PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução
|
|
- Luiz Eduardo Alencar Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo um plano de estudos integral, em que o professor tem como tarefa ajudar o aluno a aprender por si mesmo e a assumir gradualmente a responsabilidade da sua própria educação. Esta será uma ferramenta essencial para o futuro pessoal e académico do aluno, na medida em que lhe permitirá tornar-se um adulto responsável, independente e autónomo, e ajudá-lo a reconhecer e a superar os obstáculos ao seu crescimento. Sendo uma idade em que as crianças desenvolvem a sua capacidade crítica, o nosso projecto educativo propõe uma metodologia personalizada de construção do saber que consolida a sua capacidade de avaliar e fomenta a prática de uma liberdade discernida. Esta é também a idade em que as crianças começam a ter consciência do mundo que as rodeia e a tentar compreender a sociedade. No Colégio Pedro Arrupe proporcionamos oportunidades de contacto com diversas realidades socioeconómicas e culturais. Pretendemos desta forma promover a Educação para a Justiça e para o Serviço, de modo a que os nossos alunos possam assumir no futuro uma posição responsável perante a sociedade. Nas palavras do próprio Pedro Arrupe, formar homens e mulheres para os outros. Nesta fase, as crianças estão mais abertas e disponíveis para descobrirem e desenvolverem a sua relação com Deus. É o despertar de grande curiosidade para as questões religiosas, a idade em que a formação espiritual das crianças se cruza com a descoberta da sua própria identidade. Neste sentido, daremos aos alunos oportunidade de desenvolverem a sua dimensão espiritual, tendo como modelo de referência Jesus Cristo, em harmonia com as dimensões pessoal, social e intelectual, de modo a tornarem-se adultos que consigam assumir a sua fé de modo responsável e traduzida em serviço aos outros. 1
2 Princípios orientadores O CPA adotou como inspiração, caminho e metodologia a Pedagogia Inaciana. Esta pedagogia tem como ideal educativo a formação para a liberdade, no sentido em que o aluno é educado, conduzido e orientado de modo a poder alcançar uma liberdade interior madura e Responsável. O centro de gravidade da Pedagogia Inaciana é o aluno. A atenção pessoal cura personalis implica que no processo de ensino-aprendizagem o aluno tenha uma participação ativa, empenhada e rigorosa. Esta opção pedagógica pressupõe a criação de oportunidades de descoberta criativa e do desenvolvimento de uma atitude de reflexão sobre as experiências vividas e os conhecimentos adquiridos. Pretende-se com esta metodologia que o aluno estude pelo prazer de aprender e de crescer, de modo a conhecer melhor o mundo que o rodeia para melhor nele intervir, desenvolvendo todas as áreas da pessoa humana: entendimento, imaginação, vontade e liberdade. Pautamo-nos ainda pela excelência dos processos e dos resultados, que não se cingem aos resultados académicos, mas abrangem todo o processo educativo e todas as dimensões da pessoa do aluno (pessoal, social e espiritual). Características da estrutura curricular do 2º CEB A existência de par pedagógico em Educação Visual e Tecnológica, o desdobramento das disciplinas de Ciências da Natureza e a Educação Musical e o reforço dos tempos letivos a Língua Portuguesa e Matemática no plano curricular neste ciclo de ensino, constituem alguns dos aspetos organizacionais facilitadores da concretização dos princípios orientadores anteriormente enunciados. Pastoral Assume uma função de acompanhamento espiritual de toda a comunidade educativa, proporcionando oportunidades de descoberta pessoal do caminho próprio e da uma relação personalizada com Deus. Promove-se, deste modo, o desenvolvimento da dimensão espiritual 2
3 dos alunos de modo a tornarem-se, no futuro, adultos comprometidos, com coragem para assumirem a sua fé de modo responsável e em serviço aos outros. Neste sentido, a Pastoral proporcionará experiências de encontro com Deus e com os outros, bem como de experiências de voluntariado, de contacto e apoio a realidades socio-culturais desfavorecidas. Formação Humana O CPA dispõe de um Plano de Formação Humana que pressupõe uma estreita articulação com o Plano de Atividades da Pastoral e o Plano Curricular de cada Ciclo. Tem como fio condutor o princípio da "atenção pessoal" (Cura Personalis inaciana) e a formação integral e individualizada do ser humano, nas suas dimensões afetiva, moral, espiritual, social e intelectual, e é orientada pelo professor responsável de turma. Educação Física O Colégio Pedro Arrupe elege o mar como uma referência simbólica de todo o seu projeto, dando-lhe ênfase a nível curricular nas diversas áreas académicas, e de modo específico através da inclusão