DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS
|
|
- Geraldo Bento da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS - Disfunção do desejo - Disfunção das ereções - Disfunção da ejaculação - Disfunção do orgasmo - Doença de Peyronie
2 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS INTRODUÇÃO
3 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS INTRODUÇÃO
4 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS INTRODUÇÃO
5 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS FALTA de DESEJO DISFUNÇÃO do DESEJO. INIBIÇÃO ou FALTA DE DESEJO: - CAUSAS ORGÂNICAS:. hipogonadismo 1 ário ou 2 ário - dosar testosterona total e livre, dosar LH - dosar prolactina. Tratamento: reposição androgênica - testosterona injetável
6 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS FALTA de DESEJO. INIBIÇÃO ou FALTA DE DESEJO: - CAUSAS PSICOLÓGICAS:. Ansiedade da 1ª relação. Conflitos homossexuais. Discórdias conjugais. Depressão: 30% da população mundial - CAUSAS SOCIAIS:. Desemprego. estresse - TRATAMENTO: psicoterapia (grupo, casais,...)
7 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL DISFUNÇÃO ERÉTIL
8 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL
9 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL
10 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL
11 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL BIOQUÍMICA DA EREÇÃO PENIANA
12 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL FISIOLOGIA da EREÇÃO PENIANA
13 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Definição Disfunção erétil (DE) é definida como a incapacidade persistente de atingir e/ou manter ereção suficiente para uma atividade sexual satisfatória. 1,2 Disfunção erétil define com mais precisão a natureza dessa disfunção sexual do que o termo impotência NIH Consensus Development Panel of Impotence. JAMA. 1993;270(1): Montague DK, et al. J. Urol. 1996:
14 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Etiologia A disfunção erétil pode ser classificada como: orgânica: devido a anormalidades ou lesões vasculogênicas, neurológicas, hormonais ou cavernosas. psicogênica: devido à inibição central do mecanismo da ereção, sem causas físicas. mista: devido à combinação de fatores orgânicos e psicogênicos. 1. NIH Consensus Development Panel on Impotence. JAMA 1993:270(1): Benet AE, et al. Urol. Clin. N. Amer. 1995:22(4):
15 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Prevalência milhões de homens no mundo milhões nos EUA % dos homens na França e Inglaterra. Brasil:? 49% (27% mínima e 4% completa) 1. Dados de arquivo, Pfizer Inc. 2. NIH Consensus Development Panel of Impotence. JAMA 1993:270(1): Spector KR, et al. Brit. J. Med. Psychol. 1986;59: Giuliano FA, et al. Eur. Urol. 1996;30(suppl 2):250. Abstract 5. Moreira Jr et al. Urology 2001
16 Prevalência (%) DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Idade & Prevalência Massachussetts Male Aging Study (N=1209) 48% 57% 67% 40 39% Idade DE completa DE moderada DE leve 1. Feldman HA, et al. J. Urol. 1994;151:54-61
17 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Prevalência & Gravidade Massachussetts Male Aging Study 1 Homem entre 40 e 70 anos Completa (10%) Sem DE (48%) Com DE (52%) Moderada (25%) Mínima (17%) 1. Dados de Feldman et al, 1994
18 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Fatores de Risco Associados Doenças crônicas Cirurgia e trauma Farmacoterapia Fatores de Estilo de vida 1. Montague DK, et al. J. Urol. 1996;156:
19 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Fatores de Risco Associados Doenças Crônicas Doenças sistêmicas: aterosclerose, diabetes mellitus, doença cardiovascular, déficit renal ou hepático. Doenças neurogênicas: mal de Alzheimer, esclerose múltipla. Disfunções penianas: doença de Peyronie. Distúrbios psiquiátricos: depressão. Distúrbios endócrinos: hiper e hipotiroidismo, hipogonadismo, hiperprolactinemia. 1. Benet AE, et al. Urol. Clin. N. Amer. 1995;22(4):
20 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Fatores de Risco Associados Cirurgia e Trauma Neurológicos: lesão na medula espinal 1 Pélvicos: lesão, cirurgia e irradiação da região pélvica Urológicos: prostatectomia 2 1. Bors E, Comarr AE, Urol. Surv. 1960;10: Benet AE, et al. Urol. Clin. N. Amer. 1995;22(4):
21 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Fatores de Risco Associados Drogas e Outros Fatores Modificáveis Abuso no consumo de álcool Tabagismo Drogas, incluindo algumas das seguintes classes: - anti-hipertensivos - anti-depressivos - hormônios - tranqüilizantes - outras 1. Krane RJ, et al. NEJM 1989;321(24): Benet AE, et al. Urol. Clin. N. Amer. 1995;22(4):
