REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07"

Transcrição

1 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS Ano Lectivo 2006 / 07

2 O equipamento informático afecto ao Projecto será partilhado por vários e diferentes utilizadores. A sua utilização deve obedecer a regras, criadas a pensar na sua optimização. O seu cumprimento pelos utilizadores aumenta a eficiência e retorna o máximo de rentabilidade, potenciando o seu trabalho com resultados mais positivos. Assim sendo, o presente Regulamento estabelece as regras para utilização adequada do equipamento, quer o que se destina ao uso individual e profissional dos professores, quer o que se destina à utilização dos professores com alunos. Capítulo I PRINCIPIOS GERAIS 1. Este equipamento é passível de requisição, de acordo com o que se define no presente Regulamento. 2. A requisição é feita através de um impresso próprio, que deverá ser preenchido com antecedência mínima de dois dias úteis. 3. O impresso referido no ponto anterior existirá em dois modelos de requisição para uso: a) profissional e individual do professor; b) didáctico do professor com alunos, onde constará a identificação do professor responsável, da turma e/ou alunos envolvidos, o tipo de actividade a desenvolver e o tempo de utilização previsto. 4. Na requisição do equipamento, os professores envolvidos no Projecto Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis terão prioridade em relação a outros professores que não fazem parte da equipa. 5. O equipamento destinado à utilização dos professores com alunos não pode sair das instalações da Escola. 6. O disposto no ponto anterior pode ser revogado por motivo de doença prolongada do aluno. Podendo neste caso ser considerada a atribuição de um computador portátil para uso domiciliário no acompanhamento de aprendizagem à distância. Capítulo II Recursos Humanos 1. O Conselho Executivo da Escola é o principal responsável pelo Projecto e deverá garantir a sua exequibilidade. Assim é da sua competência: a) a gestão do equipamento e da sua atribuição aos docentes para trabalho individual e profissional; b) a supervisão da execução do Projecto; c) as alterações necessárias na equipa constituída para o Projecto; d) a inclusão do Projecto no Projecto Educativo da Escola. 2. O Coordenador do Projecto é responsável: a) pela manutenção do equipamento; b) pelo apoio à equipa envolvida no Projecto; c) pelo inventário das necessidades de formação do pessoal docente; d) pela coordenação, gestão, planeamento e organização das actividades do Projecto; e) pela avaliação intermédia e final do Projecto; Página 2 de 5

3 f) pela gestão da utilização dos recursos; g) pelo estabelecimento de protocolos de colaboração com o Centro de Formação ou com outras instituições a nível local, regional ou nacional. Capítulo IV UTILIZADORES 1. O equipamento será utilizado preferencialmente pelos professores da equipa do Projecto, podendo, no entanto, ser requisitado por outros professores da escola, sempre que se encontre disponível. Subcapítulo I Direitos dos utilizadores a) Ser informado ou ter acesso às condições de utilização do equipamento. b) Utilizar os recursos multimédia disponibilizados on-line ou em suporte de armazenamento digital. c) Ter acesso ao equipamento em bom estado (Hardware e Software). d) Apresentar sugestões e propostas para rentabilização do equipamento. Subcapítulo II Deveres dos utilizadores a) Cumprir as normas estabelecidas no presente Regulamento. b) Utilizar o equipamento requisitado sem o danificar, respeitando os prazos de requisição e devolução estipulados por este Regulamento. c) Utilizar o equipamento unicamente para fins profissionais ou pedagógicos. d) Informar o professor responsável de qualquer anomalia detectada. e) Respeitar o ambiente de trabalho, não perturbando os outros utilizadores seguindo as orientações e executando as tarefas propostas pelo professor. f) Não alterar qualquer configuração nos computadores. g) Não instalar novo software. h) Não manusear jogos que não tenham um cariz didáctico. i) Não consultar na Internet conteúdos que não sejam para fins educativos. j) Não enviar ou receber correio electrónico, à excepção de s, no âmbito de actividades escolares ou de intercâmbio com outras escolas. k) Responsabilizar-se pelo equipamento que utiliza. A utilização indevida ou negligente do equipamento que resulte na sua deterioração é da responsabilidade do utilizador, que deverá assumir o pagamento correspondente ao arranjo. Página 3 de 5

