Novembro de 2008 ISBN: Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: exemplares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares"

Transcrição

1

2

3 Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Novembro de 2008 ISBN: Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: exemplares Depósito legal: /08

4 EDUCAÇÃO EM NÚMEROS Portugal

5

6 ÍNDICE

7 ÍNDICE DE QUADROS E GRÁFICOS Página / Organização do Sistema Educativo Português Geral /17 18 Tabela 0.1. Tabela 0.2. Gráfico 0.1. Tabela 0.3. Alunos e docentes, por nível de educação/ensino, em Portugal (1997/ /07) Alunos, docentes, pessoal não docente e estabelecimentos, por nível de educação/ensino, no Continente (1997/ /07) Índice de variação do número de crianças/alunos e de docentes, em Portugal (1997/ /07) Taxa de retenção e desistência (%) nos Ensinos Básico e Secundário regular, por nível de ensino, em Portugal e no Continente (1996/ /07) Alunos 1.1.Dados globais Tabela Tabela Gráfico Tabela Gráfico Tabela Tabela Tabela Alunos matriculados por nível de educação/ensino, em Portugal e no Continente (1996/ /07) Alunos matriculados por nível de educação/ensino e natureza do estabelecimento, em Portugal (1996/ /07) Alunos matriculados, por natureza do estabelecimento e nível de educação/ensino, em Portugal (1996/97 e 2006/07) Alunos matriculados por nível de educação/ensino e sexo, em Portugal (1996/ /07) Distribuição dos alunos matriculados, por sexo, em cada nível de educação/ensino, em Portugal /07 Alunos matriculados, por nível de educação/ensino e NUTS I e II, em 2006/07 Taxa real de escolarização (%), por nível de educação/ensino, em Portugal (1996/ /06) Taxa bruta de escolarização (%), por nível de educação/ensino, em Portugal (1996/ /07)

8 Gráfico Escolarização da população dos 3 aos 17 anos, em Portugal (1996/97 e 2005/06) Percentagem de população escolarizada (por nível de educação/ensino) e não escolarizada, por idade Gráfico Taxa de transição/conclusão no ensino regular, por nível de ensino/ciclo, em Portugal (1996/ /07) Gráfico Alunos que concluíram os Ensinos Básico e Secundário, em Portugal (1996/ /07) 1.2. Educação Pré-Escolar Tabela Gráfico Tabela Tabela Gráfico Gráfico Crianças inscritas na Educação Pré-Escolar, por natureza do estabelecimento e sexo, em Portugal e no Continente (1996/ /07) Crianças inscritas na Educação Pré-Escolar, por natureza do estabelecimento, em Portugal (1996/ /07) Crianças inscritas na Educação Pré-Escolar, por natureza do estabelecimento, sexo e NUTS I e II, em 2006/07 Crianças inscritas na Educação Pré-Escolar, por idade, em Portugal (1996/ /07) Taxa de pré-escolarização, por idade, em Portugal (1996/ /06) Taxa real de pré-escolarização, por NUTS I e II / Ensino Básico 38 Tabela Tabela Tabela Gráfico Gráfico Tabela Gráfico Gráfico Alunos matriculados no Ensino Básico, por natureza do estabelecimento e sexo, em Portugal e no Continente (1996/ /07) Alunos matriculados no Ensino Básico, por natureza do estabelecimento, sexo e NUTS I e II, em 2006/07 Alunos matriculados no Ensino Básico, por ciclo de estudo e modalidade, em Portugal (1996/ /07) Alunos matriculados no Ensino Básico, por ciclo de estudo, em Portugal (1996/ /07) Entradas no sistema de ensino - alunos matriculados no 1º ano de escolaridade, em Portugal (1996/ /07) Taxa de retenção e desistência (%), no Ensino Básico regular, por ciclo de estudo, em Portugal (1996/ /07) Taxa de retenção e desistência no Ensino Básico regular, por ciclo, em Portugal (1996/ /07) Taxa de retenção e desistência no Ensino Básico regular, por ano de escolaridade e natureza do estabelecimento, em Portugal /

