CAPITULO 10 - SISTEMAS INTEGRADOS

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1 CAPITULO 10 - SISTEMAS INTEGRADOS De acordo com os estudos efetuados sobre transportadores contínuos de granéis sólidos, podemos determinar que eles atuem de modo individual ou integrado com outros transportadores do mesmo tipo ou de tipos diferentes. uando da necessidade de utilização de mais de um transportador numa planta, temos os Sistemas Integrados de Transporte que tem o objetivo de efetuar o transporte de materiais de maneira mais econômica, suprindo as necessidades técnicas das indústrias, se adequando ao seu layout e de seus equipamentos de modo mais eficaz. Dentro de um sistema integrado podem ser encontrados: Diversos transportadores; Elementos de ligação (moegas, tremonas, calas, cutes); Elementos de armazenamento (silos, pilas); Elementos de controle de estocagem (empiladoras, pás carregadeiras, recuperadoras); Estações de controle e de força. Para o projeto de um sistema integrado, devemos determinar os seguintes itens: Desenos (plantas, vistas e isométricos) da indústria; Desenos animados, isométricos e diagramas unifilares da instalação de transporte; Memorial de cálculo dos transportadores e dos equipamentos anexos ao sistema (equipamentos elétricos e instalações físicas); Memorial descritivo; Especificações; Lista de materiais Itens a serem avaliados num sistema integrado Uma correta avaliação do sistema integrado é fundamental para um bom projeto. Por isso a escola de cada equipamento deve ser baseada na analise de alguns parâmetros como: Investimento; Manutenção; Tempo de vida do projeto; Ociosidade dos equipamentos; Capacidade de Ampliação; Lay out da planta; Potência consumida; Capacidade de atender as necessidades do projeto. Pode-se utilizar um sistema de notas ponderadas para cada item analisado e ou final verificar qual a configuração de equipamentos que melor se enquadra nas necessidades e possibilidades do cliente. 11

2 No item de manutenibilidade é interessante observar que existem três tipos de manutenção a serem considerados: Manutenção corretiva efetuada para reparo de instalações ou equipamento já danificados; Manutenção preventiva efetuada a partir de parâmetros prédeterminados dos equipamentos, que definem um cronograma para antecipação de ações que evitem a fala do equipamento; Manutenção preditiva baseada em inspeções (parâmetros / procedimentos), que geram registros (gráficos e tabelas) para análises dos pontos de avaliação estatística das possíveis falas dos equipamentos, que podem levar a uma reavaliação das operações corretivas ou preventivas nas instalações industriais Aplicações de sistemas integrados. Como exemplo de sistemas integrados podemos visualizar tanto instalações industriais como equipamentos que utilizem sistemas integrados de transporte, como por exemplo as coleitadeiras agrícolas. Fig. 99 Vista em corte de uma coleitadeira com sistemas integrados Em uma coleitadeira podemos encontrar tipos diferentes de transportadores para deslocar os grãos colidos até o reservatório, para descarga posterior. 114

3 Fig. Lay out de uma coleitadeira com sistemas integrados 10. Diagrama unifilar É a representação tridimensional dos elementos contidos em um sistema integrado. E tem por objetivo facilitar a visualização dos equipamentos na planta, dando noção de espaço nos sentidos norte-sul, leste-oeste e de altura. A representação é feita através de linas e pontos, onde as linas representam os equipamentos e os pontos os locais de carga e descarga. O diagrama deve ser feito em papel milimetrado isométrico, ou seja com a utilização dos eixos (X, Y, Z) de coordenadas. Onde : Eixo X Cotas no sentido Leste Oeste Eixo Y Cotas no sentido Norte Sul Eixo Z Altura Deve-se observar a necessidade de utilizar escalas diferentes entre os eixos X e Y do eixo Z para que se tena uma melor noção de altura dos elementos. O diagrama unifilar pode também ser feito em programas de CAD (Deseno assistido por computador), para isso é necessário a entrada das coordenadas (X, Y, Z) 115

4 10.4 Exercícios 1 Apresentar o encaminamento, o memorial de calculo e o diagrama unifilar dos equipamentos necessários para transportar o material dos silo 1 e 2 até o misturador da fabrica de ração abaixo apresentada y z x 1 2 SMo SMx TC1 TC SSo SSx TC2 ECo ECx MDo MTo MTx MDx TH1 TH2 ENo PREMISSAS: 1 Silo de Milo (SMo = +15 m; SMx = +5 m) 2 Silo de Soja (SSo = +15 m; SSx = +5 m) Moedor (MDo = +6 m; MDx = + m) 4 Misturador (MTo = +5 m; MTx = +2 m) 5 Misturador (ENo = +8 m) = 185 ton/ Proporção: (Milo: Soja) (2 : 1) 116

