Unconditionally Secure Quantum Communications via Decoherence-Free Subspaces

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unconditionally Secure Quantum Communications via Decoherence-Free Subspaces"

Transcrição

1 2017 Unconditionally Scur Quantum Communications via Dcohrnc-Fr Subspacs E B Gus and F M Assis Abstract W show how to us cohrnc-fr subspacs ovr collctiv-nois quantum channls to convy classical information in prfct scrcy W argu that cos find ovr cohrnc-fr subspacs ar cos for quantum wirtap channls in which th gain of information by a non-authorizd third part is zro W also show that if som symmtry conditions ar guarantd th maximum rat on which such scrt communications tak plac is qual to th ordinary capacity of a quantum channl to convy classical information As a consqunc of ths rsults w show how som protocols for scur communication can b simplifid rducing significantly th numbr of communications prformd Kywords Dcohrnc-fr subspacs Quantum wirtap channls Unconditional Scurity P I INTRODUÇÃO REVENIR rros na informação quântica é um dos principais objtivos da Toria Quântica da Informação Erros surgm do acoplamnto ntr um sistma intrss o ambint m função da subsqunt scorência induzida por st acoplamnto Consirando a naturza frágil dos sistmas quânticos a scorência é tida como o principal obstáculo na transmissão informação cornt [1] No contxto das Comunicaçõs Quânticas a scorência é rsponsávl plo vazamnto da informação para o ambint m um canal quântico ruidoso S mnsagns scrtas são transmitidas por st canal plo mnos part las po sr capturadas por um rcptor não-autorizado aqui chamado spião Esta situação é insjada m um cnário criptográfico v sr vitada Cai t al [2] Dvtak [3] molaram st cnário por mio dos chamados canais wirtap quânticos Els também stablcram as condiçõs para ralizar a troca informaçõs clássicas por canais quânticos sm qu o contúdo das mnsagns foss scobrto por um spião Nsta formulação apnas são consirados aquados códigos qu minimizm a probabilida rro codificação ntr os participants lgítimos ao passo qu maximizm a quivocação um spião Apsar disso a taxa máxima m qu stas comunicaçõs scrtas pom acontcr a chamada capacida quântica sigilo é E B Gus - Escola Suprior Tcnologia Univrsida do Estado do Amazonas Manaus Amazonas Brasil lloagus@gmailcom F M Assis - Cntro Engnharia Elétrica Informática Univrsida Fral Campina Gran Campina Gran Paraíba Brasil fmarassis@gmailcom usualmnt mnor qu a capacida ordinária para nvio informação clássica nst msmo canal Para minimizar a scorência divrsos métodos foram propostos tais como códigos corrtors rros quânticos (QECC Quantum Error-Corrcting Cos) sacoplamnto dinâmico subspaços livrs scorência (DFS Dcohrnc-Fr Subspacs) ntr outros [4] Em s tratando dos DFS m particular s os opradors rro qu aftam os qubits possuírm algumas simtrias ntão sts qubits irão sofrr o msmo tipo rro ao passarm plo canal quântico Em alguns casos isto fará com qu trminados stados sjam invariants ao rro significando qu a scorência não ocorr m trminados subspaços [5] Dsta manira vrifica-s um potncial no uso sts subspaços para a construção códigos qu minimizm o vazamnto da informação para o ambint Nos dias atuais alguns trabalhos na litratura já xploram o potncial dos DFS nas Comunicaçõs Quânticas Ests trabalhos consistm protocolos contra crto tipo ruído coltivo (a xmplo rotação fasamnto amortcimnto amplitu) consiram o uso DFS pqunos (com dois ou três qubits por xmplo) [6]-[10] Até msmo ralizaçõs xprimntais já foram construídas objtivando o procssamnto da informação quântica [11]-[14] Na prspctiva sts trabalhos a protção da informação significa vitar a prda corência mantndo a filida dos stados quânticos Nst artigo srão invstigadas consquências mais grais do uso DFS m Comunicaçõs Quânticas Em particular consirando a prspctiva da troca sgura mnsagns Para tanto srá aprsntada uma finição formal canais quânticos qu satisfazm aos critérios simtria para a xistência DFS postriormnt srão finidos códigos sobr sts subspaços por fim srão stablcidas as condiçõs para a ralização comunicaçõs sigilosas A partir uma anális formal ralizada foi possívl concluir qu os códigos finidos sobr os DFS também são códigos aquados para os canais wirtap quânticos Isto significa qu a utilização DFS possibilita a ralização comunicaçõs quânticas incondicionalmnt sguras Mais além foi vrificado qu a capacida sigilo nst cnário iguala-s à capacida para nvio informação clássica ordinária Est é um caso particular m qu a capacida sigilo é máxima Após a aprsntação sts rsultados srão xploradas algumas implicaçõs rsultants m trminados protocolos para comunicação quântica sgura dirta para comunicação

