Paciente de Alto Risco
|
|
- Heloísa Caldeira Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Paciente de Alto Risco Novas Fronteiras do Bloqueio Estrogênico na Prevenção do Câncer de Mama Não há conflitos de interesse. Nunca recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de métodos diagnósticos e terapêuticos ou, ainda, honorários como consultor de Indústria Farmacêutica. Gil Facina Disciplina de Mastologia - UNIFESP
2 Fatores de Risco Sexo feminino Idade Menarca precoce Menopausa tardia Nuliparidade Primeira gestação após 35 anos NCCN Breast Cancer Risk Reduction v
3 Fatores de Risco Doença proliferativa benigna Número de biópsias prévia Exposição à TH (combinada) Alto IMC Consumo alcoólico Alta densidade mamária NCCN Breast Cancer Risk Reduction v
4 Paciente de Alto Risco Fatores de risco Antecedente familiar de 1º grau (mama e/ou ovário) História de exposição à radiação Hiperplasia Atípica Neoplasia Lobular in situ Mutações genéticas (BRCA 1 e 2; p53; PTEN) NCCN Breast Cancer Risk Reduction v
5 Hormônio-dependência Identificação dos R E (Jensen e Jacobson, 1962)
6 Distribuição dos RE RE alfa Mama Endométrio Ovários Hipotálamo RE beta Rins Osso Cérebro Coração Pulmões Próstata Endotélio vascular
7 Distribuição dos RE segundo os subtipos moleculares N = 936 carcinomas invasivo α + β + α + β + α + β -- α -- β + Novelli et al. Breast Cancer Res 10(5); 2008
8 Distribuição dos RE segundo os subtipos moleculares ER-β + Axila positiva Maior agressividade Novelli et al. Breast Cancer Res 10(5); 2008
9 Selective Estrogen Receptor Modulator Tamoxifeno Toremifeno Droloxifeno Idoxifeno Arzoxifeno Raloxifeno Basedoxifeno Lasofoxifeno Ospemifeno
10 Novas Fronteiras do Bloqueio Estrogênico na Prevenção do Câncer de Mama O que os estudos randomizados nos indicam? Gil Facina Disciplina de Mastologia - UNIFESP
11 TAMOXIFENO Redução do carcinoma contralateral Cuzick & Baum, Lancet 326(8449): 282, 1985 Metánalise - reduz 41% carcinoma contralateral (RE+) EBCCG - Lancet; 365: ; 2005 Cochrane Review (2008) follow-up de 10 anos Carcinoma contralateral 1 ano 13% 2 anos 26% 5 anos 47% Cochrane Database Syst Rev. 2008
12 QUIMIOPREVENÇÃO Tamoxifeno NSABBP-P1 ( ) mulheres Idade (> 35 anos) anos com RR 1,67% > 60 anos Neoplasia Lobular in situ Duração = 5 anos (TMX x placebo) FISHER et al., J Natl Cancer Inst. 16(97): ; 2005
13 QUIMIOPREVENÇÃO NSABBP-P1 (follow-up = 7 anos; n= ) Redução de carcinoma invasivo 43% NNT = 47 (previnir 1 caso) RE + 62% Não reduziu casos de RE negativo Redução de neoplasia in situ 37% FISHER et al., J Natl Cancer Inst. 16(97): ; 2005
14 NSABBP-P1 QUIMIOPREVENÇÃO Tamoxifeno Carcinoma invasivo Placebo Tamoxifeno 50% 29% 14% FISHER et al., J Natl Cancer Inst. 16(97): ; 2005
15 QUIMIOPREVENÇÃO Tamoxifeno Italian Tamoxifen Prevention Study ( ) mulheres histerectomizadas / anos Duração = 5 anos 14% com terapia hormonal 48% com ooforectomia bilateral VERONESI et al. J Natl Cancer Inst. 99(21): ; 2007
16 QUIMIOPREVENÇÃO Italian Tamoxifen Prevention Study ( ) 11 anos de follow-up Não houve benefício (RR=0,84; IC=060-1,17) VERONESI et al. J Natl Cancer Inst. 99(21): ; 2007
