2011/2013. Se não posso realizar grandes coisas, posso pelo menos fazer pequenas coisas com grandeza. (Clarck)

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2 Índice Introdução... 2 Caracterização... 4 Objectivos do Projecto... 4 Metodologia... 5 Identificação de problemas e necessidades... 6 Plano de Intervenção... 6 Áreas / Conteúdos a abordar em sala de aula pelos diferentes educadores/professores... 7 Conteúdos Mínimos, no âmbito da Educação Sexual... 8 Pré-Escolar e 1º Ciclo... 8 Actividades a Realizar pelo PES... 9 População-Alvo... 9 Parcerias... 9 Avaliação... Erro! Marcador não definido. Conclusão Projecto de educação para a saúde - Educação Física Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 1

3 Introdução Este projecto nasce de um desejo de mudança, tendo em conta o Protocolo entre o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde: A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação e da Saúde. Este processo contribui para a aquisição de competências das crianças e dos jovens, permitindo-lhes confrontarse positivamente consigo próprios, construírem um projecto de vida e serem capazes de fazer escolhas individuais, conscientes e responsáveis. A promoção da educação para a saúde na escola tem, também, como missão criar ambientes facilitadores dessas escolhas e estimular o espírito crítico para o exercício de uma cidadania activa. Consideramos que a Educação para a Saúde deve promover uma abordagem integrada e transversal, enquanto dimensão essencial do percurso educativo e formativo dos jovens, implicando uma articulação entre a Escola e os parceiros sociais (as Famílias, os Técnicos da Área da Saúde, Técnicos dos Serviços Especializados de Apoio Educativo, Instituições e Associações directamente ligadas à temática, entre outros ). Acreditamos assim que só apostando num trabalho alargado, de partilha e abertura à comunidade envolvente a Educação para a Saúde na escola será tanto mais profícua, quanto maior for o comprometimento dos elementos da comunidade educativa e do meio em que se insere. Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 2

4 Projeto PES (2011/2013) Projecto Educar para a Saúde (PES) Avaliação do Projecto Planificação do Projeto feita pela Coordenadora e restantes colaboradoras Escolha dos professores responsáveis por ciclo ou por turma Construção de materiais para serem usados pelos directores/titulares de turma Atividades destinadas a toda a comunidade escolar. Uso dos materiais para planificação das aulas no âmbito de Educar para a Saúde Atividades implementadas de acordo com os Projectos Curriculares de Turma, que devem ser concebidos de forma a ir ao encontro dos objectivos do PES, não esquecendo as necessidades de cada turma e a meta do PE, investir numa escola promotora de saúde.

5 Caracterização O Agrupamento de Escolas de Abrigada engloba todos os estabelecimentos de ensino desde a educação Pré-Escolar até ao 3º Ciclo do Ensino Básico das freguesias que compõem a sua área de influência: Abrigada, Cabanas de Torres, Meca (parcialmente) e Ota. É constituído por quatro Jardins-de-infância (Abrigada, Cabanas de Torres, Meca e Ota), seis escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico (Bairro, Cabanas do Chão, Cabanas de Torres, Canados, Ota e Paúla) e a escola sede, a Escola Básica Integrada de Abrigada. Objectivos do Projeto Desenvolver a consciência cívica de toda a comunidade como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, activos e intervenientes. Consciencializar os alunos para a importância da aquisição de valores / atitudes, com vista à sua integração na sociedade. Fomentar o reconhecimento da saúde como um bem precioso que todos desejamos e devemos promover. Sensibilizar os diversos agentes da comunidade educativa para a necessidade da Educação para a Saúde e da Educação Sexual, fomentando a sua adesão e envolvimento neste projecto. Fomentar hábitos de vida saudável. Estimular o apreço pelo seu próprio corpo e pela conquista da saúde individual. Promover uma cultura de respeito e responsabilidade no campo da sexualidade. Promover a relação Escola Família, Escola Centro de Saúde e/ou outras instituições/recursos comunitários. Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação dos diferentes conhecimentos disciplinares e não disciplinares.

