos pitagóricos e sequências suas relações com a potência de base numéricas 2. 2 Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada
Leia maisLimites: Noção intuitiva e geométrica
Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com
Leia maisNÚMEROS PRIMOS. Os números primos são os números naturais com exatamente dois divisores. primo? Número divisores quantidade de divisores
5. NÚMEROS PRIMOS O conhecimento dos números primos e da decomposição dos números inteiros como produto de primos estão entre os conhecimentos mais úteis e importantes da Aritmética. K. F. Gauss Estudos
Leia maisLogaritmos e a Calculadora
Logaritmos e a Calculadora Denise Martinelli PIBID/Matemática Neumar Regiane Machado Albertoni PIBID/Matemática Violeta Maria Estephan professora do DAMAT CURITIBA, 015 19 a 1 de agosto de 015 Página 1
Leia maisNÚMEROS ESPECIAIS. Luciana Santos da Silva Martino. lulismartino.wordpress.com PROFMAT - Colégio Pedro II
Sumário NÚMEROS ESPECIAIS Luciana Santos da Silva Martino lulismartino.wordpress.com lulismartino@gmail.com PROFMAT - Colégio Pedro II 27 de outubro de 2017 Sumário 1 Primos de Fermat, de Mersenne e em
Leia maisLIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =
LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade
Leia maisMétodo de Newton. 1.Introdução 2.Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Método de Newton Prof.:
Leia maisEstudo de erros Erros na fase de modelagem: 1.2. Erros na fase de resolução:
MATEMÁTICA ICET UFMT Clculo Numrico Licenciatura Plena em Matemática Prof. Geraldo Lúcio Diniz Estudo de erros 1. Introdução A obtenção de uma solução numérica para um problema físico por meio da aplicação
Leia mais( ) ( ) 60 ( ) ( ) ( ) ( ) R i. Método de Newton. Método de Newton = Substituindo i por x, teremos: 1.Introdução 2.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I R A = + i ( i ) n
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais. Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taas de Variação:
Leia maisA Prática. Perfeição. Cálculo. William D. Clark, Ph.D e Sandra Luna McCune, Ph.D
A Prática Leva à Perfeição Cálculo William D. Clark, P.D e Sandra Luna McCune, P.D Rio de Janeiro, 01 Para Sirley e Donice. Vocês estão sempre em nossos corações. Sumário Prefácio i I Limites 1 1 O conceito
Leia maisLIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 06 Universidade Federal do Rio
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
Tarefa Intermédia nº 6 1. No referencial da figura está representada graficamente uma função h, de domínio IR, e as assímptotas do gráfico. Dê eemplo de uma sucessão ( u n ) tal que: 1.1. lim( h( un 1..
Leia maisTeorema de Euclides O conjunto dos números primos é infinito. O número de primos menores ou iguais a um dado x é representado
Teorema de Euclides O conjunto dos números primos é infinito Definição O número de primos menores ou iguais a um dado x é representado por π(x) sendo π designada a função de distribuição, ou de contagem,
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Não é raro encontrarmos exemplos equivocados de conjuntos infinitos, como a quantidade de grãos de areia na praia ou a quantidade de estrelas no céu. Acontece que essas quantidades,
Leia maisLista de Exercícios 2 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor
Leia maisAquilo que ainda não sabe(mo)s sobre números primos
Aquilo que ainda não sabe(mo)s sobre números primos José Carlos Santos Seminário Diagonal 2 de Novembro de 2011 Números primos Um número primo é um número natural p > 1 que não tem outros divisores além
Leia maisDivisibilidade Múltiplos de um número Critérios de divisibilidade 5367
Divisibilidade Um número é divisível por outro quando sua divisão por esse número for exata. Por exemplo: 20 : 5 = 4 logo 20 é divisível por 5. Múltiplos de um número Um número tem um conjunto infinito
Leia maisO objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.
Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são
Leia maisLaboratório de Física III
1APÊNDICE Neste apêndice apresentamos um resumo da discussão contida na apostila de Lab. de Física I. Trata-se apenas de um formulário para uso rápido durante a prática. Sugerimos ao leitor consultar o
Leia maisO número 37. Os Fantásticos Números Primos. e a soma das permutações dos números 1, 2, 3, 4, 5 e 6
Os Fantásticos Números Primos O número 37 e a soma das permutações dos números 1, 2, 3, 4, 5 e 6 1 Fique por dentro de estudos e curiosidades matemáticas, acesse agora mesmo o site... 2 Obra inédita reúne
Leia maisBinomiais e Primos. p p 2 + p 3 + p k. Demonstração. No produto n! = n, apenas os múltiplos de p contribuem com um fator p.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 16 Binomiais e Primos Começamos lembrando a Proposição 1 (Fatores do Fatorial) Seja p um primo Então a maior
Leia maisa) Falsa. Por exemplo, para n = 2, temos 3n = 3 2 = 6, ou seja, um número par.