17 QUIMIOPREVENÇÃO Italian Tamoxifen Prevention Study ( ) Análise de subgrupo Alto risco + ovários preservados Redução de 77% (P=0,001) VERONESI et al. J Natl Cancer Inst. 99(21): ; 2007
18 QUIMIOPREVENÇÃO Tamoxifeno Royal Marsden Hospital Tamoxifen Chemoprevention Trial ( ) mulheres Idade = 30 a 70 anos História familiar Tamoxifeno por 8 anos 42% com terapia hormonal follow-up médio = 13 anos POWLES et al., J. Natl Cancer Inst. 99(4): ; 2007
19 QUIMIOPREVENÇÃO Royal Marsden Hospital Tamoxifen Chemoprevention Trial ( ) Carcinoma RE + RR =0,61 (IC = 0,43-0,86) Conclusão: TMX protegeu a longo prazo os carcinomas RE+ RE+ POWLES et al., J. Natl Cancer Inst. 99(4): ; 2007
20 QUIMIOPREVENÇÃO Tamoxifeno First International Breast Cancer Prevention Study (IBIS-I) ( ) mulheres prospectivo, duplo-cego e randomizado Idade = 35 a 70 anos Tamoxifeno por 5 anos Follow-up médio = 96 meses CUZICK et al., J. Natl Cancer Inst. 99(4): ; 2007
21 QUIMIOPREVENÇÃO Tamoxifeno First International Breast Cancer Prevention Study (IBIS-I) Redução ( ) Global 27% (p=0,04) RE + 34% CUZICK et al., J. Natl Cancer Inst. 99(4): ; 2007
22 Metánalise - Tamoxifeno Chemoprevention of breast cancer RE + (~50% são prevenidos com Tamoxifeno) RE + 1 CUZICK J. Breast Cancer 15(1): 10-6; 2008
23 Raloxifeno MORE (The Multiple Outcomes of Raloxifen Evaluation) Randomizado, duplo-cego N = 7.705; anos de Raloxifeno (60 ou 120 mg/dia) X Placebo Menopausada com osteoporose Follow-up médio de 40 meses Reduziu fraturas em 49% Reduziu 72 % a incidência de Ca invasivo de mama Ettinger et al. JAMA; 1999
24 Raloxifeno CORE (Continuing Outcomes Relevant to Evista) Randomizado, duplo-cego N= anos adicionais 60 mg (total 8 anos) Reduziu em 59% a incidência de Ca de mama 66% de redução para RE + Martino et al. J Natl Cancer Inst. 96(23): ; 2004
25 Tamoxifeno x Raloxifeno STAR (Study of Tamoxifen and Raloxifene P-2 trial) Randomizado, duplo-cego; N= TMX (20 mg/dia) X RLX (60 mg/dia) por 5 anos Vogel et al. J Natl Cancer Inst. 295(23): ; 2006
26 STAR - NSABP P2 N = raloxifeno Evista 60 mg/dia 5 anos Tamoxifeno Nolvadex 20mg/dia Follow up 4 anos RESULTADOS ASCO 06/2006 Vogel et al. J Natl Cancer Inst. 295(23): ; 2006
27 STAR - Resultados Raloxifeno Tamoxifeno Ca invasivo Ca in situ Ca uterino Fen. Tromb AVC Morte por AVC Fratura Catarata 21
28 STAR - Resultados Raloxifeno X Tamoxifeno Vogel et al. J Natl Cancer Inst. 295(23): ; 2006
29 STAR Conclusões Ambos os medicamentos reduziram a incidência de carcinoma invasivo em 50% O Raloxifeno não atuou sobre a neoplasia não invasiva Raloxifeno leva a menor risco de fenômenos tromboembólicos e cataratas Vogel et al. J Natl Cancer Inst. 295(23): ; 2006
30 ATAC Trial: 100 meses follow-up Contralateral / RE+ HR: 0,60 p=0,004 Lancet Oncol. 9(1): 45-53; 2008
31 Quimiprevenção: indicações Quimioprofilaxia Menopausada Risco 1,7 % BRCA 1 / 2? Hiperplasia endometrial
32 Novas Fronteiras do Bloqueio Estrogênico na Prevenção do Câncer de Mama Quais as pacientes que se beneficiam do bloqueio hormonal? Gil Facina Disciplina de Mastologia - UNIFESP
33 Bloqueio Hormonal: para quem? Tamoxifeno ou raloxifeno 35 anos com risco de Gail 1,7% em 5 anos Risco de Gail > 20% e expectativa de vida > 10 anos Biópsia prévia com Atipia / neoplasia lobular in situ ESCOLHA: comorbidades / presença de útero / idade DÚVIDAS: mutações genéticas / radioterapia torácica Breast Cancer Risk Redution. 2008