6 Metodologia As temáticas da educação para a promoção da saúde fazem parte, desde longa data, das Orientações Curriculares, na Área do Conhecimento do Mundo (Ensino Pré-Escolar), do programa das disciplinas de Estudo do Meio (1º Ciclo), de Ciências da Natureza (2º Ciclo) e Ciências Naturais (3º Ciclo) e mais recentemente da Área Curricular não disciplinar de Formação Cívica, onde os docentes têm trabalhado assuntos relacionados com hábitos de vida saudável. Assim, no que diz respeito ao desempenho curricular, consideram-se as disciplinas atrás referidas e as áreas curriculares não disciplinares Área de Projecto e Formação Cívica os espaços privilegiados para o desenvolvimento de actividades no âmbito da promoção e educação para a saúde. Com este projecto pretende-se, também, criar um Gabinete de Saúde, onde se ambiciona uma intervenção mais específica e que entrará em funcionamento durante este ano lectivo. Será um espaço existente na escola que presta um atendimento e acompanhamento personalizado, onde se poderá encontrar resposta adequada a dúvidas, situações e problemas específicos relacionados com as áreas temáticas prioritárias a seguir referidas: Alimentação Actividade Física Higiene Saúde oral Sexualidade Infecções Sexualmente Transmissíveis, designadamente VIH SIDA; Consumo de Substâncias Psicoactivas A Educação para a Saúde será efectuada numa perspectiva interdisciplinar, numa lógica de transversalidade para se proceder à articulação de forma a ir ao encontro da meta do Projecto educativo Investir numa escola promotora de saúde. O desenvolvimento deste projecto deverá ser adequado aos diferentes níveis etários/ensino e utilizará um modelo pedagógico compreensivo, envolvendo a comunidade educativa, e será dinamizado em colaboração estreita com os serviços de saúde, pais e Encarregados de Educação, e outras entidades externas, nomeadamente os profissionais da área de saúde, a associação Abraço, Associação para o Planeamento da Família (APF), Associação DIANOVA, entre outros. Para tal: Os Projectos Curriculares de Turma deverão ser elaborados prevendo os diferentes momentos em que a Educação para a Saúde é abordada nas diferentes disciplinas. Pretende-se ir ao encontro das problemáticas específicas de cada grupo/turma, numa perspectiva de participação dos alunos na definição das suas necessidades e respectivas pistas de abordagem / solução. Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 5

7 A integração do conhecimento deve processar-se através de situações dinâmicas de trabalho, isto é, de práticas curriculares em que os problemas são questionados e as actividades são discutidas a partir das identidades dos alunos. Os conteúdos devem ser explorados na relação com o quotidiano do aluno; De acordo com a Lei nº60/ 2009 de 6 de Agosto, a carga horária dedicada à educação sexual deve ser adaptada a cada nível de ensino e a cada turma, não devendo ser inferior a 6 horas para o 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, nem inferior a 12 horas para o 3º Ciclo, distribuídas de forma equilibrada pelos diversos períodos do ano lectivo. Estas sessões de debate / informação, têm carácter obrigatório e devem ser alvo de avaliação, assegurando o cumprimento dos objectivos/ conteúdos mínimos definidos no âmbito da Educação Sexual, sem prejuízo para a abordagem de outras temáticas. (1º, 2º e 3º Ciclos); O papel dos alunos é fundamental, cabendo-lhes colocar os problemas e colaborar na busca de respostas. Só pela sua participação activa é possível considerarem a Educação para a Saúde como algo que lhes diz realmente respeito. Os pais e Encarregados de Educação deverão estar em contacto com a planificação e execução deste projecto, numa perspectiva de colaboração responsável com a escola, pois, ao nível Educação para a Sexualidade, por exemplo, interfere com valores e atitudes que estão presentes na vida psico-afectiva dos alunos. Identificação de problemas e necessidades Aconselha-se que a abordagem destas temáticas seja distribuída, por ano de escolaridade, conforme o quadro que se segue: Ciclos Préescolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Ano de escolaridade 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º CEF PIEF Temáticas Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Alimentação x x x x x x x x x x x x Actividade física x x x x x x x x x x x Higiene x x x x x x x Saúde oral x x x x x Sexualidade x x x x x x x x x x x x Infecções Sexualmente Transmissíveis x x x x X x x Consumo de substâncias psicoactivas x x x x x x x Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 6

