Crescimento Populacional
|
|
- Augusto Sales Laranjeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crescimento Populacional ( )
2 Taxa de variação Suponha que y é uma quantidade que depende de outra quantidade x. Assim, y é uma função de x e escrevemos y = f(x). Se x variar de x 1 para x 2, então a variação de x é x = x 2 x 1 e a variação correspondente de y é y = f(x 2 ) f(x 1 ) O quociente y x = f(x 2) f(x 1 ) x 2 x 1 designa-se por taxa média de variação de y em relação a x no intervalo [x 1,x 2 ].
3 Consideremos as taxas médias de variação em intervalos cada vez menores (fixando x 1 e fazendo x 2 tender para x 1, logo x tende para 0). O limite das taxas médias de variação é designado por taxa (instantânea) de variação de y em relação a x em x = x 1. y lim x 0 x = lim f(x 2 ) f(x 1 ) f(x 1 + h) f(x 1 ) = lim = f (x 1 ) x 2 x 1 x 2 x 1 h 0 h se f (x 1 ) existir.
4 Crescimento populacional Um modelo para o crescimento de uma população baseia-se na premissa de que uma população cresce a uma taxa proporcional ao tamanho da população. (É razoável presumir isso para uma população em condições ideais, i.e, meio ambiente ilimitado, alimento adequado, ausência de predadores, etc.) Sejam t tempo P(t) n o de indivíduos da população no instante t A taxa de crescimento da população é a derivada dp dt = P (t). Assim, segundo esta premissa temos P (t) = kp(t), onde k é a constante de proporcionalidade.
5 P (t) = kp(t) Se desconsideramos uma população nula então P(t) > 0, para todo o t. Assim, se k > 0 então P (t) > 0, para todo o t. Isso significa que a população está a aumentar. As únicas funções P(t) que satisfazem P (t) = kp são da forma onde C é uma constante. P(t) = Ce kt Como as populações têm apenas valores positivos, estamos apenas interessados nas funções P(t) = Ce kt, C > 0
6 P(t) = Ce kt, C > 0 Fazendo t = 0 obtemos P(0) = Ce 0 = C, logo a constante C representa a população inicial. Exercício Numa cultura de bactérias o seu comportamento é dado por f(t) = 500e kt, onde t representa o tempo em minutos e k é uma constante. 1 Determine o número inicial de bactérias. 2 Calcule k, sabendo que ao fim de 27 minutos, o número de bactérias é Determine o tempo necessário para obter 1595 bactérias.
7 O modelo para o crescimento de uma população que descrevemos anteriormente é apropriado para modelar o crescimento populacional sob condições ideais. Um modelo mais realista deve reflectir o facto de que um meio ambiente tem recursos limitados. Algumas populações têm um crescimento inicial do tipo exponencial, contudo o nível da população estabiliza quando ela se aproxima da sua capacidade de suporte S (ou diminui em direcção a S se ela excede o valor S).
8 De modo a um modelo considerar ambos os casos, consideramos duas premissas: kp se P for pequeno (em comparação com S) (inicialmente a taxa de crescimento é proporcional a P) dp dt dp dt < 0 se P > S (P diminui se excede S) Uma equação que contempla ambas as premissas é: dp dt = kp(1 P S ) e designa-se por equação logística.
9 dp dt = kp(1 P S ) Observações Se P for muito pequeno (em comparação com S), então P S está próximo de 0, logo, dp dt kp. Se P > S, então 1 P S é negativo e dp dt < 0
10 dp dt = kp(1 P S ) 1 As funções P(t) = 0 e P(t) = S são soluções desta equação. Significa que, se a população for 0 ou estiver na capacidade de suporte, permanecerá dessa maneira. 2 Se a população estiver entre 0 e S, então dp dt > 0, e a população aumenta. 3 Se a população ultrapassa a sua capacidade de suporte (P > S), então dp dt < 0, e a população diminui.