2 2018 quântica sgura trminística Alguns autors aprsntaram stratégias para comunicaçõs sguras sobr canais quânticos com ruído coltivo via DFS mas o sforço rqurido por alguns sts protocolos para chcagm spionagm aumnta significativamnt o númro opraçõs a srm implmntadas bm como o númro qubits trocados Em fac dos novos rsultados sobr sgurança incondicional DFS srão sugridas simplificaçõs nsts protocolos qu diminum a complxida implmntá-los também qu rduzm substancialmnt o númro comunicaçõs ralizadas O artigo stá organizado como sgu As condiçõs para privacida quântica stablcidas por Schumachr Wstmorland [15] srão aprsntadas na Sção II Os concitos dos canais wirtap quânticos srão rcapitulados na Sção III Os fundamntos m DFS srão introduzidos na Sção IV As contribuiçõs sobr o uso DFS para a ralização comunicaçõs incondicionalmnt sguras srão aprsntadas na Sção V Na sção VI srá mostrado um xmplo talhado como nviar informação scrta utilizando DFS Os impactos dos rsultados obtidos na simplificação alguns protocolos xistnts srão mostrados na Sção VII Por fim as consiraçõs finais srão aprsntadas na Sção VIII II PRIVACIDADE QUÂNTICA Suponha qu um missor (Alic) prpar um sistma quântico m um stado inicial O objtivo Alic é nviá-lo a um rcptor (Bob) por mio um canal quântico ruidoso notado plo suproprador Dsta manira o stado rcbido por Bob é Dvido à prsnça do ruído para provr uma scrição unitária da volução ao longo do canal é ncssário consirar a intração com o ambint qu é assumido iniciar m um stado puro Nst caso o suproprador é dado por m qu rprsnta a opração unitária intração A troca ntropia notada por é finida como uma mdida da informação trocada ntr o sistma o ambint durant o príodo intração Consirando qu o ambint inicia m um stado puro a troca ntropia é dada m qu é o stado final do ambint A por troca ntropia é trminada intiramnt plo stado pla dinâmica do suproprador isto inicial significa qu a troca ntropia é uma proprida intrínsca ao sistma à sua dinâmica [15] Suponha qu Alic stja usando o canal quântico para nviar informaçõs clássicas para Bob Alic ntão prpara o sistma quântico m um dos possívis stados com probabilidas a priori O stado nviado por Alic po sr notado por uma média Bob obtém o -ésimo stado como sndo Uma vz qu é linar a média do stado rcbido por Bob é Para codificar a mnsagm rcbida Bob raliza uma mdição utilizando algum obsrvávl codificação A quantida informação clássica transmitida Alic para é govrnada pla quantida Bob notada por Holvo finida como Algumas consiraçõs sobr a quantida Holvo nst cnário vm sr mncionadas: (i) inpnnt do obsrvávl codificação scolhido; (ii) po sr arbitrariamnt próxima por mio uma scolha aquada um código um obsrvávl codificação Nst caso rprsnta um limitant suprior para a informação clássica transmitida Alic para Bob Ao consirar os fins criptográficos do canal ntão é stablcido qu uma spiã (Ev) v tr acsso a alguma part ou a todo o ambint com o qual intrag O suproprador volução scrv todos os fitos da spiã no canal ou m outras palavras todos os sforços para a spionagm Alic Bob stão contidos no oprador intração Dsta manira a informação acssívl à Ev srá limitada por notada por é vrdaira qur Ev tnha A sigualda acsso total ou não ao ambint A privacida quântica é finida como Alic Bob sjam maximizar ao máximo possívl Mas ls também vm assumir qu a spiã stá adquirindo o máximo informação disponívl A privacida garantida é o ínfimo sobr todas as possívis stratégias ntão adoptadas por Ev Uma vz qu Por outro lado Alic Bob sjam usar tão o canal modo qu tornm a privacida garantida gran quanto o possívl Sja O mlhor squma qu Alic Bob pom utilizar aproxima Dsta manira é possívl notar como

3 B GUEDES AND MARCOS ASSIS : UNCONDITIONALLY SECURE QUANTUM 2019 Figura 1 Idéia gral do canal wirtap quântico Apsar da caractrização da privacida quântica é ncssário stablcr squmas qu scrvam como Alic Bob vm procr para stablcr as propridas ncssárias para a ralização comunicaçõs sguras msmo na prsnça da spiã Ests aspctos srão discutidos na próxima sção III CANAIS WIRETAP QUÂNTICOS Na tntativa provr uma scrição das propridas do canal para stablcr comunicaçõs scrtas sm possibilitar a scobrta informaçõs por um spião Cai t al [2] Dvtak [3] simultanamnt finiram os canais wirtap quânticos cuja formalização é aprsntada a sguir Dfinição 1 Um canal wirtap quântico sm mmória é scrito por um par supropradors um spaço Hilbrt complxo Quando Alic nvia um stado Bob rcb Ev rcb quântico m qu é a dimnsão do spaço Hilbrt ntrada Os códigos utilizados plos participants lgítimos da comunicação são caractrizados na Dfinição 2 Dfinição 2 Um conjunto palavras código comprimnto para um conjunto mnsagns clássicas é um conjunto stados ntrada rotulados por mnsagns m uma codificação mdição comprimnto com saída m i um conjunto opradors com O par é chamado um código comprimnto para o conjunto mnsagns A taxa st código é D acordo com ambas as finiçõs aprsntadas a Figura 1 ilustra os procdimntos rquridos para o cnário quântico Alic v criar um stado quando sjar nviar uma mnsagm para Bob Dvido ao ruído Bob rcb raliza a codificação da mnsagm original utilizando um POVM qu (Positiv Oprator-Valu Masurmnt) rsulta m uma stimativa para A spiã Ev por sua vz rcb o stado irá tntar obtr o máximo possívl informação sobr a mnsagm originalmnt nviada por Alic Para tanto la irá tntar construir um POVM basando-s na tipicalida dos stados qu rcb do canal sguindo uma stratégia aprsntada m [2 Sc 4] Entrtanto mbora a stratégia comunicação tnha sido talhada os argumntos sgurança sobr a troca mnsagns ainda não foram finidos É ncssário garantir uma baixa probabilida rro na codificação ntr os Alic Bob ao passo qu Ev não aprn praticamnt nada a rspito da mnsagm scrta qu passou plo canal A formalização sts dois rquisitos é satisfita plos códigos da Dfinição 3 Dfinição 3 (Código Wirtap) comprimnto código wirtap com parâmtros Um código é chamado um s para m qu é a taxa st código Na finição um código com parâmtros a Eq (9) garant qu a probabilida média rro na codificação por Bob é mnor qu um parâmtro a Eq (10) limita a informação mdia acssívl por Ev tal manira qu sta não captura praticamnt nada a rspito da mnsagm scrta nviada por Alic Por fim a capacida quântica sigilo é finida Dfinição 4 (Capacida Quântica Sigilo [2]) A capacida sigilo um canal quântico é o maior númro ral tal qu para todo suficintmnt gran xist um código com Apsar das finiçõs antriors assumirm mnsagns uniformmnt distribuídas o sguint torma [2 Sc 5] sobr a capacida quântica sigilo é um rsultado mais gral como Torma 1 Para um canal wirtap quântico caractrizado na Dfinição 1 a capacida quântica sigilo satisfaz m qu o máximo é tomado sobr todas as distribuiçõs são as quantidas probabilida sobr ; Holvo dadas nas Eqs (5) (6) rspctivamnt A capacida quântica sigilo po sr comprndida como a capacida um canal quântico para nviar informação clássica m sigilo absoluto Esta capacida é