Matemática Unidade I Álgebra Série - Teoria dos números 01 a) Falsa. Por exemplo, para n =, temos 3n = 3 = 6, ou seja, um número par. b) Verdadeira. Por exemplo, para n = 1, temos n = 1 =, ou seja, um
Leia maisNotas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 3 Limites Considere a função f definida por: Qual o domínio dessa função? Se 1, então f () é dada por: (2 + 3)( 1). 1 2 +
Leia maisRicardo J. da Silva. Estudos de. Sequências Numéricas
Ricardo J. da Silva Estudos de Sequências Numéricas Ricardo J. da Silva São Paulo novembro de 2013 1 Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada de Pitágoras que nos revelam regularidades e sequências
Leia maisMódulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F.
Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F. Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1.
Leia maisÁlgebra A - Aula 01 Algoritmo da divisão de Euclides e Algoritmo Euclideano estendido
Álgebra A - Aula 01 Algoritmo da divisão de Euclides e Algoritmo Euclideano estendido Elaine Pimentel Departamento de Matemática, UFMG, Brazil 2 o Semestre - 2010 Introdução Objetivo: estudar o método
Leia maisFATORAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO DE RAÍZES EXATAS E MMC
PROJETO KALI MATEMÁTICA A AULA 0 FATORAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO DE RAÍZES EXATAS E MMC Introdução Hoje iniciaremos o estudo de alguns assuntos extremamente importantes para uma maior compreensão no ensino da
Leia maisMódulo de Progressões Aritméticas. Soma dos termos de uma P.A. 1 a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis
Módulo de Progressões Aritméticas Soma dos termos de uma PA 1 a série EM Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Progressões Aritméticas Soma dos termos de uma PA 1 Exercícios Introdutórios Exercício
Leia maisFundamentos de Matem[atica I LIMITES. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
LIMITES Gil da Costa Marques. O cálculo. Definição de limite. Funções contínuas e descontínuas.4 Limites quando a variável independente cresce indefinidamente em valor absoluto.5 Limites infinitos.6 Limites
Leia maisCRIVO QUADRÁTICO: UM ESTUDO DA OBTENÇÃO DE UM CONJUNTO DE NÚMEROS COMPLETAMENTE FATORADOS SOBRE UMA BASE DE FATORES
CRIVO QUADRÁTICO: UM ESTUDO DA OBTENÇÃO DE UM CONJUNTO DE NÚMEROS COMPLETAMENTE FATORADOS SOBRE UMA BASE DE FATORES Alex Zanella Zaccaron 1 ; Adriana Betânia de Paula Molgora 2 1 Estudante do Curso de
Leia mais1ª Avaliação. lim lim lim. Resolvendo o sistema formado pelas equações (1) e (2), teremos c 3 e
1ª Avaliação 1) Determine os limites abaio: a) lim 4 4 1 1 4 1 1 4 4 4 1 1 1 lim lim lim 4 4 4 4 4 16 4 4 4 b) 4 16 lim 4 4 4 16 lim lim lim lim 4 4 4 8 4 ) Determine os valores das constantes c e k que
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano Funções - a Derivada concavidades e pontos de infleão) Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios 1. Por observação do gráfico de f, podemos observar o sentido
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 500-236 Lisboa Tel.: +35 2 76 36 90 / 2 7 03 77 Fa: +35 2 76 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia mais2 n p q, com p, q primos. Sabe-se que: 2 n (n k) (n k) para k qualquer; em particular um inteiro. E, portanto podemos ter: p n k q n k.
A carta de Goldbach a Euler, datada de 7 de Junho de 1742, deu origem à versão moderna de sua conjectura, como atualmente difundida: Todo inteiro par maior que 2 pode ser representado como a soma de 2
Leia maisMódulo 1 Limites. 1. Introdução
Módulo 1 Limites 1. Introdução Nesta disciplina você vai estudar o cálculo diferencial e integral e suas aplicações em diversos problemas relacionados à Economia. O conceito de limite é conceito mais básico
Leia maisSMA333 8a. Lista - séries de Taylor 07/06/2013
SMA333 8a Lista - séries de Taylor 7/6/213 Definição Para qualquer n = 1, 2, 3,, se uma função f tiver todas as derivadas até ordem n em algum intervalo contendo a como ponto interior, então o polinômio
Leia maisCÁLCULO I. 1 Primitivas. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Primitivas. Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 8: Primitivas. Objetivos da Aula Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares. Primitivas Em alguns problemas, é necessário
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisAULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)
Belém, de maio de 05 Caro aluno, Nesta nota de aula você aprenderá que pode calcular imagem de qualquer unção dierenciável num ponto próimo de a usando epressão mais simples que a epressão original da.
