MODELOS MATEMÁTICOS E SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS
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1 MODELOS MATEMÁTICOS E SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS Prof. Dr. Robson Rodrigues da Silva robson.silva@umc.br Mogi das Cruzes Março de 2017
2 TÉCNICAS DE MODELAGEM 1. REGRESSÃO OU AJUSTE DE CURVAS 2. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 3. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
3 TÉCNICAS DE MODELAGEM 1. REGRESSÃO OU AJUSTE DE CURVAS 2. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 3. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
4 2. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
5 TUDO O QUE CONHECEMOS É UMA TAXA DE VARIAÇÃO
6 y = f(x)
7 O CÁLCULO DAS VARIAÇÕES diferencial em y diferencial em x dy dx = VELOCIDADE INSTANTÂNEA
8 O CÁLCULO DAS VARIAÇÕES diferencial em y diferencial em x dy dx = taxa de variação instantânea
9 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EQUAÇÕES ENVOLVENDO FUNÇÕES E SUAS DIFERENCIAIS
10 EXEMPLOS
11 MODELO MALTHUSIANO MODELO MATEMÁTICO PARA DESCREVER O CRESCIMENTO POPULACIONAL HUMANO (1798). THOMAS R. MALTHUS ( )
12 MODELO DE MALTHUS... O CRESCIMENTO DE UMA POPULAÇÃO É PROPORCIONAL À POPULAÇÃO EM CADA INSTANTE PRESENTE. MATEMATICAMENTE ESCREVEMOS...
13 MODELO DE MALTHUS O CRESCIMENTO DE UMA POPULAÇÃO É PROPORCIONAL À POPULAÇÃO EM CADA INSTANTE. dp dt = k. P(t) POPULAÇÃO EM CADA INSTANTE VELOCIDADE COM QUE A POPULAÇÃO AUMENTA CONSTANTE DE PROPORCIONALIDADE
14 MODELO DE MALTHUS P = ae kt k > 0 e =
15 MODELO DE MALTHUS
16 MODELO DE VERHURST EM 1837 VERHURST ALTEROU O MODELO DE MALTHUS
17 MODELO DE VERHURST dp dt = r. P t. (1 P(t) a ) CONSTANTE LIMITE MÁXIMO SUSTENTÁVEL
18 MODELO DE VERHURST a
19 MODELO DE GOMPERTZ (1825) O FATOR DE DESACELERAÇÃO ENVOLVE O LOGARITMO DA VARIÁVEL
20 MODELO DE GOMPERTZ (1825) dp dt = P t. [a ln P t ) FATOR DE INIBIÇÃO
21 CRESCIMENTO DE TUMORES
22 CRESCIMENTO DE TUMORES POPULAÇÃO DE CÉLULAS TUMORAIS NO INSTANTE t TAMANHO MÁXIMO DO TUMOR CONSTANTE DE CRESCIMENTO (DEPENDE DA CÉLULA)
23 SEM TRATAMENTO...
24 COM TRATAMENTO... CONCENTRAÇÃO DO MEDICAMENTO ATUAÇÃO DO MEDICAMENTO
25 COMPARAÇÃO...
26 PARA SABER MAIS...
27 MODELAGEM COMPARTIMENTAL
28 EXEMPLO 1 CINÉTICA DE UMA DROGA NO ORGANISMO
29 1 APARELHO GASTROINTESTINAL k 12 2 k 2O SISTEMA SANGUÍNEO k 23 k 32 3 DROGA EM AÇÃO
30 x 1 Quantidade de droga ingerida x 2 Quantidade de droga na corrente sanguínea x 3 Quantidade de droga agindo no organismo
31 dx 1 dt = (1) APARELHO GASTROINTESTINAL (2) - k 12 x 1 k 12 k 20 SISTEMA SANGUÍNEO dx 2 dt = k 12 x 1 - k 23 x 2 + k 32 x 3 - k 20 x 2 k 23 k 32 dx 3 dt = k 23 x 2 - k 32 x 3 x 1 (0) = D x 2 (0) = 0 x 3 (0) = 0 (3) DROGA EM AÇÃO
32 COMO RESOLVER ESSE SISTEMA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ACOPLADAS?
33 EXEMPLO 2 DIAGRAMA DE ESTADOS DO CANAL DE CÁLCIO DO TIPO L
34 CÉLULA A UNIDADE BÁSICA DE UM ORGANISMO
35 TUDO COMEÇOU NA ÁGUA
36
37 ÁCIDO GRAXO ÁCIDO COLINA CABEÇA HIDROFÍLICA FOSFATO GLICEROL CAUDA HIDROFÓBICA
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39 FATTY ACID ACID CHOLINE PHOSPATE GLYCEROL ÁGUA
40 CAMADA LIPÍDICA ÁGUA ÁGUA
41 A MEMBRANA CELULAR É UMA BICAMADA LIPÍDICA
42
43
44 PERMEABILIADE DA MEMBRANA EXTERNA INTERNA PEQUENAS MOLÉCULAS SEM CARGA O 2, CO 2, N 2 GRANDES MOLÉCULAS SEM CARGA DIFUSÃO FACILITADA SACAROSE GLICOSE ÍONS (CARREGADOS) H +, Na +, K +, Ca ++
45 CANAIS IÔNICOS MECANISMOS ESPECIAIS
46 BOMBAS DE ATP ATP ADP +
47 TROCADORES
48 RECEPTORES
49 NÚCLEO
50 MITOCÔNDRIAS O 2 NUTRIENTES ATP
51 Ionic Channels ESQUEMA GERAL Exchanger Pumps Receptor Nucleus Mitochondria Lipid Bilayer
52 NA CÉLULA CARDÍACA
53 100 mm
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55 ESTUDO COMPLETO DO FENÔMENO
56 T-Tubule RyR Na 3Na Na 2K Na Sarcolemma ATP NCX ATP Na Ca 3Na Ca I Ca SR PLB ATP K Ca Ca NCX 3Na AP (E m ) [Ca] i Contraction Cyt by Pepe Puglisi
57 T-Tubule RyR Na 3Na Na 2K Na Sarcolemma ATP NCX ATP Na Ca 3Na Ca I Ca SR PLB ATP Ca Ca NCX 3Na AP (E m ) [Ca] i Contraction Cyt by Pepe Puglisi
58 T-Tubule RyR Na 3Na Na 2K Na Sarcolemma ATP NCX ATP Na Ca 3Na Ca I Ca SR PLB ATP Ca Ca NCX 3Na AP (E m ) [Ca] i Contraction Cyt by Pepe Puglisi
59 A DIVISÃO EM PROBLEMAS MENORES
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62 A MODELAGEM... DA BOMBA DE NaK Shannon et al, 2004
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64 PRINCIPAIS ESTADOS DE UM CANAL IÔNICO
65 CANAL DEPENDENTE DE VOLTAGEM
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69 CANAL DE CÁLCIO DEPENDENTE DE VOLTAGEM
70 COMO OCORRE A TRANSIÇÃO DE UM ESTADO PARA OUTRO?
71 MODELAGEM UTILIZANDO O DIAGRAMA DE ESTADOS E AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
72 CANAL DE CÁLCIO DEPENDENTE DE VOLTAGEM α β Mahajan et al., 2008
73 α β TAXA DE VARIAÇÃO DA PORCENTAGEM (PROBABILIDADE) DE CANAIS NO ESTADO C 2
74 α β
75 α β
76 α β
77 α β β = e Τ v 8 α = e Τ v 8
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80 A SIMULAÇÃO
81 EXEMPLO 3 DIAGRAMA DE ESTADOS DO CANAL DE POTÁSSIO
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84 CANAL DE POTÁSSIO DE ATIVAÇÃO RÁPIDA i I α i O Ψ α i3 α 1 1 C3 α 0 0 C2 k b C1 k f Winslow et al. A Computational Model of the Human Left-Ventricular Epicardial Myocyte Biophysical Journal Volume 87 September
85 ESCREVA O SISTEMA DE E.D. QUE DESCREVE A TRANSIÇÃO ENTRE OS ESTADOS DO CANAL IKr
86 COMO RESOLVER ESSE SISTEMA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ACOPLADAS?
87 MÉTODO ANALÍTICO
88 MÉTODO QUALITATIVO
89 MÉTODO NUMÉRICO
90 MÉTODO NUMÉRICO MÉTODO DE EULER MÉTODO DE RUNGE - KUTTA
91 O Método de Euler Regra que infere o valor y pelo conhecimento do seu valor em passos anteriores. Utiliza apenas os valores do início de cada intervalo y 1 = y o + h.f(x o,y o ) y 2 = y 1 + h.f(x 1,y 1 )... Problema: y 1 y(x 1 ) e f(x 1,y 1 ) y (x 1 )
92 Interpretação Geométrica
93 Aplicação do Método de Euler Utilizando um planilha no Excel vamos resolver o seguinte problema de valor inicial: e y(0) = 1 Determine um valor aproximado para y(2)
94 n x n y n valor exato 0 0 1,000 1, ,2 1,000 1, ,4 1,080 1, ,6 1,253 1, ,8 1,553 1, ,051 2, ,2 2,871 4, ,4 4,249 7, ,6 6,628 12, ,8 10,870 25, ,697 54,598
95
96
97 O Método de Euler Aperfeiçoado Considera a média aritmética das inclinações nos extremos de cada intervalo.
98 Interpretação Geométrica
99 Euler x Euler Aperfeiçoado Utilizando uma planilha no Excel vamos resolver o seguinte problema de valor inicial: e y(0) = 1 Determine um valor aproximado para y(2)
100
101 EXATO Euler Aperfeiçoado Euler ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2
102 O método de Runge - Kutta O método de Euler foi refinado quando tomamos a inclinação média para extrapolar a função até o próximo ponto. O método de Runge Kutta leva essa idéia mais longe e usa a média aritmética ponderada das inclinações em cada intervalo
103 Runge Kutta de 4ª ordem O método de Runge Kutta de 4ª ordem inclui mais pontos no intervalo, e a determinação dos parâmetros apresentados a seguir é feita com o auxílio da expansão de Taylor até o 4º grau, o que resulta em um sistema de 11 equações e 13 incógnitas.
104 Runge Kutta de 4ª ordem
105 Aplicação do método Equação: condição inicial: y(0) = 1 n x i a i b i c i d i y i Exato 0 0 0,000 0,200 0,204 0,416 1,0000 1, ,2 0,416 0,649 0,663 0,939 1,0408 1, ,4 0,939 1,267 1,300 1,720 1,1735 1, ,6 1,720 2,247 2,321 3,036 1,4333 1, ,8 3,034 3,960 4,126 5,443 1,8964 1, ,436 7,176 7,559 10,152 2,7181 2, ,2 10,128 13,605 14,509 19,941 4,2200 4, ,4 19,870 27,251 29,465 41,567 7,0966 7, ,6 41,362 58,010 63,670 92,375 12, , ,8 91, , , ,543 25, , , , , ,200 54, ,5982
106 EXATO Runge Kutta de 4ª ordem ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2
107 1. ESTUDO DO FENÔMENO 2. A MODELAGEM MATEMÁTICA 3. A SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
108 NA PRÓXIMA AULA... COMO RESOLVER ESSE SISTEMA DE E.D. ACOPLADAS?
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