22 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL
23 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Avaliação Diagnóstica
24 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL Tratamento - Características Sugeridas da Terapia Ideal: Simples Não-invasiva Indolor Com alta taxa de sucesso Poucos e leves efeitos colaterais 1. Hanash KA, J. Urol. 1997:
25 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ERÉTIL - TRATAMENTO
26 Disfunção Erétil: tratamento clínico Mecanismo Óxido Nítrico - GMPc Células endoteliais NANC NO Guanilato Ciclase GTP GMP GMPc RELAX Ereção X PDE5 Inibidores da PDE5 NO = óxido nítrico NANC = hormônios não-adrenérgicos não-colinérgicos PDE5 = Fosfodiesterase tipo 5 1. Ignarro LJ, et al. J. Pharmacol. Exp Ther. 1981;218(3):
27 Disfunção Erétil: tratamento clínico. Prostaglandina. Fentolamina. Papaverina TRIMIX
28 Disfunção Erétil: tratamento clínico
29 Disfunção Erétil: tratamento cirúrgico - prótese
30 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS ORGÁSMICA
31 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE Doença de Peyronie. Presença de placas fibrosas na túnica albginea dos corpos cavernosos. As placas têm tamanhos e localizações diversas, de mínimas à grandes e múltiplas
32 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE Doença de Peyronie. ETIOLOGIA: D E S C O N H E C I D A! - microtraumas. nas relações sexuais, ereções noturnas,... - associada a outras doenças:. Contratura facial plantar, timpanoesclerose, diabete, gota, doença de Paget, uso de betabloqueadores, contratura de Dupruyten, alguns subtipos de HLA
33 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE Doença de Peyronie. EPIDEMIOLOGIA: 0,4 a 3,7% - MAS: 38 a 62% dos pacientes com placas palpáveis ao exame físico não se queixam. HISTÓRIA NATURAL: - Fase Aguda: dor, ereções dolorosas, curvatura durante a ereção, placa palpável - Fase Crônica: após meses a dor desaparece; pode ocorrer regressão espontânea parcial (20-40%) ou total (10-20%)
34 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE Doença de Peyronie. DIAGNÓSTICO: - EXAME FÍSICO - EXAMES DE IMAGEM: RX, US, RM. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: - pênis curvo congênito - trombose da veia dorsal do pênis (S. de Mondor) - tumores primários ou metástases tumorais - infiltração leucêmica - fibrose traumática
35 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE Doença de Peyronie. TRATAMENTO: - CLÍNICO: 1ª opção se há sintomas, as ereções estão preservadas e a doença não estabilizou. Vitamina E: 400 a UI/dia. Potaba (aminobenzoato de potássio): 6-12g/dia. Tamoxifeno: 20mg de 12/12h por 3 meses. Colchicina: (< 3meses de doença) até 2,4g/dia - INJEÇÃO INTRA-LESIONAL:. Corticóides: respostas pouco satisfatórias. Verapamil: 12 injeções
36 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE Doença de Peyronie. TRATAMENTO: - CIRÚRGICO: se há deformidade que impede a relação sexual. Avaliação Pré-operatória - potente = cirurgia retificadora (plicatura) - impotente = prótese peniana
37 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE
38 DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS PEYRONIE
UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 7 Samuel. Fundamentação Teórica: Disfunção erétil
CASO COMPLEXO 7 Samuel : Marcelo Cabrini Definição O consenso do National Institutes of Health (NIH) sobre Impotência (1992) definiu disfunção erétil como a incapacidade de obter ou manter uma ereção suficiente
Leia maisDisfunção Erétil. MCR Manual de consulta rápida. Definição de Disfunção Erétil (DE) 1,2. Prevalência 3,4. Fisiopatologia 5
em Guia disfunção rápido erétil Disfunção Erétil Sidney Glina CRM-SP 31191 Chefe da Clínica Urológica do Hospital Ipiranga Professor Livre Docente Faculdade de Medicina do ABC Gabriel Bastidas CRM: 68302
Leia maisDisfunção erétil Resumo de diretriz NHG M87 (julho 2008)
Disfunção erétil Resumo de diretriz NHG M87 (julho 2008) Leusink P, De Boer LJ, Vliet Vlieland CW, Rambharose VR, Sprengers AM, Mogendorff SW, Van Rijn-Van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês
Leia maisDIRETRIZES PARA CURVATURA PENIANA
DIRETRIZES PARA CURVATURA PENIANA Wespes E, Amar E, Eardley I, Giuliano F, Hatzichristou D, Hatzimouratidis K, Montorsi F, Vardi Y. Curvatura peniana congênita A curvatura peniana congênita tem causa desconhecida
Leia maisSexualidade Humana. Mensagem Importante. O sexo é uma necessidade humana básica, essencial para uma vida equilibrada e satisfatória.
