PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO. Princípios orientadores

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1 PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO Princípios orientadores O Ensino Secundário no Colégio Pedro Arrupe orienta-se de forma coerente para o desenvolvimento integral do aluno, promovendo um crescimento pessoal, social, espiritual, afectivo e psicomotor e respeitando a diferença resultante da sua singularidade. Tem como princípio e fim a Pessoa, como ser que aprende e deseja aprender. Na base desta pedagogia encontramos o modelo de crescimento pessoal proposto por Inácio de Loyola nos seus Exercícios Espirituais. Um percurso de encontro de cada um consigo próprio no reconhecimento de quem é, dos seus talentos, desejos e limitações; de encontro com os outros, como ser social, chamado a construir pontes com os demais e a assumir um papel de liderança ao serviço do mundo; de descoberta de Deus presente na Vida e na Criação. Ancorados na Lei de Bases do Sistema Educativo, procuramos neste nível de escolaridade: a) Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura Humanista, Artística, Científica e Técnica que constituam suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento dos estudos e para a inserção na vida activa ; b) Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação (LBSE, art.7º). Porém, pode e deve ir muito mais longe, e mais profundamente, por impulso de um projecto educativo concebido para estimular o desenvolvimento de um espírito científico e empreendedor, e as múltiplas inteligências. Para transformar progressivamente o aluno em sujeito da sua aprendizagem e do seu próprio devir. Desafiados a replicar o legado de Pedro Arrupe, queremos inspirar os nossos alunos a tornarem-se homens e mulheres para e com os outros. A desejarem continuamente aprender, como motor de um processo de formação académica integrada e realizadora. A adquirirem as competências cognitivas, técnicas e tecnológicas, mas também emocionais e sociais, que lhes permitirão integrar um Mundo em mudança. A circunstância de o Ensino Secundário se apresentar como uma ponte entre os Ensinos Básico e Superior não pode contribuir para diluir o seu carácter próprio nas exigências do ensino universitário. Bem pelo contrário, queremos que seja capaz de se afirmar pela profundidade com que preparará para as diferentes áreas do conhecimento, permitindo uma inserção nesse mesmo Ensino com uma bagagem cultural, científica, técnica e tecnológica facilitadora do prosseguimento dos estudos. Para as várias dimensões da formação Humana, Espiritual, Académica e de Complemento Curricular, o Colégio Pedro Arrupe propõe estruturas integradas que responderão à massificação deste nível de ensino pela diferença e simultaneamente apoiarão processos de rigorosa inovação capazes de criar no aluno o gosto pela construção da sua própria aprendizagem, o que conduzirá a uma cultura de qualidade e rigor

2 quer na vida académica futura, quer na vida activa que integrará de forma autónoma, responsável e valorativa. Esta autonomia conduzirá ao envolvimento e à participação voluntária em experiências capazes de produzir aprendizagens significativas e simultaneamente conduzirem a uma melhor compreensão de diferentes contextos sociais e culturais. A disciplina de Religião será obrigatória no plano de estudos e contribuirá para o aperfeiçoamento de atitudes de discernimento e de compromisso, bem como para o aprofundamento da espiritualidade. Complementada com a Pastoral, que atravessa transversalmente o currículo, fornece aos alunos uma formação intelectual, moral e espiritual que os capacitará para assumirem um compromisso de serviço e serem verdadeiros agentes de mudança. Modelo pedagógico A ênfase na componente disciplinar do Ensino Secundário é um contributo para a superação das aferições nacionais, e para a tomada de decisão quanto à melhor opção de prosseguimento dos estudos a nível superior. Para além disso, procurando contribuir para a definição de uma escolha adequada ao perfil de aluno que se foi desenhando ao longo do ensino básico, pretendemos desde o início do Ensino Secundário promover a articulação activa com o mundo profissional/ empresarial, nomeadamente através do contacto directo entre a escola e a empresa, de fóruns de debate sobre a formação académica e humana necessárias à futura integração na vida académica e profissional. A formação humana na área das competências pessoais e sociais será privilegiada com o desenvolvimento de projectos transversais ou aplicados no campo da educação para o desenvolvimento sustentável, da solidariedade e justiça social, da ética e da cidadania política, ou do ser e do servir, tudo isto visando uma formação da pessoa comprometida consigo próprio e com o mundo. Em suma, trata-se de um modelo curricular que traduz a procura inaciana do Mais. Não visa apenas um produto final um perfil de aluno do Secundário, mas sim a valorização do aluno enquanto pessoa no campo académico e simultaneamente na componente humana, capaz de nesta relação pessoal e social tomar decisões com base no respeito pela diferença, na auto-confiança, no trabalho de equipa e cooperativo, na gestão de emoções, na responsabilidade e compromisso de serviço e respeito pelos outros. A organização do Ensino Secundário pressupõe a definição do grupo de alunos por ciclo, que se constitui como unidade base que será afecta um grupo de docentes, coordenados nesta instância pelo Director de Ciclo e em cada disciplina ou área disciplinar pelo respectivo Coordenador de Departamento. O grupo de alunos está organizado por cursos, em turmas base, mas que poderão em algumas disciplinas ser desdobradas em função das condicionantes dos currículos, das actividades escolares, das características dos espaços físicos e dos tempos necessários para a realização dessas actividades. Este modelo terá como base o das Equipas Educativas, adaptado numa óptica curricular interdisciplinar em que o princípio da continuidade pedagógica ao longo do ciclo será preferencialmente respeitado numa perspectiva integrada do currículo.