das Atividades Náuticas no currículo desta disciplina, para as quais a Natação constitui um requisito prévio. Religião O CPA define-se como um colégio cristão de inspiração inaciana, onde a formação religiosa na fé católica é inerente ao seu Projeto Educativo. Como tal, a disciplina de Religião surge com carácter obrigatório e terá como pano de fundo a espiritualidade inaciana, comunicando aos alunos a visão de Santo Inácio de Loyola e desenvolvendo atitudes de discernimento e de compromisso. Tutoria Pretende reforçar o desenvolvimento de competências de caráter disciplinar ou transversal ao currículo, nos moldes que o Conselho de Turma considere mais adequados e necessários à valorização e otimização das aprendizagens dos alunos. 3
4 Matriz Curricular Ano letivo 2012/2013 Nº de aulas 60 5ºano Nº de aulas 60 6ºano Total ciclo Português Inglês Hist. Geo. Portugal Matemática Ciências Naturais Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física Religião Formação Humana Tutoria minutos tempos semanais Turma desdobrada em 60 de laboratório 2 Disciplina com dois professores 3 Turma desdobrada em 60 4 FH e Tutoria a cargo do PRT (Professor Responsável de Turma) 4
5 Avaliação A avaliação sumativa é necessária para avaliar o progresso dos alunos no processo académico, para aferir o grau de domínio de conhecimentos e as competências adquiridas. Mas a Pedagogia Inaciana tende a ir mais além, por isso o CPA privilegia uma avaliação contínua e formativa, pois encara a avaliação como um meio e não como um fim, no sentido de melhorar e regular progressivamente os processos e os produtos do ensino e da aprendizagem, através da sua regulação individualizada. Os critérios de avaliação são desde o início bem explicitados, de modo a permitirem a regulação e reorientação da aprendizagem. Os professores reunirão todas as informações qualitativas e quantitativas relativas às competências atitudinais adquiridas pelos alunos, servindo-se de instrumentos de avaliação diversificados, nomeadamente: cadernos diários ou portfolio, trabalhos individuais dentro e fora da aula, trabalhos de grupo, relatórios de projeto, fichas de autoavaliação, para além dos testes orais e escritos de avaliação sumativa, de modo a avaliar de forma correta as aprendizagens e as atitudes dos alunos. A avaliação constitui assim um momento privilegiado para o professor felicitar e encorajar os alunos, para estimular reflexões à luz de lacunas detetadas, propondo perspetivas adicionais e proporcionando os necessários meios de informação. Deste modo, a avaliação torna-se um estímulo para o aluno permanecer aberto ao crescimento e à aprendizagem. O CPA pretende, para além disso, reconhecer e validar as aprendizagens, o empenho, o mérito e as atitudes dos seus alunos que expressem de forma visível a importância que é dada à sua formação integral. Algumas opções concretas do colégio, no sentido de desafiar a uma maior autonomia e liberdade, na transição do 1º para o 2º ciclo do ensino básico, passam por os alunos deixarem de usar uniforme, pela gestão que têm de passar a fazer dos horários e de todos os espaços para as aulas, o acesso a um local de recreio maior, partilhado com os alunos do 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário. Os alunos são estimulados nesta fase a descobrir como aproveitar o tempo livre e os locais de recreio com criatividade, evitando investir naquilo que podem fazer sozinhos fora do colégio. De forma a promover a autonomia e desenvolver o uso 5
6 de uma liberdade responsável, a utilização do tempo depois do horário letivo (no espaço de Prolongamento) é gerida pelo aluno, em função das suas necessidades, podendo optar livremente pela frequência da sala de estudo, do recreio, da biblioteca ou do laboratório de informática, ou pela frequência de alguma atividade de complemento curricular. 6
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisAVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes
Leia maisProjeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisCritérios de Avaliação
Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Critérios de Avaliação, 1º Ciclo - Ano Letivo 2014-15 Página 1 de 10 1. Domínios de avaliação: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º
Leia maisAERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE
AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisProjeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:
Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,
Leia maisCritérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar
Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho
Leia maisAtividades de Enriquecimento do Currículo (AEC)
Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) INTRODUÇÃO: De acordo com o DL 91/2013, artº 14º e os despachos normativos da organização do ano letivo n.s 7 e 7-A/2013 e o recente despacho de organização
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2013-2014 Departamento de Educação Especial Proposta Ano Letivo 2013-2014 Avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente,
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias
JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Expressões Educação Especial INTRODUÇÃO A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervêm na realidade escolar, realizando ações diversificadas
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisAERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR
AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisDEPARTAMENTO DO 1.º CICLO/PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. 1.º Ciclo do Ensino Básico
DEPARTAMENTO DO 1.º CICLO/PRÉ-ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º Ciclo do Ensino Básico ANO LETIVO 2015/2016 Constituem objeto de
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisExternato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisCARTA INTERNACIONAL. Indice:
CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO
OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:
Leia mais1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..
2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisNormas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais
Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais O formador deve orientar toda a sua atividade didática no sentido de promover o sucesso educativo do formando através de planificações contextualizadas,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16. (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16 (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade) Os alunos com Necessidades Educativas Especiais, de caráter permanente, a beneficiar de Medidas
Leia maisADENDA Ano letivo 2015/2016
ADENDA Ano letivo 2015/2016 INTENCIONALIDADE EDUCATIVA Plano de Estudo e de Desenvolvimento do Currículo 2013/2017 3.2. Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Agrupamento 3.2.1. Desenho
Leia maisPráticas de avaliação nas escolas: a fuga de si.
Práticas de avaliação nas escolas: a fuga de si. Anabela Costa Neves acn.anabela@gmail.com Inquietações em torno de 1. Critérios de avaliação 2. Testes 3. Funções da avaliação 4. Autoavaliação 5. Avaliação
Leia maisDGAJ/DF. Curso em E-learning
Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC SÃO MIGUEL DO OESTE
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC SÃO MIGUEL DO OESTE PORTARIA DE CREDENCIAMENTO DA FACULDADE Portaria Nº 1.450 de 28 de novembro de 2008, publicada no DOU em 01 de dezembro de 2008. Diretor da Faculdade:
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL
ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO. Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo
PLANO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo A complexidade do mundo moderno e os efeitos da globalização exigem que o processo educativo estimule novos conhecimentos, habilidades,
Leia maisPLANO DE MELHORIA Julho 2014
PLANO DE MELHORIA Julho 2014 Índice Nota Introdutória... 2 1. Resultados da avaliação externa... 3 2. Áreas e ações de melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 7 AET Plano de melhoria 2014/2015
Leia maisCooperativa de Ensino A Colmeia. Projeto Curricular de Escola
Cooperativa de Ensino A Colmeia Projeto Curricular de Escola TRIÉNIO 2010-2013 É preciso que toda a sociedade se consciencialize que ambiente é o conjunto de tudo o que envolve o Homem, incluindo o próprio
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ANO LETIVO 2014 / 2015 1 1. EXPLICITAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conhecimentos e Capacidades O peso dos Conhecimentos e Capacidades na avaliação do aluno é de 80% que,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EXPRESSÃO ARTÍSTICA (1.º CICLO)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EXPRESSÃO ARTÍSTICA (1.º CICLO) Ano Lectivo 201 / 2016 1 INTRODUÇÃO A prática do canto constitui a base da expressão e educação musical no 1º ciclo. É uma atividade de síntese na
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisEntrevista ao Professor
Entrevista ao Professor Prof. Luís Carvalho - Matemática Colégio Valsassina - Lisboa Professor Luís Carvalho, agradecemos o tempo que nos concedeu para esta entrevista e a abertura que demonstrou ao aceitar
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar
Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisMetas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução
Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.