11 Solução Geral da Equação Logística [ dp dt = kp(1 P S )] S P(t) = 1 + Ae kt onde A = S P(0) P(0)
12 dp dt = kp(1 P S ) Exemplo Suponha que o comportamento de uma população P com inicialmente 100 indivíduos é descrita pela equação dp dt = 0,08P(1 P ) onde t representa o número de meses. Determine o tamanho desta população passados 40 meses. Quando é que a população alcançará 900 indivíduos?
13 Exemplo (cont.) Resolução: A equação é uma equação logística com k = 0,08, capacidade de suporte S = e população inicial P(0) = 100. Assim, a solução geral é dada por P(t) = onde A = = 9. Logo, P(t) = Ae 0,08t e 0,08t
14 Exemplo (cont.) Resolução (cont.): P(t) = e 0,08t Assim, o tamanho desta população passados 40 meses é dado por P(40) = , e 0,08 40 A população alcançará 900 indivíduos para t tal que 900 = e 0,08t 900(1 + 9e 0,08t ) = e 0,08t = 10 9
15 Exemplo (cont.) Resolução (cont.): 1 + 9e 0,08t = e 0,08t = e 0,08t = 1 9 e 0,08t = ,08t = ln 1 81
16 Exemplo (cont.) Resolução (cont.): 0,08t = ln ,08t = ln81 1 0,08t = ln81 t = ln81 0,08 t 54,9 Assim, a população atinge 900 indivíduos aos 55 meses (aproximadamente).
17 Exercício Suponha que uma população se desenvolve de acordo com a equação logística dp dt = 0,05P 0,0005P 2 onde t é medido em semanas. 1 Determine a capacidade de suporte e o valor de k. 2 Suponha que a população inicial tem 20 indivíduos. Determine o número de indivíduos passado 2 semanas.
Cálculo 4 Aula 18 Equações Diferenciais. Prof. Gabriel Bádue
Cálculo 4 Aula 18 Equações Diferenciais Prof. Gabriel Bádue Motivação Modelos matemáticos Crescimento Populacional Movimento de uma mola Movimento Planetário Aplicações de forças Equações Diferenciais
Leia maisEquações Diferenciais de 1ª ordem ALGUMAS APLICAÇÕES
Equações Diferenciais de 1ª ordem ALGUMAS APLICAÇÕES APLICAÇÃO: MODELOS DE CRESCIMENTO POPULACIONAL MODELO DE MALTHUS Problemas populacionais nos levam às perguntas: 1. Qual será a população de certo local
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Talvez a aplicação mais importante do cálculo sejam as equações diferenciais. Quando cientistas físicos ou cientistas sociais usam cálculo, muitas vezes o fazem
Leia maisMAP2223 Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias e Aplicações
MAP3 Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias e Aplicações Lista 1 o semestre de 18 Prof. Claudio H. Asano 1 Classificação das Equações Diferenciais 1.1 Classifique as equações diferenciais a seguir.
Leia maisCÁLCULO I. 1 Crescimento e Decaimento Exponencial
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 27: Aplicações da Derivada: Decaimento Radioativo, Crescimento Populacional e Lei de Resfriamento de Newton Objetivos da Aula Aplicar derivada
Leia maisDerivadas. Derivadas. ( e )
Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar
Leia maisEquações Lineares de 1 a Ordem - Aplicações
Equações Lineares de 1 a Ordem - Aplicações Maria João Resende www.professores.uff.br/mjoao 2016-2 M. J. Resende (UFF) www.professores.uff.br/mjoao 2016-2 1 / 14 Modelos Matemáticos Chamamos de modelo
Leia maisMAT146 - Cálculo I - Equações Diferenciais. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira
Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Equações Diferenciais Uma equação contendo derivadas é chamada de Equação Diferencial. Existem muitos tipos de equações diferenciais.
