AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017

2 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO

3 INTRODUÇÃO Este Plano de Melhoria corresponde a um esforço de comprometimento da unidade orgânica para uma melhoria contínua no desempenho dos seus alunos. Tem como objectivo dar resposta às constatações da equipa de avaliação externa em resultado da sua intervenção realizada nos dias 13 a 16 de abril de Identificados os pontes fortes e áreas de melhoria consubstanciados no relatório, seguiu-se um período de debate e de reflexão do qual resultou este documento que agrega em si planos de ação de melhoria que visam o fortalecimento e/ou mudança de práticas, em resposta às áreas destacadas. É fundamental que a escola melhore o seu desempenho e, por essa razão, o plano de melhoria inclui um conjunto de ações, que enquadradas com as áreas que carecem de mudança, seguindo as recomendações da Inspeção Geral da Educação, se procura descrever de forma seletiva, sintética e pragmática as ações que nos comprometemos a implementar, desencadeando esforços de melhoria. Para cada ação de melhoria foram identificados: Objetivos Medidas a implementar Resultados alcançar Recursos Constrangimentos Avaliação da ação Metas Responsáveis Prazos Pretende-se garantir a mensurabilidade de cada ação, que mediante uma prática sistémica de monitorização, permita delinear novas estratégias de autorregulação nas diversas áreas a intervir na organização. 3

4 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA: A equipa de avaliação externa entende que as áreas em que a Escola deveria incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: O aprofundamento dos fatores internos explicativos do (in)sucesso académico dos alunos, designadamente ao nível das práticas de ensino, que possibilite o delinear de estratégias eficazes de melhoria dos resultados escolares. O reforço da articulação curricular e da sequencialidade das aprendizagens entre diferentes níveis de educação e ensino, por forma a combater de forma eficaz o insucesso. A generalização da utilização de metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens, de modo a estimular o desenvolvimento do espírito crítico e da cultura científica. O acompanhamento e a supervisão da prática letiva em sala de aula, enquanto estratégias de desenvolvimento profissional e de suporte à reflexão sobre as práticas pedagógicas. O desenvolvimento dos processos de monitorização com recurso a indicadores que permitam avaliar a eficácia das diferentes medidas de promoção do sucesso escolar A definição de metas avaliáveis para todas as áreas prioritárias de intervenção identificadas no projeto educativo, de modo a facilitar o processo de acompanhamento e avaliação da sua execução. A consolidação do processo de autoavaliação e a consequente implementação de planos de melhoria para combater, em substância, as fragilidades do Agrupamento in Relatório de Avaliação 4

5 PLANOS DE AÇÃO FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA Nº 1 CONSTATAÇÃO/AÇÃO DE MELHORIA O aprofundamento dos factores interno explicativos do (in) sucesso académico dos alunos, designadamente ao nível das práticas de ensino, que possibilite delinear as estratégias eficazes de melhoria dos resultados escolares. OBJETIVOS A partir da análise dos resultados, que foram objecto de avaliação externa, várias medidas têm sido adotadas pela escola, resultantes de uma reflexão sobre os fatores que determinam o (in) sucesso académico. Pretende-se: Compreender os fatores explicativos de sucesso/insucesso e dimensões em que ocorrem. Estabelecer estratégias ajustadas em ordem à melhoria de desempenho dos alunos Implementar planos de ação. Avaliar planos de ação implementados. Divulgar as conclusões. Dotar os alunos com as competências específicas inerentes a cada disciplina. Relativamente às disciplinas sujeitas a teste intermédio e/ou exames nacionais. Implementar medidas promotoras de um bom desempenho na avaliação externa. Proporcionar aos alunos o contacto com a tipologia dos instrumentos de avaliação externa. Desenvolver nos alunos a capacidade de interpretar os critérios de classificação gerais/específicos emitidos pelo IAVE, tornando-a uma prática corrente. Contribuir para a consolidação, aprofundamento e domínio de saberes. Desenvolver ações de promoção e divulgação de resultados. Avaliar resultados e definir estratégias eficazes de melhoria. Proceder e incentivar a uma sistemática avaliação e divulgação das práticas, recorrendo a metodologias participativas de modo a identificar problemas e contribuir para a sua resolução. Diminuir a discrepância entre os resultados da avaliação externa e a avaliação interna. Comprometer professores, alunos e encarregados de educação nessa melhoria, adotando as metodologias mais adequadas ao perfil dos nossos alunos. MEDIDAS A IMPLEMENTAR A escola tendo vindo a adotar medidas com o objectivo de proporcionar as condições de sucesso aos alunos nomeadamente: Atribuição de uma unidade letiva de 45 min para reforço nas disciplinas objecto de exame nacional que consta do horário das turmas e dos professores. Nestas aulas de reforço o professor deverá sistematizar aprendizagens e familiarizar os alunos com instrumentos de avaliação com a mesma tipologia dos instrumentos de avaliação externa. Promoção de salas de estudo abertas e orientadas. Apoio individualizado a alunos que revelem maiores dificuldades em determinadas disciplinas. Promoção de aulas abertas, agendadas e calendarizadas entre professor e alunos, para consolidação e esclarecimento de dúvidas no período que decorre entre o final do ano letivo e os exames nacionais. Realização de testes de aferição por ano de escolaridade..realização de todos os testes intermédios disponibilizados pelo IAVE. Desenvolvimento de ações de promoção e divulgação dos resultados (Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares/ Grupos Disciplinares). Regulação das aprendizagens, a partir de uma reflexão sustentada pela análise do processo de resposta dos alunos, pelos resultados atingidos e pela sua comparação 5