5 COORDENADAS (x; y; z): SMo (+7,5 m; +20 m; +15m) SMx (+7,5 m; +20 m; +5m) SSo (+20 m; +20 m; +15m) SSx (+20 m; +20 m; +5m) MDo (+6 m; +7,5 m; +6 m) MDx (+1 m; +6,5 m; +2 m) MTo (+20 m; +7,5 m; +5 m) MTx (+25 m; +7,5 m; +8 m) ENo (+1 m; +6,5 m; +8 m) RESOLUÇÃO: Divisão da Vazão: Descrição do material: 1 Milo (C5N) γ = 0,9 t/m ; Granular abaixo de ½ ; Ângulo de Repouso 9º Não Abrasivo; Com poeira explosiva; 2 Soja (C5Y) γ= 0,4 t/m ; Granular abaixo de ½ ; Ângulo de Repouso 9º Não Abrasivo; Leve e fofo; ton = ton ' = = 61,67 ( 2+ 1) ton ton Soja: = 1 61,67 = 61,67 ton ton Milo : = 2 61,67 = 12, 117

6 Cálculo de Elevador de Canecas para alimentação do Silo de Milo: 1 Material: Grão de milo 2 Transportador escolido (Tab. 4.04) SB Centrífugo de correia Velocidade da caneca (Tab. 4.01) v = 1,52m/s 4 Vazão de carregamento: 58,6 ton/ Série E-6000 A máxima vazão do EC é menor que a metade da vazão de saída. O que fazer? 5 Distância entre centros dos tambores (L): H = 15 m M = 700 mm = 500 mm L = H + M + + 0,275 = ,7 + 0,5 + 0,275 = 16, 475m 6 Características dos componentes: Caixa (AxB) mm 580x122 0 Nº Bitola Largur a da correia Passo da canec a (mm) Diâmetro dos tambores (mm) Velocidad e (m/s) RPM Capacidade da caneca (dm ) D1 D2 XX YY 1, ,0 9,6 7 Cálculo da potência do motor: 0 0, , ( 16, ,45) v P ( H 12 D2) + 0,46 + N = = = 4, 94HP 75 η 75 0,9 8 Escola do conjunto de Acionamento (Pág. 4-11): Para motor = 5,0 HP Nº do conjunto de acionamento: Nº 0 Nº do redutor: R-90 9 Capacidade do Elevador: , 0,9 ton = = 54, 9 0,46 118

7 10 Cálculo das tensões na correia (Pág. 4-12): a) Tensão efetiva: ( H + 12 D2) qc γ 0 ( 16, ,45) ,9 0 Te = = = 256, 79kgf C 0,46 b) Tensão máxima da correia (Pág. 4-1): T1 = (1 + 0,97) Te = (1 + 0,97) 256,79 = 505, 88kgf Cálculo de Elevador de Canecas para alimentação do Silo de Soja: 1 Material: Soja integral 2 Transportador escolido (Tab. 4.04) SB Centrífugo de correia Velocidade da caneca (Tab. 4.01) v = 1,52m/s 4 Vazão de carregamento: 58,6 ton/ Série E Distância entre centros dos tambores (L): H = 15 m M = 700 mm = 500 mm L = H + M + + 0,275 = ,7 + 0,5 + 0,275 = 16, 475m 6 Características dos componentes: Caixa (AxB) mm 580x122 0 Nº Bitola Largur a da correia Passo da canec a (mm) Diâmetro dos tambores (mm) Velocidad e (m/s) RPM Capacidade da caneca (dm ) D1 D2 XX YY 1, ,0 9,6 7 Cálculo da potência do motor: 0 0, , ( 16, ,45) v P ( H 12 D2) + 0,46 + N = = = 2, 19HP 75 η 75 0,9 8 Escola do conjunto de Acionamento (Pág. 4-11): Para motor =,0 HP Nº do conjunto de acionamento: Nº 02 Nº do redutor: R