4 Capítulo V REGRAS DE UTILIZAÇÃO Subcapítulo I Utilização do equipamento para uso individual e profissional dos professores Para utilizar o equipamento a nível individual e profissional, o professor deve conhecer bem as normas definidas no presente Regulamento, respeitando as seguintes condições: a) Ser responsável pelo equipamento que o Conselho Executivo lhe atribui; b) Utilizar o equipamento exclusivamente para fins profissionais; c) Produzir materiais multimédia de apoio às actividades lectivas, de acordo com a sua função no Projecto; d) Disponibilizar em suporte de armazenamento digital ou on-line o material multimédia produzido; e) Colaborar na criação de conteúdos para a plataforma de aprendizagem on-line; f) Apresentar relatórios em suporte de armazenamento digital acerca das actividades desenvolvidas, materiais produzidos e impacto obtido no sucesso e motivação dos alunos; g) Colaborar com o Coordenador do Projecto nas acções de sensibilização da comunidade docente; h) Repor o equipamento, em boas condições de funcionamento, no espaço destinado ao seu armazenamento. i) Se, no início ou no decurso de uma actividade, detectar uma anomalia ou algum incidente que implique danos materiais, o utilizador deverá entregar ao Coordenador do Projecto uma participação descritiva desse facto, de modo que os problemas possam ter resolução breve. A participação deve ser feita em impresso próprio. j) Se a anomalia, descrita na alínea i), resultar do uso negligente ou indevido do equipamento pelo utilizador, este será responsabilizado pelas despesas inerentes à reparação/substituição do equipamento do computador. Subcapítulo II Utilização do equipamento pelos professores com os alunos Para utilizar o equipamento nas actividades com alunos, o professor da equipa ou outro professor da Escola deve conhecer bem as regras que constam neste Regulamento e respeitar as seguintes condições: a) Requisitar o equipamento nos impressos disponíveis e dentro do prazo estabelecido; b) Acompanhar e orientar o aluno nas tarefas que está a executar no computador; c) Promover a autonomia dos alunos face à aprendizagem, permitindo-lhes o manuseamento das fontes de informação e incentivando a pesquisa, a selecção e a organização da informação; d) Proporcionar aos alunos uma aprendizagem interactiva e acompanhá-los na produção de materiais diversificados; e) Utilizar o equipamento e os recursos multimédia de forma a contribuir para uma nova dinamização pedagógica dos alunos em actividades a serem desenvolvidas dentro e fora da sala de aula; Página 4 de 5

5 f) Garantir a utilização conveniente do equipamento e, se detectar algum comportamento desviante na sua boa utilização, de imediato bloquear o acesso ao mesmo; g) Se, no início ou no decurso de uma actividade, detectar uma anomalia ou algum incidente que implique danos materiais, o professor responsável deverá entregar ao Coordenador do Projecto uma participação descritiva desse facto, de modo que os problemas possam ter resolução breve. A participação deve ser feita em impresso próprio; h) Se a anomalia, descrita na alínea g, resultar do uso negligente ou indevido do equipamento por um aluno, o seu Encarregado de Educação é informado da ocorrência, devendo comparecer na Escola, para assumir a responsabilidade; i) Repor o equipamento, em boas condições de funcionamento, no espaço destinado ao seu armazenamento. CAPÍTULO VI Disposições finais 1- Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador do Projecto, após consulta do Conselho Executivo. 2- O presente Regulamento poderá ser revisto a qualquer momento por decisão do Conselho Executivo ou por proposta do Coordenador do Projecto. 3- O presente Regulamento só entrará em vigor após a aprovação no Conselho Pedagógico. 4- O presente Regulamento, após aprovação, será divulgado a toda a comunidade educativa, através dos Coordenadores de Departamento e estará disponível para consulta na página do Agrupamento. Página 5 de 5

Regulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva

Regulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva Regulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva Artigo 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos da EB1/JI da Cruz da Areia é constituída

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO REGULAMENTO DA MEDIATECA 2012/2013 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 Gaspar frutuoso REGULAMENTO DA MEDIATECA ANO LETIVO 2012 /

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares

Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES I - DEFINIÇÕES 1.1. Considera-se Visita

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL DA NATUREZA Art. 1º - A Biblioteca do Colégio Catarinense, apresentando características inovadoras, alicerçada no conhecimento e na qualidade na prestação

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES Aprovado em 26 de março de 2013 0 ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES

Leia mais

Regulamento de Utilização das salas de Informática

Regulamento de Utilização das salas de Informática Agrupamento de Escolas de Cuba EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA - CUBA 2008/2009 Regulamento de Utilização das salas de Informática REGULAMENTO Utilização das Salas de Informática Este regulamento aplica-se a

Leia mais

REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL

REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL I - Natureza e funções do Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul 1. O Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul (CRC Gaia Sul), é uma unidade organizacional da responsabilidade

Leia mais

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA

REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA A CadSolid tem como missão contribuir para a modernização da indústria portuguesa, mediante o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços inovadores, personalizados e concebidos para satisfazer

Leia mais

E B I / J I d e T Á V O R A

E B I / J I d e T Á V O R A E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,