Leia maisFun c ao Logaritmo Fun c ao Logaritmo ( ) F. Logaritmo Matem atica II 2008/2009
Função Logaritmo (27-02-09) Função Logaritmo Acabámos de estudar a função exponencial, cuja forma mais simples é a função f(x) = e x. Resolvemos vários problemas que consistiam em calcular f(x 0 ) para
Leia maisEquações Diferenciais Noções Básicas
Equações Diferenciais Noções Básicas Definição: Chama-se equação diferencial a uma equação em que a incógnita é uma função (variável dependente) de uma ou mais variáveis (variáveis independentes), envolvendo
Leia maisMAT2453 Cálculo Diferencial e Integral I EPUSP
Primeira Prova 17/04/2017 Tipo de prova: 1. (1,2 pt) Dada f : R R, suponhamos que lim f(x) =. Então: x + a. f é decrescente. b. lim x + f(x2 ) = +. c. m 0, temos f(x) 0 se x m. d. lim f(x) = +. x e. Nenhuma
Leia maisSoluções dos Problemas do Capítulo 3
48 Temas e Problemas Soluções dos Problemas do Capítulo 3. A cada período de 5 anos, a população da cidade é multiplicada por,0. Logo, em 0 anos, ela é multiplicada por,0 4 =,084. Assim, o crescimento
Leia maisEquações Diferenciais
IFBA Equações Diferenciais Versão 1 Allan de Sousa Soares Graduação: Licenciatura em Matemática - UESB Especilização: Matemática Pura - UESB Mestrado: Matemática Pura - UFMG Vitória da Conquista - BA 2013
Leia maisEquações Diferenciais Noções Básicas
Equações Diferenciais Noções Básicas Definição: Chama-se equação diferencial a uma equação em que a incógnita é uma função (variável dependente) de uma ou mais variáveis (independentes), envolvendo derivadas
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I LEE, LEIC-T, LEGI e LERC - o semestre - / de Junho de - 9 horas I ( val.). (5, val.) Determine o valor dos integrais: x + (i) x ln x dx (ii) (9 x )( + x ) dx (i) Primitivando
Leia maisAnexo I - Estudo Populacional ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL
ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTUDO POPULACIONAL... 4 3. PROJEÇÕES POPULACIONAIS... 5 Folha 2 1. INTRODUÇÃO Este Estudo visa apresentar ao município de São José do Vale do
Leia maisAULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018
CURSO DE BIOMEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS MATEMÁTICA AULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br
Leia maisFunções reais de variável real. Derivadas de funções reais de variável real e aplicações O essencial
Funções reais de variável real Derivadas de funções reais de variável real e aplicações O essencial Taxa média de variação Dada uma função real de variável real f e dois pontos a e b do respetivo domínio,
Leia mais1ª Avaliação. lim lim lim. Resolvendo o sistema formado pelas equações (1) e (2), teremos c 3 e
1ª Avaliação 1) Determine os limites abaio: a) lim 4 4 1 1 4 1 1 4 4 4 1 1 1 lim lim lim 4 4 4 4 4 16 4 4 4 b) 4 16 lim 4 4 4 16 lim lim lim lim 4 4 4 8 4 ) Determine os valores das constantes c e k que
Leia maisAssíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Prof.:
Leia maisContando coelhos: uma introdução. à dinâmica populacional
Contando coelhos: uma introdução à dinâmica populacional Por que estudar populações? Risco de extinção Exploração comercial Aumento descontrolado Importância ecológica Tópicos de interesse em dinâmica
Leia maisDerivadas e Taxas de Variação. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 1 Derivadas e Taxas de Variação O problema de encontrar a reta tangente a uma curva e o problema para encontrar a
Leia maisCapítulo 3- Modelos populacionais