Como Superar a Disfunção Erétil (DE) e a Ejaculação Precoce (EP). Maximen Urologia Especializada O sexo é uma necessidade humana básica, essencial para uma vida equilibrada e satisfatória. Mensagem Importante
Leia maisEPIMEDIUM ICARIIN (HORNY GOAT WEED)
EPIMEDIUM ICARIIN (HORNY GOAT WEED) Se tratando de fitoterápico: Nome científico: Epimedium sagittatum Família: Berberidaceae Princípio ativo: icariin Classificação científica: Reino: Plantae Filo: Magnoliophyta
Leia maisO aumento das concentrações de prolactina pode ocorrer em várias situações, sejam elas fisiológicas ou patológicas.
Hiperprolactinemia A hiperprolactinemia é alteração endocrinológica mais comum que ocorre no sistema nervoso central, sendo mais comum no sexo feminino. Além disso, é uma causa freqüente de infertilidade.
Leia maisPaper-PET Lucas de Araujo Aquino. Dr. Nagraj Huilgol. Division of Radiation Oncology, Dr. Balabhai Nanavati Hospital Mumbai, Índia
Paper-PET Lucas de Araujo Aquino Dr. Nagraj Huilgol Division of Radiation Oncology, Dr. Balabhai Nanavati Hospital Mumbai, Índia Câncer de pênis - Câncer urogenital incomum - Tratamento tradicional consiste
Leia maisA ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA
9º Curso Pós-Graduado NEDO A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA Andropausa A. Galvão-Teles Lisboa, Fevereiro de 2010 Disfunção testicular no adulto Disfunção eixo hipotálamo-hipófise-gónada Hipogonadismo Testosterona
Leia maisArtropatias inflamatórias crônicas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas -
Leia maisTRANSTORNO POR ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO
TRANSTORNO POR ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO Presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília -APBr - ABP. Diretor de Pós Graduação da área médica e afins da SOEBRAS. Professor convidado da Faculdade de Medicina
Leia maisComo é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental?
Como é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental? Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química Pós-Graduação Pós-Graduação
Leia maisQual o tamanho da próstata?
É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).
Leia maisDisfunção Erétil. Diagnóstico e Tratamento. www.clinicadohomem.com.br. Dr. Francisco Costa Neto
Disfunção Erétil Diagnóstico e Tratamento www.clinicadohomem.com.br Dr. Francisco Costa Neto Tratamento Há muito que nós Andrologistas buscamos e pesquisamos soluções terapêuticas práticas e eficazes no
Leia maisLOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal
LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos
Leia maisEduardo Henrique Teixeira Professor da Faculdade de Medicina PUC - Campinas
Eduardo Henrique Teixeira Professor da Faculdade de Medicina PUC - Campinas A ansiedade é uma vivência normal que todos os seres humanos experimentam com freqüência. Estado afetivo caracterizado por uma
Leia maisDOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM. Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III
DOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III Dor pélvica -Sem relação com fluxo menstrual Aguda d. inflamatória Crônica diagnóstico diferencial 2
Leia maisPicnogenol + L-Arginina + Ácido Aspártico no Tratamento da Disfunção Erétil Promove Aumento da Liberação de NO, o Principal Modulador da Ereção
Picnogenol + L-Arginina + Ácido Aspártico no Tratamento da Disfunção Erétil Promove Aumento da Liberação de NO, o Principal Modulador da Ereção Peniana Disfunção Erétil Mecanismo da Ereção Peniana e Principais
Leia maisFaculdade de Medicina UFRGS Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal
Faculdade de Medicina UFRGS Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal Disciplina: Med 8834 - Psiquiatria Roteiro de Estudo de Caso Prof. Aristides Volpato Cordioli 1. DADOS DA IDENTIDADE DO PACIENTE
Leia maisGisele Cristina Gosuen. Universidade Federal de São Paulo CRT em DST, Aids e Hepatites virais