8 9 Capacidade do Elevador: , 0,4 ton = = 24, 41 0,46 (Devido ao baixo peso específico a capacidade de transporte cai mais que a metade) Cálculo do Transportador de Correia (TC1) do Silo de Soja para Silo de Milo: Material: Soja em flocos; γ = 0,4 t/m ; Vazão = 62 t/ Comprimento: L = 15 m 1º Hipótese: Velocidade da Correia: Largura da correia = 20 Velocidade : v =,0m/s Vazão volumétrica: Transportador orizontal (α=0º) K = 1,00 62 m Ct = = = 51,66 v K γ,0 1,0 0,4 Limitações do ângulo: ARD = ARE 15º = 29º 15º = 14º Capacidade Ociosa (OC = 70%): 51,67 m OC = = 7,81 0,7 Conclusão: Utilizar correia de 20 com 2 rolos iguais de 20º; ângulo de acomodação de 5º; Ct = 55 m / a 1,0 m/s Cálculo da Potência do TC1: Ne = v Ne =,0 62 ( Nv + Ng) + ( N1± N) ( 0,55 + 0,9) + ( 0,6 + 0) = 4,8HP 120

9 Para um rendimento de 90% Potência fornecida = 5,6 HP Silo de Milo Silo de Soja cute 2 m TC1 tremona TC2 15 m Cálculo do Transportador de Correia (TC2) do Silo de Milo até o EC1: Material: milo (124 ton/) + soja (62 ton/) = 186 ton/ ; 0, ,4 1 ton γ = = 0,7 Comprimento: L = 15 m Configuração do Transportador de Correia (TC2): 1º Hipótese: Planta 15,07 m SMx 15 m MDo Vista TC2o MDo 15,07 1,5 m m Observação: se colocar uma moega de 2,0 m. acima de Mdo α =24,91º. O que não serve pela limitação da inclinação. 5 m α =18,5º 121

10 2º Hipótese: Planta SMx EC TC2 = 9,12 m SMx 9,12 m 9 m ECo ECo 1 m 2,0 m Velocidade da Correia: Largura da correia = 20 Velocidade: v =,0m/s Vazão volumétrica: Transportador orizontal (α=0º) K = 1, m Ct = = = 84,47 v K γ,0 1,0 0,7 Limitações do ângulo: ARD = ARE 15º = 29º 15º = 14º capacidade Ociosa (OC = 70%): 84,47 m OC = = 120,67 0,7 Velocidade da Correia: Largura da correia = 24 Velocidade: v =,0m/s º Hipótese: Vazão volumétrica: Transportador orizontal (α=0º) K = 1, m Ct = = = 84,47 v K γ,0 1,0 0,7 Limitações do ângulo: ARD = ARE 15º = 29º 15º = 14º Capacidade Ociosa (OC = 70%): 84,47 m OC = = 120,67 0,7 Largura da correia 24 com rolos iguais de β = 5º; ângulo de acomodação 5º e capacidade 10 m / para 1,0 m/s 122

11 Cálculo da Potência do TC2: Ne = v Ne =,0 186 ( Nv + Ng) + ( N1 ± N) ( 0,57 + 0,60) + ( 0,50 + 0) = 4,4HP Cálculo do Elevador de Canecas para elevar a mistura do TC2 até o moedor: ECx Bica 1 α > 14º MDo T tgα = T4,0 = 4m tg20 = 1, 45m 4 T =?? 1 Material: Mistura 2 Transportador escolido (Tab. 4.04) SB Centrífugo de correia Velocidade da caneca (Tab. 4.01) v = 1,52m/s 4 Vazão de carregamento: 58,6 ton/ Série E Distância entre centros dos tambores (L): H = 10,5 m M = 700 mm = 500 mm L = H + M + + 0,275 = 10,5 + 0,7 + 0,5 + 0,275 = 11,975 12, 0m 6 Características dos componentes: Passo Caixa Largur da Nº (AxB) a da Bitola canec mm correia a (mm) 580x Diâmetro dos tambores (mm) Velocidad e (m/s) RPM Capacidade da caneca (dm ) D1 D2 XX YY 1, ,0 9,6 7 Cálculo da potência do motor: 0 0, , ( ,45) v P ( H 12 D2) + 0,46 + N = = = 4, 74HP 75 η 75 0,9 8 Capacidade do Elevador: , 0,7 ton = = 44, 74 0,46 12