Capítulo 3- Modelos populacionais 3.1- Introdução (página 64 do manual) Aqui pretendemos estudar a evolução do número de indivíduos de uma população. (64) Crescimento populacional positivo: Há um aumento
Leia maisSe a população está isolada (ou seja, se não há outras espécies que com ela interajam),
APLICAÇÕES DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM Modelos Populacionais Denotemos por p(t) o número de elementos de uma certa população no instante t e por r(t, p) a taxa de crescimento da população
Leia mais1. Na tabela abaixo, estão representados os valores de uma função y(t), para diversos valores de t. t y
Centro Universitário UNIVATES Disciplina de Cálculo III Professora Maria Madalena Dullius Este teste é constituído por 16 questões de escolha múltipla. Dentre as alternativas, escolha apenas uma, a que
Leia maisGuia de Atividades para Introduzir Equações Diferenciais Ordinárias usando o Software Powersim
Guia de Atividades para Introduzir Equações Diferenciais Ordinárias usando o Software Powersim Nestas atividades temos como objetivo abordar a definição, solução e notação de uma equação diferencial e,
Leia maisMAT Cálculo para funções de uma variável II. Revisitando a Função Logaritmo
MAT 1352 - Cálculo para funções de uma variável II Profa. Martha Salerno Monteiro IME-USP - Novembro de 2004 Revisitando a Função Logaritmo Considere a curva y = 1 t, t > 0. Para cada x > 1 defina a função
Leia maisCapítulo 3- Modelos populacionais
Capítulo 3- Modelos populacionais 3.1- Introdução (página 84 do manual) [Vídeo 29] Aqui pretendemos estudar a evolução do número de indivíduos de uma população. (84) Crescimento populacional positivo:
Leia maisA Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Derivadas Aula 16 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 04 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014104 - Engenharia Mecânica A Derivada Seja x = f(t)
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
2 o Ficha B1 x 2 x se x > 0 x + 1 x arctg(x 2 ) x se x 0 i) Estude a função f do ponto de vista da continuidade. iii) O conjunto f([1, 2]) é limitado? Resolução. 1. i) Para x > 0 a função f é contínua
Leia maisCÁLCULO I. Conhecer a interpretação geométrica da derivada em um ponto. y = f(x 2 ) f(x 1 ). y x = f(x 2) f(x 1 )
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 0: Taxa de Variação. Derivadas. Reta Tangente. Objetivos da Aula Denir taxa de variação média e a derivada como a taxa
Leia maisDerivadas 1
www.matematicaemexercicios.com Derivadas 1 Índice AULA 1 Introdução 3 AULA 2 Derivadas fundamentais 5 AULA 3 Derivada do produto e do quociente de funções 7 AULA 4 Regra da cadeia 9 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisvelocidade média = distância tempo = s(t 0 + t) s(t 0 )
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 3 - Derivada Taxa de variação: Sejam f : I R e x 0 I. f(x) r x0 rx f = f(x) f(x) = =
Leia maisAnexo I - Estudo Populacional ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL
ANEXO I: ESTUDO POPULACIONAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 6 2. ESTUDO POPULACIONAL... 7 3. PROJEÇÕES POPULACIONAIS... 8 Folha 2 FIGURAS Figura 1 - Distribuição da população por sexo e idade conforme censos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem
Leia maisTermo geral: Un = n 5.2.
Ficha para praticar 6 1.1. An = 127 + 10n (progressão aritmética) 1.2. Bn = 127 10 n (progressão geométrica) 1.3. Pn = 40 5 (n 1) ou Pn = 45 5n (progressão aritmética) 1.4. 2.1. n 1 T n = 8 (progressão
Leia maisEstudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática.
Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática Estudo de funções Continuidade Consideremos as funções: f : R R g : R R x x + x x +, x 1
Leia maisMatemática para Economia I - 6 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho
Matemática para Economia I - 6 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Ache as derivadas parciais pedidas: (a) f y onde f(x, y) = x 2 + 3xy 2y + 1; (b) f x onde f(x, y) = x 2 + y 2 ; (c) f xx
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2013/2014
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 213/21 Cursos: 2 ō Teste, versão A LEIC, MEEC, LEMat, MEAer, MEBiol, MEQ, MEAmbi 31 de Maio de 21, 11h3 [1,5 val. 1. Considere a equação diferencial
Leia maisAceleração média, aceleração e gráficos velocidade-tempo
Aceleração média, aceleração e gráficos velocidade-tempo Aceleração média Para quantificar a variação da velocidade de um corpo num certo intervalo de tempo define-se a grandeza aceleração média (símbolo
Leia maisDERIVADA. Aula 02 Matemática I Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
DERIVADA Aula 02 Matemática I Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli No instante que o cavalo atravessou a reta de chegada, ele estava correndo a 42 mph. Como pode ser provada tal afirmação? Uma fotografia
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como:
1 Acaêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivaa 4.1 Definição A erivaa por ser entenia como taxa e variação instantânea e uma função e expressa como: f (x) = y = y x Eq. 1 Assim f (x) é chamao e erivaa a função
Leia maisMÉTODO DE FORD-WALFORD APLICADO AO MODELO GENERALIZADO DE VON BERTALANFFY
MÉTODO DE FORD-WALFORD APLICADO AO MODELO GENERALIZADO DE VON BERTALANFFY CARLA DE AZEVEDO PAES NUNES MARIA HERMÍNIA DE PAULA LEITE MELLO 2 Resumo O método de Ford-Walford é aplicado a modelos de dinâmica
Leia maisMAP Segundo Exercício Programa
MAP-2121 - Segundo Exercício Programa - 2005 Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos na disciplina Cálculo Numérico têm por objetivo fundamental familiarizar o aluno com problemas práticos
Leia maisL I S TA 2 - T E O R E M A S F U N D A M E N TA I S D O C Á L C U L O I N T E G R A L. Prof. Benito Frazão Pires. sen (t 2 ) dt.
2 L I S TA 2 - T E O R E M A S F U N D A M E N TA I S D O C Á L C U L O I N T E G R A L Prof. Benito Frazão Pires questões. Encontre a função contínua f(x) e a constante c que satisfazem a equação 2. Calcule
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisO USO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NO CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS
O USO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NO CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS E. CIMADON 1 ;L. TRES ;M. P. PERGHER ;P. P. RUSEZYT 4 ; S. D. STROSCHEIN 5 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar um problema com o intuito
Leia maisANEXO IV: ESTUDO POPULACIONAL
ANEXO IV: ESTUDO POPULACIONAL ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTUDO POPULACIONAL... 4 2.1 PROJEÇÕES POPULACIONAIS DO MUNICÍPIO... 5 Folha 2 1 INTRODUÇÃO Este Anexo visa apresentar o estudo populacional elaborado
Leia maisAulas n o 22: A Função Logaritmo Natural
CÁLCULO I Aulas n o 22: A Função Logaritmo Natural Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida 1 A Função Logaritmo Natural 2 Derivadas e Integral Propriedades dos Logaritmos 3 Gráfico Seja x > 0. Definimos
Leia maisExercícios Matemática I (M193)
Exercícios Matemática I (M93) Funções. Associe a cada uma das seguintes funções o gráfico que a representa. a) f(x) = 2x + 4. b) f(x) = 3x +. c) f(x) = x 2. d) f(x) = 2x 3. e) f(x) = 0 x. f) f(x) = (0,
Leia maisDada uma função contínua a(t) definida num intervalo I = [0, T ], considere o problema x = a(t) x, x(0) = x 0. (1) Solução do Problema. 0 a(s) ds.