Manejo de Osteopenia-Osteoporose Gisele Cristina Gosuen Universidade Federal de São Paulo CRT em DST, Aids e Hepatites virais 26/04/2014 Conflito de interesse Resolução CFM nº 1.595 18 de Maio de 2000
Leia mais(ESTUDO SOBRE AS DIMENSÕES GENITAIS MASCULINAS, EM ADULTOS)
(ESTUDO SOBRE AS DIMENSÕES GENITAIS MASCULINAS, EM ADULTOS) Antropometria dos genitais externos masculinos: Avaliação clínica das dimensões do pênis, meato uretral externo e testículos. Estudo em 1050
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Disfunção Erétil. Acd. Francisco Caubi. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Disfunção Erétil Acd. Francisco Caubi w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, S.R.M, sexo masculino, 32 anos,
Leia maisNeuropatia Diabética e o Pé Diabético
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:
Leia maisPesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares
Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Sociedade Brasileira de Cardiologia / FUNCOR Instituto Vox Populi AstraZeneca Sociedade
Leia maisAssunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05. Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores
Leia maisFLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg
FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30
Leia maisAmenorréia. Profª. Keyla Ruzi
Amenorréia Profª. Keyla Ruzi Amenorréia Conceito: ausência de menstruação em uma época na qual ela deveria ocorrer. Exclui-se períodos de amenorréia fisiológica, como na gravidez e lactação, antes da menarca
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Como pode cair no enem? (UFC) A pílula do dia seguinte é composta de hormônios, os mesmos da pílula anticoncepcional comum, só que em doses mais elevadas.
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisDOENÇA DE PEYRONIE. François Gigot de la Peyronie. Dr. Carlos Augusto Cruz de Araujo Pinto CREMESP 54.779
DOENÇA DE PEYRONIE François Gigot de la Peyronie Dr. Carlos Augusto Cruz de Araujo Pinto CREMESP 54.779 Julho/2011 Doença de Peyronie O diagnóstico de Peyronie ou a idéia de poder existir o problema atrapalha
Leia maisTRANSTORNOS PSICÓTICOS
Prof. José Reinaldo do Amaral TRANSTORNOS PSICÓTICOS Modelo etiológico Sinônimo de doença mental Psicose endógena Esquizofrenia Psicose maníaco-depressiva Psicose orgânica Psicose sintomática Psicose demencial
Leia maisLOMBALGIA. Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG
LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos no site: www.portalvertebra.com.br
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 333 33/2014 Brasília, janeiro de 2014. Princípio Ativo: sildenafila Nomes Comerciais 1 : Escitan, Tantrix, Escitan, Havante, Videnfil, Sollevare, Suvvia, Dejavu, Ah-zul, Vasifil, Virineo,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS Andiara Onizzolo Marques Isadora Schmachtenberg Manoela Zaccani Maristela Ullrich
Leia maisRepresenta o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990)
Representa o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990) < 10% 10 to < 20% 20% Inflamação mucosa nasal Sintomas Consequências
Leia mais7º Ano 8º Ano 9º Ano. Ficha de avaliação
1. As principais diferenças entre as raparigas na infância e a adolescência são: Aumento das mamas, alargamento da anca e crescimento de pelos púbicos Aparecimento da menstruação, crescimento de pelos
Leia maisSaude do Homem - fasc 1 - saude sexual AP_2a.indd 16 15/4/2009 16:37:10
Tratamento intralesional: O verapamil (10 mg) aplicado na lesão, semanalmente, por oito a 12 semanas, parece ter efeito na diminuição da placa. No entanto, não existem estudos controlados que confirmem
Leia maisBRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Gustavo Dias Gomes da Silva(1); Anna Kássia Tavares Alves Chaves Santiago Ana Isabella Arruda Meira Ribeiro (3); Alcione Barbosa
Leia maisMODELO DE BULA. FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES ENDRONAX (alendronato de sódio) 70 mg é apresentado em caixas contendo 4 comprimidos.