4 2020 quivalnt ao suprmo da privacida garantida finida na Eq (8) A capacida sigilo finida na Eq (12) é o análogo quântico da capacida sigilo clássica proposta por Wynr [16] É possívl vrificar algumas similaridas ntr ambas as finiçõs: as duas limitam a probabilida rro na codificação também a informação qu v sr acssívl por um spião Entrtanto o caso quântico utiliza-s mdidas informação próprias st domínio tais como a ntropia von Numann a quantida Holvo Uma caractrística particular da capacida quântica sigilo é qu sta não possui uma caractrização ltra isolada significando qu a msma não é computávl por consirar todos os possívis stados ntrada todas as possívis distribuiçõs sobr ls [2] [3] IV SUBESPAÇOS LIVRES DE DESCOERÊNCIA Dvido à scorência um sistma quântico cai para um stado baixa nrgia m função das prdas sofridas para o ambint tm sua fas svancida por fim a informação qu armaznava é prdida [17] Sja um sistma quântico fchado composto por um sistma intrss plo ambint O hamiltoniano qu scrv st sistma é finido como sgu m qu nota o oprador intida; notam os hamiltonianos do sistma intrss do ambint da intração sistma-ambint rspctivamnt Para prvnir rros sria ial qu foss igual a zro indicando qu o sistma o ambint stão sacoplados volum inpnntmnt unitariamnt acordo com sus rspctivos hamiltonianos [5] Porém m cnários práticos sta situação ial não é possívl uma vz qu limitaçõs tcnológicas impm a construção um sistma compltamnt livr ruído Assim após isolar o sistma da mlhor manira possívl o aquado é vislumbrar objtivos ralísticos para intificar corrigir rros quando ls ocorrrm vitar o ruído quando possívl ou ntão até msmo tntar suprimir o ruído do sistma [4] S algumas simtrias xistirm na intração ntr sistma ambint ntão é possívl ncontrar locais sguros no spaço Hilbrt do sistma qu não sofrm os fitos da um conjunto opradors na scorência Sja rprsntação da soma opradors (OSR Oprator-Sum Rprsntation) corrsponndo à volução do sistma Dizs qu a matriz nsida é invariant prant os opradors OSR s Lvando isto m consiração é possívl finir os subspaços livrs scorência cujos stados são invariants apsar da xistência um acoplamnto não-trivial ntr sistma intrss ambint Dfinição 5 (Subspaço Livr Dscorência [16]) Um subspaço um spaço Hilbrt é chamado DFS m rlação ao acoplamnto ntr sistma ambint s cada stado puro st subspaço é invariant prant a corrsponnt volução OSR para qualqur condição inicial do ambint isto é Apsar da finição DFS aprsntada tr sido fita m trmos stados puros um stado maranhado qu tnha suport apnas m stados puros um DFS também srá invariant portanto protgido da scorência [18] Sistmas quânticos finidos sobr DFS são totalmnt sacoplados do ambint por sta razão compltamnt imuns aos fitos da scorência Códigos quânticos construídos a partir stados um DFS são classificados como códigos quânticos prvnção rros (QEAC Quantum rror-avoiding cos) as tarfas prturbação rcupração nsts códigos são triviais [19] Sja o hamiltoniano da intração sistma-ambint dado por m qu são os opradors do sistma do ambint rspctivamnt Consira-s qu os opradors do ambint são linarmnt inpnnts As simtrias rquridas para a xistência DFS são scritas no torma a sguir Para um prova talhada ou difrnts formulaçõs vr [5 Sc 5] Torma 2 (Condiçõs para DFS) Um subspaço é um DFS s somnt s os opradors do sistma atuarm proporcionalmnt à intida nst subspaço Na prática intificar uma simtria útil tirar provito la po sr uma tarfa bastant difícil Isto acontc porqu é ncssário (i) intificar a simtria; (ii) ncontrar stados qu sjam invariants a intração por fim (iii) construir s possívl opraçõs no sistma qu prsrvm as simtrias ncssárias Apsar stas dificuldas quando comparados aos QECCs por xmplo os DFS possum algumas vantagns a xmplo frquntmnt rqurrm mnos qubits físicos para rprsntar um qubit lógico também não mandarm uma rptida intificação corrção rros [4] Em s tratando dos DFS como QEACs ls pom sr contrastados com os QECCs m alguns aspctos Enquanto os QECCs são projtados para corrigir rros após a sua ocorrência QEACs não possum a habilida corrigir rros uma vz qu os prvinm; QECCs adotados m cnários práticos prtncm a class dos códigos nãognrados nquanto QEACs são códigos altamnt gnrados; QEACs possum distância infinita nquanto os QECCs não-gnrados possum distância infinita Em particular s a gnrscência ating o máximo um QECC s rduz a um QEAC o qu ilustra a circunstância m qu um tipo código torna-s quivalnt ao outro [19]