9 46 Tabela Alunos que concluíram o Ensino Básico, por modalidade de ensino, em Portugal (1996/ /07) Ensino Secundário Tabela Tabela Gráfico Tabela Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Tabela Gráfico Alunos matriculados no Ensino Secundário, por natureza do estabelecimento e sexo, em Portugal e no Continente (1996/ /07) Alunos matriculados no Ensino Secundário, por natureza do estabelecimento, sexo e NUTS I e II, em 2006/07 Taxa bruta de escolarização no Ensino Secundário, por sexo, em Portugal (1996/ /07) Alunos matriculados no Ensino Secundário, por modalidade, em Portugal (1996/ /07) Alunos matriculados no Ensino Secundário, por orientação curricular e sexo, em Portugal (1996/ /07) Distribuição dos alunos matriculados no Ensino Secundário, por modalidade, em Portugal (1996/97 e 2006/07) Taxa de escolarização no Ensino Secundário aos 15, 16 e 17 anos, em Portugal (1996/ /06) Taxa de transição/conclusão no Ensino Secundário regular, por orientação curricular, em Portugal (1996/ /07) Alunos que concluíram o Ensino Secundário, por modalidade de ensino, em Portugal (1996/ /07) Taxa de diplomação no Ensino Secundário, em Portugal (1996/ /07) Docentes 2.1 Dados globais Tabela Tabela Gráfico Tabela Tabela Docentes por natureza do estabelecimento e nível de educação/ensino, em Portugal (1997/ /07) Docentes por natureza do estabelecimento e nível de educação/ensino, no Continente (1997/ /07) Docentes por nível de educação/ensino, em Portugal (1997/ /07) Relação aluno/docente, por nível de educação/ensino e natureza do estabelecimento, no Continente (1997/ /07) Docentes por natureza do estabelecimento, nível de educação/ensino e NUTS I e II (2006/07)

10 Tabela Docentes por nível de educação/ensino e sexo, em Portugal e no Continente Taxa de feminidade por nivel de educação/ensino (2006/07) Educação Pré-Escolar 64 Tabela Gráfico Tabela Gráfico Tabela Gráfico Educadores de infância por natureza do estabelecimento, em Portugal e no Continente (1997/ /07) Educadores de infância por natureza do estabelecimento, em Portugal (1997/ /07) Educadores de infância por grupo etário, no Continente (1997/ /07) Distribuição percentual dos educadores de infância com menos de 30 e com 50 e mais anos, no Continente (1997/ /07) Educadores de infância por habilitação académica, no Continente (1998/ /07) Distribuição percentual dos educadores de infância por habilitação académica, no Continente (1998/99 e 2006/07) Ensino Básico - 1º Ciclo 70 Tabela Gráfico Tabela Gráfico Tabela Gráfico Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico por natureza do estabelecimento, em Portugal e no Continente (1997/ /07) Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico por natureza do estabelecimento, em Portugal (1997/ /07) Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico por grupo etário, no Continente (1997/ /07) Distribuição percentual dos professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico com menos de 30 e com 50 e mais anos, no Continente (1997/ /07) Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico por habilitação académica, no Continente (1998/ /07) Distribuição percentual dos professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico por habilitação académica, no Continente (1998/99 e 2006/07) Ensino Básico - 2º Ciclo 76 Tabela Gráfico Professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico por natureza do estabelecimento, em Portugal e no Continente (1997/ /07) Professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico por natureza do estabelecimento, em Portugal (1997/ /07) 76 77

11 Tabela Gráfico Tabela Gráfico Professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico por grupo etário, no Continente (1999/ /07) Distribuição percentual dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico com menos de 30 e com 50 e mais anos, no Continente (1999/ /07) Professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico por habilitação académica, no Continente (1999/ /07) Distribuição percentual dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico por habilitação académica, no Continente (1999/00 e 2006/07) Ensino Básico - 3º Ciclo e Ensino Secundário Tabela Gráfico Tabela Gráfico Tabela Gráfico Professores do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário por natureza do estabelecimento, em Portugal e no Continente (1997/ /07) Professores do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário por natureza do estabelecimento, em Portugal (1997/ /07) Professores do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário por grupo etário, no Continente (1999/ /07) Distribuição percentual dos professores do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário com menos de 30 e com 50 e mais anos, no Continente (1999/ /07) Professores do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário por habilitação académica, no Continente (1999/ /07) Distribuição percentual dos professores do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário por habilitação académica, no Continente (1999/00 e 2006/07) Não docentes Tabela 3.1. Gráfico 3.1. Gráfico 3.2. Pessoal não docente por natureza do estabelecimento, no Continente (1997/ /07) Pessoal não docente por natureza do estabelecimento, no Continente (1997/ /07) Pessoal não docente por natureza do estabelecimento e NUTS II, no Continente (2006/07)