8 Plano de Intervenção Pré-escolar De acordo com os projectos curriculares de turma. 1º Ciclo De acordo com os projectos curriculares de turma. 2º e 3º Ciclo No âmbito da operacionalização do nosso Projecto Educativo de Escola e na continuidade dos Projectos desenvolvidos enquanto escola promotora de Saúde iremos promover: Gabinete de apoio ao aluno Acções de Sensibilização Desenvolvimento de Iniciativas nas Áreas Curriculares não Disciplinares Rastreios de Saúde (dependente da disponibilidade das entidades com as quais estabeleceremos parcerias) Formação de Professores (quando possível) Áreas / Conteúdos a abordar em sala de aula pelos diferentes educadores/professores Sexualidade Gestão de emoções/afectos: - Famílias disfuncionais/com dificuldades no diálogo; - Alunos com carência afectiva; - Alunos com dificuldades em expressar/gerir afectos e a sexualidade; Comunicação interpessoal - Identificação e solução de problemas e gestão de conflitos; - Aquisição de competências sociais básicas e complexas; - Identificação e gestão de emoções; - Prevenção de consumos de substâncias aditivas e escolha de estilos de vida alternativos; - Promoção de uma alimentação saudável, educação do consumidor, promoção de cuidados de higiene, promoção da saúde oral, valorização da diferença e reflexão sobre o corpo e a aparência; - Educação para a igualdade e diversidade individual, de género e de culturas; - Promoção do bem-estar, do lazer, da prática de desporto e da actividade física; - Educação para a sexualidade, prevenção do HIV / SIDA e outras IST s; - Promoção da saúde sexual e reprodutiva; Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 7

9 - Promoção da comunicação e participação na família, pares, escola, comunidade; - Expectativas positivas de um futuro escolarizado. Conteúdos Mínimos, no âmbito da Educação Sexual Pré-Escolar e 1º Ciclo Noção de corpo; O corpo em harmonia com a Natureza e o seu ambiente social e cultural; Noção de família; Diferenças entre rapazes e raparigas; Protecção do corpo e noções dos limites, dizendo não às aproximações abusivas. 2º Ciclo Puberdade: aspectos biológicos e emocionais; O corpo em transformação; Caracteres sexuais secundários; Normalidade e importância e frequência das suas variantes biopsicológicas; Diversidade e respeito; Sexualidade e género; Reprodução humana e crescimento. Contracepção e planeamento familiar; Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; Prevenção de maus tratos e das aproximações abusivas; Dimensão ética da sexualidade humana; 3º Ciclo Dimensão ética da sexualidade humana; Compreender a fisiologia geral da reprodução humana; Compreender o ciclo menstrual e ovulatório; Compreender a sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa humana, no contexto de um projecto de vida que integre valores (ex: afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética; Compreender a prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos e conhecer, sumariamente, os mecanismos de acção e tolerância (efeitos secundários); Compreender a epidemiologia e prevalência das principais Infecções Sexualmente Transmitidas em Portugal e no mundo (incluindo a infecção por VIH / Vírus da Imunodeficiência Humana; VPH / Vírus do Papiloma Humano - e suas consequências), bem como os métodos de prevenção; Saber como se protege o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais; Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 8

