Motivações para se Tornar Sexualmente Ativo

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2 Motivações para se Tornar Sexualmente Ativo Atividade Sexual Desejo de engravidar Sentir-se mulher ou homem Sentir-se desejável Intimidade / Cumplicidade Desejo de ter filho Expressão/ Afirmação Excitação/ Relaxamento Pertencer a alguém Reprodução Identidade Prazer Relacionamento

3 Excitação sexual Modelo Linear da Resposta Sexual Tempo Masters e Johnson, 1966 e Kaplan, 1977; adaptado de APA, 1987

4 Modelo Circular do Ciclo de Resposta Sexual Intimidade emocional Satisfação emocional e física Desejo responsivo e excitação sexual Desejo sexual espontâneo Neutralidade sexual Estímulo sexual Excitação sexual Basson R. J Sex Marital Ther 2001;27:33-43

5 Implicações Decorrentes do Modelo Circular Transtorno do desejo sexual hipoativo, somente se desejo responsivo ausente Orgasmo versus satisfação sexual Importância da intimidade emocional Neutralidade possível, ao longo do ciclo

6 Modelo Circular da Resposta Sexual Feminina Desejo espontâneo Desejo responsivo Adaptado de Basson R. J Sex Marital Ther 2001;27:33-43

7 Efetividade do Estímulo Sexual na Mulher Estímulo Foco Intensidade Duração Tiefer L. et al. J Sex Marital Ther. 2002;28(Suppl):225-32

8 Ciclos da Vida da Mulher Idade (anos) Período reprodutivo Ciclos menstruais Gestação Puerpério Lactação Transição e período não reprodutivo Climatério Menopausa Pós-menopausa

9 Oscilações da Libido no Período Reprodutivo da Mulher Fase lútea tardia em mulheres com sintomas pré-menstruais Usuárias de contraceptivo monofásico Gravidez Puerpério Menopausa Clayton, Clavet, McGarvey, Warnock, Weihs 1999; McCoy & Matyas 1996

10 Menacme, Hormônios e Libido Gestação progesterona/estriol TSH prolactina SHBG Interesse sexual Amamentação prolactina ocitocina Desejo sexual Menopausa estrógeno (total) androgênio (parcial) Comportamento sexual Stuckey BG. J Sex Med. 2008;5(10):

11 Climatério Abrupta ESTRÓGENO desejo (atrofia urogenital) capacidade orgástica atração pelo parceiro Parcial TESTOSTERONA capacidade de resposta aos estímulos

12 (Dis)função Sexual Causa sofrimento pessoal e/ou do parceiro / casal Pelo menos 6 meses de evolução World Health Organization. ICD-10, 1993

13 Disfunções Sexuais Femininas (DSM-IV-TR) Categorias Inibição do desejo (desejo sexual hipoativo) Inibição da excitação Anorgasmia Dor à relação sexual (dispareunia) Vaginismo Tipos Quanto ao início primária (ao longo da vida) secundária (adquirida) Quanto à ocorrência generalizada situacional Pior prognóstico quanto mais precoce, ao longo da vida e generalizada for a disfunção sexual DSM-IV-TR, 2002

14 Disfunções Sexuais Femininas (DSM-V) Categorias propostas Transtornos do interesse sexual / da excitação femininos Transtorno do orgasmo feminino Transtorno de dor genitopélvica / à penetração Disfunção sexual induzida por substância ou medicamento Disfunção sexual não classificada em outra parte

15 Disfunções Sexuais Femininas (DSM-V) Exemplo de alteração proposta Transtorno do desejo sexual hipoativo (302.71) e Transtorno da excitação sexual feminina (302.72) Transtornos do interesse sexual / da excitação femininos Transtorno do desejo sexual hipoativo masculino

16 Desejo Sexual Hipoativo Feminino Considerar Espontâneo versus responsivo Desejo e excitação (um continuum na mulher) Sofrimento diminui com a idade Basson R, Bergner D. NY Times Magazine, Feb 2009; Chivers M. Sex Relat Ther 2005;20:377-90

