AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS PRÁTICOS E CEMA DE PROJETO DE CORREIA TRANSPORTADORA EVALUATION OF PRACTICAL AND CEMA METHODS OF BELT CONVEYOR S DESIGN

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1 Engenhri/Engineering 55 AALIAÇÃO DOS MÉTODOS PRÁTICOS E CEMA DE PROJETO DE CORREIA TRANSPORTADORA SANTOS, A.D 1 ;OLIEIRA T. D. 2 1 Doutorndo em Engenhri Químic, Fculdde de Engenhri Químic - FEQ d Universidde Federl de Uberlândi, Uberlândi (MG), e-mil: dyrneq@yhoo.com.br. 2 Professor posentdo, Fculdde de Engenhri Químic - FEQ d Universidde Federl de Uberlândi, Uberlândi (MG),e-mil: : tostes@ufu.br. RESUMO: Pr o projeto de correis trnsportdors, são comumente empregdos dois métodos: Método Prático e Método CEMA (Conveyor Equipment Mnufcture Assocition). O Método Prático, mis simplificdo, plic-se trnsportdores simples e de pequen cpcidde. Neste, clcul-se primeirmente potênci necessári pr o trnsporte e, prtir dest, s tensões n correi. O método CEMA, mis sofisticdo, é plicável trnsportdores de vários lnces, curtos ou longos, onde clcul-se inicilmente s tensões em cd lnce d correi, e, pós isto, clcul-se potênci de cionmento. Com isto, um dos objetivos do presente trblho foi crição de um progrm computcionl, o qul reliz o projeto de correis trnsportdors trvés dos métodos Prático e CEMA. Por meio deste progrm, form relizds simulções pr os mteriis: feldspto e minério de ferro e diferentes configurções de correis trnsportdors. Como ddos de síd do progrm, tem-se s seguintes especificções de projeto: lrgur d correi, distânci do mteril à bord d correi, cpcidde mássic, velocidde d correi e potênci do motor. Tnto o Método Prático qunto o Método CEMA se mostrrm de sum importânci pr o projeto de correis trnsportdors, sendo o primeiro de grnde vli n estimtiv inicil de um projeto, enqunto o outro, pesr d mior complexidde, é o mis recomenddo pr o projeto finl de correis trnsportdors. PALARAS CHAE: Correi Trnsportdor. Método CEMA. Método prático. EALUATION OF PRACTICAL AND CEMA METHODS OF BELT CONEYOR S DESIGN ABSTRACT: There re two min methods used for designing belt conveyors: Prcticl nd CEMA (Conveyor Equipment Mnufcture Assocition). The Prcticl Method is pplicble for systems which convey mterils t low to moderte cpcities over medium distnces. This method first determines the power needed for the drive nd finlly the stress distribution long the belt conveyor. On the other hnd, the CEMA Method, considered more ccurte thn the Prcticl Method, first determines the stress distribution before the determintion of the power needed for the drive. Higher cpcity cn be hndled by this method nd it is pplicble to more complex systems. In this work, the two methods cited bove were implemented in computer progrm which ws used to crry out comprison study tking into ccount the mterils: feldspto nd iron ore nd different belt conveyor configurtions. Both methods hve proven to be very useful for designing belt conveyors. The Prcticl method is suitble for the initil design estimte while the CEMA method is the most recommended for the finl design. KEY WORDS: Belt Conveyor. CEMA Method. Prcticl Method. INTRODUÇÃO As correis trnsportdors detêm um posição dominnte no trnsporte