6 com os resultados regionais e nacionais e de anos anteriores. O Agrupamento tem como propósito manter/intensificar estas medidas e delinear novas estratégias num processo contínuo de autorregulação. RESULTADOS A ALCANÇAR Melhorar resultados da avaliação externa. Diminuir, gradualmente, os desvios médios entre: as classificações externas e as dos resultados nacionais; os resultados das avaliações internas e externas; os resultados das avaliações internas relativamente às avaliações internas a nível nacional. Delinear novas estratégias/práticas por forma a promover a melhoria dos resultados. INDICADORES DE MEDIDA Monitorização dos resultados. Comparação dos resultados com os dos anos anteriores e com os regionais e nacionais. RECURSOS Instrumentos de registo: gráficos; dados ENEB E ENES Equipa da avaliação Interna Direção Grupos disciplinares/departamentos Curriculares CONSTRANGIMENTOS Múltiplos dados em análise/monitorização Variáveis de difícil monitorização Compatibilidade horária entre professores e alunos e professores/professores AVALIAÇÃO Análise dos resultados obtidos nas classificações sumativas, internas e externas em sede de área disciplinar, departamentos curriculares, conselho pedagógico, órgão de gestão e equipa da avaliação interna. Eficácia das ações implementadas. METAS Atingir nos exames dos ensinos básicos e secundário classificações niveladas com os resultados nacionais. Reduzir o desvio médio entre as classificações internas e externas. Aferir os desempenhos e a regulação das aprendizagens, a partir de uma reflexão sustentada pela análise do processo de resposta dos alunos, pelos resultados atingidos e pela sua comparação com os resultados regionais e nacionais e de anos anteriores. RESPONSÁVEIS Equipa da avaliação Interna Direção; Grupos disciplinares/departamentos Curriculares PRAZOS Final do trimestre e final do ano através da análise dos resultados dos alunos 6

7 FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA Nº 2 CONSTATAÇÃO/AÇÃO DE MELHORIA O reforço da articulação curricular e da sequencialidade das aprendizagens entre diferentes níveis de educação e de ensino, por forma a combater de forma eficaz o insucesso OBJETIVOS Incentivar práticas de trabalho colaborativo. Implementar práticas consistentes de articulação entre os ciclos de estudo e no mesmo ciclo. Reforçar a articulação já existente entre o pré-escolar e o primeiro ciclo Implementar um plano de trabalho conjunto definindo o essencial das aprendizagens numa perspetiva sequencial. Planificar atividades que favoreçam a articulação curricular. MEDIDAS A IMPLEMENTAR Elaborar um calendário de reuniões, no final de cada ano letivo que permita a planificação articulada entre departamentos/disciplinas/ciclos. Preparar documentos/grelhas e outros instrumentos de elaboração/verificação dos conteúdos a articular entre disciplinas (objetivos e conteúdos programáticos) a preencher em conselhos de turma que logo após aprovação pelo conselho pedagógico, serão postos em prática a partir do 1º período do ano letivo seguinte. Propor as atividades chave do PAA no final de cada ano letivo. Divulgar periodicamente as atividades de articulação do PAA nas páginas do agrupamento (página web da escola) e órgãos de comunicação social locais. Reforço e consolidação do trabalho colaborativo. Realização de reuniões periódicas dos docentes envolvidos para a identificação dos conteúdos suscetíveis de maior dificuldade e posterior adoção de estratégias de superação das mesmas. Registo em ata do conselho de turma das medidas de promoção do sucesso educativo a implementar, as quais terão necessariamente de ser sujeitas à análise do impacto produzido. Reforço da articulação entre o professor titular da turma e os professores do apoio educativo através de um controlo efetivo das aprendizagens. Reforço da articulação entre o professor titular da disciplina e os professores do apoio individualizado. Criação de documentos em sede de departamento, nomeadamente: planificações, anuais, trimestrais; avaliações das aprendizagens e atividades; e definição de estratégias de superação Incluir um ponto novo na ordem de trabalhos das reuniões de departamento para partilha de experiências e materiais de apoio pedagógico. Desenvolver a articulação curricular entre os dois ciclos de escolaridade (1º e 2º ciclos) que garanta a sequencialidade dos programas curriculares, a continuidade da relação pedagógica e a comunicação interciclos, concertando metas, estratégias e recursos, pelo menos um momento por período. RESULTADOS A ALCANÇAR Intensificação da articulação. Realização de pelo menos uma reunião de articulação entre ciclos por ano. INDICADORES DE MEDIDA Nº de reuniões de articulação realizadas por ano letivo. N.º de publicações nas páginas web da Escola das atividades realizadas que envolvam articulação. RECURSOS Docentes de todos os ciclos 7