Leia maisCálculo 1 Lista 03 Limites
Cálculo Lista 0 Limites Professor: Daniel Pinguim Definições intuitivas iniciais ) Considere a função f: A R, f() = 4 a) Dê o domínio máimo possível para essa função. b) G Faça um esboço do gráfico da
Leia maisFunções - Primeira Lista de Exercícios
Funções - Primeira Lista de Exercícios Vers~ao de 0/03/00 Recomendações Não é necessário o uso de teoremas ou resultados complicados nas resoluções. Basta que você tente desenvolver suas idéias. Faltando
Leia maisPolinômios e Funções Racionais
Capítulo 7 Polinômios e Funções Racionais 7. Polinômios Ao iniciarmos nosso estudo sobre funções, consideramos o problema de construir uma caia sem tampa a partir de um pedaço quadrado de plástico maleável
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 011-1 a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. A igualdade da opção A é válida para acontecimentos contrários, a igualdade da opção B é válida para acontecimentos
Leia maisMatemática A Extensivo V. 3
Etensivo V. Eercícios 0) a) S = {, } b) S = c) S = ; 4 d) S = {,,, } e) S = ; a) + = Pela propriedade IX temos: + = ou + = = = = = Para = Para = + = + = = = = (ok) = (ok) S = {, } b) = + Pela propriedade
Leia maisCurso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET
MATEMÁTICA AULA DEMONSTRATIVA GRATUITA OPERAÇÕES NOS CONJUNTOS NUMÉRICOS A matemática é uma ciência em que o conhecimento é aplicado cumulativamente, ou seja, tudo o que foi aprendido será utilizado nos
Leia maisCrescimento Populacional
Crescimento Populacional (06-03-09) Taxa de variação Suponha que y é uma quantidade que depende de outra quantidade x. Assim, y é uma função de x e escrevemos y = f(x). Se x variar de x 1 para x 2, então
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisCIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II
CIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 21 Number theory Primes and factors Modular arithmetic Solving equations Other results
Leia maisUnidade F. Limites. Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE
9 Unidade F Limites Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE 9. Noção de ites Quando queremos saber a ordenada do ponto em uma função, cuja lei é y= f(), em que = a, basta calcularmos f(a). O ponto (a,f(a))
Leia maisMA14 - Aritmética Lista 1. Unidades 1 e 2
MA14 - Aritmética Lista 1 Unidades 1 e 2 Abramo Hefez PROFMAT - SBM 05 a 11 de agosto 2013 Unidade 1 1. Mostre, por indução matemática, que, para todo n N {0}, a) 8 3 2n + 7 b) 9 10 n + 3.4 n+2 + 5 2.
Leia maisGeometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido
Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado
Leia maisÁ lgebra para intermedia rios Ma ximos, mí nimos e outras ideias u teis
Á lgebra para intermedia rios Ma imos, mí nimos e outras ideias u teis 0) O que veremos na aula de hoje? Máimos e mínimos em funções do º grau Máimos e mínimos por trigonometria Máimos e mínimos por MA
Leia maislim f ( x) Limites Limites
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. O ite de uma função
Leia mais3 Limites e Continuidade(Soluções)
3 Limites e Continuidade(Soluções). a) Como e é crescente, com contradomínio ]0, + [, o contradomínio de f é ]e, + [. Para > 0 e y ] e, + [, temos Logo, a inversa de f é f () = y e = y = log y = log y
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Camila Dorneles da Rosa 1.2 Público alvo: alunos do 6 e 7 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Conteúdo desenvolvido: Números Primos. 2. Objetivo(s)
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTIA A - o Ano 006 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 6 ) + + +
Leia maisApostila 2: Matemática - Funções
de 9 UNERJ - Centro Universitário de Jaraguá do Sul Curso: Administração / Ciências Contábeis Disciplina: Matemática Prof.: JOABLE Apostila : Matemática - Funções Conjuntos Numéricos Conjunto: conceito
Leia mais2. Números Inteiros. A representação gráfica dos números Inteiros Os números podem ser representados numa reta horizontal, a reta numérica:
. Números Inteiros Sempre que estamos no inverno as temperaturas caem. Algumas cidades do Sul do Brasil chegam até mesmo a nevar. Quando isso acontece, a temperatura está menor do que zero. Em Urupema,
Leia maisTópicos de Matemática Elementar
Tópicos de Matemática Elementar 2 a série de exercícios 2004/05. A seguinte prova por indução parece correcta, mas para n = 6 o lado esquerdo é igual a 2 + 6 + 2 + 20 + 30 = 5 6, enquanto o direito é igual
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 04 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Para que os números de cinco algarismos sejam ímpares e tenham 4 algarismo pares, todos os números devem ser pares
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A
MAT 45 - Cálculo I - POLI - 006 Gabarito da P - A Questão A) Calcule (.0) (a) lim ( cos() ) / (.0) (b) 0 ( ( π ) ) cos + e d (a) Tem-se, ( π/4, π/4) \ {0}: (cos ) / = ep( ln(cos )). Pondo f() =. ln(cos
Leia maisMAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández
MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández Lista 3: Introdução à Derivada, Limites e continuidade. Ano 207. Determine a função derivada e seu domínio para a função