Lei Exponencial Dada uma função contínua a(t) definida num intervalo I = [, T ], considere o problema x = a(t) x, x() = x. (1) Solução do Problema O problema (1) admite uma única solução, que é explicitamente
Leia maisPROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Modelagem de falhas, Técnicas de Markov para modelagem da confiabilidade de sistemas
ROCESSOS ESTOCÁSTICOS Modelagem de falhas, Técnicas de Markov para modelagem da confiabilidade de sistemas Modelagem de falhas Confiabilidade de sistemas Necessário modelar o comportamento do sistema,
Leia mais1. Resolva as equações diferenciais: 2. Resolver os seguintes Problemas dos Valores Iniciais:
Universidade do Estado de Mato Grosso - Campus de Sinop Cálculo Diferencial e Integral III - FACET Lista 6 Profª Ma. Polyanna Possani da Costa Petry 1. Resolva as equações diferenciais: a) y + 2y = 2e
Leia maisCurso de Cálculo Diferencial Avançado Professora Luciana França da Cunha Aguiar. Unidade 3 - Equações Diferenciais Ordinárias
Curso de Cálculo Diferencial Avançado Professora Luciana França da Cunha Aguiar Unidade 3 - Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação algébrica é uma equação em que as incógnitas são números, enquanto
Leia maisAssíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites
Leia maisTécnicas de. Integração
Técnicas de Capítulo 7 Integração TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO f ( xdx ) a Na definição de integral definida, trabalhamos com uma função f definida em um intervalo limitado [a, b] e supomos que f não tem uma
Leia maisA derivada (continuação) Aula 17
A derivada (continuação) Aula 17 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Teorema
Leia maisGuia de Atividades 2
Guia de Atividades 2 Atividade A Nesta atividade você trabalhará com a planilha intitulada iodo.sxc, que se encontra no material de apoio do Teleduc. As duas primeiras colunas desta planilha apresentam
Leia mais1. (Uerj 2001) Mostre que, em 1 de outubro de 2000, a razão entre os números de eleitores de A e B era maior que 1.
1. (Uerj 2001) Mostre que, em 1 de outubro de 2000, a razão entre os números de eleitores de A e B era maior que 1. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES. (Uerj 2001) Em um município, após uma pesquisa de
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas de Variação:
Leia maisProfessor: Luiz Gonzaga Damasceno. Turma: Disciplina: Matemática II Avaliação: Lista Recuperação Data: 01/03.11.
Data da Prova: 08..0 0) lim x+ x 8x+ 9 (B) (C) 9 (E) 0) lim x 5 x+5 x 5 0 (B) 0 (C) 0, 0, (E) 5 0) lim x x x (B) (C) / / (E) 0 0) lim x x x (B) 0,5 (C) - - 0,5 (E) 05) Calcule, se existir, o limite lim
Leia maisCÁLCULO I Aula 11: Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de l'hôspital.
Limites s CÁLCULO I Aula 11: Limites s e no... Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará Limites s 1 Limites no 2 Limites s 3 4 5 Limites s Denição Seja f uma função denida
Leia mais4(u v) 5. u(u 1) v e) u + v. (10000) é igual a. ax b LISTA EXATAMENTE LOGARÍTMOS
LISTA EXATAMENTE LOGARÍTMOS 1. (Cesgranrio) O valor de log x (x x ) é: a) 3 4. b) 4 3. c) 3. d) 3. e) 4.. (Cesgranrio) Se log 10 (x - ) = 0, então x vale: a). b) 4. c) 3. d) 7/3. e) /. 3. (Fei) Se log
Leia maisAPLICAC OES - EDO s DE 1a. ORDEM
APLICAÇÕES - EDO s DE 1 ạ ORDEM 2 1. Dinâmica Populacional (Modelo Malthusiano) O modelo mais simples de crescimento populacional é aquele em que se supõe que a taxa de crescimento de uma população dy
Leia maisMODELOS MATEMÁTICOS E SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS
MODELOS MATEMÁTICOS E SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS Prof. Dr. Robson Rodrigues da Silva robson.silva@umc.br Mogi das Cruzes Março de 2017 TÉCNICAS DE MODELAGEM 1. REGRESSÃO OU AJUSTE
Leia maisMétodo de Euler. Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP. 29 de outubro de 2013