8 Conselhos de Turma Atas Página web CONSTRANGIMENTOS Empenhamento/colaboração e disponibilidade de toda a comunidade educativa. Elevado n.º de níveis e anos de escolaridade atribuídos a alguns docentes. Dispersão geográfica. Incompatibilidade de horários entre os docentes. AVALIAÇÃO DA AÇÃO Avaliação trimestral das atividades desenvolvidas e das dificuldades diagnosticadas, através de preenchimento de grelhas/relatórios construídas e/ou atas de conselhos de turma. Impacto das atividades, na melhoria dos resultados escolares através da comparação dos resultados escolares alcançados no ano letivo em relação ao ano anterior (Atas/relatórios). RESPONSÁVEIS Conselhos de Turma Departamentos Curriculares Equipa de avaliação Interna Direção Equipa Plano Anual de Atividades PRAZOS Trimestral e no final de cada ano letivo 8

9 FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA Nº 3 CONSTATAÇÃO/AÇÃO DE MELHORIA Generalização da utilização de metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens, de modo a estimular e desenvolvimento do espírito crítico e da cultura científica OBJETIVOS Promoção de formação dos docentes nas áreas das metodologias ativas e experimentais. Desenvolver o trabalho cooperativo e a troca de experiências entre docentes. Diversificar metodologias de ensino / aprendizagem. Fomentar o gosto pelas ciências. Impulsionar a experimentação e observação de fenómenos do quotidiano. Desenvolver a compreensão de conceitos. Desenvolver o pensamento crítico, dedutivo e criativo dos alunos. Sistematizar o método experimental/metodologia científica no 1º ciclo. Intensificar o método experimental/metodologia científica nos restantes ciclos. MEDIDAS A IMPLEMENTAR Realização de ações de formação ao nível das atividades experimentais e das metodologias ativas, no processo de ensino /aprendizagem a contemplar no Plano de Formação do Agrupamento. Realização, sempre que possível, de atividades que envolvam metodologias ativas / experimentais. Dinamização de projetos de investigação em contexto curricular, individualmente ou em grupo, permitindo ao aluno a obtenção de um diploma complementar que agregue aprendizagens formais e não formais. Dinamização de oficinas/clubes em contexto extracurricular com vista a sustentar aprendizagens transversais/específicas. Estabelecimento de protocolos simples. Reforço das aulas de campo. Aquisição e aprofundamento de conhecimentos sobre a temática das ciências, articulando com os conteúdos programáticos do currículo do 1º ciclo e dos restantes ciclos. RESULTADOS A ALCANÇAR Desenvolvimento de uma atitude crítica em relação ao curriculum Desenvolvimento de aprendizagens mais significativas e com vista ao enquadramento dos conteúdos apreendidos e o contexto real INDICADORES DE MEDIDA Aumento de recurso a metodologias ativas Nº de experiências realizadas Resultados dos alunos RECURSOS Docentes Centros de Formação Laboratórios Materiais Quadros interativos CONSTRANGIMENTOS Oferta de formação limitada Laboratórios concentrados na EB Toutosa e Secundária Dispersão geográfica Poucos quadros interativos e projetores nas salas. 9