Leia maisAULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral
MOTIVAÇÃO DE ALUNOS COM E SEM UTILIZAÇÃO DAS TIC EM SALA DE AULA Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE npmeneses@gmail.com Doutora Sónia Rolland Sobral UNIVERSIDADE PORTUCALENSE
Leia maisCritérios de Avaliação
DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador
Leia mais1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1
1. Identificação Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu Nº de crianças e idades abrangidas: 20 (3 aos 6 anos) Ano letivo: 2012/2013 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR ANO LETIVO 2013/2014 Departamento do Pré- Escolar 2013/2014 Page 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação em educação é um elemento integrante
Leia maisNº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180
1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo 550 Informática Ano Lectivo 2015/16 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação é uma componente essencial do processo
Leia maisMudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?
Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisCritérios de Avaliação Educação Cursos Profissionais. Grupo Disciplinar de Educação Física 2013/2014
Critérios de Avaliação Educação Física Grupo Disciplinar de Educação Física Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas e estratégias avaliativas
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LIXA - FELGUEIRAS PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LIXA - FELGUEIRAS PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LIXA, FELGUEIRAS PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LIXA, FELGUEIRAS 1 Índice
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA
A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisGrupo de Educação Especial
Grupo de Educação Especial Critérios Gerais de Avaliação 2015/2016 De acordo com o Despacho normativo n.º 24-A/2012, artigo 8.º (ponto 10): 10 A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do
Leia maisAE Lousada. aelousada.net CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Escola Básica de Boavista Escola Secundária de Lousada Escola Básica Lousada Centro -Silvares Escola Básica de Boim Escola Básica de Cristelos
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisPLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO. Princípios orientadores
PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO Princípios orientadores O Ensino Secundário no Colégio Pedro Arrupe orienta-se de forma coerente para o desenvolvimento integral do aluno, promovendo um crescimento
Leia maisProposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017
Proposta de Plano de Atividades do Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 1. Introdução A Lei de bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA Departamento do 1ºCiclo PLANO DE TURMA Ano Turma Plano de Turma 1º Ciclo Ano Letivo 20 /20 Índice Introdução 1. Caracterização da turma 1.1. Caracterização dos
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2013 / 2014. agrupamentodeescolasdagafanhadaencarnação
PLANO DE FORMAÇÃO 2013 / 2014 agrupamentodeescolasdagafanhadaencarnação Índice I. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 5 II. FUNDAMENTAÇÃO... 7 2.1. PESSOAL DOCENTE... 7 2.1.1 DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR...
Leia maisPLANO DE ENSINO (2013-2016)
PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS
Leia maisPlano de ação de melhoria
Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Plano de ação de melhoria
Leia maisO ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1
O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,
Leia maisProjeto de Música Pop e Rock
Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisArt.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico)
Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) 1) A formação no Curso de Licenciatura da ESEnfVR-UTAD privilegia a formação em alternância, requerendo experiências significativas de aprendizagem em
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE SANTO ONOFRE LÍNGUA FRANCESA - 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS GERAIS
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE SANTO ONOFRE LÍNGUA FRANCESA - 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS VALOR AVALIAÇÃO 1. Durante o período de aprendizagem o aluno deverá
Leia maisAno Lectivo 2012/2013. Clube de Xadrez/Jogos Matemáticos. Responsáveis do Projeto: Rosário Alves e José Palma.
Ano Lectivo 2012/2013 1. Nome ou Titulo do projeto Clube de Xadrez/Jogos Matemáticos 2. Agencia de Execução Nome: Escola Básica Fialho de Almeida Responsáveis do Projeto: Rosário Alves e José Palma. 3.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisPLANO DE AUTOAVALIAÇÃO
AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita
Leia maiswww.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES
www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,
Leia maisRESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998
RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, de conformidade
Leia maisCOMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DE DOCÊNCIA 330 INGLÊS E ALEMÃO 2008/2009 Na aprendizagem de uma língua é fundamental dar ênfase ao desenvolvimento equilibrado das capacidades Ouvir-Falar-Ler-Escrever e
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia mais