Projecto Educação Para a Saúde
|
|
- Maria Vitória Alves Leal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO VERTICAL FERNANDO CASIMIRO Escola Básica Integrada Fernando Casimiro Introdução Projecto Educação Para a Saúde No seguimento do Ofício-Circular nº 69 de 20 de Outubro de 2006 procedente do Ministério da Educação, que regulamenta a implementação do projecto Educação para a Saúde e de acordo com o Projecto Educativo do Agrupamento, são definidas como áreas prioritárias de intervenção: - Alimentação e actividade física; - Consumo de substâncias psicoactivas; - Sexualidade; - Infecções sexualmente transmissíveis, designadamente VIH-Sida; - Violência em meio escolar. A Educação Sexual é parte integrante e obrigatória da Educação para a Saúde. De acordo com: As conclusões do Relatório Preliminar de 31 de Outubro de 2005 do GTES; O Despacho nº 25995/2005 (2ª série) da Ministra da Educação; O Despacho do SEE de 27 de Setembro; Os programas em vigor; A actual reorganização curricular, que inclui as áreas curriculares não disciplinares (ACND). 1. Objectivos Gerais - Ajudar os jovens e adolescentes a fazerem escolhas informadas; - Fomentar hábitos de vida saudável; - Criar situações potencialmente construtivas no sentido do desenvolvimento de competências capazes de favorecer o equilíbrio e o bem-estar futuro dos jovens e adolescentes; 1
2 - Compreender que a saúde e qualidade de vida implicam uma relação connosco, com os outros e com o ambiente; - Assumir uma atitude crítica face aos comportamentos que comprometem o equilíbrio do organismo; - Proporcionar aos Pais e Encarregados de Educação sessões informativas que os ajudem a gerir e solucionar possíveis problemas. 2. Estratégias de Implementação a) Incluir as temáticas de intervenção - nas áreas curriculares não disciplinares (Área-Projecto, e Formação Cívica). b) Interacção e inter-colaboração com - Coordenadores de Ciclo; - Departamentos Disciplinares; - Conselhos de Turma. c) Criação de parcerias - Câmara Municipal de Rio Maior; - Centro de Saúde de Rio Maior; - Associação de Pais e Encarregados de Educação. d) Criação de uma Equipa de Trabalho: (1 tempo semanal para cada elemento que integra a equipa) - Dinamização das articulações necessárias; - Análise, discussão e planificação de actividades; - Contactos vários. 3. Bases do Projecto problemas identificados na Escola 1. Início da vida sexual dos adolescentes cada vez mais precoce; 2. Défice ao nível do desenvolvimento afectivo; 3. Baixo grau de esclarecimento/conhecimento sobre contracepção; 2
3 4. Falta de esclarecimento sobre doenças sexualmente transmissíveis (especialmente SIDA e Hepatite B); 5. Défice de noções básicas de saúde; 6. Falta de regras alimentares básicas; 7. Aumento do número de alunos que consomem substâncias ilícitas e que usa e abusa do tabaco e do álcool, em idades cada vez mais precoces; 8. Falta de respeito e tolerância para com os outros; 9. Pouco envolvimento dos Encarregados de Educação em todos os problemas anteriormente focados. 4. OBJECTIVOS DO PROJECTO/ÁREAS DE INTERVENÇÃO - Alimentação e actividade física - Reconhecer as consequências de uma má alimentação (obesidade, anorexia, diabetes, doenças cardiovasculares, etc.). - Conhecer as regras básicas de uma alimentação saudável. - Reconhecer a importância da prática de exercício físico na promoção da saúde. - Consciencializar para a necessidade de praticar regras básicas de higiene. - Sexualidade - Reconhecer a sexualidade como uma das dimensões mais sensíveis da personalidade humana. - Reconhecer os riscos associados ao início de uma vida sexual. - Prevenir a gravidez antes de tempo e doenças através da contracepção e do uso do preservativo. - Dar a conhecer os meios de recurso em caso de gravidez. - Iniciar o estudo da sexualidade no 1º ciclo. - Consumo de substâncias psicoactivas - Tomar consciência dos problemas que podem advir com o consumo de drogas lícitas e ilícitas. 3