10 AVALIAÇÃO DA AÇÃO Adesão dos alunos à participação nas diversas acções/projectos/oficinas / clubes. Avaliação anual das experiências desenvolvidas e das dificuldades diagnosticadas através dos relatórios e fichas de observação. Reformulação/reajuste das atividades experimentais. METAS Melhorar o nível de formação dos docentes nas metodologias ativas e experimentais Envolvimento dos alunos dos projetos/ oficinas / clubes RESPONSÁVEIS Todos os docentes Docentes das áreas experimentais PRAZOS Ao longo do presente ano letivo e seguintes. 10

11 FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA Nº 4 CONSTATAÇÃO/AÇÃO DE MELHORIA Acompanhamento e a supervisão da prática letiva em sala de aula enquanto estratégia de desenvolvimento profissional e de suporte à reflexão sobre as práticas pedagógicas. OBJETIVOS Incentivar práticas de trabalho colaborativo. Implementar práticas consistentes de articulação entre os ciclos de estudo e no mesmo ciclo. Implementar um plano de trabalho conjunto definindo o essencial das aprendizagens numa perspetiva sequencial Promover uma maior articulação do trabalho pedagógico entre os pares na realização das atividades letivas e não letivas; Elaborar instrumentos de avaliação e trabalho de análise dos resultados e definição de estratégias Partilhar experiências MEDIDAS A IMPLEMENTAR Promoção de uma maior articulação do trabalho pedagógico entre os pares na realização das atividades letivas e não letivas; Elaboração dos instrumentos de avaliação e trabalho de análise dos resultados e definição de estratégias RESULTADOS A ALCANÇAR Intensificação do trabalho colaborativo Divulgação das boas práticas e partilha das mesmas INDICADORES DE MEDIDA Conceção de instrumentos comuns e aglutinadores RECURSOS Docentes Coordenadores de Departamento Centros de Formação CONSTRANGIMENTOS Resistência dos docentes AVALIAÇÃO DA AÇÃO Melhoria nas práticas e adoção de metodologias diversificadas METAS Melhoria das práticas pedagógicas que se converta em desenvolvimento profissional RESPONSÁVEIS Docentes Coordenadores de Departamento Centros de Formação PRAZOS Durante este ano letivo e seguintes. 11

12 FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA Nº 5 CONSTATAÇÃO/AÇÃO DE MELHORIA O Desenvolvimento dos processos de monitorização com recurso a indicadores que permitam avaliar a eficácia das diferentes medidas de promoção do sucesso escolar OBJETIVOS Criar mecanismos de monitorização fiáveis que permitam avaliar a eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar ( salas de estudo, tutorias, apoios individualizados) MEDIDAS A IMPLEMENTAR Elaboração de registos /grelhas que permitam verificar se as medidas foram eficazes para o sucesso escolar Implementação do Diagnóstico Análise dos resultados obtidos (em departamento) Levantamento de indicadores de monitorização Propostas de melhoria; Implementação das necessárias correções/melhorias ao nível de ações de melhoria direcionadas para a promoção do sucesso escolar Otimização dos dispositivos de avaliação já produzidos potenciando-os como instrumentos reguladores das estratégias a redefinir e ou manter; Diversificação dos documentos de registo (. fichas de avaliação de atividades, grelhas de controlo e registo, entre outros) para a avaliação das medidas implementadas; Elaboração de um instrumento que monitorize e avalie a eficácia destas medidas. Análise do grau de consecução das medidas adotadas e divulgação destes resultados ao Conselho Pedagógico RESULTADOS A ALCANÇAR Melhoria dos resultados INDICADORES DE MEDIDA Medição dos resultados escolares através da análise dos dispositivos adotados Realização de diagnóstico. Correção das situações diagnosticadas RECURSOS Conselhos de Turma Instrumentos de diagnóstico Instrumentos de monitorização Equipa de Avaliação Interna Direção CONSTRANGIMENTOS Dificuldade em monitorizar todas as medidas AVALIAÇÃO DA AÇÃO Análise dos Resultados Reformulação/reajuste das atividades METAS Medidas mais eficazes RESPONSÁVEIS Conselhos de Turma Coordenadores Diretores de Turma Equipa de Avaliação Interna Direção PRAZOS Até final do ano letivo 2016/