3 A ligação entre o Ensino Básico e o Ensino Secundário será assegurada pelo grupo de professores da mesma área interdisciplinar, o que potenciará uma aprendizagem sustentada nos dois ciclos de estudos. Da adequação prática de um trabalho em equipas por áreas disciplinares, especialização dos saberes, interesses, experiência acumulada e boas práticas resultará uma proposta organizacional capaz de responder à importância deste ciclo de Ensino. A fim de potenciar, no aluno, a integração equilibrada das diferentes áreas de crescimento, potenciamos a ligação com as Famílias, com os diferentes educadores e instâncias educativas, e com alunos de diferentes ciclos. Em coordenação com o Gabinete de Psicopedagogia e com os Pais/Encarregados de Educação, o Director de Ciclo/Turma acompanhará em regime tutorial os alunos que revelem necessidades específicas de aprendizagem ou integração, e orientará para soluções particulares a resolução de necessidades detectadas que ultrapassem a capacidade de resposta do colégio. Organização curricular A organização curricular do Ensino Secundário no Colégio Pedro Arrupe está predominantemente orientada para o prosseguimento de estudos a nível universitário. Assim, a matriz adoptada é a dos cursos científico-humanísticos, organizada diferenciadamente por quatro áreas. o Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias (curso 1); o Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas (curso 2); o Curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades (curso 3); o Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais (curso 4). A organização dos horários compreenderá uma efectiva ocupação do tempo, para que a disposição dos tempos lectivos em blocos de 90 minutos ou de 135 minutos não permita a existência de períodos lectivos sem ocupação útil. Os conteúdos/temas serão organizados por curso, mas com uma componente geral conjunta de forma a permitir no 10ºano alguma permeabilidade entre cursos e uma componente específica diferenciada e potenciada para uma efectiva continuação dos estudos. A carga horária semanal de cada curso será determinada pela implementação de ajustamentos e reforços à matriz curricular de base, que serão ditados pela especificidade de cada disciplina e de cada ano deste ciclo. Iremos privilegiar um modelo pedagógico que implemente estratégias de reforço e individualização. Assim, em disciplinas da componente de formação geral como o Português e a Língua Estrangeira, ou da componente específica como a Matemática, a Física e Química A, a Biologia e Geologia, a Geometria Descritiva A e a História A serão reforçadas as cargas curriculares com actividades de carácter prático e/ou experimental a desenvolver com os alunos.

4 Será ainda de considerar a possibilidade de flexibilizar o grupo de alunos, a fim de permitir percursos de aprendizagem adaptados às características de cada grupo de trabalho e de cada disciplina. Assim, realça-se: a) as opções de reforço das disciplinas que conferem identidade ao curso, de forma a proporcionar uma sólida formação científica e simultaneamente melhorar a componente prática e experimental das disciplinas da componente específica; das disciplinas da componente geral da formação, numa perspectiva de melhorar o nível de desempenho dos alunos (respectivamente desenvolver e privilegiar a produção escrita e oral e favorecer o desempenho ao nível da conversação e da compreensão no âmbito específico do curso; individual, num acompanhamento personalizado de cada aluno, em horas de atendimento por parte do professor da disciplina ou do departamento disciplinar; nas disciplinas de exame (11º e 12º anos), em pequeno grupo e ao longo do ano, com o professor da disciplina. b) o regime de co-docência de acordo com a especificidade das disciplinas e dos cursos, as aulas de reforço poderão funcionar com a presença de dois professores na sala, de modo a integrar os diversos temas/conteúdos numa perspectiva vertical do programa da disciplina nos anos do ciclo ou em ciclos diferentes; nas disciplinas da componente específica do curso, a turma será desdobrada de modo a operacionalizar as aulas práticas da disciplina; a turma poderá subdividir-se em determinados momentos do ano escolar, de acordo com as necessidades específicas de acompanhamento e/ou atenção individualizada.