12 4. Estabelecimentos de ensino 95 Tabela 4.1. Gráfico 4.1. Tabela 4.2. Estabelecimentos de educação/ensino por natureza, no Continente (1997/ /07) Estabelecimentos de educação/ensino por natureza, no Continente (1997/ /07) Estabelecimentos de educação/ensino por tipologia, natureza e NUTS I e II (2006/07) Modernização tecnológica 101 Tabela 5.1. Gráfico 5.1. Tabela 5.2. Gráfico 5.2. Relação alunos/computador, por natureza do estabelecimento e nível de ensino, em escolas dos Ensinos Básico e Secundário regular, no Continente ( 2001/02; 2004/ /07) Relação alunos/computador e relação alunos/computador com ligação à internet, em escolas dos Ensinos Básico e Secundário regular, no Continente (2001/02; 2004/ /07) Relação alunos/computador com ligação à internet, por natureza do estabelecimento e nível de ensino, em escolas dos Ensinos Básico e Secundário regular, no Continente ( 2001/02; 2004/ /07) Relação alunos/computador com ligação à internet, por natureza do estabelecimento, em escolas dos Ensinos Básico e Secundário regular, no Continente (2001/02; 2004/ /07) Glossário 107 Siglas 113

13

14 11

15

16 GERAL 10

17 14 GERAL

18 10 15 GERAL

19 16 GERAL

20 10 17 GERAL

21 18 GERAL

22 ALUNOS 10

23

24 21 10 ALUNOS Dados Globais

25 22 ALUNOS Dados Globais

26 23 10 ALUNOS Dados Globais

27 24 ALUNOS Dados Globais

28 25 10 ALUNOS Dados Globais

29 26 ALUNOS Dados Globais

30 27 10 ALUNOS Dados Globais

31 28 ALUNOS Dados Globais

32 29 10 ALUNOS Dados Globais

33 30 ALUNOS Dados Globais

34 31 10 ALUNOS Dados Globais

35 32 ALUNOS Educação Pré-Escolar

36 33 10 ALUNOS Educação Pré-Escolar

37 34 ALUNOS Educação Pré-Escolar

38 35 10 ALUNOS Educação Pré-Escolar

39 36 ALUNOS Educação Pré-Escolar

40 37 10 ALUNOS Educação Pré-Escolar

41 38 ALUNOS Ensino Básico

42 39 10 ALUNOS Ensino Básico

43 40 ALUNOS Ensino Básico

44 41 10 ALUNOS Ensino Básico

45 42 ALUNOS Ensino Básico

46 43 10 ALUNOS Ensino Básico

47 44 ALUNOS Ensino Básico

48 45 10 ALUNOS Ensino Básico

49 46 ALUNOS Ensino Básico

50 47 10 ALUNOS Ensino Secundário

51 48 ALUNOS Ensino Secundário

52 49 10 ALUNOS Ensino Secundário

53 50 ALUNOS Ensino Secundário

54 51 10 ALUNOS Ensino Secundário

55 52 ALUNOS Ensino Secundário

56 53 10 ALUNOS Ensino Secundário

57 54 ALUNOS Ensino Secundário

58 55 10 ALUNOS Ensino Secundário

59 56 ALUNOS Ensino Secundário

60 DOCENTES 10

61 58 DOCENTES Dados Globais

62 59 10 DOCENTES Dados Globais

63 60 DOCENTES Dados Globais

64 61 10 DOCENTES Dados Globais

65 62 DOCENTES Dados Globais

66 63 10 DOCENTES Dados Globais

67 64 DOCENTES Educação Pré-Escolar

68 65 10 DOCENTES Educação Pré-Escolar

69 66 DOCENTES Educação Pré-Escolar

70 67 10 DOCENTES Educação Pré-Escolar

71 68 DOCENTES Educação Pré-Escolar

72 69 10 DOCENTES Educação Pré-Escolar

73 70 DOCENTES 1º Ciclo do Ensino Básico

74 71 10 DOCENTES 1º Ciclo do Ensino Básico

75 72 DOCENTES 1º Ciclo do Ensino Básico

76 73 10 DOCENTES 1º Ciclo do Ensino Básico

77 74 DOCENTES 1º Ciclo do Ensino Básico

78 75 10 DOCENTES 1º Ciclo do Ensino Básico

79 76 DOCENTES 2º Ciclo Ensino Básico

80 77 10 DOCENTES 2º Ciclo do Ensino Básico

81 78 DOCENTES 2º Ciclo Ensino Básico

82 79 10 DOCENTES 2º Ciclo do Ensino Básico

83 80 DOCENTES 2º Ciclo Ensino Básico

84 81 10 DOCENTES 2º Ciclo do Ensino Básico

85 82 DOCENTES 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário

86 10 83 DOCENTES 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário

87 84 DOCENTES 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário

88 10 85 DOCENTES 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário

89 86 DOCENTES 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário

90 10 87 DOCENTES 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário

91

92 NÃO DOCENTES 10

93

94 10 91 NÃO DOCENTES

95 92 NÃO DOCENTES

96 10 93 NÃO DOCENTES

97

98 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO 10

99

100 10 97 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

101 98 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

102 10 99 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

103

104 MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA 10

105

106 MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA

107 104 MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA

108 MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA

109 106 MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA

110 GLOSSÁRIO ALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula. ANO DE ESCOLARIDADE Ano de estudos completo legalmente instituído. ANO LECTIVO Período de tempo compreendido entre o início e o fim das actividades lectivas, a que corresponde um mínimo de 180 dias efectivos de actividades escolares. CICLO DE ESTUDOS Etapa definida na estrutura do sistema educativo, com determinado tempo de duração e com uma identidade própria, a nível de objectivos, finalidades, organização curricular, tipo de docência e programas. CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO Curso do ensino secundário, com a duração de três anos lectivos (10.º, 11.º e 12.º anos), tendo em vista o prosseguimento de estudos no ensino superior. CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Oferta integrada de educação e formação destinada preferencialmente a jovens com idades iguais ou superiores a 15 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram o sistema educativo antes da conclusão da escolaridade de 12 anos, bem como àqueles que, após a conclusão de 12 anos de escolaridade, não possuindo uma qualificação profissional, pretendam adquiri-la para ingresso no mercado de trabalho. Confere qualificação de nível 1, 2 ou 3 e certificação de conclusão dos 6.º, 9.º ou 12.º anos de escolaridade, respectivamente. CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Oferta integrada de educação e formação, com dupla certificação escolar e profissional, destinada a adultos, maiores de 18 anos, que não possuam a escolaridade básica de 9 anos, sem qualificação profissional, empregados ou desempregados, inscritos nos Centros de Emprego do IEFP, ou indicados por outras entidades, como empresas, ministérios, sindicatos e outros. Conferem certificação escolar equivalente ao 1.º, 2.º ou 3.º ciclos do ensino básico e certificação profissional de nível 1 ou

111 CURSO GERAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Curso com a duração de três anos lectivos (10.º, 11.º e 12.º anos), estruturado em componentes (conjuntos de disciplinas) de formação geral, específica e técnica/artística, tendo em vista o prosseguimento de estudos no ensino superior. A partir do ano lectivo de 2004/2005 corresponde ao Curso Cientifíco-Humanístico do Ensino Secundário. CURSO PROFISSIONAL Curso de ensino secundário com um referencial temporal de três anos lectivos, vocacionado para a qualificação inicial dos jovens, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos. Confere diploma de conclusão do ensino secundário e certificado de qualificação profissional de nível 3. CURSO TÉCNICO DO ENSINO RECORRENTE Curso do ensino secundário, orientado para a qualificação escolar e profissional de indivíduos maiores de 18 anos, facultando a obtenção de certificados e diplomas equivalentes aos do ensino regular. CURSO TECNOLÓGICO Curso do ensino secundário com a duração de três anos lectivos -10. º, 11.º e 12.º anos de escolaridade. Destina-se preferencialmente aos jovens que desejam ingressar no mundo do trabalho após o 12.º ano de escolaridade tendo, no entanto, a possibilidade de ingresso no ensino superior. Confere um diploma de estudos secundários e um certificado de qualificação profissional de nível 3. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Subsistema de educação, de frequência facultativa, destinado a crianças com idades compreendidas entre os três anos e a idade de ingresso no ensino básico. Realiza-se em estabelecimentos próprios, designados por jardins de infância, ou incluídos em unidades escolares em que é também ministrado o ensino básico. A educação pré-escolar, no seu aspecto formativo, é complementar e/ou supletiva da acção educativa da família, com a qual estabelece estreita cooperação. EDUCADOR DE INFÂNCIA Docente certificado para a educação pré-escolar, após conclusão de um curso de formação inicial de quatro anos, ministrado numa Escola Superior de Educação ou com habilitação legalmente equivalente. ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO Tipo de ensino de nível secundário que proporciona uma formação especializada, dirigida a indivíduos que revelem potencialidades para ingresso e progressão numa via de estudos artísticos, permitindo a entrada no mercado de trabalho ou o prosseguimento de estudos. Existe nas seguintes áreas: artes visuais, dança e música. ENSINO BÁSICO Nível de ensino que se inicia cerca da idade de seis anos, com a duração de nove anos, cujo programa visa assegurar uma preparação geral comum a todos os indivíduos, permitindo o prosseguimento posterior de estudos ou a inserção 108