Solução numérica de Equações Diferenciais Ordinárias: Método de Euler Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 29 de outubro de 2013 Baseado nos livros: Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires;
Leia maisFunções podem ser representadas como série de potências Uma série de potências centrada em x 0 tem a seguinte forma:
Edgard Jamhour Funções podem ser representadas como série de potências Uma série de potências centrada em x 0 tem a seguinte forma: n f x, x 0 = n=0 a n x x 0 f(x,x 0 ) = a 0 + a 1 (x-x 0 ) + a 2 (x-x
Leia maisMOVIMENTO AO LONGO DE UM EIXO
MOVIMENTO AO LONGO DE UM EIXO Considere o movimento de um ponto material sobre um eixo, decorrido num certo intervalo de tempo [, T ] R. Para cada instante t [, T ], seja x(t) R a posição correspondente
Leia maisCurso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas. (Material de Nivelamentos,Conceitos de Limite, Diferencial e Integral)
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina Sistemas de Controle e Modelagem (Material de Nivelamentos,Conceitos de Limite, Diferencial e Integral) Prof. Wagner Santos C. de Jesus wsantoscj@gmail.com
Leia maisem função de t é indique qual dos gráficos abaixo melhor representa uma primitiva y em função de t:
Centro Universitário UNIVATES Disciplina de Cálculo III Professora Maria Madalena Dullius Este teste é constituído por 0 questões de escolha múltipla e duas questões abertas. Dentre as alternativas, escolha
Leia maisCapítulo Regra da cadeia
Cálculo 2 - Capítulo 28 - Regra da cadeia 1 Capítulo 28 - Regra da cadeia 281 - Introdução 283 - Generalização 282 - Regra da cadeia Este capítulo trata da chamada regra da cadeia para funções de duas
Leia maisPARAMETRIZAÇÃO DE CURVA:
PARAMETRIZAÇÃO DE CURVA: parametrizar uma curva C R n (n=2 ou 3), consiste em definir uma função vetorial: r : I R R n (n = 2 ou 3), onde I é um intervalo e r(i) = C. Equações paramétricas da curva C de
Leia maisModelagem em Sistemas Complexos
Modelagem em Sistemas Complexos Interação de espécies Marcone C. Pereira Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil Março de 2012 Nas próximas aulas discutiremos
Leia mais24 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
24 a Aula 2004.11.10 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 24.1 Método de Euler na aproximação de EDO s Métodos numéricos para a determinação de soluções de EDO s podem ser analisados
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 05/06/ :00h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mecânica e Ondas 1º Ano -º Semestre º Teste/1º Exame 05/06/013 15:00h Duração do Teste (problemas 3, 4 e 5): 1:30h Duração do Exame: :30h Leia o enunciado
Leia maisEquações diferencias são equações que contém derivadas.
Equações diferencias são equações que contém derivadas. Os seguintes problemas são exemplos de fenômenos físicos que envolvem taxas de variação de alguma quantidade: Escoamento de fluidos Deslocamento
Leia maisIntrodução Generalização
Cálculo 2 - Capítulo 2.9 - Derivação implícita 1 Capítulo 2.9 - Derivação implícita 2.9.1 - Introdução 2.9.3 - Generalização 2.9.2 - Derivação implícita Veremos agora uma importante aplicação da regra
Leia maisLaboratórios de CONTROLO (LEE)
Laboratórios de CONTROLO (LEE) 3 o Trabalho Modelação e Controlo de um Ecossistema Controlo de uma população de presas através da população de predadores João Miguel Raposo Sanches 1 o Semestre 2005/2006
Leia maisDERIVADAS PARCIAIS. Seção 14.3
DERIVDS PRCIIS Seção 14.3 Section 14.3 Seja I o índice de temperatura aparente do ar (humidex) I = f(t, H), sendo T: temperatura real e H: umidade relativa (%) Digite a equação aqui. 2 Section 14.2 Seja
Leia maisCálculo Diferencial Lista de Problemas 1.1 Prof. Marco Polo
Cálculo Diferencial - 2016.2 - Lista de Problemas 1.1 1 Cálculo Diferencial Lista de Problemas 1.1 Prof. Marco Polo Questão 01 Encontre o domínio da função (a) f(x) = x + 4 x 2 9 (b) f(t) = 3 2t 1 (c)
Leia mais12)(UNIFESP/2008) A tabela mostra a distância s em centímetros que uma bola percorre descendo por um plano inclinado em t segundos.