10 Conhecer as taxas e tendências nacionais da maternidade em geral e da adolescência em particular e compreensão do respectivo significado; Conhecer as taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e respectivo significado; Compreender a noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável; Actividades a Realizar pelo PES Divulgação do projecto à comunidade. Comemoração de dias relacionados com a saúde. Sessões temáticas de esclarecimento/ reforço/ Workshops com técnicos especializados exteriores à escola, para os alunos, os professores e os pais/ Encarregados de Educação, na área da sexualidade e prevenção de comportamentos sexuais de risco, prevenção dos consumos, prevenção da obesidade, prevenção da violência, distúrbios alimentares, etc. Criação de um gabinete de saúde. Produção e divulgação de materiais específicos. Exposições de trabalhos População-Alvo Todos os alunos do Agrupamento, do Pré-Escolar ao 3º Ciclo do Ensino Básico. Educadores de Infância e Professores do Agrupamento. Funcionários dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento. Pais e Encarregados de Educação. Parcerias Centro de Saúde de Alenquer. Associação Abraço. Associação DiaNova. Câmara Municipal de Alenquer Associação para o Planeamento da Família (APF) Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 9

11 Avaliação A avaliação deve ser contínua de carácter formativo, com utilização dos seguintes indicadores: Registo da presença dos Pais/Encarregados de Educação na escola; Registo de ocorrências/mudança de atitudes; Questionários aplicados aos alunos em diferentes momentos; Grelha de observação a preencher antes e depois da actividade. Sobretudo, pretende-se valorizar a participação, o empenho, o interesse e a responsabilidade dos alunos, assim como dos destinatários das acções. AVALIAÇÃO INICIAL - a aplicação inicial de questionários que nos ajudem a avaliar /diagnosticar quer os conhecimentos/dificuldades, quer os interesses dos alunos sobre as temáticas de maior relevância. Após este diagnóstico, ficará ao critério dos Conselhos de Turma a elaboração de Planos Curriculares, onde se faça um aprofundamento de determinadas matérias e/ou uma abordagem mais generalizada, tendo em conta os conteúdos programáticos a leccionar de acordo com o ano de escolaridade dos alunos. A articulação do Conselho de Turma com o Projecto Educar para a Saúde far-se-á com o professor responsável pela área da saúde. AVALIAÇÃO INTERMÉDIA - A avaliação do trabalho desenvolvido poderá incidir sobre o processo de pesquisa e sobre as formas de apresentação, bem como sobre o empenho demonstrado. AVALIAÇÃO FINAL - Em termos avaliativos gerais, a realizar um balanço sobre as actividades desenvolvidas, em termos de conteúdos e de níveis de participação. Ao nível das áreas curriculares não disciplinares sugere-se a (re)aplicação de questionários para avaliar / diagnosticar conhecimentos / dificuldades / interesses dos alunos sobre as temáticas de maior relevância. A avaliação do envolvimento dos pais /encarregados de educação no projecto deve ser realizada com base nas informações obtidas junto dos directores de turma - grelhas de registo de presença e no preenchimento da ficha de avaliação de actividade. Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 10

12 Conclusão Este Projeto poderá ser reformulado e actualizado sempre que necessário. Só chegaremos a porto seguro se houver o envolvimento de toda a comunidade escolar na execução das actividades propostas. Assim, o papel do director/titular de turma será essencial, no que consiste na abordagem das temáticas, nomeadamente na Educação Sexual, que deverá ser contínua desde o Pré-escolar ao 9º ano. Os docentes, das restantes áreas disciplinares e não disciplinares, têm um papel complementar a todas as aprendizagens, que deverão ser desmistificadas, nas várias áreas do conhecimento. Educação para a Saúde é uma acção exercida sobre os indivíduos no sentido de modificar os seus comportamentos, a fim de adquirirem e conservarem hábitos de saúde saudáveis, aprenderem a usar judiciosamente os serviços de saúde que têm à sua disposição e estarem capacitados para tomar, individual ou colectivamente, as decisões que implicam a melhoria do seu estado de saúde e o saneamento do meio em que vivem (OMS,19) Abrigada, 16 de Julho de 2010 A equipa de trabalho: Ana Paula Pinto Cidália Santos Lizabet Cavadas Projeto Reformulado no dia 19 de Julho de 2011, pela equipa de trabalho: Ana Paula Pelica Esmeralda Correia Lizabet Cavadas Paula Amaro Agrupamento de Escolas de Abrigada Página 11

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