112 na vida activa. Compreende três ciclos sequenciais, sendo o 1.º de quatro anos, o 2.º de dois anos e o 3.º de três anos. É universal, obrigatório e gratuito. ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Ensino promovido sob iniciativa e responsabilidade de gestão de entidade privada com tutela pedagógica e científica do Ministério da Educação ou do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. ENSINO PRIVADO Vide ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO. ENSINO PÚBLICO Ensino que funciona na directa dependência da administração central, das regiões autónomas e das autarquias. ENSINO RECORRENTE Modalidade de educação escolar a que têm acesso todos os indivíduos que ultrapassaram a idade normal de frequência do ensino básico e do ensino secundário. Constitui uma segunda oportunidade para os que abandonaram precocemente o sistema educativo e os que o procuram por razões de promoção cultural ou profissional e uma primeira oportunidade para os que nunca frequentaram a escola, atenuando, assim, os desequilíbrios existentes entre os diversos grupos etários, no que respeita aos níveis educativos. Com organização curricular, metodologias e avaliação específicas, atribui diplomas e certificados equivalentes aos do ensino regular.glossário ENSINO REGULAR Conjunto de actividades de ensino ministradas no âmbito da estrutura educativa estabelecida pela Lei de Bases do Sistema Educativo e que se destinam à maioria dos alunos que frequentam o sistema de ensino dentro dos limites etários previstos na lei. ENSINO SECUNDÁRIO Nível de ensino que corresponde a um ciclo de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade), que se segue ao ensino básico e que visa aprofundar a formação do aluno para o prosseguimento de estudos ou para o ingresso no mundo do trabalho. Está organizado em cursos predominantemente orientados para o prosseguimento de estudos e cursos predominantemente orientados para a vida activa. ESCOLA Vide ESTABELECIMENTO DE ENSINO (NÂO SUPERIOR). ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO Vide JARDIM-DE- INFÂNCIA ESTABELECIMENTO DE ENSINO (NÂO SUPERIOR) Cada unidade organizacional em que, sob a responsabilidade de um Conselho Executivo ou de um Director (Director Pedagógico ou Encarregado de Direcção), é ministrado o ensino de um ou mais graus. 109

113 INTERNET Ligação ao conjunto de redes informáticas mundiais interligadas pelo protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), onde se localizam servidores de informação e serviços (FTP, WWW, , etc.). JARDIM-DE-INFÂNCIA Estabelecimento que oferece, a tempo completo ou parcial, três anos de educação pré-escolar a crianças dos 3 aos 6 anos de idade. O horário é flexível e adaptado às necessidades dos encarregados de educação. O currículo é organizado num ciclo e inclui uma componente socioeducativa. MATRÍCULA Acto pelo qual um indivíduo adquire a qualidade de aluno de um determinado curso ou estabelecimento de educação ou de ensino. NÍVEL 2 DE FORMAÇÃO Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e formação profissional (incluindo, nomeadamente, a aprendizagem). Esse nível corresponde a uma qualificação completa de utilizar os instrumentos e técnica com ela relacionados. Essa actividade respeita principalmente a um trabalho de execução, que pode ser autónomo no limite das técnicas que lhe dizem respeito. NÍVEL 3 DE FORMAÇÃO Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e/ou formação profissional e formação técnica complementar ou formação técnica escolar ou outra de nível secundário. Esta formação implica mais conhecimentos técnicos que o nível 2. Esta actividade respeita principalmente a um trabalho técnico que pode ser executado de uma forma autónoma e/ou incluir responsabilidades de enquadramento e coordenação. NÍVEL DE ENSINO Refere-se a cada um dos três níveis sequenciais que constituem o sistema de ensino: ensino básico, ensino secundário e ensino superior. PESSOAL DOCENTE Conjunto dos educadores de infância e/ou professores, de um estabelecimento de educação/ensino ou de uma entidade. PESSOAL NÃO DOCENTE Conjunto de profissionais pertencentes a carreiras específicas que, em colaboração com o pessoal docente, contribui para o desenrolar do processo educativo num estabelecimento de ensino. PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO 1.º CICLO Docente habilitado para a docência do 1.º ciclo do ensino básico, formado como generalista em estabelecimentos de ensino superior. PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO 2.º CICLO Docente habilitado para a docência do 2.º ciclo do ensino básico, formado como especialista numa determinada área em estabelecimentos de ensino superior. Inclui ainda pessoal docente portador dos requisitos exigidos para o acesso à profissionalização em exercício ou que dela tenha sido dispensado. 110