de mteriis devido às sus inerentes vntgens como: economi e segurnç de operção, confibilidde, verstilidde e enorme gm de cpciddes. Em dição, s correis trnsportdors são utilizds em numerosos processos, em conexão com seu propósito norml de providencir um fluxo contínuo de mteriis entre operções. O sistem é bsicmente formdo por um correi sem fim, qul é estendid entre dois tmbores (motriz e de retorno) e su estrutur é construíd com perfis lmindos de ço crbono e roletes justpostos, sobre os quis correi desliz, com bixo trito, possibilitndo movimentção de crgs pesds, com bixo consumo de energi. O sistem possui lguns ftores limitntes como velocidde do trnsporte e inclinção d correi. A velocidde d correi depende do mteril ser trnsportdo e inclinção d correi pode ser usd, segundo lguns utores, entre 12 e 15 em relção o plno horizontl. Recentemente, conformidde com os requerimento mbientis incentivou seleção de correis trnsportdors sobre outros meios de trnsporte. Utilizds nos mis diversos segmentos de mercdo, s correis trnsportdors possuem crcterístics técnics que permitem su plicção em sistems de trnsporte e elevção de mteriis de pequeno, médio e grnde porte, dependendo de su dequd

2 Engenhri/Engineering 56 configurção. No setor minero-metlúrgico observ-se que utilizção de correis trnsportdors tem sido solução dequd no trnsporte de mtéris-prims, reduzindo quntidde de cminhões e o custo deste tipo de serviço (ZHANG e XIA, 2011; FERDORKO et l., 2013) Pr compnhr este ritmo, s empress produtors têm investido no sistem de trnsporte pr umentr sus vends e tender o mercdo. Com bse neste contexto, são de sum importânci métodos, cd vez mis precisos, pr o projeto de correis trnsportdors. Um mu projeto destes equipmentos pode cusr dentre outros dnos, o cúmulo de sujeirs ns sus lons que podem se esplhr o longo do trnsportdor, cumulndo-se em roletes de retorno e entrds de shoot de descrg. Tudo isso provoc cidentes e trvmentos d correi e um prd imprevist pr mnutenção crret prejuízos n linh de produção (ANDRIANO; HORSSEN, 2008). Do exposto cim, o presente trblho teve como objetivos: implementr s equções de projeto de correis trnsportdors, utilizndo-se pr tl dois métodos de projeto, os quis são denomindos por: Método Prático e Método CEMA (Conveyor Equipment Mnufcture Assocition); otimizr o processo de projeto relizndo, dess form, implementção ds equções extríds d litertur em um progrm computcionl, utilizndo-se o softwre Silb (softwre livre) versão 4.1.2; comprr, do ponto de vist prático, os dois métodos de projeto de correis trnsportdors. MATERIAL E MÉTODOS Serão presentdos neste cpitulo os métodos de projeto de correis trnsportdors os quis form empregdos no presente trblho, ou sej, o Método Prático e o Método CEMA, ssim como um breve presentção do softwre Scilb utilizdo pr implementção ds equções de projeto dos métodos citdos nteriormente. Alguns prâmetros importntes de entrd no projeto de correis trnsportdors são os mesmos pr os dois métodos, pois dependem, bsicmente, somente ds crcterístics dos mteriis serem trnsportdos. A cpcidde (Q) de um trnsportdor é função d áre de su seção trnsversl, d velocidde d correi () e do peso específico do mteril. A áre d secção trnsversl é som