4 - Violência em meio escolar - Tomar consciência dos problemas que podem advir devido à falta de tolerância/respeito para com os outros. Segundo o Grupo de trabalho para a Educação Sexual - GTES, a Sexualidade é uma área de trabalho obrigatório, devendo cada turma realizar uma sessão mensal na área específica da sexualidade; No contexto nacional actual, os objectivos mínimos nesta área devem, entre os 6º e 9º anos: - Compreender a fisiologia geral da reprodução humana. - Compreender o ciclo menstrual e ovulatório. - Compreender a sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projecto de vida que integre valores (ex: afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética. - Compreender a prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos e conhecer, sumariamente, os mecanismos de acção e tolerância (efeitos secundários). - Compreender a epidemiologia e prevalência das principais IST em Portugal e no mundo (incluindo infecção por VIH/Vírus da Imunodeficiência Humana, VPH2/Vírus do Papiloma Humano - e suas consequências) bem como os métodos de prevenção. - Conhecer as taxas e tendências de maternidade na adolescência e compreender o respectivo significado. - Conhecer as taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, as suas sequelas e respectivo significado. No contexto educativo actual, os objectivos mínimos nesta área contemplam da seguinte forma os três ciclos: 4
5 PRIMEIRO CICLO (1º ao 4º Ano) - Noção de corpo; - O corpo em harmonia com a natureza; - Noção de família; - Diferenças entre rapazes e raparigas; - Protecção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas, e dando disso conhecimento à família e/ou professor(a); SEGUNDO CICLO (5º e 6º Ano) - Puberdade: aspectos biológicos e emocionais; - O corpo em transformação; - Caracteres sexuais secundários, normalidade, importância e frequência das suas variantes bio-psicológicas (heterocronia); - Diversidade e tolerância; - Sexualidade e género; - Reprodução humana e crescimento; - Contracepção e planeamento familiar. TERCEIRO CICLO (7º,8º e 9º Ano) 7º e 8º ANO - Compreender a fisiologia geral da reprodução humana; - Compreender o ciclo éstrico; - Compreender a sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa humana, no contexto de um projecto de vida que integre valores (ex. afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética; - Compreender a prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos e conhecer, sumariamente, os seus efeitos secundários; - Compreender a epidemiologia e prevalência das principais infecções sexualmente transmitidas em Portugal e no mundo exemplo do VPH (vírus do papiloma humano), suas consequências e prevenção; 5
6 - Saber como se protege o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico sexual e comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais. 8º e 9º ANO - Conhecer as taxas e tendências nacionais da maternidade em geral e da adolescência em particular, e compreender o seu significado; - Conhecer as taxas e tendências das interrupções voluntárias da gravidez, suas sequelas e respectivo significado; - Compreender a noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável. As indicações sugeridas são apenas orientações gerais. Podem e devem ser adaptadas pela escola e por cada professor(a) justamente em função das idades, de circunstâncias locais que o justifiquem e das necessidades específicas dos adolescentes. Actividades previstas: a) Comemoração do dia Mundial Alimentação - Dia da fruta, sumos naturais e sandes saudáveis; - Festival das sopas. - Realização de jogos relacionados com a temática da alimentação b) Sessões de esclarecimento para Encarregados de Educação no âmbito das áreas de intervenção consideradas prioritárias. c) MEXE-TE - Realização de actividades físicas periódicas. Avaliação: - Relatório de actividades (final ano lectivo). 6
7 d) Dinamizar actividades para os dias comemorativos: Datas Comemoração 16 de Outubro Dia Mundial da Alimentação 17 de Novembro Dia Mundial do Não Fumador 1 de Dezembro Dia Mundial da Sida 11 de Fevereiro Dia Mundial do Doente 7 de Abril Dia Mundial da Saúde 8 de Abril Dia Mundial da Luta contra o cancro 17 de Abril Dia Mundial da Hemofilia 29 de Maio Dia Mundial da Energia 31 de Maio Dia Mundial Sem Tabaco EBI Fernando C. P. Silva, Setembro de 2009 A Coordenadora O Director 7
8 8
Planificação das Atividades do Projeto de Educação para a Saúde
Planificação das Atividades do Projeto de Educação para a Saúde 1 - Educação Alimentar gerais - Ausência do hábito de tomar o pequenoalmoço. - Consequências de uma alimentação desequilibrada. - Sensibilizar
Leia maisPROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.