114 PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO 3.º CICLO E SECUNDÁRIO Docente habilitado para a docência destes níveis de ensino, formados como especialistas numa determinada área nas universidades. Inclui ainda pessoal docente portador dos requisitos exigidos para o acesso à profissionalização em exercício ou que dela tenha sido dispensado. SISTEMA DE ENSINO Estrutura que se compõe de graus e níveis de escolaridade sequenciais e aos quais correspondem grupos etários determinados. TAXA BRUTA DE ESCOLARIZAÇÃO Relação percentual entre o número total de alunos matriculados num determinado ciclo de estudos (independentemente da idade), e a população residente em idade normal de frequência desse ciclo de estudo. Ciclo de estudos Idade normal (anos) Educação Pré-Escolar 3 5 Ensino Básico 1º Ciclo 6 9 Ensino Básico 2º Ciclo Ensino Básico 3º Ciclo Ensino Secundário TAXA DE DIPLOMAÇÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO Relação percentual entre o número de alunos que concluíram o Ensino Secundário e a população residente em idade teórica de conclusão. TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO POR IDADE Relação percentual entre o número de alunos matriculados e a população residente, em cada uma das idades TAXA DE FEMINIDADE Relação percentual entre a população do sexo feminino e a população total. TAXA DE RETENÇÃO E DESISTÊNCIA Relação percentual entre o número de alunos que não podem transitar para o ano de escolaridade seguinte e o número de alunos matriculados, nesse ano lectivo. TAXA DE TRANSIÇÃO/CONCLUSÃO - Relação percentual entre o número de alunos que, no final de um ano lectivo, obtêm aproveitamento (podendo transitar para o ano de escolaridade seguinte) e o número de alunos matriculados, nesse ano lectivo. Usamos a designação taxa de conclusão quando nos referimos ao aproveitamento no fim do nível de ensino, ou seja no 9º e no 12º anos. 111

115 TAXA REAL DE ESCOLARIZAÇÃO Relação percentual entre o número de alunos matriculados num determinado ciclo de estudos, em idade normal de frequência desse ciclo, e a população residente dos mesmos níveis etários. Ciclo de estudos Idade normal (anos) Educação Pré-Escolar 3 5 Ensino Básico 1º Ciclo 6 9 Ensino Básico 2º Ciclo Ensino Básico 3º Ciclo Ensino Secundário

116 SIGLAS Tipologia dos estabelecimentos de educação e ensino JI EB1 EB1/JI EBM EB1,2 EBI/JI EBI EB2 EB2,3 EB2,3/ES ES/EB3 ES ESA EP M-N Jardim-de-Infância Escola Básica do 1.º Ciclo Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim-de- Infância Escola do Ensino Básico Mediatizado Escola Básica dos 1.º e 2.º Ciclos Escola Básica Integrada com Jardim-de- Infância Escola Básica Integrada Escola Básica do 2.º Ciclo Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Escola Secundária Escola Secundária Artística Escola Profissional Multinível - Escola privada com Jardim-de- Infância e/ou Ensino Básico e/ou Ensino Secundário 113

117 Lisboa, Novembro 2008

118

119

120

121

122 Av. 24 de Julho, n.º 134, Lisboa Tel.: Fax: URL:

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão

Leia mais

PERFIL DO ALUNO 2008/2009

PERFIL DO ALUNO 2008/2009 PERFIL DO ALUNO 2008/2009 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Aluno 2008/2009 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Observatório do Sistema Educativo da Região Autónoma da Madeira 2. EDITOR/PROPRIEDADE Secretaria Regional de Educação