MODELO DE BULA Endronax alendronato de sódio FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES ENDRONAX (alendronato de sódio) 70 mg é apresentado em caixas contendo 4 comprimidos. USO ADULTO Via oral Composição: Cada
Leia maisResumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno
Leia maisFolha 01/07 DATA: 27/10/2011 DATA:27/10/2011 REVISÕES DATA RESPONSÁVEL 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO 3ª REVISÃO 3ª REVISÃO 5ª REVISÃO
PROTOCOLO CLÍNICO Nº. 06 Folha 01/08 PROTOCOLOS CLÍNICOS Nº. 01/ Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas da UFPR. Folha 01/07 : PROTOCOLO CLÍNICO DE TRATAMENTO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO SERVIÇO DE:
Leia maisI CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TABAGISMO DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA - ESCOLA MÉDICA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PUC RIO AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL
Cristina Cantarino Pneumologista Coordenadora do Centro de Estudos para Tratamento da Dependência à Nicotina do INCA Coordenadora Municipal do Controle de Tabagismo de Niterói Coordenadora da Clínica de
Leia maisDEPRESSÃO CONHECENDO SEU INIMIGO
DEPRESSÃO CONHECENDO SEU INIMIGO E- BOOK GRATUITO Olá amigo (a), A depressão é um tema bem complexo, mas que vêm sendo melhor esclarecido à cada dia sobre seu tratamento e alívio. Quase todos os dias novas
Leia maiscitrato de sildenafila
citrato de sildenafila Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido revestido 50mg e 100mg citrato de sildenafila Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES citrato de sildenafila
Leia maistadalafila Eurofarma Laboratórios S.A. comprimido revestido 5 mg
tadalafila comprimido revestido 5 mg tadalafila Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido revestido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagem com 30 comprimidos contendo 5 mg de tadalafila.
Leia maisFINASTIL (finasterida)
FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem
Leia maisCAPÍTULO 1 AVALIAÇÃO BÁSICA DA INFERTILIDADE CONJUGAL. Adner Nobre Elfie Tomaz Figueiredo Francisco C Medeiros. 1 Definição:
CAPÍTULO 1 1 Definição: AVALIAÇÃO BÁSICA DA INFERTILIDADE CONJUGAL Adner Nobre Elfie Tomaz Figueiredo Francisco C Medeiros Incapacidade de engravidar após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisHIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO
HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,
Leia maisMotivações para se Tornar Sexualmente Ativo
Motivações para se Tornar Sexualmente Ativo Atividade Sexual Desejo de engravidar Sentir-se mulher ou homem Sentir-se desejável Intimidade / Cumplicidade Desejo de ter filho Expressão/ Afirmação Excitação/
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisDISTÚRBIOS ALIMENTARES
DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas
Leia maisPOLINEUROPATIA DOLOROSA
Angelina M. M. Lino Grupo de Nervos Periféricos Clínico Divisão de Clínica Neurológica - HCFMUSP CASO 1 POLINEUROPATIA DOLOROSA DVP, mulher, 83 anos há 3 anos dor e queimação em pés que ascenderam até
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisDossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal
Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico
Leia maisAssistência Farmacêutica na Depressão
Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos
Leia maisDEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP
DEMÊNCIAS Medicina Abril 2007 Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP Queixa de memória, autocrítica excessiva depressão, ansiedade efeito de doença sistêmica ou medicação envelhecimento
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisfinasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg
finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO finasterida Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Finasterida comprimido revestido
Leia maisSessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira
2010 Sessão Televoter Diabetes Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira Indivíduos com risco elevado para diabetes (Pré-diabetes) Alteração da glicémia em jejum (AGJ): Glicémia em jejum: entre 110
Leia maisToxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisComportamento sexual está intimamente relacionado ao comportamento reprodutivo; Influenciado por vários fatores fisiológicos e comportamentais;
Curso - Psicologia Disciplina: Bases Biológicas do Comportamento Resumo Aula - Comportamento Reprodutivo Comportamento Reprodutivo Comportamento sexual está intimamente relacionado ao comportamento reprodutivo;
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisLITERATURA DE SABAL. Palmeira de pequeno porte, semelhante a outras Arecaceae ornamentais. É nativa da Flórida.
Nome Científico: Serenoa sepens (Bartram) J.K.Small Sinônimos Científicos: Brahea serrulata H. Wendl., Sabal serrulata (Michx.) Schult f., Sabal serrulatum Schult f., Serenoa serrulata (Michx.) Hook. F.
Leia maisQUAIS OS TIPOS DE HPV MAIS COMUNS QUE PODEM CAUSAR CÂNCER?
O QUE É O HPV? Sigla para Papilomavírus Humano, são vírus capazes de infectar a pele ou a mucosa. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, dos quais 40 podem infectar o trato genital e, destes, 12
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisCONTRADIÇÕES PERIGOSAS
Publicação oficial do Centro de Informações e Estudos de Sexualidade Humana de Maringá (CIESMA) - ANO 04 - Volume 06 NESTE VOLUME O tamanho da preocupação Márcio de Carvalho Pág. 3 Disfunção erétil: com
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisTRANSTORNOS DE ANSIEDADE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA II curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TRANSTORNOS DE ANSIEDADE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Após os transtornos de déficit de atenção/hiperatividade
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB
Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB É uma doença psiquiátrica que leva as pessoas a acreditarem que
Leia maisSaúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família.
Saúde Mental do Trabalhador Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família. Definição Para a OMS: Saúde é um estado de completo bem-estar físico mental e social,
Leia maisSinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral
Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO
UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO Autor: JOSE TEOFILO VIEIRA DA SILVA Orientador: Karla Deisy Morais Borges Coautor(es): Francisca Eritânia Passos Rangel, Maria
Leia maisSaúdeSexual. Archimedes Nardozza Júnior Adriano Fregonesi Aguinaldo César Nardi Carmita Abdo Renato Falci Júnior
SaúdeSexual Archimedes Nardozza Júnior Adriano Fregonesi Aguinaldo César Nardi Carmita Abdo Renato Falci Júnior Saude do Homem - fasc 1 - saude sexual AP_2a.indd 1 15/4/2009 16:36:01 Iniciativa e Realização:
Leia maisDisfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar
Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar Cristiano Alvarez Ambulatório de Transtornos do Humor e Ansiedade PROTH A/HNSL Noite Estrelada Disciplina de Psiquiatria Baseada em Evidências Residência de
Leia maisComitê de Desenvolvimento
CONHEÇA LOMBALGIA 1 Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Andrei Danilov, MD, DSc Neurologista Moscou, Rússia Smail Daoudi, MD Neurologista Tizi Ouzou, Argélia
Leia maisPRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org
FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Msc. Clarissa Rios Simoni Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física UFSC 2004 Especialista em Personal Trainer UFPR
Leia maisProjecto Educação Para a Saúde
AGRUPAMENTO VERTICAL FERNANDO CASIMIRO Escola Básica Integrada Fernando Casimiro Introdução Projecto Educação Para a Saúde No seguimento do Ofício-Circular nº 69 de 20 de Outubro de 2006 procedente do
Leia maisPAUL.SSII.renatocosta.net/MOD 5.2 5.3
PAUL.SSII.renatocosta.net/MOD 5.2 5.3 1 DEFINIÇÃO Excesso de [glicose ] no sangue HIPERGLICEMIA Factores hereditários Factores genéticos Factores comportamentais Factores ambientais Que tipos de diabetes
Leia maisFIBROMIALGIA Mitos & Realidades
FIBROMIALGIA Mitos & Realidades Dr Roberto E. Heymann UNIFESP- EPM Afinal que é a Fibromialgia? A.E um quadro de depressão que tem como conseqüência um quadro de dor crônica no corpo todo? B.Em um quadro
Leia maisI N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999
I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 1999 13 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins
DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e
Leia maisKratsPsiquê. A depressão está muito ligada ao suicídio. Índices avaliados: níveis de tristeza, insatisfação, culpa, insônia, punição, etc.
DEPRESSÃO A depressão está muito ligada ao suicídio. Índices avaliados: níveis de tristeza, insatisfação, culpa, insônia, punição, etc. BDI- Inventário de Depressão Beck: a medição é feita por escores
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maiscitrato de sildenafila Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO citrato de sildenafila Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES citrato de sildenafila comprimido 25 mg. Embalagem contendo 4 comprimidos. citrato de sildenafila
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisIncontinência Urinária
Incontinência Urinária Marco Antonio Arap 1 Cristiano Mendes Gomes 1 Epidemiologia e Quadro Clínico Incontinência urinária é a perda involuntária de urina pelo meato uretral, caracterizando um sintoma
Leia maisDOENÇA DE PEYRONIE TRATAMENTO MÉDICO. Leiria, 28 de Novembro de Silvio Bollini. Assistente Hospitalar de Urologia.
DOENÇA DE PEYRONIE TRATAMENTO MÉDICO Leiria, 28 de Novembro de 2015. Silvio Bollini. Assistente Hospitalar de Urologia. INTRODUÇÃO TGF-β1:Inflamação, disrupção das fibras elásticas e deposição de fibrina.
Leia mais