Leia maisPromoção da Educação para a Saúde - +Saúde EDUCAÇÃO SEXUAL
EDUCAÇÃO SEXUAL Distribuição de conteúdos Curriculares, tempos letivos e disciplinas intervenientes.º Ciclo 7.º Dimensão ética da sexualidade humana. Compreensão da sexualidade como uma das componentes
Leia mais(Inquérito Nacional Sobre Saúde Reprodutiva e Comportamento Sexual dos Jovens e ADolescentes)
INJAD (Inquérito Nacional Sobre Saúde Reprodutiva e Comportamento Sexual dos Jovens e ADolescentes) OBJECTIVOS DO INJAD Proporcionar informação sobre saúde reprodutiva dos jovens e adolescentes que seja
Leia maisProjeto Promoção e Educação para a Saúde - PES
Projeto - Promoção e Educação para a Saúde 015/016 Projeto Promoção e Educação para a Saúde - Índice 1. Preâmbulo... 3. Identificação da Equipa... 3 3. Finalidades do Projeto... 3 4. Metodologia... 4 5.
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional Nº 18/2000/A de 8 de Agosto
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional Nº 18/2000/A de 8 de Agosto Planeamento Familiar e Educação Afectivo-sexual No quadro normativo nacional, aplicável à Região Autónoma
Leia maisJOVENS PROMOTORES DE SAÚDE
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz e Fernanda Cunha Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos Gerais e Específicos
Leia maisPARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE
PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE Apresentação da APF A Associação para o Planeamento da Família (APF) é uma IPSS com Finalidades de Saúde, criada em 1967 e que tem como missão Contribuir
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 09/13 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A par do trabalho de transmissão de conhecimentos organizados em disciplinas, a escola deve, também, educar para os valores, promover a saúde, a formação e a participação cívica dos alunos,
Leia mais2011/2013. Se não posso realizar grandes coisas, posso pelo menos fazer pequenas coisas com grandeza. (Clarck)
2011/2013 Se não posso realizar grandes coisas, posso pelo menos fazer pequenas coisas com grandeza. (Clarck) Índice Introdução... 2 Caracterização... 4 Objectivos do Projecto... 4 Metodologia... 5 Identificação
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisAgrupamento de Escolas Marquês de Marialva
Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva PROJETO DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2013/14 A Coordenadora: Maria do Castelo Nunes da Costa INTRODUÇÃO A Saúde é um fator essencial da vida humana. Segundo
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas de Marco de Canaveses 2010/2011. A Coordenadora: Maria José Castro Inácio. Ano Lectivo 201o/2011 1
Agrupamento Vertical de Escolas de Marco de Canaveses 2010/2011 A Coordenadora: Maria José Castro Inácio Ano Lectivo 201o/2011 1 Pode não passar de uma banalidade de senso comum, mas nem por isso é menos
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisPlano de acção. Outubro 2011
Plano de acção Outubro 2011 Ano Lectivo 2011/2012 PÁGINA - 2 INTRODUÇÃO A legislação em vigor determina que o Projecto Educativo da Escola (PEE) deve incluir temáticas relacionadas com a Promoção e Educação
Leia maisProjeto: Promoção e Educação para a Saúde
Projeto: Promoção e Educação para a Saúde Plano Anual de Atividades No âmbito do projeto Promoção e Educação para a Saúde realizar-se-ão diversas actividades, entre as quais se destacam: Exposições temáticas
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisAssunto: PRESTAÇÃO DE CUIDADOS PRÉ-CONCEPCIONAIS Nº: 02/DSMIA DATA: 16/01/06. Divisão de Saúde Materna, Infantil e dos Adolescentes
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: PRESTAÇÃO DE CUIDADOS PRÉ-CONCEPCIONAIS Nº: 02/DSMIA DATA: 16/01/06 Para: Contacto na DGS: Todos os médicos e enfermeiros que exerçam
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de
Leia maisJardim de Infância Professor António José Ganhão
Jardim de Infância Professor António José Ganhão Jardim de Infância nº2 ( Brejo ) Jardim de Infância do Centro Escolar de Samora Correia Agrupamento de Escolas de Samora Correia Direcção Executiva Conselho
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno
Leia mais14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...
DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...