FICHA TÉCNICA. Observatório do Sistema Educativo da Região Autónoma da Madeira 2. EDITOR/PROPRIEDADE Secretaria Regional de Educação FICHA TÉCNICA EDITOR/PROPRIEDADE Secretaria Regional de Educação TÍTULO Anuário 2014 AUTORIA Observatório do Sistema Educativo da RAM / Gabinete do Secretário EDIÇÃO Observatório do Sistema Educativo da

Leia mais

Tecnologias da Informação e da Comunicação nos estabelecimentos de educação e ensino não superior

Tecnologias da Informação e da Comunicação nos estabelecimentos de educação e ensino não superior Tecnologias da Informação e da Comunicação nos estabelecimentos de educação e ensino não superior Dados disponibilizados pelo GIASE (Resultados Provisórios) NOTA TÉCNICA A presente compilação de dados

Leia mais

EDUCAÇÃO EM NÚMEROS. Portugal 2015

EDUCAÇÃO EM NÚMEROS. Portugal 2015 EDUCAÇÃO EM NÚMEROS Portugal 2015 FICHA TÉCNICA Título Educação em Números - Portugal 2015 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação

Leia mais

CURSOS COMPLEMENTARES DE MÚSICA

CURSOS COMPLEMENTARES DE MÚSICA CURSOS COMPLEMENTARES DE MÚSICA APRESENTAÇÃO O ensino artístico de música, de nível equivalente ao ensino secundário, corresponde aos Cursos Complementares de Música, que são ministrados em escolas especializadas

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2008/2009 - Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2008/2009 - Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2008/2009 - Adultos Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística e Planeamento

Leia mais

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro 1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento

Leia mais

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012 11 de Janeiro 2012 REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUA NO CÓDIGO DE TRABALHO (Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro) DEVERES DO ESTADO EM MATÉRIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: 1. Formação /qualificação

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2010/2011 - Jovens

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2010/2011 - Jovens FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2010/2011 - Jovens Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU

SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU QUADRO RESUMO DA CARREIRA Escalão Índice Duração Outros requisitos: Quotas, aulas assistidas 1 167 4 2 188 4 2 aulas assistidas 3 205 4

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA 4470 Diário da República, 1.ª série N.º 178 15 de Setembro de 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º 267/2011 de 15 de Setembro Tendo em conta o reajustamento da organização curricular dos

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência PARTE C. Quinta-feira, 12 de abril de 2012 Número 73

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência PARTE C. Quinta-feira, 12 de abril de 2012 Número 73 II SÉRIE Quinta-feira, 12 de abril de 2012 Número 73 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério da Educação e Ciência Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar e da Secretária

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª ESTABELECE UM NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA E POR DOCENTE NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Exposição de

Leia mais

Externato Académico. Projeto Educativo

Externato Académico. Projeto Educativo Externato Académico Projeto Educativo 2015-2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Caracterização... 4 2.1. Recursos materiais e educativos... 5 3. Princípios orientadores... 7 3.1.Missão, Visão, Objetivos e

Leia mais

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos

Leia mais

I SÉRIE - N.º 16-18-4-2002

I SÉRIE - N.º 16-18-4-2002 466 Decreto Legislativo Regional n.º 13/2002/A de 12 de Abril Organização e funcionamento do sistema de reconhecimento e validação de competências e da educação e formação de adultos A Lei de Bases do

Leia mais

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA SUPLEMENTO AO DIPLOMA (versão em português) A estrutura do suplemento ao diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. Tem por objetivo fornecer

Leia mais

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional... DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Anexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO

Anexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO REGULAMENTO INTERNO Anexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO REGULAMENTO DO ENSINO RECORRENTE Artigo 1º OBJETO E ÂMBITO 1. O presente regulamento estabelece as regras da organização e desenvolvimento dos

Leia mais

Regras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH.

Regras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Regras de enquadramento do POPH O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Este documento é orientativo da regulamentação do Programa, não

Leia mais

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

RECENSEAMENTO ESCOLAR 06/07

RECENSEAMENTO ESCOLAR 06/07 RECENSEAMENTO ESCOLAR 06/07 Coordenação: Equipa Técnica: Alexandre Paredes Carlos Malaca Carmo Proença Céline Ambrósio Filomena Ramos Joaquim Santos José Rafael Manuela de Brito Nuno Cunha Piedade Galrito

Leia mais

JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011

JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011 JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011 Ficha Técnica Título Jovens no Pós 2011 Autoria Centro de Investigação e Estudos em Sociologia Instituto Universitário de Lisboa Fernando Luís Machado (coord.); David Nóvoas;