5 Matriz curricular dos Cursos Científico-Humanísticos PLANOS DE ESTUDOS 10º e 11º anos Formação 1. Ciências e Tecnologias 2. Ciências Socioeconómicas 3. Línguas e Humanidades Geral Português Português Português Língua Estrangeira I Língua Estrangeira Língua Estrangeira Filosofia Filosofia Filosofia Educação Física Ed. Física Ed. Física Específica Matemática A Matemática A História A Física e Química A a) Economia A Geografia A Biologia e Geologia a) Geografia A Literatura Portuguesa Geo Descritiva A Pessoal e Social Religião Religião Religião Formação Humana Formação Humana Formação Humana a) disciplinas em alternativa. PLANOS DE ESTUDOS 12º ano 1. Ciências e Tecnologias 2. Ciências Socioeconómicas 3. Línguas e Humanidades Português Português Português Educação Física Ed. Física Ed. Física Matemática A Matemática A História A Física / Biologia Economia A Filosofia Aplicações Informáticas Aplicações Informáticas Aplicações Informáticas Religião Religião Religião Formação Humana Formação Humana Formação Humana

6 PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO Distribuição horária letiva Formação Disciplinas Total/min 10º ano Total/min 11º ano Total/min 12º ano Geral Português * Inglês Filosofia * 150 Ed. Física Específica (trienal) Específica (anual ou bienal) Matemática * História * Fís. e Quím. A / Física * 150 Biologia e Geo. / Biologia * 150 Geometria Descritiva A * --- Economia A * --- Geografia A * --- Literatura Portuguesa * --- Aplicações Informáticas DPS Religião Formação Humana TOTAL (curso 1 e 2/curso 3) 1605 / h45/27h / h45/27h / h30 / 22h30 Atividades de Complemento Curricular Nas escolas que seguem a pedagogia inaciana, as actividades de complemento curricular desempenham um papel crucial como complemento da formação académica e humana. No Colégio Pedro Arrupe, os alunos do Ensino Secundário terão ao seu dispor um conjunto de actividades de complemento curricular opcionais, desenvolvidas por professores/monitores especialistas, escolhidos em função da sua experiência e competência, que pretendem ser um efectivo contributo para o desenvolvimento intelectual e físico harmonioso e equilibrado.

7 As actividades na área dos desportos e da educação física visam a componente física do desenvolvimento, e também a formação integral em áreas atitudinais de socialização, responsabilização, autonomia e liderança equilibrada. As actividades de âmbito cultural e artístico visam, tal como as primeiras, cumprir a finalidade de completar a formação da pessoa, apetrechando-a com as ferramentas que lhe permitem interpretar diversas formas artísticas e fomentar a sua expressão livre e criativa. Avaliação No Ensino Secundário, o processo de avaliação promove a certificação dos saberes e das competências, bem como de comportamentos de responsabilidade, autonomia e respeito pelo outro, e traduz-se numa classificação aferida e global. No entanto, a tarefa de avaliar não se reduz a classificar; deve ser vista como um meio para individualizar, aconselhar e encorajar tomadas de decisão e renovação de estratégias que permitam uma melhoria continuada, e para promover alterações nos processos de ensino-aprendizagem. O Colégio Pedro Arrupe terá uma cultura de avaliação focalizada na melhoria contínua, no desenvolvimento de capacidades para ir mais além, na adaptação ou renovação de estratégias adaptadas às características individuais de cada interveniente, visando não só a qualidade académica mas também a formação humana ao nível das competências pessoais e sociais. O processo de avaliação adopta uma atitude essencialmente reflexiva e contempla, na diversificação das suas formas e dos seus instrumentos, a avaliação de tipo diagnóstico, formativo, sumativo e prognóstico, que permitam perspectivar o crescimento pessoal do aluno, o seu saber e a sua competência nas diversas áreas e disciplinas. Qualquer processo de avaliação pressupõe partilha e reflexão crítica entre os seus intervenientes. No nosso modelo pedagógico, estão previstos momentos específicos para essa reflexão e partilha, que decorrerão regularmente ao longo do ano lectivo. O progresso académico, pessoal e social dos alunos será avaliado em função dos Critérios Gerais de Avaliação e dos Critérios Específicos objectiva e previamente definidos por cada disciplina ou área disciplinar. Este processo formativo de avaliação deve fornecer as ferramentas que permitam ao aluno desenvolver um exercício de reflexão crítica sobre si próprio e assumir um compromisso amadurecido e sério de progresso e de crescimento pessoal. A existência de um quadro de mérito pretende reconhecer e promover o desempenho académico e as práticas que testemunhem o reconhecimento do espírito de Pedro Arrupe.

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