Leia maisPROMOÇÃO DO CONSUMO DE HORTOFRUTÍCOLAS NA REGIÃO DE COIMBRA - EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA 5 AO DIA, FAZ CRESCER COM ENERGIA
PROMOÇÃO DO CONSUMO DE HORTOFRUTÍCOLAS NA REGIÃO DE COIMBRA - EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA 5 AO DIA, FAZ CRESCER COM ENERGIA Marina Montezuma Carvalho Mendes Vaquinhas Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
Leia mais(Quatro anos depois) 1998-2002. Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES AVENTURA SOCIAL & SAÚDE 1987-2006
(Quatro anos depois) 1998-2002 Margarida Gaspar de Matos, *Faculdade de Motricidade Humana. ** CMDT/ Instituto de Higiéne e Medicina Tropical Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 1987-2006 Parceiros
Leia maisPoliticas Municipais de Apoio à Criança
Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves Ano Letivo 2015/2016
Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves Ano Letivo 2015/2016 Proposta de Projetos/Atividades/Estratégias para o PAA Projeto de Educação para a Saúde (P.E.S.) Com a realização das atividades pretendemos:
Leia maisPlano Anual Saúde Escolar
Escola Básica e Secundária de Velas Plano Anual Saúde Escolar 2015- Equipa de Saúde Escolar INTRODUÇÃO A Escola Básica e Secundária de Velas, através da Equipa de Saúde Escolar e conjuntamente com o Centro
Leia mais*B08023049E* Data: 07-03-2008
*B08023049E* C I R C U L A R Nº B08023049E Data: 07-03-2008 Serviço de Origem: DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO ENVIADA PARA: Inspecção Geral da Educação Direcções Gerais Direcções
Leia maisProjecto PES - Educação Sexual 2010-2011 /2011-2012. Agrupamento Vertical de Escolas nº2 de Elvas. Projecto PES. Educação Sexual
Projecto PES Educação Sexual Ano Lectivo 2010-2011 / 2011-2012 Índice PREÂMBULO...3 Enquadramento Legal...4 OBJECTIVOS GERAIS...6 LOCAL DE REALIZAÇÃO DO PROJECTO...6 PLANIFICAÇÕES...7 PLANIFICAÇÃO DA EDUCAÇÃO
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisRegulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento
Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão
Leia maisLei n.º 21/2008 de 12 de Maio
Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos
Leia mais5ª Conferência Internacional de Educação Financeira
A Educação Financeira nas Escolas: O Referencial de Educação Financeira e a formação de docentes 5ª Conferência Internacional de Educação Financeira Perspetivas e reflexões: por uma cidadania ativa Educação
Leia mais2010/2011 Plano Anual de Actividades
2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde
Leia maisProjecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009
Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009 ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO........ 3 OBJECTIVOS........ 4 ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS...... 4 MATERIAL........ 5 RECURSOS HUMANOS.......
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS PROFESSOR JOÃO DE MEIRA CONCURSO: CRESCER SAUDÁVEL
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS PROFESSOR JOÃO DE MEIRA CONCURSO: CRESCER SAUDÁVEL INTRODUÇÃO: O concurso Crescer Saudável pretende premiar trabalhos desenvolvidos pelos alunos do agrupamento na área de
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º
Leia maisnatura Campo de ferias surf adventures acampamento Verao 2010 Programa de Ocupação de Tempos Livres naturasines actividades de ar livre
acampamento Verao 2010 naturasines actividades de ar livre Programa de Ocupação de Tempos Livres Vem apanhar umas ondas connosco! A Naturasines, propõe um Programa de Férias em regime de acampamento, a
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisIntrodução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas
Introdução A Freguesia de Odivelas é uma realidade complexa que a todos diz respeito, uma realidade que deve ser alvo de uma intervenção de todos que nela participam para que seja executado um trabalho
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar
Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisLei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999
1 Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999 Institui normas para a oferta da educação infantil em Creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade de acordo com o art.30 da Lei
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ
1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F)
PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Assistente de Acção Educativa Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS
Leia maisANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL
REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisCalendarização da Avaliação de Desempenho Docente Educadores e Professores dos Quadros - Anos Lectivos: 2007/2009
Calendarização da Avaliação de Desempenho Docente Educadores e Professores dos Quadros - Anos Lectivos: 2007/2009 Desenvolvimento da Avaliação Intervenientes Calendarização Observações Definição dos Objectivos
Leia maisCompetências Parentais
ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Guia do Formador drmadorr1manda Competências Parentais Autor: Inês Eugénio Título: Competências Parentais Coordenação da Mala Formativa: Graça Pinto,
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.