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisOs Fa n t á s t i c o s
Os Fa n t á s t i c o s Números Primos Visite os sites oficiais dos livros: www.osfantasticosnumerosprimos.com.br e sequenciasnumericasmagicas.blogspot.com.br II Os Fa n t á s t i c o s Números Primos
Leia maisy y(y + 3x) em frações parciais: 1 u + 1 A(u + 1) + Bu = 1 A = 1, B = 1 du u(u + 1) u + 1 u 2 u + 1
Turma A Questão : (3,5 pontos) Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 03-0//03 (a) Determine a solução y da equação
Leia maisExercícios sobre Polinômios
uff Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Eercícios sobre Polinômios Prof Saponga Rua Mário Santos Braga
Leia maisSEAM - SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ
SEAM - SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ MÚLTIPLOS E DIVISORES PROFª EDNALVA DOS SANTOS Um Objeto de Aprendizagem é um arquivo digital (imagem, filme, etc.) que pretende ser utilizado para fins pedagógicos
Leia maisInteiros. Inteiros. Congruência. Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006.
Inteiros Inteiros. Congruência. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006 1 Números reais A relação binária em R é uma ordem parcial
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 25 DE JUNHO 203 Grupo I Questões 2 3 4 5 6 7 8 Versão B D C A D B C A Versão 2 C A B D D C B B Grupo II...
Leia mais1 bases numéricas. capítulo
capítulo 1 bases numéricas Os números são representados no sistema decimal, mas os computadores utilizam o sistema binário. Embora empreguem símbolos distintos, os dois sistemas formam números a partir
Leia maisRicardo J. da Silva. Sequências. Numéricas Mágicas
Ricardo J. da Silva Sequências Numéricas Mágicas Ricardo J. da Silva São Paulo junho de 2013 1 Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada de Pitágoras que nos revelam regularidades e sequências
Leia maisMaterial Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Sistemas de inequações. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Sistemas de inequações Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 5
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *.
FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição: Dado um número real a, com a > 0 e a, chamamos função eponencial de base a a função f de R R que associa a cada real o número a. Podemos escrever, também: f: R R a Eemplos
Leia maisCálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física
Cálculo diferencial Motivação - eemplos de aplicações à física Considere-se um ponto móvel sobre um eio orientado, cuja posição em relação à origem é dada, em função do tempo, pela função s. st posição
Leia maisGabarito da Primeira Fase Nível Beta
. Gabarito da Primeira Fase 2019 - Nível Beta Questão 1 (20 pontos) A Figura 1 a seguir é uma representação da praça do ciclo básico na Unicamp. Nos extremos desta praça, cujo formato é circular, se encontram
Leia maisA Hipótese de Riemann: uma Perspectiva Generosa
05: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profissional em Matemática - PROFMAT Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ Sociedade Brasileira de Matemática - SBM A Hipótese de Riemann: uma Perspectiva
Leia maisNome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM Disciplina: MATEMÁTICA
Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 017 Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 16 (OBMEP) Colocando sinais de adição entre
Leia maisCÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Praticando as Propriedades. Primeiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica Praticando as Propriedades Primeiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 06 de maio de 209 Nesta aula, iremos
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU
FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 6 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 7 SINAL DE UMA
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 5 Zeros reais de funções Parte 2 Voltando ao eemplo da aula anterior, vemos que o ponto médio da primeira iteração 1 = 2,5
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Eame - Parte I - de Julho de 8 LERC, LEGI, LEE, LEIC-T Número: Nome: valores a) valores b) valores 3 4 valores 4 valores 5 a) 3 valores 5 b) 3 valores 6 valores páginas
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Grupo Na resposta aos itens deste grupo, selecione a opção correta. Escreva, na sua folha de respostas, o número
Leia maisCAP. 2 ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS
5 CAP. ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS OBJETIVO: Estudo de métodos iterativos para resolução de equações não lineares. DEFINIÇÃO : Um nº real é um zero da função f() ou raiz da equação f() = 0 se f( )=0.
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU
FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... 5 GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... 5 IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 7 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 7 SINAL DE
Leia maisCritérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se
Critérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se efetuar a divisão. Essas regras são chamadas de critérios
Leia mais