12 Seram necessários 05 elevadores SB, Série E-6000 colocados lado a lado. Cada um terá capacidade de 58,6 ton/ e serão alimentadas por uma moega com 05 saídas umas para cada EC. A entrada no moino também terá uma moega para cada entrada dos produtos proveniente de cada bica que sai do EC. Cálculo do TH1 para transportar mistura do moedor para o misturador: 8,06 m Planta MTo 1,0 m 8,24 m Vista α = 14º MTo 2,0 m MDx 8,0 m MDx 8,06 m = 185 ton/ Inclinação: 15º K = 0,7 Produto leve e não abrasivo λ = 0,4 Material não abrasivo t = D λ = 0,5 Leves e pouco abrasivo 1º Hipótese (n = 60 rpm): 185 D = = = 0, 68m 47 γ λ K n 47 0,7 0,4 0,7 60 (não serve) 2º Hipótese (n = 40 rpm): 185 D = = 47 γ λ K n 47 0,7 0,4 0,7 40 t n v = = 60 0,78 40 = 0,52 60 m s = 0,78m (não serve) º Hipótese (n = 0 rpm): D = = 47 γ λ K n t n 0,86 0 m v = = = 0, s ,7 0,4 0,7 0 = 0,86m (não serve) 124

13 4º Hipótese (n = 20 rpm): 185 D = = = 0,98m 47 γ λ K n 47 0,7 0,4 0,7 20 t n 0,98 20 m v = = = 0, s ,5 8,24 N = + = 4,4kW = 5,95HP Onde Pontos (X, Y, Z): A Saída do silo de soja (+20;+20;+5) B Saída do silo de milo (+7,5;+20;+5) C Entrada do TC1 (+20;+20;+) D Descarga do TC1 (+7,5;+20;+2) E Entrada do TC2 (+7,5;+20;0) F Descarga do TC2 (+7,5;+12,5;+2,6) G Entrada do EC1 (+7,5;+12,5;+0,6) H Descarga do EC1 (+5,5;+12,5;+8) I Entrada do Misturador (+6,0;+7,5;+6) J Entrada do TH1 - (+1; +6,5;+2) L Descarga do TH1 (+20;+7,5;+5) 125

14 2 - UNIDADE DE PRODUÇÃO DE CONCRETO A F Fo RUA Ex B E TC1 Eo y TC C z x D TH1 TC2 PREMISSAS: A Pila de Brita B Pila de Brita C Pila de Areia D Silo Cimento Portanlad (Do = +20 m; Dx = +5 m) E Misturador (Eo = + 9 m; Ex = + 4 m) F Betoneira (Fo = +8 m) = 108 t/ de concreto seco com 2% de perdas no processo (de A, B e C) para (D) Estoque para dias de produção (10 / dia) Constituição do Concreto: (Cimento; Areia; Brita) (2; ; 5) 126

15 COORDENADAS (x; y; z): Ax (+ m; + m; 0m) Bx (+ m; +60 m; 0m) Cx (+ m; +20 m; 0 m) Do (+65 m; +15 m; +20 m) Dx (+65 m; +15 m; +5 m) Eo (+ 45 m; +42,5 m; +9 m) Ex (+ 45 m; +67,5 m; +4 m) Fo (+ 47,5 m; +95 m; +8 m) RESOLUÇÃO: Divisão da Vazão: ton = ton ' = = 10,8 ( ) ton ton Areia : = 10,8 = 2,4 ton ton Cimento: = 5 10,8 = 54 ton ton Brita : = 2 10,8 = 21,6 Cálculo do volume da pila: V R = π 2 2 ton ton 1 cimento = 2 10,8 = 21,6 10 = 648,0 = 661,22ton dia 0,98 ton ton 1 areia = 10,8 = 2,4 10 = 991,84ton dia 0,98 ton 1 brita = 5 10,8 10 = 165,06ton dia 0,98 Peso especifico: Cimento (2) = 1,6 ton/m ; A6M; ARE = 45º Areia () = 1,8 ton/m ; ARE = 45º Brita (5) = 2, ton/m ; ARE = 0º M 661,22 Cimento: γ = 1,6 = V = 41,26m V V 2 2 Silo : V = π R 41,26 = π 5 = 5,26m 127

16 Alturas Máximas: M 991,84 Areia : γ = 1,8 = V = 551,02m V V 2 2 π R π 10 Pila : V = 551,02 = = 5,26m M 826,5 Brita : γ = 2, = V = 59,6m V V 2 2 π R π 10 Pila : V = 59,6 = =,4m (2pilas) Ha = 10. tg 45º = 10 m (Areia) Hb = 10. tg 0º = 5,77 m (Brita) Cálculo do TH para levar o cimento do Silo D até o TC2: Material: cimento A26N Peso especifico 1,6 ton/m = 21,6 ton/ Comprimento (L) = 10 m Inclinação: 0º K = 1 ARE = 0º Muito Fino Co = 1,2 Abrasivo t = 0,8D λ = 0,5 Leves e pouco abrasivo 1º Hipótese (n = 40 rpm): D = = 47 γ λ K n t n 0,22 40 v = = = 0, ,6 47 1,6 0, = 0,27m (não serve) 128