ds áres d seção trpeizodl com do segmento circulr, e função d lrgur d correi, do número de rolos e de su inclinção nos roletes ( β ) e do ângulo de comodção do mteril n correi (α ). O ângulo de comodção é um crcterístic do mteril em movimento n correi sendo, proximdmente, de menor que o seu ângulo de repouso, ocorrendo devido à tendênci de nivelmento do mteril cusd pel trepidção d correi nos roletes. A TAB. 1, bixo, nos fornece s cpciddes volumétrics de um trnsportdor horizontl um velocidde de 1,0 m/s, considerndo um distânci pdrão do mteril à bord d correi. Após obtenção d cpcidde volumétric tbeld (C Tb ), deve-se relizr, trvés de ftores de correção, o cálculo d cpcidde volumétric desejd um determind velocidde () e um determind inclinção do trnsportdor (Equção 1). C = CTbK (1) sendo: C, C Tb, e K, cpcidde volumétric rel, cpcidde volumétric tbeld, velocidde desejd do trnsportdor e o ftor de correção d cpcidde de um trnsportdor (TAB. 2), respectivmente. A velocidde d correi () é função ds crcterístics do mteril ser trnsportdo e d lrgur d correi (B). As velociddes recomendds são referencis pr uso gerl e não são bsoluts. Qundo houver limitções de espço ou cpcidde, s velociddes indicds n TAB. 3 podem ser crescids em 25% ou mis em lguns csos. Contudo, em condições normis, é recomenddo prever um lrgur de correi comptível com s velociddes tbelds. Pr mteril seco e fino, um velocidde elevd pode cusr muit poeir. Pr mteril pesdo de grnde grnulometri ou com prtículs pontiguds, um velocidde elevd pode cusr muito desgste ns clhs de descrg. Tbel - Cpciddes volumétrics de um trnsportdor horizontl um velocidde de 1,0m/s C tb (m 3 /h) 1,0 m/s Rolos α Lrgur d correi (in) rolos e β = 35 3 rolos e β = 45 Tbel 2 - Ftor de Correção d Cpcidde volumétric rel

3 Engenhri/Engineering 57 λ K 1 0,98 0,95 0,91 0,85 0,78 0,73 Tbel 3 - elocidde máxim recomendd (m/s) Lrgur d Correi (in) Cereis e outros mteriis de escomento fácil não brsivos Crvão, terr, minérios desgregdos, pedr britd fin pouco brsiv Minérios e pedrs durs, pontigudos pesdos e muito brsivos 16 2,5 1,6 1,6 20 3,0 2,0 1,8 24 3,0 2,5 2,3 30 3,6 3,0 2,8 36 4,1 3,3 3,0 42 4,1 3,6 3,0 48 4,6 3,6 3,3 54 5,1 3,6 3,3 60 5,1 3,6 3, ,1 3,8 A seleção d lrgur d correi é determind simultnemente pel cpcidde volumétric desejd (já clculd no item nterior) e pel porcentgem de tmnho máximo do mteril (grnulometri). Com estes dois ddos, obtém-se, trvés d TAB. 4, lrgur d correi (B), necessári pr tl serviço. O espçmento entre os roletes, tnto de crg qunto de retorno, depende d lrgur d correi e ds crcterístics do mteril ser trnsportdo, tl como peso específico (TAB. 5). O espçmento indicdo ficrá restrito à flech que ocorre entre dois roletes sucessivos. Um flech excessiv ument o desgste n correi, devido à mior trepidção do mteril no trnsportdor à medid que pss sobre ou entre os roletes. Além disso, exige mis forç pr movimentr correi. A flech em qulquer ponto d correi vri com o espçmento entre os roletes, tensão d correi nquele ponto e o peso por metro liner n correi crregd. Pode-se reduzir flech ds seguintes forms: diminuindo o espçmento entre roletes, umentndo tensão d correi com instlção de tensores e umentndo o contrpeso. Um bo prátic é limitr flech