13 FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA Nº 6 CONSTATAÇÃO /AÇÃO DE MELHORIA A definição de metas avaliáveis para todas as áreas prioritárias de intervenção identificadas no projeto educativo, de modo a facilitar o processo de acompanhamento e avaliação da sua execução OBJETIVOS Desenvolver um processo de reflexão e apropriação dos resultados referentes as área prioritárias de intervenção identificadas no projeto educativo com vista à quantificação das metas que se pretendem alcançar. MEDIDAS A IMPLEMENTAR Disponibilização de dados estatísticos sobre a evolução dos resultados (eficácia, qualidade) aos departamentos /serviços. Reuniões de áreas disciplinares/grupos disciplinares sobre a definição de metas quantitativas sobre a melhoria dos resultados. Submissão ao Conselho Pedagógico de propostas de metas quantitativas por disciplina e ano de escolaridade, via coordenador de departamento. Aprovação em Conselho Pedagógico das metas quantitativas que vão acompanhar a vigência do Projeto Educativo. Aplicação Questionários /Inquéritos para satisfação da prestação de serviços. RESULTADOS A ALCANÇAR Inclusão de metas claras e quantificáveis no novo projeto educativo. INDICADORES DE MEDIDA Análise dos dados estatísticos sobre a evolução dos resultados fornecidos pela equipa de avaliação interna Análise dos resultados dos inquéritos/questionários RECURSOS Dados recolhidos pela equipa de autoavaliação Inquéritos/Questionários Equipa de Avaliação Interna Comunidade escolar e educativa CONSTRANGIMENTOS Resistência/ Dificuldades no estabelecimento de metas quantitativas. AVALIAÇÃO DA AÇÃO Elaboração de relatórios anuais por área disciplinar/ serviços sobre grau de concretização das metas. Apresentação dos relatórios ao Conselho Pedagógico. Elaboração de relatório global em Conselho Pedagógico sobre a concretização do Projeto Educativo no capítulo das metas quantitativas. Apresentação do relatório à comunidade. RESPONSÁVEIS Departamentos Curriculares Chefe dos serviços de Administração Escolar Chefe do Pessoal Não Docente Equipa de Revisão do Projeto Educativo Direção PRAZOS Até final do ano letivo 2016/

14 FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA Nº 7 CONSTATAÇÃO /AÇÃO DE MELHORIA A consolidação do processo de autoavaliação e a consequente implementação de planos de melhoria para combater em substância, as fragilidades do Agrupamento OBJETIVOS Consolidar e promover a evolução do processo de autoavaliação no agrupamento MEDIDAS A IMPLEMENTAR Aprofundar uma cultura de avaliação do agrupamento em que a monitorização e análise de resultados promovam as mudanças sistemáticas no Agrupamento. Identificar, em cada domínio e dimensão priorizados, os problemas a resolver, consideradas as áreas prioritárias do Projeto Educativo. Determinar os resultados esperados (ou definir os perfis de desempenho) para cada problema identificado. Recomendar a elaboração de um plano de melhoria para cada problema identificado. Ajustar o modelo de autoavaliação adotado, considerando a explicitação do processo de monitorização. Alargar a equipa de autoavaliação incluindo encarregados de educação e pessoal não docente. Elaboração e divulgação de um relatório de autoavaliação anual. Reestruturação das atividades letivas e não letivas em função das conclusões do relatório da equipa de auto-avaliação. Análise do desvio face ao resultado esperado. Avaliação periódica do resultado das estratégias propostas. RESULTADOS A ALCANÇAR Processo de Autoavaliação e Planos de Melhoria que contribuam para o melhor desempenho do Agrupamento. INDICADORES DE MEDIDA Nível de eficácia dos instrumentos de recolha de evidências elaborados ou implementados. Concretização das ações de acompanhamento e monitorização das ações de melhoria. RECURSOS Equipa de autoavaliação Comunidade Educativa Direção CONSTRANGIMENTOS Envolvimento da comunidade no projeto de autoavaliação AVALIAÇÃO DA AÇÃO Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria. A utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria. O envolvimento e participação da comunidade educativa na auto-avaliação. O impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas profissionais, considerando critérios de congruência, de exequibilidade e de eficácia. Avaliar a eficácia da implementação das ações de melhoria deste plano. Divulgar as conclusões. Assegurar a continuidade e abrangência. RESPONSÁVEIS 14

15 Equipa de autoavaliação Comunidade Educativa Direção PRAZOS Até final de

16 CONCLUSÃO O Relatório realizado pela equipa de Avaliação Externa efetuada pela IGEC, de 13 a 16 de abril de 2015, foi divulgado na página Web do Agrupamento e em sede das diferentes estruturas e órgãos de gestão e administração deste Agrupamento. Este Plano de Melhoria será monitorizado de acordo com as metodologias e prazos definidos e propostos para cada ação e divulgado na mesma página web. Este Plano de Melhoria foi aprovado: Em sede de Conselho pedagógico no dia 21 de Outubro de 2015 Em sede de Conselho Geral no dia 27 de Outubro de

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