5 B GUEDES AND MARCOS ASSIS : UNCONDITIONALLY SECURE QUANTUM A ausência scorência m DFS têm s mostrado gran importância para implmntaçõs mmórias quânticas algoritmos quânticos Outras aplicaçõs inclum codificação da informação m pontos quânticos dissipação coltiva rdução ruído ntr outros [4] [5] 2021 Utilizando o código finido s Alic sja nviar a mnsagm para Bob la v codifica-la no QEAC finido sobr obtndo Quando la nvia o stado rsultant plo canal st intrag com o ambint Bob ntão rcb Ev rcb os quais são dados por V DFS EM COMUNICAÇÕES SEGURAS A partir agora srão consiradas as aplicaçõs dos DFS nas Comunicaçõs Quânticas Srá consirado como rfrência o molo canais quânticos com ruído coltivo i um molo canal no qual os qubits s acoplam inticamnt ao msmo ambint ao passo qu sofrm fasamnto dissipação [20] Apsar não sr um molo abrangnt st caso spcial traz à tona algumas consquências particulars do uso DFS m comunicaçõs quânticas O foco a sr consirado m particular srá nos aspctos da troca sgura mnsagns Consira-s o caso m qu Alic qur nviar mnsagns clássicas scrtas para Bob por um canal quântico Estas mnsagns vm sr protgidas da spiã Ev qu tm acsso total ao ambint O canal ntr Alic Bob possui um subspaço livr scorência qu srá utilizado para codificar as mnsagns scrtas A finição a sguir caractriza st canal quântico Dfinição 6 (Canal Wirtap Quântico com Ruído Coltivo) Um canal wirtap quântico com ruído coltivo é um canal como na Dfinição 1 mas cuja composição Kraus satisfaz o Torma 2 satisfaz ao Torma 2 Nsta finição uma vz qu ntão o canal possui um DFS Quando Alic sja nviar um stado para Bob la o faz plo canal quântico st stado intrag com o ambint Bob rcb o stado rsultant do traço parcial sobr o ambint A spiã Ev por sua vz captura o qu vazou para o ambint Sm prda gnralida srá consirado aqui qu o Esta é uma ambint inicia m um stado puro hipóts plausívl pois smpr é possívl imaginar qu um ambint local m um stado misto é apnas part um sistma maior m um stado puro maranhado [15] para codificar O passo sguint é finir o QEAC sobr as mnsagns ntr Alic Bob Dfinição 7 Sja um DFS grado por um conjunto i Um conjunto autovtors palavras código comprimnto para um conjunto mnsagns clássicas é um conjunto stados ntrada rotulados por mnsagns m um procsso mdição trivial composto por um conjunto POVM com a rstrição O par é chamado um QEAC comprimnto para o conjunto mnsagns A taxa st código é Uma vz qu Alic utilizou um QEAC como na Dfinição 7 ntão a simtria dinâmica xistnt protgu a informação quântica da intração com o ambint Isto significa qu a volução conjunta ntr sistma ambint acontcu manira sacoplada Assim o stado é m qu a Eq (20) v-s à invariância dos stados do DFS prant os opradors OSR Lvando m consiração o hamiltoniano dado na Eq (13) o fato do sistma intrss do ambint não trm intragido st é o caso m qu o ambint sofru apnas a ação indicando uma volução unitária rstrita ao ambint Isto significa qu é um stado puro O lma a sguir formaliza como o QEAC protg a informação transmitida plo canal da atuação um spião Lma 1 Um QEAC como na Dfinição 7 sobr um canal wirtap quântico com ruído coltivo como na Dfinição 6 é um código wirtap com parâmtros Prova A prova é fita manira dirta mostrando como o QEAC satisfaz aos critérios das Eqs (9) (10) Primiro srá analisada a probabilida rro na codificação Uma vz qu prtnc a sab-s qu st stado não intragiu com o ambint Então como mostrado nas Eqs (18)-(21) Vrifica-s qu o procsso codificação é trivial qu a mnsagm nviada por Alic po sr prfitamnt rcuprada visto qu há um oprador para cada É possívl concluir codificação portanto qu há uma probabilida sprzívl rro na codificação por Bob Logo o critério da Eq (9) é satisfito Prossgu-s para a anális do critério da Eq (10) É intrssant vrificar qu sta quação rprsnta a média da informação acssívl por Ev a qual é limitada pla quantida Holvo finida na Eq (6) A quantida Holvo srá obtida primiramnt

6 2022 Apsar do stado final do ambint (vi Eq (20)) não sr conhcido o fato Alic Bob trm utilizado apnas stados um DFS garantiu qu o hamiltoniano intração não govrnou a volução conjunta ntr sistma intrss ambint Ao contrário é possívl garantir qu cada sistma voluiu manira compltamnt unitária acordo com su próprio hamiltoniano o qu implica qu o ambint apnas sofru a atuação No contxto m qustão isto significa qu o ambint trminou m um stado puro Utilizando st rsultado para calcular a quantida Holvo tm-s do Torma Holvo-Schumachr-Wstmorland [21] qu afirma qu a taxa um código v sr limitada pla quantida Holvo Po-s concluir ntão qu é possívl ralizar comunicaçõs quânticas com sigilo absoluto m canais quânticos spionados s qu os opradors rro satisfaçam algumas simtrias O critério sgurança incondicional é satisfito uma vz qu A xprssão rsultant da capacida sigilo um DFS possui rlação com rsultados aprsntados por Schumachr Wstmorland [15] Ests autors argumntam qu a habilida um canal quântico nviar informação privada é plo mnos tão gran quanto a habilida nviar informação cornt Uma vz qu a informação codificada m um DFS não pr corência ntão a capacida nviar informação privada é maximizada particularmnt quando comparada a outros tipos canais quânticos Um fato conhcido sobr a quantida Holvo é qu Uma vz qu para qualqur qu para todo ntão st é o caso qu o trmo rmanscnt é igual a zro Portanto Dado qu a quantida Holvo é um limitant suprior para a informação acssívl st é o caso m qu a Eq (10) também é igual a zro Est rsultado significa qu a quantida informação capturada por Ev não pô rduzir a incrtza sobr a mnsagm scrta nviada Alic para Bob implicando m sigilo absoluto um rquisito ssncial para códigos wirtap Isto conclui a prova Outra mdida informação qu nfatiza a ausência intração ntr sistma ambint é a troca ntropia cuja mdida é trminada intiramnt plo stado inicial pla dinâmica do canal [15] Nst caso sta mdida é igual a uma vz qu é um stado puro Assim é possívl rforçar a conclusão qu sistma ambint voluíram manira compltamnt sacoplada Por fim part-s para a caractrização da capacida sigilo um canal wirtap quântico com ruído coltivo Para ilustrar os rsultados scritos nst artigo nsta sção srá mostrado um xmplo talhado do nvio sigiloso informação clássica por um canal quântico com fasamnto coltivo Nst molo canal os qubits s acoplam ao ambint manira simétrica ao passo qu sofrm fasamnto finido como: VI EXEMPLO DEFASAMENTO COLETIVO Alic sja nviar mnsagns clássicas scrtas para Bob porém Ev spiona o canal com acsso total ao ambint S há scorência ntão é possívl qu Ev adquira alguma informação acrca da mnsagm scrta trocada ntr Alic Bob Para contornar os fitos da scorência Alic Bob pom tirar provito uma simtria xistnt no canal S ls codificarm as mnsagns utilizando stados imuns à scorência ntão Ev não irá capturar nada a rspito das mnsagns scrtas Para tanto Alic Bob utilizarão o sguint squma codificação Torma 3 A capacida sigilo uma canal wirtap quântico com ruído coltivo caractrizado na Dfinição 6 satisfaz Um m qu o máximo é tomado sobr todas as distribuiçõs sobr ; é a quantida Holvo probabilida dada na Eq (5) Prova Sja um QEAC utilizado no canal Como visto no Lma 1 st é um código wirtap Um fato vrificado na prova st lma foi qu a quantida Holvo Ev é Primiro substitui-s st rsultado na Eq (12) A igualda final é advinda como consquência qubit po portanto sr codificado É possívl constatar qu sofr os fitos da scorência ao passar plo canal como não

7 B GUEDES AND MARCOS ASSIS : UNCONDITIONALLY SECURE QUANTUM porqu o fator fas global adquirido durant o procsso fasamnto não possui significância física Isto significa prtncm a um DFS do qu ambos os stados no canal quântico fasamnto spaço Hilbrt coltivo Nst xmplo as mnsagns nviadas por Alic são binárias logo Fazndo uso st código para nviar a mnsagm Alic a codifica no stado corrsponnt o qual srá nviado plo canal Assums aqui qu os bits 0 1 são quiprovávis qu o ambint inicia no stado puro Dado qu Alic utilizou stados do DFS para codificar mnsagns para Bob o sistma intrss o ambint não intragiram Como já provado antriormnt Ev não captura qualqur informação a rspito da mnsagm scrta Em rlação a Bob acordo com o squma caractrizado o stado rcbido é dado por Para codificar a mnsagm rcbida Bob v sguir as instruçõs do QEAC na Dfinição 7 vndo construir os projtors POVM A quantida Holvo Bob como finida na Eq (5) assum o sguint valor nst cnário: Utilizando st rsultado na Eq (25) é possívl concluir qu a capacida quântica sigilo para st cnário é igual a bit por uso do canal Est é um xmplo como nviar mnsagns scrtas a uma taxa positiva utilizando DFS m um canal quântico ruidoso utilizando um procdimnto codificação-codificação bastant simplificado VII IMPACTOS EM PROTOCOLOS QSDC E DSQC A Mcânica Quântica provê novas maniras para ralização transmissão procssamnto da informação Em um contxto criptográfico a distribuição quântica chavs (QKD Quantum Ky Distribution) é uma das técnicas mais maduras atualmnt a qual possibilita a criação chavs privadas clássicas com o intuito prmitir qu duas parts ralizm comunicaçõs forma sgura [22 p 586] Estas chavs pom sr usadas para cifrar mnsagns m squmas criptografias clássicos tais como o on-tim pad Dst modo prcb-s qu há plo mnos duas transmissõs m 2023 um protocolo QKD: a primira las via um canal quântico com o intuito criar uma chav sgura ntr as parts; a sgunda na qual a mnsagm cifrada é transmitida Muitos protocolos para QKD já foram propostos inclusiv com suas provas sgurança aquadamnt stablcidas [23] Porém m transmissõs práticas o ruído do canal não po sr vitado compltamnt Est ruído não apnas aumnta a taxa rro no nvio da mnsagm mas também po dificultar a tcção um spião num procsso chcagm sgurança [10] Rcntmnt a comunicação quântica sgura dirta (QSDC Quantum Scur Dirct Communication) foi proposta como uma nova técnica comunicação Ela tm por objtivo transmitir mnsagns scrtas dirtamnt sm o auxílio chavs privadas nm comunicaçõs clássicas Nst squma tm-s qu a QKD a transmissão clássica da mnsagm cifrada são connsadas m uma única comunicação quântica Por sta razão consira-s qu o QSDC como uma técnica compltamnt basada na Mcânica Quântica [24] Outra técnica qu prmit a comunicação quântica sgura é intitulada comunicação quântica trminística sgura (DSQC Dtrministic Scur Quantum Communication) Nsta técnica a mnsagm é nviada trministicamnt plo canal quântico mas po sr duzida apnas após uma transmissão informação clássica [25] D fato a difrnça fundamntal ntr QSDC DSQC é sta ncssida mais um nvio comunicação clássica [24] Até os dias atuais muitos protocolos para QSDC DSQC já foram propostos na litratura consirando o uso difrnts rcursos métodos tais como troca maranhamnto [26] tlportação [25] [27] [28] on-tim pad quântico [29] rarranjo da orm partículas [30] ntr outros O survy Long t al [24] contmpla snvolvimntos rcnts tanto sobr QSDC quanto DSQC O uso canais com ruído coltivo também foi consirado na proposição alguns protocolos QSDC DSQC m uma tntativa prvnir o ruído Tais protocolos xploram as simtrias xistnts no DFS para transmitir informação Dcaimnto amplitu [9] rotação [6] [10] fasamnto [6] são molos canais com ruído coltivo qu já foram consirados por sts protocolos Porém como provado na Sção V codificar informação m um DFS habilita comunicação quântica incondicionalmnt sgura Dst modo uma qustão qu mrg é: xistm modificaçõs qu pom sr fitas nsts protocolos visando uma simplificação ou aumnto ficiência? As subsçõs a sguir irão caractrizar sts protocolos acordo com o tipo canal irão aprsntar algumas sugstõs nsta dirção A Canal Dcaimnto Amplitu Coltivo O fnômno dissipação nrgia ao transmitir um stado quântico é molado plo canal caimnto amplitu coltivo Est canal possui a sguint rprsntação OSR m qu os opradors possum a sguint finição

