AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014

2 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE QUALITATIVA Áreas de Melhoria Identificação das AM Visão global do PAM Ficha da Ação de Melhoria... 8

3 1. Introdução O plano de ações de melhoria (PAM) é fundamentado nos aspetos realçados pela equipa de avaliação externa da Inspeção Geral da Educação, realizada em Resulta do relatório da Avaliação Externa das Escolas, baseando-se, assim, em evidências e dados provenientes da própria escola e, sobretudo, na perspetiva da comunidade escolar. O PAM a elaborar é determinado pelas áreas de melhoria que o agrupamento carece identificadas pela Equipa da Avaliação Externa. Este deve conduzir diretamente ao plano de ações para melhorar o desempenho do agrupamento nos três critérios de intervenção da Avaliação Externa Resultados, Prestação do Serviço Educativo e Liderança e Gestão. O PAM é concomitantemente um dos principais objetivos da autoavaliação do Agrupamento e as ações que constam do plano representam atividades fundamentais para o bom desempenho das pessoas e da própria organização. Estas ações, no seu conjunto, representam aquilo que poderá determinar, de forma positiva ou negativa, a identificação e o empenho das pessoas nos objetivos de melhoria do serviço, assim como mostrar à organização que o esforço que lhes foi solicitado ao longo de todo este processo tem, de facto, resultados concretos. Algumas das ações descritas decorrem também das inscritas no Contrato de Autonomia estabelecido entre o Agrupamento de Escolas de Arronches e a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares do Ministério da Educação e Ciência. Apresentados os resultados da Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas de Arronches e definidas as ações de melhoria, seguiu-se a criação das equipas que têm de elaborar um plano de implementação das AM identificadas, de acordo com um planeamento. Cada AM terá assim uma equipa responsável pela sua implementação, e essa equipa é coordenada por uma pessoa, o Coordenador da Ação. 2. Análise qualitativa A análise que se segue contempla não só a avaliação da equipa da Avaliação Externa como também a avaliação da comunidade educativa (pessoal docente, pessoal não docente, alunos e pais/encarregados de educação) através dos questionários e as sugestões de melhoria dadas pelos mesmos. Neste diagnóstico é feita uma separação entre os Pontos Fortes e Áreas de Melhoria, sendo que os Pontos Fortes se referem aos aspetos que o agrupamento já desempenha com qualidade e sobre os

4 quais a satisfação da comunidade escolar é bastante positiva; por outro lado, as Áreas de Melhoria são os aspetos em que o agrupamento ainda não conseguiu alcançar o nível necessário à obtenção de uma maior satisfação por parte dessa mesma comunidade. As ações de melhoria são baseadas nas Áreas de Melhoria. Critério 1 Resultados Critério 1 Resultados 1.1 Resultados académicos. Subcritérios (SC) 1.2 Resultados sociais. 1.3 Reconhecimento pela comunidade. SC Pontos fortes Avaliação das aprendizagens no Pré-escolar. Análise sistemática dos resultados académicos internos e externos. Taxas de conclusão do 1º, 2º e 3º ciclo significativamente acima dos valores esperados para escolas do mesmo contexto e mesmo grupo de referência. Inexistência de abandono escolar. Participação dos alunos nas equipas de elaboração dos documentos orientadores. Assembleia de delegados e subdelegados de turma. Projetos abrangentes a toda a comunidade constantes no Plano Anual de Atividades SC Elevada satisfação de EE, alunos, pessoal docente e não docente pelo funcionamento do agrupamento em áreas como o refeitório, o bufete ou a segurança. Satisfação do pessoal não docente pelos contributos para o agrupamento e a autoavaliação. Prémios de mérito e excelência. Aspetos a melhorar Resultados das provas avaliação externa de Português e Matemática aquém dos esperados para escolas de contexto análogo e mesmo grupo de referência. Não identificação dos fatores intrínsecos que permitam uma definição concertada e eficiente de ações de melhoria. Ações pouco consistentes e com reduzida eficácia. Parecer menos favorável dos E.E. no que concerne ao comportamento disciplinar dos alunos, justeza das avaliações e instalações da escola. Insatisfação dos alunos no uso do computador em sala de aula, utilização da biblioteca e resolução de problemas de indisciplina. Pouco adequação dos espaços de desporto e recreio salientado pelos docentes.

5 Critério 2 Prestação do serviço educativo Agrupamento de Escolas de Arronches Critério 2 Prestação do serviço educativo 2.1 Planeamento e articulação. Subcritérios (SC) 2.2 Práticas de ensino. 2.3 Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens. SC SC Pontos fortes Conceção e o planeamento do currículo inscritos no plano de estudos e atividade do agrupamento. Planeamento da prática letiva e gestão flexível do currículo segundo as orientações dos documentos estruturantes. Desporto escolar, Educação para a Saúde, Plano Nacional de Leitura e atividades no âmbito das TIC e da ciência como enriquecedores dos contextos de aprendizagem e integração dos alunos. PAAPOT com o percurso escolar de cada aluno que permite uma maior adequação das estratégias e dos apoios educativos. Diversas modalidades de apoio disponibilizadas pelo agrupamento aos alunos com maiores dificuldades. Adequado acompanhamento de crianças e alunos com necessidades educativas especiais pelas equipas pluridisciplinares. Rentabilização das novas tecnologias nas práticas de ensino. Práticas e instrumentos de avaliação diversificados. Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens apresentada trimestralmente pela direção ao conselho geral. Divulgação dos critérios de avaliação em toda comunidade educativa e aferidos em conselho pedagógico. Elevadas taxas de transição dos alunos com necessidades educativas especiais. Prevenção do abandono escolar que resulta de medidas proactivas entre o agrupamento e parceiros. Aspetos a melhorar Pouca eficácia das estratégias e dos apoios educativos a julgar pela diferença entre os resultados académicos obtidos nas avaliações interna e externa. Atividades de diferenciação pedagógica pouco utilizadas em contexto de sala de aula. Ensino experimental sem um carácter regular, enquanto estratégia para fomentar a pesquisa e a resolução de problemas. A observação de aulas não assume uma prioridade no processo de desenvolvimento profissional. PAAPOT sem incorporar reflexões conjuntas, conducentes à diversificação de práticas com impacto nos resultados escolares. Falta de mobilização de pais e EE, na procura e na implementação de estratégias que invertam a tendência de insucesso verificada nos resultados escolares. 2.4 Falta de eficácia na gestão da disciplina em contexto de sala de aula e consequente desperdício de tempo ao serviço da aprendizagem.

6 Critério 3 Liderança e gestão Critério 3 Liderança e gestão 3.1 Liderança. Subcritérios (SC) 3.2 Gestão. 3.3 Autoavaliação e melhoria. SC SC Pontos fortes Coerência dos documentos orientadores do agrupamento que relacionam propostas e finalidades, resultantes do diagnóstico efetuado junto dos diferentes agentes educativos. Melhoria do trabalho desenvolvido em conselho geral. Liderança de proximidade da direção. Papel dos diretores de turma na ligação entre a escola e as famílias. Envolvimento do agrupamento em projetos que asseguram uma formação integral de qualidade. Parcerias com instituições da comunidade envolvente. As várias infraestruturas concelhias colocadas ao serviço dos alunos. Adequada distribuição do serviço docente. Adequada constituição de turmas. Constituição de turmas e organização dos horários de acordo com os interesses dos alunos. Valorização das competências de cada docente e do pessoal não docente. Formação interna e externa eficaz. Eficácia da comunicação interna e externa. Cultura de autoavaliação no Agrupamento. Autoavaliação que permite alterações consistentes ao nível do planeamento e da organização pedagógica. Aspetos a melhorar Falta de desenvolvimento de estratégias efetivas da associação de pais e encarregados de educação no sentido de serem encontradas respostas à superação do insucesso académico registado pelos alunos. Não perceção, pelo processo de autoavaliação, de melhorias sustentadas ao nível das práticas dos profissionais, melhoria das aprendizagens e evolução dos resultados escolares.

7 3. Plano de Ações de Melhoria Áreas de Melhoria Tabela 1 Identificação das Áreas de Melhoria Áreas de Melhoria Aspetos a Melhorar Diferenças registadas entre os resultados das avaliações interna e externa Ensino experimental Atividade experimental. Mobilização dos pais/encarregados de educação na procura e implementação de estratégias promotoras de um maior sucesso escolar Consolidação dos processos de autoavaliação do Agrupamento Resultados das provas avaliação externa de Português e Matemática. Identificação dos fatores intrínsecos que permitam uma definição concertada e eficiente de melhoria dos resultados escolares. Apoios Educativos. Atividades de diferenciação pedagógica em contexto de sala de aula. A observação de aulas como processo de melhoria profissional. Desenvolvimento de estratégias efetivas entre o Agrupamento, a associação de pais e encarregados de educação e a autarquia no sentido de serem encontradas respostas à superação do insucesso académico registado pelos alunos. Processo de autoavaliação, que contemple melhorias sustentadas ao nível das práticas dos profissionais, melhoria das aprendizagens e evolução do sucesso académico.