17 Sobreposição das Disfunções Sexuais Femininas Transtorno da excitação Transtorno do desejo sexual hipoativo Transtorno do orgasmo Dispareunia Vaginismo Basson R et al. J Urol 2000;163:888-93

18 Inibição do Desejo Sexual, por Faixa Etária Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, % 20% Significância estatística (faixa etária) Mulheres: p<0,001 Homens: p<0,05 19,9 15% 15,2 10% 8,6 5% 5,8 5,8 2,4 1,5 1,8 2,2 4,8 0% anos anos anos anos 61 anos Mulheres (n = 2.753) Homens (n = 3.458) Apoio Eli Lilly Brasil Abdo CH. Descobrimento sexual do Brasil, 2004

19 Inibição do Desejo Sexual X Hábitos Não Saudáveis e Doenças Referidas em Mulheres Com Desejo Sem Desejo Apoio Eli Lilly Brasil 1,8% 1,7% 0,4% 0% 3,8% 3,8% 3,6% 4,1% 4,4% 4,4% 16,1% 13,5% 12,1% 10,2% 8,6% 8,3% 8,1% 7,7% 7,1% 6,4% 7,9% n (com)= n (sem) = ,0% 14,3% 14,3% 12,8% 11,8% 11,8% 10,3% 9,9% 10,8% Significância estatística: *p 0,05 **p<0,01 ***p<0,001 Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, 2004 Tabagismo Obesidade Depressão Déficit de hormônios sexuais Estresse pós-traumático Tireoideopatias Ansiedade, pânico, fobia Hipercolesterolemia Hipertensão* Abuso/dependência de álcool*** Câncer de útero Câncer de mama** Diabetes** Cardiopatias*** Abuso/dependência de drogas Abdo CH. Descobrimento sexual do Brasil, 2004

20 Dificuldade de Excitação Sexual Feminina, por Faixa Etária Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, % n = p<0,05 40% 38,1 30% 28,0 28,2 24,8 24,4 20% 10% 0% anos anos anos anos 61 anos Apoio Eli Lilly Brasil Abdo CH. Descobrimento sexual do Brasil, 2004

21 Dificuldade para o Orgasmo, por Faixa Etária Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, % 35% 30% Significância estatística (faixa etária) Mulheres: p<0,001; homens: p<0,001 33,8 30,3 25% 20% 23,8 21,7 20,7 15% 10% 5% 7,6 4,5 2,6 3,1 7,3 0% anos anos anos anos 61 anos Mulheres (n = 2.762) Homens (n = 3.254) Apoio Eli Lilly Brasil Abdo CH. Descobrimento sexual do Brasil, 2004

22 Dispareunia, por Faixa Etária Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, % Significância estatística (faixa etária) Mulheres: p<0,001; homens: p<0,001 25% 23,9 20% 16,5 17,1 15% 13,9 10% 7,9 5% 4,4 2,5 1,6 0% anos anos anos 61 anos Mulheres (n = 2.753) Homens (n = 3.458) Apoio Eli Lilly Brasil Abdo CH. Descobrimento sexual do Brasil, 2004

23 Disfunções Sexuais Femininas no Brasil 50% Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, 2004 Desejo Sexual Hipoativo 40% 30% 20% 33,8% 28,0% 23,9% Distúrbio de Baixa Excitação Inibição do Orgasmo Dispareunia 24,8% 24,4% 23,8% 16,5% 21,7% 13,9% 28,2% 20,7% 15,2% 38,1% 30,3% 19,9% 17,1% 10% 5,8% 5,8% 8,6% 13,9% 0% anos anos anos anos > 61 anos Apoio Eli Lilly Brasil Abdo CH. Descobrimento sexual do Brasil, 2004

24 46º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Epidemiologia das Disfunções Sexuais Femininas Direto ao ponto: 47% de disfunções sexuais femininas no total (alta prevalência!) Diferentes faixas etárias Critérios diagnósticos estímulo adequado sofrimento pessoal e/ou do parceiro/casal duração 6 meses Causas diversas (orgânicas e/ou psicossociais) Cada disfunção repercute sobre a outra Pior prognóstico: quanto mais precoce no ciclo de resposta sexual e quanto mais generalizada for a disfunção Carmita Abdo

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