8 2024 m qu nota a taxa caimnto qu po sr pnsada como a probabilida prda um fóton [22 p 380] Um protocolo QSDC sobr o canal caimnto amplitu coltivo foi proposto por Qin t al [9] Est protocolo faz uso dois stados um DFS finidos sobr st canal ( ) também dois outros stados basados numa suprposição ls ( ) Ests stados quânticos são Comunicacional Quântica (A complxida comunicacional é uma mdida quantas comunicaçõs são ncssárias para qu duas parts possam concluir uma tarfa distribuída utilizando o mínimo comunicaçõs possívl [31]) st protocolo Na proposição original s a mnsagm possui tamanho ntão é vint qu mais bits qubits prcisam sr trocados para ralizar a comunicação Utilizando a simplificação aprsntada st númro iguala-s xatamnt a com a vantagm adicional não sr ncssário utilizar um canal clássico Além disso o procsso codificaçãocodificação s torna mnos complxo o qu rduz o númro portas quânticas rquridas para implmntar st squma B Canal Quântico Rotação Coltiva Um canal quântico rotação coltiva po sr notado como O protocolo Qin t al é finido como sgu: 1) Alic gra uma sqüência alatória dos sguints stados os nvia para Bob; 2) Bob scolh alguns qubits para ralizar uma chcagm spionagm El os m m uma das duas bass possívis alatoriamnt scolhidas ( ou ) publica os rsultados obtidos Alic chca as saídas julga quando xistm spiõs no canal Bob raliza algumas opraçõs nos qubits rmanscnts introduz alguns bits alatórios os nvia volta para Alic; 3) Alic m os qubits rcbidos na msma bas qu la originalmnt os prparou A pnr da rlação ntr as saídas obtidas os stados originalmnt prparados Alic po trministicamnt codificar a mnsagm nviada por Bob; 4) Bob clara a posição os valors dos bits alatórios Alic julga a sgurança rcupra a mnsagm nviada Nst protocolo o númro comunicaçõs rqurido para a troca da mnsagm também para a chcagm spionagm inclui rdundância bits alatórios também comunicaçõs clássicas para divulgar a saída trminadas mdiçõs Val mncionar também qu a taxa st protocolo é 1 bit informação por uso do canal uma vz qu um stado dois qubits é utilizado Os stados do DFS xistnt no canal também possibilitam o nvio 1 bit informação por uso do canal mas com a vantagm qu não é ncssário ralizar chcagm spionagm pois os DFS habilitam sgurança incondicional Formalizando Alic Bob pom usar um QEAC para ralizar a troca mnsagns forma sgura Apsar da taxa rsultant sr a msma o uso do QEAC sugrido provê uma rdução significativa na Complxida m qu nota o parâmtro rotação o qual flutua com o tmpo Dois stados imuns aos fitos st canal são stados Bll Rcntmnt Gu t al [6] propusram um DSQC o qual faz uso do DFS xistnt nst canal D acordo com sts autors a comunicação sigilosa po sr fita da sguint forma: 1) Alic prpara um stado maranhado três fótons para Bob; Ela mantém o qubit nvia os qubits 2) Após rcbr a sqüência Alic Bob scolh algumas amostras para chcar a xistência spionagm Para tanto l m alguns qubits utilizando as bass scolhidas manira alatória; 3) Bob divulga para Alic quais os qubits scolhidos para chcagm spionagm o rsultado obtido da mdição tais amostras; 4) S Bob scolhu mdir com a bas ntão Alic scolh a bas para mdir su fóton corrsponnt; m caso contrário la o m utilizando ; 5) Alic Bob utilizam a corrlação xistnt ntr as suas amostras para analisar a taxa rro S o rro é maior qu um limiar ls rptm o protocolo s o início Em caso contrário irão codificar as saídas como corrsponndo ao bit clássico 0 nquanto as