01)(UNESP/008)Segundo a Teoria da Relatividade de Einstein, se um astronauta viajar em uma nave espacial muito rapidamente em relação a um referencial na Terra, o tempo passará mais devagar para o astronauta
Leia maisDiferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais
Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas
Leia maisDAFIS/DAQBI - PPGFCET. Sistemas Complexos. [ M.S. Freitas / UTFPR ] Prof. Mário Sérgio Freitas, Dr. - UTFPR/DAFIS.
DAFIS/DAQBI - PPGFCET Sistemas Complexos Prof. Mário Sérgio Freitas, Dr. - UTFPR/DAFIS msergio58@gmail.com [ M.S. Freitas / UTFPR ] Ementa 0 INTRODUÇÃO 1 REDES BOOLEANAS E AUTÔMATOS CELULARES 2 AUTOSSIMILARIDADE
Leia mais1 Séries de números reais
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - PROFMAT MA 22 - Fundamentos de Cálculo - Professora: Mariana Villapouca Resumo Aula 0 - Profmat - MA22 (07/06/9) Séries de números reais Seja (a n ) n uma sequência
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 29/11/2015 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:
Leia maisx 2 x 2 + y 4. O ponto (1, 1)
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Disciplina: Cálculo II Data: 13/05/2014 SEGUNDA PROVA UNIFICADA 1. Considere os seguintes limites: i) lim (x,y) (1,0) Então: xy x 2 + y 2
Leia maisSessão 1: Generalidades
Sessão 1: Generalidades Uma equação diferencial é uma equação envolvendo derivadas. Fala-se em derivada de uma função. Portanto o que se procura em uma equação diferencial é uma função. Em lugar de começar
Leia maisFUNÇÕES EXPONENCIAIS Leia e descubra que eu não vim do além
FUNÇÕES EXPONENCIAIS Leia e descubra que eu não vim do além Coordenação da Matemática 1 De potência em potência Os primeiros registros de cálculos utilizando potências são encontrados em tabelas babilônicas,
Leia mais3 AULA. Séries de Números Reais LIVRO. META Representar funções como somas de séries infinitas. OBJETIVOS Calcular somas de infinitos números reais.
LIVRO Séries de Números Reais META Representar funções como somas de séries infinitas. OBJETIVOS Calcular somas de infinitos números reais. PRÉ-REQUISITOS Seqüências (Aula 02). Séries de Números Reais.
Leia maisCiências da Natureza e Matemática
1 CEDAE Acompanhamento Escolar 2 CEDAE Acompanhamento Escolar 1. Resolva as equações abaixo: 3. Resolvas as equações exponenciais abaixo: 4.(ITA) A soma das raízes reais e positivas da equação vale: a)
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisDERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Taxa de Variação. Objetivos da Aula. Aula n o 15: Taxa de Variação. Taxas Relacionadas. Denir taxa de variação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o 15: Taxa de Variação. Taxas Relacionadas Objetivos da Aula Denir taxa de variação; Usar as regras de derivação no cálculo de
Leia maisIntrodução à Integrais Antiderivação. Aula 02 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrais Antiderivação Aula 02 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Como podemos usar a inflação para prever preços futuros? Como usar o conhecimento de taxa de crescimento
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA PARCIAL Economia Prof. Dr. Jair S. Santos
APLICAÇÕES DA DERIVADA PARCIAL Economia Prof. Dr. Jair S. Santos Função de Produção Superfície de Demanda Produtividade Marginal Bens competitivos e complementares Elasticidade Marginal de Demanda ercícios
Leia maisCÁLCULO I. 1 Taxa de Variação. Objetivos da Aula. Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas. Denir taxa de variação;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas Objetivos da Aula Denir taxa de variação; Usar as regras de derivação
Leia maisFunção de Proporcionalidade Direta
Função de Proporcionalidade Direta Recorda Dadas duas grandezas x e y, diz-se que y é diretamente proporcional a x: y se x 0 e y 0 e o quociente entre dois quaisquer valores correspondentes for constante.
Leia mais