não mis que 2% d distânci entre roletes. O vlor dest flech, entre dois roletes, é clculdo pel Equção 2 bixo. 2 ( W Wb ) f = (2) 8T m + 0 Sendo f, W m, W b, e T 0 flech d correi (m), o peso liner do mteril trnsportdo (kgf/m), o peso liner d correi (kgf/m), o espçmento dos roletes de crg (m) e tensão pr grntir um flech mínim d correi entre os roletes (kgf), respectivmente. Existem, tmbém, lém do clculdo, os vlores recomenddos pr porcentgens de flech d correi que dependem d grnulometri do mteril e d inclinção dos roletes (TAB. 6). Tbel 4 - Lrgur d Correi em função d grnulometri Tmnho Máximo do Mteril α = 10 α = 20 Lrgur d Correi (in) 90% pedços e 90% pedços 100% pedços 10% finos 10% finos 100% pedços in in in in ,3 5,3 3, ,3 6, , , , , ,8

4 Engenhri/Engineering ,4 Tbel 5 - Espçmento dos Roletes de Crg e de Retorno Espçmento dos roletes de crg (m) Peso específico do mteril (ton/h) 0,8 1,6 2,4 16 1,5 1,5 1,35 Lrgur d Correi (in) 20 1,5 1,2 1,2 24 1,35 1,2 1,2 30 1,35 1,2 1,2 36 1,35 1,2 1, ,35 1,0 0,9 54 1,2 1,0 0,9 60 1,2 1,0 0,9 Espçmento dos roletes de retorno (m) 72 1,2 0,9 0,9 2,5 Tbel 6 - lores recomenddos pr flech n correi Inclinção dos roletes Mteril Todo fino 50% pedços de tmnho máximo 100% pedços de tmnho máximo 20 3% 3% 3% 35 3% 2% 2% 45 3% 2% 1,5%. 3,0 O cionmento d correi é feito por um único tmbor (cionmento simples) ou por dois tmbores (cionmento duplo). Normlmente us-se o cionmento simples, que é constituído por um motor elétrico que, trvés de um redutor, moviment o tmbor de cionmento. O cionmento duplo é usdo nos trnsportdores de tensões elevds, sendo constituído por dois tmbores movidos por dois conjuntos de cionmento simples independentes. Em mbos os csos pode-se usr ou não tmbores de brçmento, o que ument o rco de contto entre correi e o tmbor de cionmento. A potênci de um trnsportdor é compost de qutro grndes prcels: necessári pr vencer s forçs de inérci dos roletes, tmbores e correi, isto é, pr movimentr o trnsportdor vzio; necessári pr o deslocmento horizontl do mteril; necessári pr o deslocmento verticl do mteril, existente nos trnsportdores em clive ou declive; necessári pr vencer o trito de cessórios, tis como rspdores, limpdores, guis lteris; necessári pr celerr o mteril, etc. Dest form serão presentdos, seguir, os dois métodos pr o cálculo d potênci, sendo os mesmos: Método Prático e Método CEMA. O método Prático, mis simplificdo, plic-se trnsportdores simples, de té 100 m de comprimento e pequen cpcidde. Nele, clcul-se primeiro potênci necessári pr o trnsporte, prtir de tbels e gráficos, e, prtir dest, s tensões n correi. A potênci efetiv necessári pr o trnsporte do mteril é clculd pel equção bixo (Equção 3). N E = ( N + N G ) + ( Q /100)( N ± N 1 1 h ) (3) Sendo N E,, N, N G, Q, 1 N e N potênci totl efetiv (hp), velocidde de projeto (m/s), potênci pr cionr o trnsportdor vzio um velocidde de 1,0 m/s (hp), potênci pr vencer o trito ds guis lteris à velocidde de 1,0 m/s, cpcidde de crg (ton/h), potênci pr deslocr 100 ton/h de mteril de um distânci (L) n horizontl (hp) e potênci pr elevr ou descer 100 ton/h de mteril de cert ltur (hp), respectivmente. Com potênci efetiv (N E ), pode-se obter tensão efetiv n correi (T e ), que é forç tngencil que moviment correi (Equção 4). 