8 3.1. Identificação das AM Tabela 2 Identificação das Acções de Melhoria Áreas de Melhoria Diferenças registadas entre os resultados das avaliações interna e externa Ensino experimental Mobilização dos pais/encarregados de educação na procura e implementação de estratégias promotoras de um maior sucesso escolar Consolidação dos processos de autoavaliação do Agrupamento Ações de Melhoria Melhorar o planeamento do ensino e das aprendizagens com vista à melhoria dos resultados escolares. Melhorar a avaliação do ensino e das aprendizagens. Melhorar a qualidade das aprendizagens nas disciplinas de Português e Matemática. Melhorar o acompanhamento do trabalho dos docentes. Diversificar a oferta educativa. Melhorar a gestão da disciplina em contexto de sala de aula Dinamizar o ensino experimental. Melhorar a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos. Comprometer toda a comunidade educativa na promoção do sucesso escolar dos alunos agrupamento. Aperfeiçoar os mecanismos de autoavaliação do Agrupamento com vista a promover melhorias sustentadas ao nível das práticas dos profissionais, melhoria das aprendizagens e evolução do sucesso académico.

9 3.2. Visão global do PAM Tabela 3 Cronograma do PAM Prioridade AM - Melhorar os resultados escolares - Melhorar a participação dos pais e encarregados na vida escolar dos seus educandos. - Comprometer toda a comunidade educativa na promoção do sucesso escolar dos alunos agrupamento. - Aperfeiçoar os mecanismos de autoavaliação do Agrupamento com vista a promover a melhoria dos resultados escolares. Responsável pela Ação Conselho pedagógico / Coordenadores Departamento Patrícia Bom / Susana Palmeiro Conselho Geral João Garrinhas Data prevista para conclusão Cronograma temporal da actividade S O N D J F M A M J J A x 2014 x X x X X Estado

10 Ficha da Acão de Melhoria FICHA DE ACÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Designação da Ação de Melhoria - Melhorar os resultados escolares. Coordenador da Ação Diretora: Ana Maria Reis Equipa operacional Conselho Pedagógico Coordenadores de departamento Critério Critério 1 Resultados. Descrição da acção de melhoria - Promover uma articulação horizontal e vertical do currículo, de modo melhorar a sequencialidade das aprendizagens e a melhoria dos resultados académicos dos alunos. - Implementar práticas de reflexão sobre os resultados escolares reguladoras do processo ensino aprendizagem - Implementação de permutas entre os professores do mesmo ano de escolaridade na lecionação e correção de instrumentos de avaliação. - Implementar a supervisão do trabalho do docente. - Monotorização pelo departamento de Matemática e Ciências Experimentais da eficiência das estratégias de ensino experimental na melhoria dos resultados escolares. - Observação de aulas - Reflexão entre observadores e observados das aulas supervisionadas - Criação de cursos de educação vocacional de 2º e 3º ciclo

11 Objectivo (s) da acção de melhoria - Reforçar o papel das lideranças intermédias na promoção de um trabalho cooperativo no seio dos departamentos e conselho de docentes e na criação de equipas pedagógicas (Trabalho de Equipas Pedagógicas). - Identificação no conselho de docentes e nos departamentos curriculares dos conteúdos em que os alunos revelam mais dificuldades de modo a ser feito um tratamento mais aprofundado ao longo dos diferentes ciclos de escolaridade. - Adequação das planificações às dificuldades identificadas nos alunos. - Partilha de boas práticas - Oferta vocacional em áreas específicas destinadas a alunos cujo perfil não se enquadra nos currículos regulares Atividades a realizar - Reuniões de Conselho Pedagógico - Reuniões pedagógicas com os docentes de Português e Matemática de 2º e 3º ciclo e do 4ºano supervisionadas pelos coordenadores de departamento e diretora. -Reunião da equipa pedagógica dos cursos vocacionais. - Observação de aulas Resultado (s) a alcançar Indicadores de medida - Reuniões mensais. - Nº de reuniões realizadas e % de participação. Factores críticos de sucesso - Forte empenhamento e disponibilidade da diretora, coordenadores de departamento e docentes. Data de início Janeiro de 2014.

12 Constrangimentos Data de conclusão Julho de Recursos humanos envolvidos - Diretora - Coordenadores de departamento - Docentes - Equipa pedagógica dos cursos vocacionais Custos estimados - Não se aplica. Revisão e avaliação da acção Final do 2º período.

13 FICHA DE ACÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Designação da Ação de Melhoria - Melhorar a participação dos pais e encarregados da educação na vida escolar dos seus educandos. Coordenador da Ação Psicóloga: Patrícia Bom Equipa operacional - Psicóloga: Susana Palmeiro - Diretores de turma Critérios Critério 2 Prestação do serviço. Critério 3 Liderança e gestão. Descrição da ação de melhoria - Escola de Pais Ações de formação parental. Objetivo (s) da ação de melhoria - Reforçar o conceito de família. - Aprimorar a formação dos pais, ajudando-os a melhor exercerem as suas funções educativas na família e na sociedade. - Promover competências de relacionamento entre a Família, a Escola e a Comunidade. - Promover competências de conciliação do trabalho com a vida familiar. Atividades a realizar - Ações de Formação Parental.

14 Resultado (s) a alcançar Indicadores de medida - Realização das ações de formação. Nº de ações de formação realizadas e % de participação de país no total do número de pais e encarregados de educação do Agrupamento. Fatores críticos de sucesso Data de início - Experiência, currículo e competência da psicóloga Patrícia Bom na área da formação parental. Constrangimentos - Dificuldade em reunir os pais e encarregados de educação. Recursos humanos envolvidos - Psicóloga: Patrícia Bom. - Psicóloga: Susana Palmeiro. - Diretores de Turma. - Pais e encarregados de educação Janeiro de Data de conclusão Junho de Custos estimados - Não se aplica. Revisão e avaliação da ação - Final do 2º período.

15 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA N.º 3 Designação da Ação de Melhoria - Comprometer toda a comunidade educativa na promoção do sucesso escolar dos alunos do agrupamento. Coordenador da Ação José Monteiro Critério Equipa operacional Conselho Geral Critério 3 Liderança e gestão. Descrição da ação de melhoria - Garantir um Compromisso pela educação entre a toda comunidade educativa na consecução da melhoria dos resultados escolares do Agrupamento. Objetivo (s) da ação de melhoria - Construção de um Projeto Educativo Municipal. Atividades a realizar - Promover reuniões da equipa do Projeto Educativo Municipal que incluam representantes dos pais/encarregados de educação, pessoal não docente, alunos, professores, autarquia e outras instituições estratégicas parceiras do Agrupamento.

16 Resultado (s) a alcançar Indicadores de medida - Reuniões mensais da equipa do Projeto Educativo Municipal. - Nº de reuniões realizadas e % de participação dos membros da equipa do Projeto Educativo Municipal. Fatores críticos de sucesso Data de início - Ligação estratégica de proximidade entre o Agrupamento os parceiros institucionais do concelho de Arronches. Constrangimentos - Dificuldade em reunir por questão de agendas com os parceiros estratégicos do agrupamento. Recursos humanos envolvidos - Pais e encarregados de educação. - Alunos. - Docentes. - Pessoal não docente. - Parceiros estratégicos do Agrupamento. Janeiro de Data de conclusão Fevereiro de Custos estimados - Não se aplica. Revisão e avaliação da ação - No final do 3º período.

17 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA N.º 4 Designação da Ação de Melhoria - Aperfeiçoar os mecanismos de autoavaliação do Agrupamento com vista a promover melhorias sustentadas ao nível das práticas dos profissionais, melhoria das aprendizagens e evolução do sucesso académico. Coordenador da Ação Subdiretor: João Garrinhas Equipa operacional - Nuno Rosado - Cristina Sala - Alexandra Medeiros - Anabela Laranjo Critério Critério 3 Liderança e gestão. Descrição da ação de melhoria - Instituir práticas de monitorização e de avaliação das ações de apoio à melhoria das práticas pedagógicas, das aprendizagens e dos resultados escolares. Objetivo (s) da ação de melhoria - Pretende-se a criação de mecanismos que permitam monitorizar e avaliar a eficiência de estratégias de ensino e de aprendizagens implementadas no Agrupamento para a melhoria dos resultados escolares Atividades a realizar - Monitorização pela equipa da avaliação interna da eficiência das estratégias de ensino aprendizagem na melhoria dos resultados escolares.

18 Resultado (s) a alcançar - Reunião da equipa da avaliação interna no final de cada período para a produção de um relatório sobre o grau de eficiência das estratégias de ensino aprendizagem destinadas à melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares. Indicadores de medida - Nº de reuniões realizadas. - Relatório trimestral da equipa da avaliação interna. Fatores críticos de sucesso Data de início - Forte empenhamento e disponibilidade da equipa da avaliação interna. Janeiro de Constrangimentos Recursos humanos envolvidos Data de conclusão Julho de Custos estimados - Equipa da avaliação interna. - Não se aplica. Revisão e avaliação da ação - No final de cada período.

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