9 B GUEDES AND MARCOS ASSIS : UNCONDITIONALLY SECURE QUANTUM saídas como corrsponndo ao bit clássico 1; 6) Alic divulga para Bob a saída m qu é o rsultado das mdiçõs qu la obtv no fóton é a mnsagm scrta qu la sja mandar para Bob manira privada; 7) Bob lê a mnsagm scrta dirtamnt i m qu é o rsultado das mdiçõs qu Bob ftuou nos fótons Ants iniciar a anális st protocolo primiramnt algumas consiraçõs srão fitas sobr l Os stados do DFS são stados Bll a corrlação xistnt ntr as amostras Alic Bob prmit uma chcagm spionagm por último uma cifragm do tipo on-tim pad é ftuada ants a mnsagm sr nviada Em fac do DFS xistnt algumas simplificaçõs são passívis aplicação nss protocolo S Alic Bob sjam nviar a mnsagm dirtamnt plo canal quântico uma codificação apropriada utilizando apnas os stados po sr fita alcançando a taxa um bit informação por uso do canal Ests bits pom sr utilizados para criar uma chav scrta privada para codificar as mnsagns utilizando on-tim pad acordo com os dois últimos passos do protocolo Gu t al [6] Outra sugstão qu po sr xplorada tira provito da corrlação xistnt ntr os stados Alic Bob para criar sta chav Em ambas as sugstõs a sgurança incondicional provida plo DFS é um ingrdint chav para as simplificaçõs ralizadas Como po sr obsrvado m nnhum dos casos a chcagm spionagm é rqurida o qu rduz substancialmnt o númro comunicaçõs ralizadas Estas sugstõs pom sr aplicadas manira similar no DSQC proposto por Dong t al [10] qu é bastant similar ao protocolo Gu t al [6] mostrado nsta sção A principal difrnça ntr ls consist no uso do canal clássico: nquanto o protocolo Gu t al utiliza st canal para nviar uma vrsão cifrada da mnsagm o protocolo Dong t al o utiliza para convrtr os rsultados das mdiçõs nos bits apropriados da mnsagm scrta Nst protocolo nviar uma mnsagm bits rqur qu Alic Bob troqum bits qubits Sguindo a primira sugstão plo mnos modificação st númro comunicaçõs sria rduzido a qubits C Canal Quântico Dfasamnto Coltivo O canal quântico fasamnto coltivo já foi caractrizado antriormnt na Sção VI Um protocolo qu faz uso st DFS foi proposto por Gu t al [6] o qual é bastant similar ao QSDC proposto por sts msmos autors para o canal rotação coltiva discutido prviamnt na sção VII-B Também foi mostrado na Sção VI como nviar 1 bit informação por uso do canal sm a ncssida chcagm spionagm A msma idéia po sr utilizada aqui para simplificar significativamnt o protocolo m qustão 2025 VIII CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da anális ralizada é possívl concluir qu s um canal quântico é caractrizado como na Dfinição 6 ntão a xistência crtas simtrias po sr xplorada para nviar informação clássica com sgurança incondicional A codificação da informação m um DFS po sr vista como uma instância um código wirtap com a particularida qu nnhuma informação é capturada por um spião A xprssão da capacida sigilo sts canais mostrada na Eq (25) é igual à capacida um canal quântico para o nvio mnsagns clássicas [21] Est é um caso particular m qu a habilida um canal quântico para nviar informação scrta é tão gran quando a sua habilida nviar informação clássica ordinária Em s tratando da capacida quântica sigilo Cai t al [2] argumntam qu sta não possui ltra isolada m virtu disso obtr uma vrsão computávl da msma torna-s ainda mais difícil qu obtr uma vrsão computávl para a capacida clássica um canal quântico O caso particular para canais quânticos com ruído coltivo aprsntado nst trabalho mostra qu sta capacida sigilo é igual à capacida clássica um canal quântico o qu indica uma mnor complxida na obtnção sta capacida Apsar das dificuldas xistnts atualmnt para construir sistmas quânticos compltamnt fchados [8] os rsultados mostrados aqui pom sr aplicados para construir dispositivos qu ralizam a troca mnsagns com sgurança incondicional msmo na prsnça da scorência Isto é bastant promissor para implmntaçõs práticas spcialmnt consirando os rsultados já xistnts sobr o uso DFS m comunicaçõs [32]-[34] incluindo longa distância [35] Uma primira consqüência dos rsultados st trabalho foi mostrar uma simplificação substancial m protocolos QSDC DSQC xistnts na litratura O númro comunicaçõs ralizadas opraçõs pô sr significativamnt rduzido m função dos novos rsultados sobr sgurança incondicional DFS Isto rforça a viabilida prática do uso DFS m comunicaçõs É important nfatizar qu os rsultados aprsntados não pom sr gnralizados para todos os tipos canais quânticos pois nm todos ls satisfazm às condiçõs para xistência DFS Zanardi Rastti [20] argumntam qu só xistm DFS m cnários on há scorência coltiva Apsar sr um caso spcial as vantagns alcançadas m trmos sgurança taxa são significativas Em trabalhos futuros sugr-s a invstigação condiçõs mais grais para a xistência sigilo absoluto m comunicaçõs quânticas AGRADECIMENTOS Os autors agracm o apoio provido plas agências fomnto brasiliras CAPES CNPq plo projto QUANTA/RENASIC/FINEP REFERÊNCIAS