34 Novas Fronteiras do Bloqueio Estrogênico na Prevenção do Câncer de Mama Quando usar a ooforectomia? Gil Facina Disciplina de Mastologia - UNIFESP
35 Quando usar a ooforectomia? Portadoras de mutações gênicas BRCA 1 / 2 PTEN p 53 Idade precoce (30-40 anos após prole) Eisen et al. J Clin Oncol. 23(30): ; 2005
36 Quando usar a ooforectomia? Estudo caso-controle N = Ca de mama; controle Ooforectomia bilateral reduziu o risco para câncer de mama 56% - BRCA 1 46% - BRCA 2 (não significante) Eisen et al. J Clin Oncol. 23(30): ; 2005
37 Quando usar a ooforectomia? Idade da Ooforectomia para portadoras BRCA 1 Redução de carcinoma de mama < 40 anos: 64% (p=0,005) anos: 50% (p=0,02) >50 anos: sem proteção (p=0,48) Eisen et al. J Clin Oncol. 23(30): ; 2005
38 Quando usar a ooforectomia? Conclusões SOB é efetiva para reduzir riscos de carcinoma de mama em portadoras de mutações genéticas A indicação deveria ser a mais precoce possível Eisen et al. J Clin Oncol. 23(30): ; 2005
39 Novas Fronteiras do Bloqueio Estrogênico na Prevenção do Câncer de Mama O que esperar das novas drogas? Gil Facina Disciplina de Mastologia - UNIFESP
40 Futuro da quimioprevenção Redução dos efeitos colaterais Maior eficácia Atuar em pacientes portadoras de mutações genéticas Gil Facina Disciplina de Mastologia - UNIFESP
41
Estratégias de Quimioprevenção do Câncer de Mama. José Roberto Filassi 27/11/2009
Estratégias de Quimioprevenção do Câncer de Mama José Roberto Filassi 27/11/2009 RECEPTOR DE ESTRÓGENO: INTERAÇÃO COM O ESTRADIOL Hormonioterapia no Câncer de Mama Bloquear o Receptor de Estrogenio Bloquear
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Simône Noronha Hospital São José São Paulo - Brasil Índice: Radioterapia no câncer de mama hereditário (Revisão) Perfil
Leia maisDETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA DAS MAMAS DETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA A crescente experiência com a Ressonância Nuclear Magnética (RNM) vem trazendo dúvidas pertinentes quanto
Leia maisTRH E CÂNCER DE MAMA FONTE:
VALÉRIA COUTINHO FONTE: SINTOMAS (precoces) ACHADOS FÍSICOS (Intermediárias) DOENÇAS (Tardias) Fogacho Insônia Irritabilidade Distúrbio do humor Atrofia vaginal Incontinência urinária Atrofia da pele Osteoporose
Leia maisComo tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte
Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise
Leia maiso estado da arte em 2015 Amália Martins Ana Fatela Ermelinda Pinguicha Tereza Paula
o estado da arte em 2015 Amália Martins Ana Fatela Ermelinda Pinguicha Tereza Paula WHI, DOPS, KEEPS, ELITE DOPS 2012 E2 trifasico NETA E2 16 1006 45-58 (49,7) >3>24M (7) morte, EAM risco mortalidade,
Leia maisClimatério. Indicações e Contraindicações. ao Uso da Terapia Hormonal
Climatério Indicações e Contraindicações ao Uso da Terapia Hormonal Profa. Dra. Miriam S Wanderley Área de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina/ UnB Sintomas Vasomotores Principal indicação
Leia maisÉ possível omitir Radioterapia adjuvante em mulheres idosas com Receptor Hormonal positivo?
É possível omitir Radioterapia adjuvante em mulheres idosas com Receptor Hormonal positivo? Rosangela Correa Villar Radioterapia Beneficência Portuguesa- Hospital São Jose FMUSP villardias@uol.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisRecomendações para pacientes com câncer de mama com mutação dos genes BRCA 1 ou 2
Recomendações para pacientes com câncer de mama com mutação dos genes BRCA 1 ou 2 Rafael Kaliks Oncologia Hospital Albert Einstein Diretor Científico Instituto Oncoguia rkaliks@gmail.com Risco hereditário:
Leia maisCARCINOMA DUCTAL IN SITU GUILHERME NOVITA SERVIÇO O DE MASTOLOGIA DISCIPLINA DE GINECOLOGIA - HCFMUSP
CARCINOMA DUCTAL IN SITU GUILHERME NOVITA SERVIÇO O DE MASTOLOGIA DISCIPLINA DE GINECOLOGIA - HCFMUSP DEFINIÇÃO Mokbel et Cutulli, Lancet Oncol,, 2006; 7: 756-65 65 TIPOS DE CDIS Gaps > 2 cm Baixo grau
Leia maisCaso Clínico para Site SBM
Caso Clínico para Site SBM 18/03/13 Primeira consulta Paciente 35 anos Feminino Parda Casada Brasileira Natural de Pacatuba-CE Queixa Principal: Nódulo doloroso em MAMA DIREITA há 2 meses. Refere Ultrasonografia
Leia maisTERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL. Prof. Eduardo J. Campos Leite Universidade Federal de Pernambuco Disciplina de Ginecologia campolei@terra.com.
TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL Prof. Eduardo J. Campos Leite Universidade Federal de Pernambuco Disciplina de Ginecologia campolei@terra.com.br Estrogênios? O que existe por trás desta linda mulher? T R
Leia maisNumeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 38/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 22/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisOtto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse
Otto Feuerschuette Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisQuimioprofilaxia. Renata Cangussú
Quimioprofilaxia Renata Cangussú Câncer de Mama Nas últimas décadas ocorreu um aumento expressivo da incidência e mortalidade do câncer de mama em todo mundo. Esse aumento pode ser atribuído a interação
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisMecanismos de resistência ao tratamento hormonal. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Mecanismos de resistência ao tratamento hormonal José Bines Instituto Nacional de Câncer Declaração de conflito de interesses Sem conflito de interesses Opinião pessoal que pode não refletir necessariamente
Leia maisDR.PRIMO PICCOLI CANCEROLOGIA CIRÚRGICA.
Genetic Risk Assessments in Individuals at High Risk for Inherited Breast Cancer in the Breast Oncology Care Setting DR.PRIMO PICCOLI CANCEROLOGIA CIRÚRGICA. CÂNCER DE MAMA HEREDITÁRIO CONHECER O RISCO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 06, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 06 - Mastologia Nome do Candidato Caderno de Prova 06, PROVA DISSERTATIVA
Leia maisÉ por isso que um exame clínico anual das mamas, através de um médico, é obrigatório.
OUTUBRO ROSA 25 de outubro Mais detalhes sobre o câncer de mama no Brasil 1. Exames clínicos de mama são tão importantes quanto as mamografias. Mamografias a partir de 40 anos de idade são cruciais (Deve
Leia maisAvaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério
Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva
Leia maisCâncer de mama diagnóstico precoce mamografia. Vinicius Milani Budel
Câncer de mama diagnóstico precoce mamografia Vinicius Milani Budel câncer de mama Sebastiano del Piombo 1520 Florença O martírio de Santa Agatha INCIDÊNCIA NO BRASIL: 52.680 NOVOS CASOS/ANO MORTALIDADE
Leia maisXVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO
XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO ESTRATÉGIAS DE RASTREIO Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia da UFRJ OBJETIVO DO RASTREAMENTO Além de detectar o câncer cervical em um estágio inicial,
Leia maisReconstrução de mama: Qual o tempo ideal? Dr. Fabrício P. Brenelli
Reconstrução de mama: Qual o tempo ideal? Dr. Fabrício P. Brenelli Qual o tempo ideal? A mama Símbolo de feminilidade Símbolo de maternidade Imagem corporal, auto-estima, sexualidade Impacto em toda a
Leia maisO que é o câncer de mama?
O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisNumeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 209/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 01/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisTRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO NO SEMINOMA E NÃO SEMINOMA DE ESTÁGIO I DE ALTO RISCO Daniel Fernandes Saragiotto
TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO NO SEMINOMA E NÃO SEMINOMA DE ESTÁGIO I DE ALTO RISCO Daniel Fernandes Saragiotto Médico Assistente do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) FMUSP Médico Titular
Leia mais09/07/2014. Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC. Fernando Lundgren. Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante?
Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC Fernando Lundgren Pontos para pensar Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante? Ocorre em todo paciente com DPOC? Se relaciona
Leia maisRASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA José Luís Esteves Francisco Comissão Nacional de Mamografia SBM CBR FEBRASGO Ruffo de Freitas Júnior Presidente Nacional da Soc. Bras. De Mastologia Rede Goiana de Pesquisa
Leia maisScreening Rastreamento
Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não
Leia maisIESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública
Avaliação de Programas de Rastreamento: história natural da doença, padrão de progressão da doença, desenhos de estudo, validade e análise de custo-benefício. IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisObjetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados
SBPT 2004 Quimioprofilaxia : Objetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados Quimioprofilaxia da TB Primária É a administração de INH com a finalidade de prevenir a infecção.
Leia maisTerapia hormonal de baixa dose. Elvira Maria Mafaldo Soares UFRN/SOGORN
Terapia hormonal de baixa dose Elvira Maria Mafaldo Soares UFRN/SOGORN Alterações endócrinas no Climatério pg/ml mui/ml mui/ml 150 FSH 80 60 100 50 0-8 -6-4 -2 0 2 4 6 8 anos Menopausa LH Estradiol 40
Leia maisFatores de risco pré existentes aos óbitos por câncer de mama em mulheres no município de Sarandi-Pr no período
ARTIGO ORIGINAL Fatores de risco pré existentes aos óbitos por câncer de mama em mulheres no município de Sarandi-Pr no período de 1999-2009 Preexisting risk factors for breast cancer deaths in women in
Leia mais5.º Ano 2014 Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino Grosso 2016 O que é o intestino grosso? 1,5 m de comprimento 6,5 cm de diâmetro COLON SIGMÓIDE CECO ÂNUS Câncer de Intestino Grosso Surge, em 90%
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisTema: Tratamento da Doença Leptomeníngea
Módulo: Doença Metastática para Sistema Nervoso central Bloco: Manejo das Lesões Múltiplas Tema: Tratamento da Doença Leptomeníngea Aknar Calabrich Oncologia Clínica Em 1 ano... Pubmed 67 artigos (nenhum
Leia maisIdentification and screening of women with
IDENTIFICAÇÃO ARTIGO REVISÃO E ACOMPANHAMENTO DE... Artico et al. Identificação e acompanhamento de mulheres com risco aumentado para câncer de mama Identification and screening of women with increased
Leia maisCOMO SEGUIR AS PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA? Dr. José Luiz B. Bevilacqua
COMO SEGUIR AS PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA? Dr. José Luiz B. Bevilacqua DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Nenhum conflito de interesse COMO SEGUIR AS PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA? Como fazer o acompanhamento
Leia maisInfluência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama
Influência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama Declaro não haver conflito de interesse Dra Maria Cecília Monteiro Dela Vega Médica Oncologista Clínica- CEBROM e Hospital Araujo Jorge
Leia maisEstadiamento e Follow Up em Melanoma. Rafael Aron Schmerling
Estadiamento e Follow Up em Melanoma Rafael Aron Schmerling Estadiamento AJCC/TNM - 2009 T0 - Sem evidência do tumor primário (desconhecido) Tis - Melanoma in situ T1 < 1 mm T1a - sem ulceração/mitose
Leia mais13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos. Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico
13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico Declaraçãode Conflitosde Interesse Não tenho conflitos para esta apresentação 13th Consenso
Leia maisEverolimo para tratamento do câncer de mama avançado na pósmenopausa
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde Everolimo para tratamento do câncer de mama avançado na pósmenopausa
Leia maisUp to Date em Quimioprofilaxia no Ca Mama. Fabrício P Brenelli
Up to Date em Quimioprofilaxia no Ca Mama Fabrício P Brenelli Quimioprofilaxia: Identificar os grupos de risco Índice Exemestane Para Prevenção de Ca de Mama em Mulheres na Pós Menopausa Atualização do
Leia maisArn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama
Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Arn Migowski Médico sanitarista e epidemiologista Divisão de Detecção Precoce Instituto Nacional de Câncer INCA, 09 de outubro de 2015 Declaro
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisReunião GETH. Abril.2014
Reunião GETH Abril.2014 Caso 1 Dr Sérgio Mancini Nicolau Caso I: Sexo feminino, 40 anos, casada, administradora História da Doença Atual: 2013 - Paciente sem queixas específicas, conta que irmã teve diagnóstico
Leia maisProlia para osteoporose
Data: 29/06/2013 Nota Técnica 105/2013 Número do processo: 0110170-82.2013-813.0525 Solicitante: Juiz de Direito Dr. Napoleão da Silva Chaves Réu: Estado de Minas Gerais Medicamento Material Procedimento
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisOsteoporose e a importância do Cálcio e Vitamina D
Osteoporose e a importância do Cálcio e Vitamina D 13 th ILSI Brasil International Workshop on Functional Foods Nutrição e envelhecimento saudável Profª Associada Lígia Araújo Martini Departamento de Nutrição
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia José Bines Instituto Nacional de Câncer Índice Podemos selecionar pacientes para não receber tratamento adjuvante?
Leia maisANEXO I. 1 Indicadores da dimensão da atenção à saúde
ANEXO I RELAÇÂO DOS INDICADORES, COM AS RESPECTIVAS METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS A SEREM UTILIZADAS NO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR - COMPONENTE OPERADORAS - REFERENTE AO ANO DE 2013 1 Indicadores
Leia maisOsteoporose Prevenção e Tratamento
Osteoporose Prevenção e Tratamento ANDRÉA ASCENÇÃO MARQUES Abril 2013 amarques@reumahuc.org Osteoporose É uma doença onde existe baixa densidade óssea microarquitetura do osso. e deterioração da Osso com
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO CÂNCER DE MAMA NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS/MS
CARACTERIZAÇÃO DO CÂNCER DE MAMA NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS/MS Hênio de Andrade Marques Vida Graduando de Enfermagem Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Priscila Moreno Rocha Graduanda de Enfermagem
Leia maisRASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES
RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES RASTREAMENTO (SCREENING) Identificação presuntiva de doença em indivíduos assintomáticos, por teste/exame clínico de aplicação rápida Objetivo:
Leia maisToxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são
Leia maisRastreamento do câncer de pulmão
Rastreamento do câncer de pulmão Arthur Soares Souza Jr. Professor livre docente da FAMERP Membro do Ultra X Diagnóstico por Imagem São José do Rio Preto - SP Rastreamento do câncer de pulmão Estamos familiarizados
Leia maisVILMAR MARQUES DE OLIVEIRA*, JOSÉ MENDES ALDRIGHI, JOSÉ FRANCISCO RINALDI
Prática Clínica FATORES TRATAMENTO SARNI ROS ASSOCIADOS ETDEAL. CRIANÇAS À INTERRUPÇÃO DESNUTRIDAS TRATAMENTO HOSPITALIZADAS ANTI-RETROVIRAL QUIMIOPREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA VILMAR MARQUES DE OLIVEIRA*,
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisFADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com
FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Raquel Lino de Menezes 8, Francielda Geremias da Costa Luz¹, Maycon Allison Horácio de
Leia maisGisele Cristina Gosuen. Universidade Federal de São Paulo CRT em DST, Aids e Hepatites virais
Manejo de Osteopenia-Osteoporose Gisele Cristina Gosuen Universidade Federal de São Paulo CRT em DST, Aids e Hepatites virais 26/04/2014 Conflito de interesse Resolução CFM nº 1.595 18 de Maio de 2000
Leia maisNEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013
NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres
Leia maisI Data: 17/01/2006. III Tema: Bifosfonados Ácido zolendrônico. IV Especialidade(s) envolvida(s): Oncologia. V Questão Clínica/Mérito:
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 04/06 Tema: Bifosfonados - Ácido Zolendrônico I Data: 17/01/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dr. Lucas Barbosa da Silva Dra. Lélia
Leia maisTRANSTORNOS PSICÓTICOS
Prof. José Reinaldo do Amaral TRANSTORNOS PSICÓTICOS Modelo etiológico Sinônimo de doença mental Psicose endógena Esquizofrenia Psicose maníaco-depressiva Psicose orgânica Psicose sintomática Psicose demencial
Leia maisPrograma de controle de CA de Mama
Programa de controle de CA de Mama Profª: Dayse Amarílio Estima-se incidência anual de mais de 1.000.000 de casos no séc XXI; CA mais incidente no sexo feminino nos países desenvolvidos e Brasil, o que
Leia maisComplicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo
Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo Mônica Jacques de Moraes Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia Fortaleza, 4 a 6 de dezembro de 2014
Leia maisA FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),
A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama
Leia maisATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO
São Paulo, 27-29 Novembro 2008. IV JORNADA PAULISTA DE MASTOLOGIA ATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO EDUARDO MILLEN HSPE-SP- IAMSPE/ EPM UNIFESP HOSPITAL VITA VOLTA REDONDA- RJ ATUALIZAÇÃO
Leia maisAnatomia da mama Função biológica
Dr.Jader Burtet Ginecologia e Obstetrícia Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre Hospital Materno Infantil Presidente Vargas de Porto Alegre Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia
Leia maisEFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA
EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA AP R E S E N TAD O P O R R E N AT O AN T U N E S C AI R E S N A R E U N I Ã O D A U N I D AD E D E H I P E R T E N S Ã O D O
Leia maisRASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES
Fórum Unimed-Rio de Ginecologia RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES VERA FONSECA Diretora Administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Presidente
Leia maisT.M. Mabel Pinilla Fernández PhD (c) mabelpinilla@udec.cl
T.M. Mabel Pinilla Fernández PhD (c) mabelpinilla@udec.cl Epidemiologia En chile, 2 da causa de muerte en mujeres Clasificación Clínico- patológica y Sobrevida Tamanho Tumoral (T) T1: 2.0cm em sua maior
Leia maisTerapia Hormonal com Hormônios Bioidênticos Abordagem Clínica. Rogério Bonassi Machado
Terapia Hormonal com Hormônios Bioidênticos Abordagem Clínica Rogério Bonassi Machado Terapia Hormonal no Climatério 1942 - Estrogênios eqüinos conjugados 1950 - Uso difundido nos Estados Unidos 1970 -
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisProdutos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo
Produtos para saúde A visão de quem utiliza Wanderley Marques Bernardo Nós não vemos as coisas como elas são, nós vemos como nós somos Anaïs Nin VISÃO PACIENTES CONFLITOS DE MÉDICO INTERESSE SISTEMA DE
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisTRATAMENTO DA NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR: POSSIBILIDADES E LIMITES. Susana Aidé Professora Adjunta de Ginecologia- Uff
TRATAMENTO DA NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR: POSSIBILIDADES E LIMITES Susana Aidé Professora Adjunta de Ginecologia- Uff CARCINOGÊNESE VULVAR NIV USUAL (HPV ) NIV DIFERENCIADA 30-40% (líquen escleroso
Leia maisHPV em mulheres infectadas pelo HIV Goldman ARNP, MPH
Welcome to I-TECH HIV/AIDS Clinical Seminar Series 30 de Agosto de 2012 HPV em mulheres infectadas pelo HIV Goldman ARNP, MPH Objectivos 1. Discutir a epidemiologia do HPV entre mulheres infectadas pelo
Leia maisNOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA)
NOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA) ANDERSON ARANTES SILVESTRINI Oncologista clínico - Diretor técnico Grupo Acreditar
Leia maisCasos Clínicos: câncer de mama
Casos Clínicos: câncer de mama Coordenador: Eder Babygton Alves Clinirad Curitiba PR Comentários: Dr. Alvaro Martinez Oakland University William Beaumont School of Medicine Dr. Robert Kuske MD Scottsdale
Leia maisLapatinibe para câncer de mama
Data: 05/11/2013 NTRR 212/2013 Solicitante: Desembargador Geraldo Augusto de Almeida Mandado de Segurança: nº1.0000.13.083981-4/000 Impetrado: Secretário de Estado da Saúde de Minas Gerais. Medicamento
Leia maisATUALIZAÇÃO CLÍNICA CLIMATÉRIO CARMEN VERA GIACOBBO DAUDT MÉDICA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE GRAMADO, 03 DE ABRIL DE 2014.
ATUALIZAÇÃO CLÍNICA CLIMATÉRIO CARMEN VERA GIACOBBO DAUDT MÉDICA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE GRAMADO, 03 DE ABRIL DE 2014. Maria, 49 anos, branca, dona-de-casa, vem à consulta de revisão com seu médico de
Leia maisReabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose
Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro
Leia maisRastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF
Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento
Leia maisRADIOTERAPIA HIPOFRACIONADA EM MAMA: INDICAÇÕES E RESULTADOS
III ENCONTRO DE RESIDENTES DA SBRT 2012 RADIOTERAPIA HIPOFRACIONADA EM MAMA: INDICAÇÕES E RESULTADOS VINICIUS T. MOSCHINI DA SILVA Residente de Radioterapia HSPE/IAMSPE -SP Introdução O câncer de mama:
Leia maisRadioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências
CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e
Leia maisCâncer de próstata. Câncer de próstata localmente avançado Resultados do tratamento com radioterapia e supressão hormonal.
Câncer de próstata Câncer de próstata localmente avançado Resultados do tratamento com radioterapia e supressão hormonal Robson Ferrigno RT + HT Bloqueio hormonal isolado: sem intuito curativo Associado
Leia mais