17 2º Hipótese (n = 60 rpm): D = 47 γ = λ K n 21,6 47 1,6 0, t n 0,24 60 v = = = 0, ,6 1,2 10 N = = 0,706kW = 0,94HP 67 = 0,29m Cálculo do TC que recebe material do TC2 e leva para o misturador: Eo = + 9m + 2m (tremona) = 11m Vista tgα tgα 10 o = = 29 ( não) o = = 15 ( serve) 8 α 9m 8m Material: produtos γ = 2,0 ton/m Cimento: ARE = 45º Areia: ARE = 0º Mistura: 0º Brita: ARE = 0º Velocidade da Correia: Largura da correia = 16 Velocidade : v =1,6m/s Vazão volumétrica: Transportador inclinado (α=15º) K = 0, m Ct = = = 5,52 v K γ 1,6 0,95 2,0 Limitações do ângulo: ARD = ARE 15º = 0º 15º = 15º Capacidade Ociosa (OC = 70%): 24,72 m OC = = 50,74 0,7 Conclusão: Utilizar correia de 16 com 2 rolos iguais de 20º; ângulo de acomodação de 5º; Ct = 40 m / a 1,0 m/s 129

18 Cálculo da Potência do TC: Ne = v Ne = 1,6 10,8 ( Nv + Ng) + ( N1 ± N) ( 0,8 + 1,0) + ( 1,1 +,7) = 8,07HP Cálculo do TC2 que recebe material do TC1 e TH, e leva para o TC: Vista TH1 TC1 TC 4m Material: produtos γ = 2,0 ton/m Cimento: ARE = 45º Areia: ARE = 0º Mistura: 0º Brita: ARE = 0º ARD (mistura) = 15º 40m Velocidade da Correia: Largura da correia = 16 Velocidade : v =1,6m/s Vazão volumétrica: Transportador orizontal K = 1,0 108 m Ct = = =,75 v K γ 1,6 1,0 2,0 Limitações do ângulo: ARD = ARE 15º = 0º 15º = 15º Capacidade Ociosa (OC = 70%):,75 m OC = = 48,21 0,7 Conclusão: Utilizar correia de 16 com 2 rolos iguais de 20º; ângulo de acomodação de 5º; Ct = 40 m / a 1,0 m/s Cálculo da Potência do TC2: Ne = v Ne = 1,6 10,8 ( Nv + Ng) + ( N1± N) ( 0,8 + 1,0) + ( 1,11) = 4,09HP 10

19 Cálculo do TC1 que recebe materiais das três pilas e descarrega em TC2: Vista TC2 5 m Mesma configuração do TC2 e TC, transportador na orizontal e a vazão =5m /. Cálculo da Potência do TC1: Ne = v Ne = 1,6 Observação: Pás carregadeira têm que: Levantar material até 5 m; Comprimento de 5 m; Pode se movimentar até 5 m; Diagrama Unifilar 95 m 86,4 ( Nv + Ng) + ( N1± N) ( 1,6 + 2,52) + ( 1,82) = 7,78HP A Pila Brita (+;+;0) B Pila Brita (+;+60;0) C Pila de areia (+;+20;0) D Entrada do TC1 (ponto de carga da pila A) (+85;+;+8) E Ponto de carga de brita da pila B (+85;+60;+8) F Ponto de carga de areia da pila C (+85;+20;+8) G Descarga de TC1 (+85;+5;+8) H Entrada de TC2 (+85;+5;+6) I Descarga de TC2 (+45;+5;+6) J Entrada do TC - (+45; +5;+4) L Entrada do TH1 (+65;+15;+5) M Saída de TH1 (+65;+5;+5) N Entrada de cimento no TC2 (+65;+5;+6) O Descarga do TC (+45;+42,5;+11) 11

20 12

21 Apresentar o encaminamento, o memorial de calculo e o diagrama unifilar dos equipamentos necessários para transportar o material das pilas A e B e do silo C até o misturador E A B C RUA ADM MAN Eo Fo E F y Fx z x Ex PREMISSAS: A / B Pila de Areia C Silo de cimento; Cx = + 5m D ADM (Administração) e MAN (Manutenção); Pé direito = + 5 m E Misturador; Eo = + 9 m; Ex = + 4 m F Embalagem; Fo = + 7 m = 160 ton/ (Vazão) Proporção: Areia : Cimento = :1 Altura da Rua = 5m 1

22 COORDENADAS (x; y; z): Ax (+20 m; + m; 0m) Bx (+50 m; + m; 0m) Cx (+90 m; + m; +5 m) Eo (+ 5 m; +42,5 m; +9 m) Ex (+ 60 m; +10 m; +4 m) Fo (+ 70 m; +40 m; +7 m) RESOLUÇÃO: Divisão da Vazão: Especificação dos materiais: Cimento: Abrasivo; γ = 1,6 t/m ARE = 0º = 40 ton/ Areia: γ = 1,8 t/m ARE = 45º = 120 ton/ Cálculo do volume da pila de areia: ton = ton ' = = 40 ( + 1) ton ton Areia : = 40 = 120 ton ton Cimento: = 1 40 = 40 Altura Máxima: H = 10. tg 45º = 10 m (Areia) 2 2 π R π 10 V = = = 1047, 19m 2 2 Nº de dias: 1884, ,95 n º = = = 1,57 ora ,57 dias para 01 pila,00 dias para 02 pilas 14

23 Cálculo do TC do Silo de cimento para Eo: TC2 11 m TC1 2 m Material: cimento γ = 1,6 ton/m ARE = 0º TC1: Velocidade da Correia: Largura da correia = 16 Velocidade: v =1,6m/s Vazão volumétrica: Transportador inclinado (α = 11º) K = 0,94 40 m Ct = = = 14,77 v K γ 1,6 0,94 1,8 Limitações do ângulo: ARD = ARE 15º = 0º 15º = 15º Correia de 16 com rolos planos V = 15 m / para v = 1,0 m/s Cálculo da Potência do TC1: Ne = v Ne = 1,6 TC2: Velocidade da Correia: Largura da correia = 16 Velocidade: v =1,6m/s 40 ( Nv + Ng) + ( N1 ± N) Vazão volumétrica: Transportador inclinado (α=0) K = 1,0 ( 0,87 + 1,20) + ( 1,217 +,4) = 5,14HP 15

24 Ct = v K γ Limitações do ângulo: ARD = ARE 15º = 0º 15º = 15º 40 m = = 1,88 1,6 1,0 1,8 Correia de 16 com rolos planos V = 15 m / para v = 1,0 m/s Cálculo da Potência do TC2: Ne = v ( Nv + Ng) + ( N1 ± N) 40 Ne = 1,6 0,7 + 0,77 + 0,97 = 2,78 ( ) ( ) HP Potência Total: N = 5,14 HP + 2,78 HP = 7,92 HP Cálculo do EC que recebe material das pilas e leva para o misturador: 2,0 m TC 1,0 m,0 m Material: Areia Transportador escolido (Tab. 4.04) SB Centrífugo de correia Velocidade da caneca (Tab. 4.01) v = 1,52m/s Vazão de carregamento: / γ = 120 / 1,8 = 66,6 ton/ Série E-6000 Distância entre centros dos tambores (L): H = 1 m M = 700 mm = 500 mm 16

25 L = H + M + + 0,275 = 1 + 0,7 + 0,5 + 0,275 = 14, 475m Características dos componentes: Caixa (AxB) mm 580x122 0 Nº Bitola Largur a da correia Passo da canec a (mm) Diâmetro dos tambores (mm) Velocidad e (m/s) RPM Capacidade da caneca (dm ) D1 D2 XX YY 1, ,0 9,6 Cálculo da potência do motor: 0 1, , ( 14, ,45) v P ( H 12 D2) + 0,46 + N = = = 8, 98HP 75 η 75 0,9 Diagrama Unifilar 17

26 Onde os Pontos (X,Y,Z): A Pila A (+20;+;0) B Pila B (+50;+;0) C Saída do Silo C (+90;+;+5) D Entrada do TC1 (+90;+;+5) E=F Fim do TC1(+55;+70;+11) G=L Descarga do TC2 (+5;+4;+11) H Entrada do EC1(+5;+90;+) I Saída do EC1 (+5;+88;+12,5) J Entrada do TC (+5;+88;+11) M Entrada do misturador (+5;+4;+9) 18

CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC)

CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC) CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC) Com os estudos efetuados sobre movimentação de granéis sólidos, podemos notar que, para transporte em elevação, tanto os transportadores de correia quanto os transportadores

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