75N Te = E Sendo T e, N E e tensão efetiv (kgf), potênci efetiv (hp) e velocidde de projeto (m/s). Os prâmetros N h, N v, N 1, e N G, utilizdos n Equção 3, são extrídos ds TAB. 7, 8, 9 e 10, respectivmente. O método CEMA, mis sofisticdo, é plicável trnsportdores de vários lnces, curtos ou longos, onde clcul-se inicilmente s tensões em cd lnce d correi trvés de fórmuls, e, pós isto, clcul-se potênci do cionmento. É um processo mis demordo, porém mis rigoroso. A tensão efetiv é clculd prtir d Equção 5. (3.3) T = L( K + K W + 0,015W ) ± HW + T e X Y b b m h (4)

5 Engenhri/Engineering 59 Sendo T e, L, K X, K Y, W b, H, W m e T tensão efetiv n correi (kgf), o comprimento do trnsportdor (m), resistênci à rotção dos roletes e o deslizmento d correi sobre os mesmos (Kgf/m), o ftor reltivo às resistêncis à flexão d correi e do mteril sobre os roletes (-), o peso liner d correi (kgf/m), ltur de elevção ou descid do mteril n correi, sendo positivo pr subid e negtivo pr descid (m), o peso liner do mteril n correi (kgf/m) e tensão pr vencer o trito dos cessórios e pr celerr o mteril (kgf), respectiv. Obtid tensão efetiv (T e ) determin-se potênci efetiv necessári pr o trnsporte do mteril, pel Equção 6. N e = Te 75 Sendo N e, e T e potênci efetiv (hp), velocidde d correi (m/s) e tensão efetiv (kgf), respectivmente. A tensão pr vencer o trito dos cessórios e celerr o mteril á som ds prcels indicds bixo (Equção 7). (5) (6) T = F + F + F + F + F + F1 + F (7) g t tc tm d Cujos prâmetros são clculdos d seguinte form: Prâmetro F g é forç necessári pr vencer o trito do mteril com s guis lteris (Equção 8). F = C L B + L (8) 2 g 0, S g 8, 92 g Sendo L g, B e C S o comprimento ds guis lteris, lrgur d correi e o ftor devido o trito do mteril com s guis (TAB. 11), respectivmente. Prâmetro F t é forç necessári pr flexionr correi nos tmbores (TAB. 12). Prâmetro F tc é forç necessári pr movimentr trippers ciondos pel própri correi (TAB. 13). Tbel 7 - Potênci N h (hp) Altur (m) N h (hp) 0,8 1,9 3,7 5,6 7,4 9,3 11,1 Tbel 8 - Potênci N (hp) Comprimento do Trnsportdor (m) Lrgur d correi (in) ,37 0,47 0,54 0,61 0,9 1,2 1, ,45 0,55 0,64 0,72 1,09 1,42 1,8 24 0,57 0,7 0,83 0,91 1,33 1,8 2, ,69 0,81 0,97 1,1 1,66 2,19 2, ,75 0,94 1,08 1,23 1,8 2,45 3, ,85 1,01 1,22 1,39 2,04 2,76 3, ,02 1,2 1,32 1,64 2,4 3,23 4 Tbel 9 - Potênci N 1 (hp) Comprimmento n horizontl (m) N h (hp) 0,5 0,74 0,95 1,1 1,5 1,75 Tbel 10 - Potênci N G (hp) Comprimmento ds Guis (m) N h (hp) 0,6 1,26 2,52 3,84 5,28 8,1

6 Engenhri/Engineering 60 Tbel 11 - Ftor C S pr lguns mteriis Mteril Açúcr Grnuldo (seco) Alumin Pulverizd (sec) Amido, pequenos pedços. Arei sec de terro Argil, finos pedços de cerâmic. Avei Buxit, resíduos Bórx Cl hidrtd Cl queimd Clcário em pedr, pulverizdo (seco). Roch fosfátic, britd, sec. Minério de ferro Cimento Portlnd C S 0,0349 0,1210 0,0623 0,1378 0,0924 0,0219 0,1881 0,0734 0,0490 0,1166 0,1280 0,1086 0,2760 0,2120 Tbel 12 - lores do Prâmetro F t Posição do tmbor Ângulo de brçmento lor de Ft (kgf) pr cd tmbor Ldo tenso ,7 Ldo frouxo ,1 Outros tmbores... 