O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária
Leia maisMINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE
MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Despacho Conjunto n.º 891/99 No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento,
Leia maisAgrupamento de Escolas Professor Noronha Feio
Avaliação efectuada pelo Coordenador e Departamento de ducação special Grelha de Avaliação da Observação da Aula Avaliado: Avaliador: Disciplina/Área Data / / A Preparação e organização das actividades
Leia maisProjeto de Promoção e Educação para a Saúde 2015/2016 ESPRODOURO ESCOLA PROFISSIONAL DO ALTO DOURO. A Coordenadora: Elisabete de Jesus Duarte
Projeto de Promoção e Educação para a Saúde 2015/2016 A Coordenadora: Elisabete de Jesus Duarte ESPRODOURO ESCOLA PROFISSIONAL DO ALTO DOURO INTRODUÇÃO A Saúde é um fator essencial da vida humana. Segundo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL * * * Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE GRELHA DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DO PESSOAL DOCENTE (Decreto Regulamentar Nº 2/2008, de 10 de Janeiro) Identificação
Leia maisApresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela
Leia maisAgrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação. Plano de Trabalho
Plano de Trabalho 2013/2014 Índice ntrodução... 2 Finalidade do projeto... 3 Objetivos do projeto... 3 Áreas temáticas de... 3 Objetivos por área temática... 4 ntervenientes... 4 Atividades... 5 Avaliação...
Leia maisEixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento
Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisCONSUMOS CONTROLADOS
CONSUMOS CONTROLADOS (2008-2014) Redução de Riscos e Minimização de Danos associados ao consumo de SPA em Contexto Universitário/Recreativo Viana do Castelo PORTUGAL CONSUMOS CONTROLADOS Redução de Riscos
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula
Leia mais- NORMAS DE FUNCIONAMENTO -
- NORMAS DE FUNCIONAMENTO - O Colégio Laranja e Meia destina-se a receber crianças dos 3 meses aos 6 anos. Horário - Abertura : 8.30 horas - Encerramento : 19 horas As actividades pedagógicas decorrem
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES
2012/2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Pré-Escolar 1. Sempre que um educador falte por um período de curta duração, os alunos na componente curricular serão assegurados pela Assistente Operacional
Leia maisREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis
Leia maisCiclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto
Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk
Leia maisNº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180
1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisPrevalência e Incidência do Excesso de Peso e Obesidade e suas Determinantes nos alunos do EJAF
EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA Comemoração do Dia Mundial de Alimentação Chás de Honra para Pais e Filhos Prevalência e Incidência do Excesso de Peso e Obesidade e suas Determinantes nos alunos do EJAF Arruda
Leia maisiagnóstico de Situação Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses
No Marco Sabemos Mais Sobre @ Doenças Sexualmente Transmissíveis / Métodos Contracetivos (SMS@DST) Dia iagnóstico de Situação na Escola Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses Realizado pela: ASSOCIAÇÃO
Leia mais2013/2017 Se não posso realizar grandes coisas, posso pelo menos fazer pequenas coisas com grandeza. (Clarck)
2013/2017 Se não posso realizar grandes coisas, posso pelo menos fazer pequenas coisas com grandeza. (Clarck) Índice Introdução... 2 Caracterização... 4 Objetivos do Projecto... 4 Metodologia... 5 Identificação
Leia mais2010/2011. Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L.
Plano de 2010/2011 Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L. Plano de de Pessoal Docente e Não Docente 2010/11 INTRODUÇÃO O Plano de do Instituto de S. Tiago surge da cooperação entre todas as
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO COORDENADORA: CARLA GASPAR
COORDENADORA: CARLA GASPAR PROJECTOS DE ÂMBITO NACIONAL COORD. SOFIA DE JESUS COORD. FÁTIMA FERRAZ COORD. DOLORES LEITE (3º ciclo) COORD. ERNESTINA PINHEIRO COORD. Mª MANUEL MONTEIRO (Pré-Escolar) PROJECTOS
Leia mais