Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar
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- Marcelo Amaral Amorim
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1 Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016
2 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho nº 5220/97 de 4 de agosto (Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - OCEPE) e no Ofício Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de outubro da DGIDC (Gestão do Currículo na Educação Pré-escolar). As orientações nelas contidas articulam-se com o Decreto-Lei nº 241/2001 de 30 de agosto (Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância), devendo também ter em consideração as Metas de Aprendizagem definidas para o final da educação pré-escolar. De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma atividade educativa, constituindo também uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento (v. p. 27). No Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância, é mencionado que o educador avalia, numa perspetiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos adotados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo (anexo n.º 1, alínea e), ponto 3, Capítulo II). Por outro lado a conceção de Metas de Aprendizagem como instrumento de apoio à gestão do currículo permitem identificar as competências e desempenhos esperados das crianças, facultando um referencial comum que será útil aos educadores de infância para planearem processos, estratégias e modos de progressão para que todas as crianças possam ter realizado aprendizagens em cada área de conteúdo, antes de ingressarem no 1º ciclo do ensino básico (CEB). Nesta perspetiva, a avaliação deverá ser encarada como monitorização dos processos das aprendizagens efetuadas pelas crianças. A avaliação, enquanto elemento integrante e regulador da prática educativa, permite uma recolha sistemática de informação que, uma vez analisada e interpretada, assegura a tomada de decisões adequadas e promove a qualidade das aprendizagens. A reflexão, a partir dos efeitos que se vão observando, possibilita estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança, individualmente e em grupo, tendo em conta a sua evolução. Assim, a avaliação tem como finalidade:
3 Contribuir para adaptação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação; Refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir a da observação de cada criança e do grupo de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens; Recolher dados para controlar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo Individual (PEI); Promover e tratar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada criança, favorecendo o desenvolvimento das suas competências e desempenhos, de modo a contribuir para o desenvolvimento de todas e de cada uma; Envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, que lhe permita, enquanto protagonista da sua aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando; Conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes pais, equipa e outros profissionais tendo em vista a adequação do processo educativo. Também o ambiente educativo se constitui como fator essencial do processo de avaliação. A organização do ambiente educativo, traduzido em contextos de aprendizagem, e a intencionalidade pedagógica, refletida nas situações e oportunidades educativas proporcionadas às crianças, bem como as caraterísticas do seu ambiente familiar e sociocultural são elementos essenciais, a considerar no processo avaliativo. Princípios A avaliação assenta nos seguintes princípios: Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos nas OCEPE e na Lei-quadro da Educação Pré-escolar (Lei n.º 5/97, de 10 de Fevereiro); Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados; Caráter formativo; Valorização dos progressos da criança; Promoção da igualdade de oportunidades e equidade.
4 Dimensões a avaliar A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centralizados no modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as caraterísticas desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem. Deste modo, podem considerar-se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens das crianças as seguintes: a) as áreas de conteúdo (OCEPE); b) os domínios previstos nas Metas de Aprendizagem; c) outras específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI. Neste documento, é focada a avaliação e os moldes em que esta se desenvolve, bem como são evidenciados os critérios de avaliação para a educação pré-escolar. Este documento foi construído tendo por base documentos que, ao nível nacional, suportam e orientam a ação pedagógica dos educadores de infância sem prejuízo de uma análise mais pormenorizada dos mesmos, nomeadamente, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar (OCEPE, 1997), a Leiquadro da Educação Pré-escolar (Lei n.º 5/97, de 10 de Fevereiro), os Decretos-Lei n.ºs 240/2001 e 241/2001, a Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 e a Circular 4/DGIDC/DSDC/2011. Domínio Cognitivo Área de Formação Pessoal e Social Área de Conhecimento do Mundo Área da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Área da Matemática Área das TIC Área das Expressões Domínio da Expressão Motora Domínio da Expressão Plástica Domínio da Expressão Dramática/Teatro Domínio das Atitudes Assiduidade Sociabilidade Ritmo de trabalho Grau de autonomia Níveis de desempenho Interesse e participação nas atividades / predisposição para aprender a aprender Desenvolvimento harmonioso das aprendizagens/competências nas diferentes áreas de conteúdo
5 Domínio da Expressão Musical Domínio da Dança Critérios de avaliação dos alunos com NEE Constam do programa educativo individual. Modalidades de avaliação Avaliação de diagnóstico Avaliação descritiva: registo de comportamentos, atitudes, aprendizagens. (observação informal) Avaliação formativa: grelhas/fichas por grupo etário Portefólio Calendarização da avaliação A avaliação informal do tipo de registo de observação e anotações pessoais decorre sempre que o educador sentir necessidade de o fazer. Terá como objetivo registar as aprendizagens já adquiridas pela criança verificando a sua aplicação em diferentes situações. Avaliação diagnostica no decorrer do 1º Período. Fichas de avaliação por grupo etário no final de cada período. Avaliação diagnostica no decorrer do 1º Período. Fichas de avaliação por grupo etário no final de cada período.
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