13,6 Tbel 13 - lores do Prâmetro F tc Lrgur d Correi (in) F tc (kgf) 22,7 63,4 72,5 81,5 86,1 95,3 Trippers são conjuntos móveis usdos em trnsportdores, pr descrregmento de mteril em qulquer ponto intermediário do mesmo e são gerlmente instldos sobre trilhos. Usdos em csos onde os pontos de descrg do mteril trnsportdo estão seprdos e o movimento entre estes pontos se torn necessário, ou em csos onde descrg do mteril deve ser feit continumente o longo do trnsportdor. Prâmetro F tm é forç necessári pr movimentr os tmbores de trippers com motorizção própri sendo, seu vlor, de 22,7 kg/tmbor. Prâmetro F d é forç necessári pr vencer o trito dos desvidores (TAB. 14). Prâmetro F 1 é forç necessári pr vencer o trito dos rspdores e limpdores, sendo seu vlor de, 1,15 vezes lrgur d correi (B) em polegds (in), pr cd rspdor ou limpdor. Prâmetro F forç necessári pr celerr o mteril (Equção 3.9). F Q( 2 2 C ) = (9) 36 Sendo Q, e C cpcidde de crg, velocidde d correi e componente d velocidde do mteril n direção do deslocmento d correi, respectivmente. Pr o cálculo de K X (Equção 11), resistênci à rotção dos roletes e o deslizmento d correi sobre os mesmos, utilizdo n Equção 5, deve-se, primeiro, determinr o peso liner d correi (TAB. 15) ssim como o peso liner do mteril (Equção 10). Tbel 14 - lores do Prâmetro F d Quntidde de Mteril F Desvido d (kg) pr cd desvidor 100% 0,55B 50% 0,36B

7 Engenhri/Engineering 61 Tbel 15 - lores médios pr peso liner d correi W b (kg/m) Lrgur d Correi (in) Peso Específico do Mteril (ton/m 3 ) 0,57 1,41 0,86 2,45 2,47 3, ,2 6,7 6,0 8,2 6,7 9, ,4 20,8 15,0 22,3 17,86 25, ,8 26,8 25,3 29,8 28,3 32, ,2 44,6 44,6 52,1 49,1 56,6 Os vlores cim devem ser considerdos como primeir proximção sendo que, pós conhecid correi, seu peso deverá ser reclculdo. X K X = 0,00068( Wm + Wb) + (11) Q W m = 0, 277 (10) Sendo: W m, Q e o peso liner do mteril (kgf/m), cpcidde do trnsportdor (ton/h) e velocidde d correi (m/s), respectivmente. Logo: Sendo K X, Wm, Wb, X e o ftor de resistênci (Kgf/m), o peso liner do mteril (Kgf/m), o peso d correi (Kgf/m), o coeficiente função dos diâmetros do eixo e do rolo dos roletes (TAB. 16) e o espçmento entre os roletes de crg (m), respectivo. Finlmente, o último prâmetro necessário o cálculo do método CEMA, ou sej, K Y, ftor reltivo às resistêncis à flexão d correi e do mteril sobre os roletes, pode ser extrído d TAB. 17 resumid bixo. Tbel 16 - lores dos coeficientes X X Diâmetro dos rolos (m) Série dos rolos 1,5 0,15 CEMA C6, D6 1,8 0,13 CEMA B5,C5,D5 2,3 0,10 CEMA B4, C4 2,4 0,18 CEMA E7 2,8 0,15 CEMA E6 Tbel 17 lores do prâmetro K Y Comprimento do Trnsportdor L (m) W b +W m (kgf/m) 30 74,4 111, ,2 297, , ,4 111, ,2 297, ,4 Ângulo de inclinção ( ) ,031 0,031 0,034 0,032 0,028 0,034 0,032 0,027 0,032 0,031 0,031 0,034 0,033 0,031 0,028 0,028 0,027 0,026 0,025 0,031 0,033 0,026 0,024 0,022 0,019 0,017 0,018 0,026 0,025 0,024 0,021 0,019 0,021 0, ,026 0,022

8 Engenhri/Engineering , ,2 0,028 0,028 0,024 0,023 0,02 0,019 O Scilb possui recursos similres àqueles existentes no MATLAB e outros mbientes pr cálculo científico. A bse eletrônic do projeto Scilb encontr-se em nesse endereço pode-se encontrr tulizções reltivs o Scilb, informções, documentção e um conjunto de endereços reltivos à utilizção do Scilb em váris áres de conhecimento. (OLIEIRA LOPES, 2004). RESULTADOS E DISCUSSÃO Form projetds, trvés do método Prático e do método CEMA, correis trnsportdors utilizndo-se dus configurções diferentes denominds de: Configurção 1 e Configurção 2. Tods s crcterístics dests configurções são detlhds bixo sendo que, pr o método Prático, lguns dos itens que serão citdos não form utilizdos, o contrário do método CEMA, pois os mesmos não form necessários pr os cálculos. Configurção 1: O mteril ser trnsportdo foi feldspto de tmnho máximo de 8 in contendo 90% de pedços e 10% de finos cujo peso específico do mteril foi de 1800 kg/m 3. O ângulo de comodção foi de 20 contendo 3 roletes iguis com os lteris inclindos de 35. A velocidde de projeto foi de 80% do vlor máximo clculdo. Form utilizdos dus guis lteris de 30 m interclds. A distânci ser percorrid n horizontl foi de 90 m contendo um clive n verticl de 12 m. A cpcidde de projeto foi de 90% d cpcidde clculd. A eficiênci do motor foi de 85%. A seguinte clsse de roletes foi utilizd: Roletes Clsse E6 contendo um espçmento de 1,1 m. Um esticdor de grvidde foi utilizdo. O tmbor foi revestido com borrch. Qunto às crcterístics d correi, tem-se: correi não regenertiv, percentgem de flech entre os roletes de 3% e guis lteris e tmbores de cionmento utilizdos como cessórios. Configurção 2: O mteril ser trnsportdo foi minério de ferro de tmnho máximo de 10 in contendo 100% de pedços cujo peso específico do mteril foi de 2600 kg/m 3. O ângulo de comodção foi de 20 contendo 3 roletes iguis com os lteris inclindos de 45. A velocidde de projeto foi de 85% do vlor máximo clculdo. Form utilizdos dus guis lteris de 25 m interclds. A distânci ser percorrid n horizontl foi de 120 m contendo um clive n verticl de 18 m. A cpcidde de projeto foi de 92% d cpcidde clculd. A eficiênci do motor foi de 80%. A seguinte clsse de roletes foi utilizd: Roletes Clsse E6 contendo um espçmento de 1,1 m. Um esticdor de grvidde foi utilizdo. O tmbor foi revestido com borrch. Qunto às crcterístics d correi, tem-se: correi não regenertiv, percentgem de flech entre os roletes de 3% e guis lteris e tmbores de cionmento utilizdos como cessórios. Os vlores d lrgur d correi (B), velocidde de projeto d correi (), cpcidde mássic de projeto (Q) e distânci do mteril à bord d correi (Dm) dependem somente ds crcterístics dos mteriis serem trnsportdos, logo, independe do método de projeto utilizdo. Pr configurção 1 os vlores clculdos form de 0,61 m, 1,84 m/s, 108,91 kg/s e 0,06 m, respectivmente. Já pr configurção 2 estes vlores form de 1,28 m, 2,81 m/s, 1294,8 kg/s e 0,09 m, respectivmente. Os resultdos dos projetos utilizndo-se s configurções 1 e 2 form dispostos ns TAB. 18 e 19 respectivmente, sendo que, pr o método CEMA, como explndo nteriormente, no intuito de vlir, tmbém, influênci dos cessórios, foi dividido em três ctegoris tis como: Método CEMA com duplo cionmento, Método CEMA com simples cionmento e sem tmbor de brçmento e Método CEMA com simples cionmento e com tmbor de brçmento. Tbel 18 Resultdo do projeto de correis trnsportdors utilizndo-se Configurção 1. Ctegori Potênci do motor (hp) Método Prático 50,4 Método CEMA com Duplo Acionmento 43,5 Método CEMA com Simples Acionmento e sem tmbor de Abrçmento 40,4 Método CEMA com Simples Acionmento e com tmbor de Abrçmento 43,0

9 Engenhri/Engineering 63 Tbel 19 - Resultdo do projeto de correis trnsportdors utilizndo-se Configurção 2. Ctegori Potênci do motor (hp) Método Prático 570,2 Método CEMA com Duplo Acionmento 463,5 Método CEMA com Simples Acionmento e sem tmbor de Abrçmento 458,3 Método CEMA com Simples Acionmento e com tmbor de Abrçmento 462,4 Os vlores de potênci clculdos pr configurção 1, qul utilizou como mteril ser trnsportdo, feldspto cujo peso específico é de 1800 Kg/m 3, levndo em considerção divisão ds ctegoris feits pr o método CEMA cim, form respectivmente 43,5 hp, 40,4 hp e 43,0 hp. Pr o método Prático o vlor foi de 50,4 hp. Já pr configurção 2, qul utilizou minério de ferro cujo peso específico é de 2600 Kg/m 3, levndo em considerção divisão ds ctegoris feits pr o método CEMA cim, os vlores de potênci form respectivmente 463,5 hp, 458,3 hp e 462,4 hp. Pr o método Prático o vlor foi de 570,2 hp. Observou-se, prtir dos resultdos que, tnto em relção à configurção 1 qunto à configurções 2, o método Prático, qundo comprdo o método CEMA, superestimou o cálculo d potênci indicndo, dest form, um potênci mior do que necessári pr relizr o trnsporte. Em relção o método CEMA, mior potênci requerid foi qundo d utilizção de duplo cionmento. Notou-se tmbém que utilizção de tmbores de brçmento, os quis providencim mior contto entre correi e o tmbor de cionmento, necessitou de um potênci mior em relção à su não utilizção, o que já er de se esperr, pois, qunto mior o número de cessórios, mior será o trito entre estes e correi. ANDRIANO, I..; HORSSEN, W. T. On the trnsversl vibrtions of conveyor belt: pplicbility of simplified models. Journl of Sound nd ibrtion, [S.l.], v. 313, p , ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6177: Trnsportdores contínuos, trnsportdores de correi e terminologi.rio de Jneiro, BELT tension, power, nd drive engineering. 5. ed. United Sttes: Cem Belt Book, [200-?]. 112 p. COELHO CRUZ, D. Desgste por brsão de poliuretno utilizdo n indústri minero metlúrgic. Ouro Preto: UFOP, p. MANUAL de trnsportdores contínuos. 2. ed. São Pulo: FAÇO, p. FEDORKO, G.; IANCO,. Anlysis of force rtios in conveyor belt of clssic belt conveyor, Procedi Engineering, [S. l.], v. 48, p , OLIEIRA LOPES, L.C. Utilizndo o scilb n resolução de problems de engenhri químic. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA,15., Curitib. Anis Curitib: [s.n.], p.1-2. ZHANG, S.; XIA, X. Modeling nd energy efficiency optimiztion of belt conveyors, Applied Energy, [ S.l.], v. 88, p , CONCLUSÃO A prtir dos resultdos obtidos, pôde-se concluir que tnto o Método Prático qunto o Método CEMA se mostrrm de sum importânci pr o projeto de correis trnsportdors, sendo o primeiro de grnde vli n estimtiv inicil de um projeto, enqunto o outro, pesr d mior complexidde, é o mis recomenddo pr o projeto finl de correis trnsportdors. le ressltr, tmbém, grnde necessidde em se desenvolver métodos cd vez mis precisos pr o projeto de correis trnsportdors visndo, dentre outros ftores, mximizção d economi energétic e minimizção de mteriis dispersos no mbiente. REFERÊNCIAS

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