10 2026 [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [23] [24] [25] M Schlosshaur Dcohrnc and th Quantum-to-Classical Transition Springr Ed Springr 2007 N Cai A Wintr and R W Yung Quantum privacy and quantum wirtap channls Problms of Information Transmission vol 40 pp I Dvtak Th privat classical capacity and quantum capacity of a quantum channl IEEE Transactions on Information Thory vol 51 no 1 pp M S Byrd L-A Wu and D A Lidar Ovrviw of quantum rror prvntion and lakag limination Journal of Morn Optics vol 51 no pp D A Lidar and K B Whaly Dcohrnc fr subspacs and subsystms arxiv:quant-ph/ v1 pp G Bin P ShiXin S Biao and Z Kun Dtrministic scur quantum communication ovr a collctiv-nois channl Scinc in China Sris G: Physics Mchanics and Astronomy vol 52 no 12 pp K Majgir H Maassn and K Zczkowski Protctd subspacs in quantum information Quantum Inf Procss vol 9 pp M S Byrd D A Lidar L-A Wu and P Zanardi Univrsal lakag limination Phys Rv A vol 71 p S Qin Q Wn L Mng and F Zhu Quantum scur dirct communication ovr th collctiv amplitu damping channl Scinc in China Sris G: Physics Mchanics and Astronomy vol 52 no 8 pp H-K Dong L Dong X-M Xiu and Y-J Gao A trministic scur quantum communication protocol through a collctiv rotation nois channl Int J of Quantum Inf vol 8 no 8 pp L Viola E M Fortunato M A Pravia E Knill R Laflamm and D G Cory Exprimntal ralization of noislss subsystms for quantum information procssing Scinc vol 293 pp A Big D Braun B Trgnna and P Knight Quantum computing using dissipation to rmain in a cohrnc-fr subspac Phys Rv Ltt vol 85 p D Kilpinski A cohrnc-fr quantum mmory using trappd ions Scinc vol 291 p P G Kwiat A J Brglund J B Altptr and A G Whit Exprimntal vrification of cohrnc-fr subspacs Scinc vol 290 pp B Schumachr and M Wstmorland Quantum privacy and quantum cohrnc Phys Rv Ltt vol 80 no 25 pp A D Wynr Th wir-tap channl Th Bll Systm Tchnical Journal vol 1 pp A Shabani and D Lidar Thory of initialization-fr cohrncfr subspacs and subsystms Phys Rv A vol 72 p D M Bacon Dcohrnc control and symmtry in quantum computrs PhD dissrtation Univrsity of California at Brkly 2001 L-M Duan and G-C Guo Quantum rror avoiding cos vrsus quantum rror corrcting cos Phys Ltt A vol 255 pp P Zanardi and M Rastti Noislss quantum cos Phys Rv Ltt vol 79 p B Schumachr and M D Wstmorland Snding classical information via noisy quantum channls Phys Rv A vol 56 pp M A Nilsn and I L Chuang Quantum Computation and Quantum Information C U Prss Ed Bookman 2010 D Mayrs Unconditional scurity in quantum cryptography Journal of th ACM vol 48 no 3 pp G Lu Long F Guo Dng C W X Han Lo K Wn and W Ying Wang Quantum scur dirct communication and trministic scur quantum communication Front Phys China vol 2 no 3 pp F L Yan and X Q Zhang A schm for scur dirct communication using EPR pairs and tlportation Eur Phys J B vol 41 pp [26] M Zukowski A Zilingr M A Horn and A K Ekrt Evntrady- tctors bll xprimnt via ntanglmnt swapping Phys Rv Ltt vol 71 p [27] T Gao Controlld and scur dirct communication using GHZ stat and tlportation Z Naturforsch vol 59 p [28] T Gao F-L Yan and Z-X Wang Controlld quantum tlportation and scur dirct communication Chins Phys vol 14 p [29] F G Dng and G L Long Scur dirct communication with a quantum on-tim pad Phys Rv A vol 69 p [30] A D Zhu Y Xia Q B Fan and S Zhang Scur dirct communication basd on scrt transmitting orr of particls Phys Rv A vol 73 p [31] R Wolf Quantum communication and complxity Thortical Computr Scinc vol 287 no 1 pp [32] U Dornr A Klin and D Jaksch A quantum rpatr basd on cohrnc fr subspacs Quant Inf Comp vol 8 p [33] G Jagr and A Srginko Constructing four-photon stats for quantum communication and information procssing Int J Thor Phys vol 47 p [34] Y Xia J Song Z-B Yang and S-B Zhng Gnration of fourphoton polarization-ntangld cohrnc-fr stats within a ntwork Appl Phys B vol 99 pp [35] P Xu Long-distanc quantum communication in a cohrncfr subspac Phys Ltt A vol 372 pp Elloá B Gus é doutora m Ciência da Computação pla Univrsida Fral Campina Gran psquisadora do Instituto Estudos m Computação Informação Quânticas (IQuanta) docnt da Escola Suprior Tcnologia da Univrsida do Estado do Amazonas (UEA) A autora já snvolvu outros trabalhos nas áras Computação Informação Quânticas spcialmnt ligados à prdição gradors psudoalatórios criptograficamnt sguros Atualmnt trabalha com simulação algoritmos quânticos m computadors clássicos também com comunicaçõs sguras por canais quânticos ruidosos Francisco M Assis é profssor titular da Univrsida Fral Campina Gran com pós-doutorado na Univrsida Toronto Canadá Os principais intrsss psquisa do autor são Toria da Informação Clássica Quântica Sistmas Tlcomunicação Algoritmos Complxida Computacional Atualmnt é prsint do Instituto Estudos m Computação Informação Quânticas (IQuanta) também coornador do Programa Pós-Graduação m Engnharia Elétrica da Univrsida Fral Campina Gran

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL PERFURAÇÃO POÇOS PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Barbara Batriz Santos Souza1; Gustavo Ávila Gama2; Fábio Wnll da Graça Nuns3; 1 Discnt do Curso Técnico m Eltromcânica do Instituto

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DE POÇOS DE UM CAMPO DE PETRÓLEO DURANTE O PROCESSO DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

REAPROVEITAMENTO DE POÇOS DE UM CAMPO DE PETRÓLEO DURANTE O PROCESSO DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO REAPROVEITAMENTO DE POÇOS DE UM CAMPO DE PETRÓLEO DURANTE O PROCESSO DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Cláudia Sampaio Rzn1; Silvana Maria Bastos Afonso2; Ramiro Brito Willmrsdorf3 1 Univrsida Fral Prnambuco,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Página 1. Versão: V1.0.8 Data de lançamento: Copyright 2016

Página 1. Versão: V1.0.8 Data de lançamento: Copyright 2016 Vrsão: V1.0.8 Data lançamnto: 2016-05-12 Copyright 2016 DF ID do forncdor ID do dispositivo Nom do forncdor Txto do forncdor URL do forncdor 310 / 0x0136 Byts: 01 36 / 0x01 0x36 542 / 0x00021E Byts: 00

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Utilização de Subespaços Livres de Descoerência em Comunicações Quânticas Incondicionalmente Seguras

Utilização de Subespaços Livres de Descoerência em Comunicações Quânticas Incondicionalmente Seguras Utilização de Subespaços Livres de Descoerência em Comunicações Quânticas Incondicionalmente Seguras Elloá B. Guedes e Francisco M. de Assis Resumo Neste trabalho será mostrado como subespaços livres de

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 03/2013

RESOLUÇÃO N o 03/2013 RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

PRODUTO SEGURO SAÚDE. Produto: SulAmérica Coletivo por Adesão

PRODUTO SEGURO SAÚDE. Produto: SulAmérica Coletivo por Adesão Sguro Saú 515 PRODUTO SEGURO SAÚDE O Produto contratado junto à SUL AMÉRICA para cobrtura médico-hospitalar do Novo FEN ACEF SAÚDE é um dos mlhors mais compltos do mrcado possuindo como principais caractrísticas

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo

2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo 2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico

Leia mais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN

Leia mais

fase ω.τ

fase ω.τ CONTROLE DE PROCESSOS & AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 58 fas fas(rad). -.2 -.4 -.6 -.8 -. -.2 -.4 -.6.. ω.τ obsrvaçõs: quando a frqüência tnd para zro, log tnd para zro a fas tnd para zro. Esta é a assíntota d

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

σ e ε σ = Tensão de Escoamento Figura Diagrama tensão-deformação para um material linear elástico perfeitamente plástico

σ e ε σ = Tensão de Escoamento Figura Diagrama tensão-deformação para um material linear elástico perfeitamente plástico 3 Fundamntos d Anális imit (A) 3.1. Introdução Um dos aspctos intrssants da anális plástica ou anális it é a facilidad com qu s pod calcular a carga d colapso. Uma anális puramnt stática é muito mais simpls

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais