Gisele Cristina Gosuen. Universidade Federal de São Paulo CRT em DST, Aids e Hepatites virais

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1 Manejo de Osteopenia-Osteoporose Gisele Cristina Gosuen Universidade Federal de São Paulo CRT em DST, Aids e Hepatites virais 26/04/2014

2 Conflito de interesse Resolução CFM nº de Maio de 2000 Declaro receber ou ter recebido remuneração pela condução de pesquisas, palestras, treinamentos, consultorias e/ou patrocínio para congressos das seguintes empresas: Abbott, Gilead United Medical, Glaxo Smith Kline, Pfizer, Janssen-Cilag, Merck Sharp-Dohme/Schering-Plough, Bristol Myers Squibb e Roche

3 Definição Osteoporose é uma alteração esquelética sistêmica, caracterizada por baixa massa óssea e deteriorização da microarquitetura óssea, com consequente aumento na fragilidade óssea, predispondo a ocorrência de fratura Osteopenia: perda óssea que precede a Osteoporose J Infect Dis 2012; 205: S

4 Definição de Osteoporose - OMS JAMA Feb 14;285(6):785-95

5 Densitometria óssea (DXA) T-score < - 2,5 é classificado como Osteoporose em menopausadas e idade 50 anos Z-score - 2 é classificado como anormal em indivíduos mais jovens (< 30 anos) Clin Infect Dis Oct 15;51(8):937-46

6

7 Causas secundárias de Osteoporose Diabetes mellitus Coinfecção HCV Hipertireoidismo Deficiência de Vitamina D Hiperparatireoidismo secundário Doença renal crônica Hipogonadismo Osteoporos Int (2014) 25:

8 Tratamento menopausadas idade 50 anos T-score < - 2,5 História prévia de fratura por fragilidade Fratura de quadril 3% Fratura por fragilidade 10% Osteopenia + história de perda de altura ( 3cm) ou Rx com fratura Clin Infect Dis 2010; 51:

9 Tratamento Cálcio Vitamina D Atividade física Cessação do tabagismo e etilismo Exposição solar Clin Infect Dis 2010; 51:

10 SOCIEDADE BRASILEIRA DE DENSITOMETRIA CLÍNICA Recomendações de Cálcio e Vitamina D da NOF Crianças e Adolescentes Cálcio (Dia) Vitamina D (Dia) Grupo Populacional 3 RDI 1300mg a 3 anos 500 mg 200 UI 4 a 8 anos 800 mg 200 UI 9 a 18 anos mg 200 UI Adultos (Homens e Mulheres) Cálcio (Dia) Vitamina D (Dia) 19 a 49 anos mg UI Lácteo Unid mg Ca Estimado Leite (Copo 240 ml) 0 Iogurte (Copo 240 ml) mg mg Queijo (Fatia 28,35 g) 0 mg 4 50 anos em diante mg UI Total de Cálcio Proveniente de Lácteos 0 mg 5 Mulheres Grávidas e Lactantes Cálcio (Dia) Vitamina D (Dia) Cálcio Proveniente de Outras Fontes 150 mg 18 anos ou menos mg UI Total Geral 150 mg 6 19 anos ou mais mg UI 7 Suplemento de Cálcio Recomendado 1150 mg Preencha o campo com fundo amarelo indicando a que grupo populacional o(a) paciente pertence e, em seguida, indique nos campos com fundo branco, as quantidades médias consumidas diariamente pelo(a) paciente. O campo de fundo vermelho (suplemento recomendado) exibirá, automaticamente, a quantidade aproximada a ser prescrita.

11 Diferentes sais de cálcio Carbonato Citrato Fosfato Tribásico % Cálcio Elemento 40,0% 24,1% 38,8% Estudos Disponíveis A quem indicar? Crianças e Adolescentes Homens e mulheres de qualquer idade Grávidas e lactantes Acloridría Neo Gástrica Gastrite Atrófica Cirurgia Bariátrica Litíase Renal Homens e Mulheres > 70 anos com baixa ingestão de fósforo (raro) Intolerância a Lactose Institucionalizados Dificuldade de se alimentar Cedido pela Profa. Dra. Vera Lucia Szejnfeld

12 Vitamina D 25 OH vitamina D < 20 ng/ml= Colecalciferol: UI/dia 25 OH vitamina D < 10 ng/ml= Colecalciferol: UI/dia 25 OH vitamina D < 20 ng/ml= Osteoporose, Osteomalácia ou PTH J Infect Dis Jun;205 Suppl 3:S

13 Vitamina D 25 OH vitamina D < 20 ng/ml: UI dia EFV: 2000UI dia Corrigir o déficit previamente ao início da terapia com Bisfosfonatos para reduzir o risco de hipocalcemia, especialmente com IV e para maximizar sua eficácia (25 OH vitamina D > 30 ng/ml) Enferm Infecc Microbiol Clin. 2014;32(4): J Clin Endocrinol Metab. 2011;96: J Infect Dis. 2012;205 Suppl 3:S391 8 Curr Infect Dis Rep. 2011;13:83 93

14 Hábitos de vida Corrida ou caminhada: 30 minutos dia 3x semana Fortalecimento muscular e equilíbrio 1 hora de sol dia, antes das 10:00 ou após às 16:00 (15 minutos na hora do almoço) Cochrane Database Syst Rev Jul 6;7: CD Cochrane Database Syst Rev Sep 12;9:CD007146

15 Hábitos de vida Evitar ingestão excessiva de álcool e cessação do tabagismo: 285 ml de cerveja 30 ml de licor 120 ml de vinho 60 ml de aperitivo Osteoporos Int. 2012;23:1 16 Osteoporos Int. 2012;23:

16 Medidas específicas Terapia de reposição horminal para com menopausa precoce Terapia com testosterona para com hipogonadismo Clin Infect Dis. 2005;41: J Obstet Gynaecol Can. 2007;29: Clin Infect Dis. 2000;31: Endocrinol Metab Clin North Am. 2007;36: PLoS One. 2011;6:e28512

17 Modificação da TARV DMO e ou fratura por fragilidade Troca do Tenofovir Abacavir Troca de Inibidores da protease Raltegravir Enferm Infecc Microbiol Clin. 2014;32(4):

18 Bisfosfonatos Reduzem a reabsorção óssea Previnem a perda do osso trabecular e cortical Reduzem marcadores da reabsorção óssea Efetivos em qualquer idade Am J Med 2009; 122(2 Suppl):S14 S21

19 Efeitos adversos Irritação esofágica Dispepsia Osteonecrose de madíbula (raro) Fibrilação Atrial Neoplasia esofágica CID 2010; 51(8):

20 Tratamento farmacológico Bisfosfonatos: Alendronato 70mg/semana/5 anos VO Ácido Zoledrônico 5mg/ano/3 anos IV Enferm Infecc Microbiol Clin. 2014;32(4):

21 Teriparatida (PTH 1-34) Estimula a formação óssea Reduz o risco de fratura vertebral e não-vertebral em homens e mulheres menopausadas Pessoas com alto risco de fratura e que não responderam aos bisfosfonatos Após suspensão (2 anos) bisfosfonatos Am J Med 1993; 94: Institute of Medicine (US) Committee to Review Dietary Reference Intakes for Vitamin D and Calcium. 2011

22 Denosumab Anticorpo monoclonal humano: osteoclastogênese sobrevida e função de células dendríticas e monócitos (infecções, tumores e disfunção imunohematológica) Fraturas osteoporóticas ou múltiplos fatores de risco para fratura ou falha intolerância a tratamento prévio Efeitos colaterais: osteonecrose de mandíbula, infecções de pele graves, dermatites, rash e eczema J Infect Dis Jun;205 Suppl 3:S391-8

23 Ranelato de estrôncio Reduz a reabsorção óssea Aumenta a formação óssea Aumenta DMO coluna até 13% Aumenta DMO fêmur até 8% Reduz fraturas vertebrais em 50% Reduz fraturas de fêmur em 36% Reumatismo Oct 31;65(4):143-66

24 Conclusões DMO é comum em HIV + DMO com o início da TARV As taxas de fraturas são > em HIV + idosos A patogênese é multifatorial e muitos mecanismos ainda não estão totalmente esclarecidos > conhecimento permitiria intervenções para previnir a perda óssea e o risco de fratura

25 V E N T O S D V E R S O S O M O R B I D A D E S EVENTOS ADVERSOS EM HIV/ IDS III WORKSHOP DE COMORBIDADES E 22 e 23 de Agosto de 2014 Leques Brasil Hotel

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