Leia mais

REGIMENTO Interno De Funcionamento Da Direção De Instalações

REGIMENTO Interno De Funcionamento Da Direção De Instalações 1. REGIMENTO Interno De Funcionamento Da Direção De Instalações ÍNDICE Artigo 1.º Definição 3 Artigo 2.º Funções do diretor de instalações 3 Artigo 5.º Horário de funcionamento das salas 5 Artigo 6.º Prioridades

Leia mais

SECÇÃO V DIRETORES DE INSTALAÇÕES (Escolas 2/3/S de Rebordosa e de Vilela)

SECÇÃO V DIRETORES DE INSTALAÇÕES (Escolas 2/3/S de Rebordosa e de Vilela) SECÇÃO V DIRETORES DE INSTALAÇÕES (Escolas 2/3/S de Rebordosa e de Vilela) Artigo 1.º Definição 1. Para a organização do inventário, a supervisão e a conservação dos recursos materiais que caraterizam

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL * * * Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE GRELHA DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DO PESSOAL DOCENTE (Decreto Regulamentar Nº 2/2008, de 10 de Janeiro) Identificação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

EXTERNATO DA LUZ. A Biblioteca encontra-se dividida em seis áreas funcionais de características diferentes:

EXTERNATO DA LUZ. A Biblioteca encontra-se dividida em seis áreas funcionais de características diferentes: EXTERNATO DA LUZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1.OBJETIVOS A Biblioteca do Externato da Luz tem por finalidade facilitar o acesso à cultura, à informação, à educação e ao lazer, bem como facultar aos

Leia mais

PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM

PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM Ano Letivo 2011/2012 Marinha Grande, Setembro de 2011 1. Índice: Índice 2 1. Introdução 3 2. Caracterização

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória

Leia mais

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n - Zona Rural - Cx Postal

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

Projecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura

Projecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura Projecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura (vide instruções no URL: http://www.crie.min-edu.pt/portateis/index.htm) 1. Identificação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico)

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico) Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) 1) A formação no Curso de Licenciatura da ESEnfVR-UTAD privilegia a formação em alternância, requerendo experiências significativas de aprendizagem em

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos

Leia mais

REGULAMENTO DAS DESLOCAÇÕES EM SERVIÇO E AJUDAS DE CUSTO DE TRANSPORTE

REGULAMENTO DAS DESLOCAÇÕES EM SERVIÇO E AJUDAS DE CUSTO DE TRANSPORTE REGULAMENTO DAS DESLOCAÇÕES EM SERVIÇO E AJUDAS DE CUSTO DE TRANSPORTE TRIÉNIO: 2014 2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 56 de 110 INDICE Artigo 1º - Disposições

Leia mais

Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas Escolas Públicas do 1.º ciclo no distrito de Bragança

Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas Escolas Públicas do 1.º ciclo no distrito de Bragança Seminário Contextualização SOCIEDADE DE CONHECIMENTO E NOVAS TECNOLOGIAS NAS ZONAS RURAIS as novas acessibilidades na procura da qualidade de vida Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet

Leia mais

REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015

REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015 REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015 PROJETO CONTINUAR SEMPRE A MEXER PROJETO NOVOS HORIZONTES 1 Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Âmbito As normas definidas no presente Regimento Interno visam estabelecer

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC 30 Dossier Tic Tac Tic Tac MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC Texto de Elsa de Barros Ilustração de Luís Lázaro Contribuir para o aumento do sucesso escolar dos alunos, equipando as escolas

Leia mais

Concurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO

Concurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO Concurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO 1. Introdução O presente concurso, destinado à apresentação de projectos de criação de um cartaz original, é uma iniciativa da Associação 25 de Abril (doravante

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Anexo I. Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C

Anexo I. Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C Anexo I Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C INDICE 1 - Disposições Gerais da Rede de Lojas Geração C 2 - Disposições Especificas dos Espaços da Rede de Lojas Geração C 2.1 - Espaço

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 3 - DAS INSCRIÇÕES... 3 4 - DO ACERVO... 3 5 - DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 6 - DA

Leia mais

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro 1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso

Leia mais

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios

Leia mais

ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático

ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores

Leia mais

Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE

Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE CJ Matosinhos: Av. D. Afonso Henriques 487 4450-014 Matosinhos / telef: 22 9398090 - fax: 22 9398099 CJ Santa Cruz do Bispo: Rua do Chouso, 277-301 4455 Santa

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Universidade de Cruz Alta

Universidade de Cruz Alta UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2016 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Núcleo de Educação a Distância da Universidade de Cruz Alta, ============================

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO

REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO 1. INTRODUÇÃO O presente documento define o regulamento para o uso apropriado da rede de computadores da Faculdade Cenecista

