DOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM. Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III

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1 DOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III

2 Dor pélvica -Sem relação com fluxo menstrual Aguda d. inflamatória Crônica diagnóstico diferencial 2

3 Dor pélvica Aguda d. inflamatória Quadro clínico exuberante + US Dor a palpação abdominal Toque vaginal combinado doloroso Febre ou febrícula Fluxo vaginal de intensidade variada 3

4 Dor pélvica Crônica diagnóstico diferencial Síndrome do cólon irritável (60-70%) Síndrome uretral Cistite instersticial Causas músculo-esqueléticas Somatização 4

5 Dor pélvica Síndrome do cólon irritável Inervação visceral Cólon irritável exacerbação prémenstrual Melhora c/ evacuações Piora após a ingesta alimentar Palpação do sigmóide dolorosa Toque retal: desconfortável a doloroso 5

6 Dor pélvica Síndrome uretral Difícil origem embriológica comum Urgência, freqüência, disúria e dificuldade miccional Pode se associar: Incontinência urinária Irritação vulvar, dispareunia Sensação de esvaziamento vesical incompleto Med Clin N A,

7 Dor pélvica Cistite Instersticial Associa-se com freqüência: noctúria (acima de 2 micções no período noturno) Respondem com antidepressivos tricíclicos (clorpramazina) Med Clin N A,

8 Dor pélvica Causas Músculo-Esqueléticas Postura viciosa, escoliose, lordose lombar excessiva, trauma, comprimento desigual dos MMIInfs. Áreas hipersensitivas na parede abdominal Prova terapêutica c/ anestésicos locais Med Clin N A,

9 Dor pélvica Somatização Vítimas de abuso/violência sexual Paciente poliqueixosa Família amigos trabalho amor - casamento Objetivo-Meta de vida Med Clin N A,

10 DISMENORRÉIA Relação com o fluxo menstrual PRIMÁRIA - essencial, intrínseca, espasmódica, congênita, funcional, idiopática Ausência de patologias orgânicas subjacentes SECUNDÁRIA presença de patologia orgânica subjacente Caráter progressivo 10

11 Conceito Sinais e sintomas físicos, comportamentais e/ou psicológicos que surgem na fase lútea, atenuando ou desaparecendo na menstruação, interferindo no dia a dia. 11

12 Importância Acometem periodicamente Incapacitantes Saúde pública- vida economicamente ativa 12

13 Síndrome ovariana cíclica 1987: reclassificada na Associação Psiquiátrica Americana como DISTÚRBIO Síndrome de tensão cíclica DISFÓRICO perturbações do humor, da fase lútea tardia LLPDD late luteal Disforia da fase pré-menstrual phase dysphoric Prevalência:75-85% 1994: transtorno disfórico pré-menstrual 13

14 Quadro clínico dividido em 2 grandes grupos: Somáticos Psíquicos DESCRITOS MAIS DE 150 SINAIS/SINTOMAS 14

15 Somáticos: Cefaléia, mastalgia Edema e aumento das mamas Distensão abdominal, dor pélvica Dor nos MMIInfs Aumento do fluxo vaginal Alteração do libido 15

16 Somáticos: Dores vagas disseminadas Anorexia, aumento do apetite Diarréia, constipação, sudorese Acne, herpes, insônia, aerofagia Crises asmáticas, distúrbios alérgicos 16

17 Somáticos: Aumento de peso temporário Dores lombares e ciáticas Crises cíclicas de hipertrofia da tireóide Estados hipoglicêmicos comer doces Crises convulsivas 17

18 Psiquícos Labilidade afetiva:choro, ansiedade, desânimo Perturbações do sono Irritabilidade, raiva 18

19 Psiquícos Agressividade, depressão (diminuição da serotonina) Prevalência de crimes Incapacidade de concentração 19

20 Etiopatogenia - Controversa Estrogênio, progesterona Prolactina Sistema renina-angiotensina 20

21 Etiopatogenia controversa Neurotransmissores: Dopamina controla a secreção da prolactina e aldosterona Endorfinas: humor, comportamento, são inibidores periféricos das prostaglandinas Melatonina - serotonina 21

22 DIAGNÓSTICO Caracterização dos sintomas gravidade, duração, períodos de aparecimento e remissão Diagnóstico diferencial: patologias que se exacerbam na fase lútea 22

23 Tratamento Necessidades da paciente Sinais e sintomas predisponentes Orientação neoplasias 23

24 Tratamento Medicamentoso Controle ou cessação do fluxo menstrual Substâncias que estimulam a síntese de neurotransmissores (vitaminas, sais minerais e ácidos graxos) Tratamento Sintomático 24

25 Tratamento Medidas Gerais Práticas de esportes: liberação de endorfinas Redução de ingesta de sal, açucar refinado e gordura animal 25

26 Tratamento Medidas Gerais drogas psicoativas Sono: melatonina - serotonina depressão Claridade: a concentração de serotonina ( melatonina) 26

27 Tratamento Drogas psicotrópicas antidepressivos serotoninérgicos Fluoxetine: mg/dia Sertralina: mg/dia 27

28 Tratamento Neuropsíquicos (irritabilidade excitabilidade) Diazepínicos: 5 mg/dia Flufenazina: 1 mg/dia 28

29 Tratamento Medicação hormonal: inibição da ovulação AHO Inibição da menstruação Inibição da função ovariana- tempo limitado 29

30 Tratamento Dismenorréia: anti-inflamatórios não hormonais Inibidores das prostaglandinas Edema: diuréticos Espironolactona mg/dia ou hidroclortiazida 12,5-25mg/dia 30

31 Tratamento Enxaqueca CRISE: ergotamina ou sumitriptano, AINH PREVENÇÃO: diuréticos, flunarizina, propanolol, AINH 31

32 Como eu trato: Aspartato Magnésio mg/dia Aspartato Potásio 100 mg/dia Piridoxina mg/dia Citrato de cálcio 200 mg/dia 32

33 Como eu trato: Piroxican mg/dia * Fluoxetine 10mg ou Sertralina mg/dia * Flufenazina 1mg Hidroclortiazida 12,5mg ou Espirolactona 50mg/dia 33

34 Tratamento: MAGNÉSIO Relaxa a musculatura, diminui a freqüência de tremores, espasmos musculares, anorexia, náusea mudança de personalidade e vômitos Co-fator de centenas de reações enzimáticas e atua como regulador das trocas iônicas 34

35 Tratamento: PIRIDOXINA B6 Diminui a incidência de convulsões, irritabilidade e náusea e vômitos Co-fator na biossíntese de dopamina e serotonina, a partir do triptofano Ação antidepressiva 35

36 Um médico tem por obrigação considerar mais do que um orgão doente e até mais do que um ser doente - ele tem de levar em conta o MUNDO DOENTE onde vive esse homem / essa mulher Harvey Cushing ( )

37

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