Leia mais

FICHAS SÍNTESE NACIONAIS SOBRE OS SISTEMAS EDUCATIVOS NA EUROPA E REFORMAS EM CURSO PORTUGAL JUNHO 2009

FICHAS SÍNTESE NACIONAIS SOBRE OS SISTEMAS EDUCATIVOS NA EUROPA E REFORMAS EM CURSO PORTUGAL JUNHO 2009 FICHAS SÍNTESE NACIONAIS SOBRE OS SISTEMAS EDUCATIVOS NA EUROPA E REFORMAS EM CURSO PORTUGAL JUNHO 2009 1. População escolar e língua de instrução Em 2006-2007, o número de jovens entre os 0 e os 29 anos

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Objetivos da aula: Compreender a estrutura didática definida na LDBEN 9394/96 e sua articulação com o conceito de

Leia mais

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e Índice Índice Folha Conteúdo Todos cursos empregabilidade por curso, por semestre, nos cursos de Bolonha Diurno empregabilidade por curso diurno, por semestre, nos cursos de Bolonha Jun-11 Desempregados

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento A experiência de duas décadas de funcionamento de programas de pós-graduação em Filosofia revelou a necessidade de conceber

Leia mais

Lei n.º 46/86 de 14 de Outubro

Lei n.º 46/86 de 14 de Outubro Lei n.º 46/86 de 14 de Outubro (Alterada pela Lei n.º 115/97 de 19 de Setembro) Âmbito e princípios...4 (Âmbito e definição)...4 (Princípios gerais)...4 (Princípios organizativos)...5 Organização do sistema

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos

Leia mais

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro

Leia mais

Estatuto do Trabalhador-Estudante

Estatuto do Trabalhador-Estudante Lei n.º 116/97, de 4 de Novembro Estatuto do Trabalhador-Estudante Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 118/99, de 11 de Agosto A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL

RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL criado pelo Despacho n.º 706-C/2014 (Ministérios da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social) ÍNDICE 1.Mandato 2.Metodologia

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ

Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ NOTA TÉCNICA N.º 3 TEMA: Formação Profissional de SST Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ Formação para Técnico Superior de Segurança no Trabalho, Níveis 6 a 8

Leia mais

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa A Constituição da República Portuguesa consagra no seu artigo 41.º a inviolabilidade da liberdade

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro ARTIGO 1º Âmbito As cooperativas de ensino, abreviadamente e suas organizações de grau superior regem-se pelas disposições

Leia mais

Estes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS).

Estes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS). APRESENTAÇÃO Os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) são uma nova modalidade de ciclo de estudos, regulada pelo Decreto-lei n.º 43/2014, já disponível no Politécnico de Leiria. Estes cursos

Leia mais

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º 97 19 de Maio de 2011 2805 desde 1 de Janeiro de 2010, no Malawi, desde 1 de Abril de 2010, no Mali, desde 1 de Dezembro de 2010, em Malta, desde 1 de Março de 2010,

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

Suplemento ao Diploma

Suplemento ao Diploma IADE-U Instituto de Arte, Design e Empresa - Universitário A estrutura do Suplemento ao Diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. Tem por objectivo

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º 71/2006 de 24 de Agosto de 2006

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º 71/2006 de 24 de Agosto de 2006 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º 71/2006 de 24 de Agosto de 2006 O Plano Regional de Emprego, aprovado pela Resolução n.º 122/2003, de 9 de Outubro, visa, através de um conjunto de medidas estruturantes

Leia mais

Educação Formação Avançada

Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação

Leia mais

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando

Leia mais

1.2. A manutenção deste estatuto depende de aproveitamento escolar no ano lectivo anterior.

1.2. A manutenção deste estatuto depende de aproveitamento escolar no ano lectivo anterior. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3/2009 Data: 6 de Outubro de 2009 RECURSOS HUMANOS ASSUNTO: TRABALHADOR-ESTUDANTE ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa n.º 04/2004,

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Considerando que: 1. A mudança política, social, cultural, económica e tecnológica,

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º

Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575 Artigo 20.º Oferta formativa e monitorização 1 A oferta formativa destinada aos activos desempregados é assegurada através de cursos de educação

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

Oferta Educativa no Ensino Secundário

Oferta Educativa no Ensino Secundário Oferta Educativa no Ensino Secundário G-Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) A-Cursos Científico- Humanísticos B-Cursos Profissionais F-Ensino Recorrente Ensino Secundário C-Cursos Artísticos

Leia mais

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.

Leia mais