Leia mais

Plano Anual Actividades. Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre

Plano Anual Actividades. Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre Plano Anual Actividades Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre 2014/2015 INDICE Nota Introdutória 3 1. Áreas de ação 4 2. Representatividade 4 3. Divulgação/Informação

Leia mais

Ensino Básico. Regulamento da Competição

Ensino Básico. Regulamento da Competição ESCOLA + Promoção de Eficiência Energética entre Escolas do 1º Ciclo de O Projeto Escola + Ensino Básico Regulamento da Competição Ano Letivo 2014-2015 O Projeto «Escola +» é uma iniciativa da Lisboa E-Nova

Leia mais

G I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR)

G I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR) G I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR) REGIMENTO DE UTILIZAÇÃO 1. Introdução O presente regimento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar,

Leia mais

Regulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA)

Regulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA) Regulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA) Artigo 1º Introdução 1- A edição e publicação do Regulamento da Sala de Alunos da AEICBAS são da responsabilidade da Direcção da Associação de Estudantes

Leia mais

Regimento das Bibliotecas Escolares

Regimento das Bibliotecas Escolares Regimento das Bibliotecas Escolares Escola Básica de Tondela Escola Secundária 3ºciclo de Molelos Escola Básica de Lajeosa do Dão Ano Letivo 2013/2014 Fundar Bibliotecas era construir celeiros públicos,

Leia mais

Fundação Armando Alvares Penteado. Faculdade de Engenharia. Regulamento de Monitoria

Fundação Armando Alvares Penteado. Faculdade de Engenharia. Regulamento de Monitoria Fundação Armando Alvares Penteado Faculdade de Engenharia Regulamento de Monitoria Regulamento de Monitoria A monitoria da Faculdade de Engenharia da FAAP é formada por alunos regularmente matriculados,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PCC) CAPÍTULO I Da natureza e finalidade. Capítulo II

REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PCC) CAPÍTULO I Da natureza e finalidade. Capítulo II FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA ISEPI INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA ISEDI INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA UNIDADE ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

Manual de uso e Regras da Biblioteca

Manual de uso e Regras da Biblioteca Manual de uso e Regras da Biblioteca A Biblioteca é parte integrante do processo educativo da ETEC Dr. Emílio Hernandes Aguilar, de forma a alcançar o desenvolvimento das competências de informação, ensino,

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Ano lectivo 2010 / 2011 Introdução De modo a dar cumprimento à legislação em vigor, tendo como base os objectivos do Projecto Educativo: Diminuir o Insucesso e abandono

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio Ao abrigo do disposto no n.º 6 da Resolução nº 76/2002, de 2 de Maio determino: É aprovado o Regulamento do programa Mobilidade e

Leia mais

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 11/10 - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna pública que, por deliberação deste órgão autárquico na

Leia mais

REGULAMENTO. deslocações em serviço e ajudas de custo. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO ÍNDICE

REGULAMENTO. deslocações em serviço e ajudas de custo. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO ÍNDICE agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGULAMENTO deslocações em serviço e ajudas de custo ÍNDICE I Disposições Gerais 2 II Deslocações em serviço: modalidades 2 III Despesas de Transporte

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Julho de 2015 Nota de Apresentação A (ANPRI) e o Agrupamento de Escolas de Azeitão assinaram

Leia mais

Regulamento Setembro de 2013

Regulamento Setembro de 2013 Regulamento Setembro de 2013 1. ÂMBITO E ESTRUTURA A Biblioteca da Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão é uma unidade documental que adquire, processa e disponibiliza informação especializada

Leia mais

DIRETRIZES PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO - CESCAGE

DIRETRIZES PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO - CESCAGE DIRETRIZES PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO - CESCAGE PONTA GROSSA 2013 Página 1 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. A presente diretriz tem por finalidade normatizar a elaboração do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA

INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA Proposta de regulamento da BIBLIOTECA escolar I - CONCEITO A Biblioteca Escolar é um núcleo de organização pedagógica da Escola e deve ser entendida como um centro

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2012/2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Pré-Escolar 1. Sempre que um educador falte por um período de curta duração, os alunos na componente curricular serão assegurados pela Assistente Operacional

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR). RESOLUÇÃO Nº 001/2012 DA DIREÇÃO GERAL Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR). O Diretor Geral, no uso de suas atribuições, resolve disciplinar as normas

Leia mais

Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol

Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol 1 I Disposições gerais Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Artigo 1º Âmbito 1 O presente documento estabelece

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovada na Reunião Extraordinária da Conferência de Ministros Responsáveis

Leia mais

ANEXO II Matriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal

ANEXO II Matriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal A3. Relação escola/comunidade A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico 1 Definição geral de políticas educativas nacionais 2 Definição do Plano Estratégico

Leia mais

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes: Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

Freguesia de Gouveia

Freguesia de Gouveia PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais