iagnóstico de Situação Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses

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1 No Marco Sabemos Mais Doenças Sexualmente Transmissíveis / Métodos Contracetivos (SMS@DST) Dia iagnóstico de Situação na Escola Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses Realizado pela: ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE - SEMEAR O AMANHÃ Com o apoio da: Porto, Fevereiro de 2013

2 ÍNDICE 0 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO SELECÇÃO DA POPULAÇÃO A CARACTERIZAR CONSTRUÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS COLHEITA E TRATAMENTO DE DADOS RESUMO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS CONCLUSÃO Página 2 de 29

3 0 INTRODUÇÃO O Projecto Saber Mais Doenças Sexualmente Transmissíveis (SMS@DST) baseia-se na abordagem das temáticas da prevenção dos comportamentos sexuais de risco que conduzem à Gravidez Indesejada na Adolescência e às Doenças Sexualmente Transmissíveis. O projecto está a ser desenvolvido na escola Secundária com 3º ciclo do Marco de Canaveses, respeitando a relação pedagógica dos docentes com os alunos, com o envolvimento da família e restante comunidade educativa, sensibilizado e reforçando a promoção de estilos de vida saudáveis, contribuindo assim para a promoção e protecção da saúde destas comunidades. Com este documento pretendemos descrever os passos que seguimos durante a elaboração da 1ª fase do nosso projecto, bem como as actividades por nós desenvolvidas, nomeadamente Definição a população a estudar; Construção do instrumento de colheita de dados Caracterização da população; Identificação dos principais problemas que afectam essa população. Este relatório está organizado segundo uma sequência lógica do nosso percurso no âmbito deste projecto de promoção da saúde e é constituído por uma pequena fundamentação teórica no âmbito do Planeamento de Saúde. Segue-se a descrição da metodologia por nós utilizada, desde a construção do instrumento de colheita de dados, a sua aplicação e principais resultados obtidos. Página 3 de 29

4 1 ENQUADRAMENTO O Planeamento em Saúde é um processo que permite a identificação de problemas de saúde a partir de um diagnóstico de situação. O planeamento em saúde procura, em última análise, um estado de saúde, através da sua promoção, prevenção de doenças, cura e reabilitação, incluindo mudanças no comportamento das populações, tal como o planeamento na educação procura um estado de conhecimento, através de um processo de ensino/aprendizagem, incluindo mudanças no comportamento. Pretende-se com o planeamento de saúde, enquanto mudança programada, (cf. Giraldes e Imperatori 1 ), modificar conscientemente a situação do sector, o que o classifica, do ponto de vista sociológico, como uma mudança social programada. Ao nível em que nos encontramos e atendendo à duração temporal deste projecto (1 ano), o nosso trabalho enquadra-se no planeamento operacional, característico de níveis inferiores da organização, tendo este como objecto os meios, os recursos disponíveis na área e a organização de actividades. O Diagnóstico de Situação, (cf. Giraldes & Imperatori 2 ), é o primeiro passo no processo de planeamento, devendo corresponder às necessidades da população. A concordância entre diagnóstico e necessidades determinará a pertinência do Projecto, esteja este vocacionado para a resolução ou minimização de problemas de saúde ou para a optimização ou aumento da eficiência dos Serviços prestadores de cuidados. 1 IMPERATORI, Emílio & GIRALDES Maria do Rosário (1993) METODOLOGIA DO PLANEAMENTO DA SAÚDE, Lisboa, 3ed., pág 23, 24 2 Ibidem, pág 43 Página 4 de 29

5 2 SELECÇÃO DA POPULAÇÃO A CARACTERIZAR Atendendo à natureza deste projecto, apesar de limitado pela sua curta duração (1 ano) e aos recursos disponíveis, inicialmente pensamos que não seria possível, de todo, fazer um estudo de toda a população desta escola. Contudo, com a colaboração do professor coordenador da Educação para a Saúde (Prof. Luís Silva) e os respetivos diretores de todas as turmas, foi possível entregar questionários aos cerca de 1500 alunos envolvidos no projecto. Um dos fatores que tem uma influência preponderante no sucesso de qualquer plano é o envolvimento de todos, desde o início do projecto, nomeadamente na definição de objectivos. Assim, para que todos sintam esse envolvimento e co-responsabilização, consideramos fundamental que as suas opiniões sejam tidas em conta e que conhecem o plano, procurando envolver e manter a par de todo o nosso trabalho os profissionais que directamente estão implicados na consecução do nosso projecto, nomeadamente: O Conselho executivo da Escola; O professor coordenador da Educação para a Saúde; Os diretores de turma; O diretor do Centro de Saúde de Marco de Canaveses; Os serviços de educação da Câmara de Marco de Canaveses. Página 5 de 29

6 3 CONSTRUÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS Elaboramos o instrumento de colheita de dados (ANEXO I), baseados nos relatórios da OMS preconizados actualmente em diversos estudos, nomeadamente pela Direção Geral de Saúde. Genericamente, o questionário divide-se em 2 áreas: Caracterização dos jovens e da sua família; Questionário sobre Sexualidade, que aborda diversas temáticas: o Hábitos, Crenças e Opiniões sobre sexualidade; o Conhecimentos sobre Métodos Contraceptivos; o Conhecimento das Doenças Sexualmente Transmissíveis; o Teste Diagnóstico que servirá de Avaliação no final do projecto. As ações a desenvolver neste projecto de intervenção comunitária, visam tentar minimizar os problemas encontrados, promovendo a educação para a saúde, valorizando os recursos existentes na escola, nomeadamente os recursos humanos, sendo que estes representam uma mais-valia e uma forma potencial de dar continuidade ao nosso trabalho. Assim, procuramos com este trabalho identificar prioridades de intervenção para desenvolver um trabalho que nos permita melhorar os indicadores de saúde na óptica da rentabilização dos recursos existentes. Nos próximos pontos descreveremos sumariamente cada uma das variáveis e a sua pertinência na discussão dos resultados. Página 6 de 29

7 4 - COLHEITA E TRATAMENTO DE DADOS A colheita de dados foi realizada através dos questionários, distribuídos pelo Professor coordenador para a Saúde a todos os diretores de turma, que por sua vez os distribuíram pelos alunos. Os questionários foram aplicados à turma, na sala de aula, preenchidos voluntariamente e foram recolhidos de modo anónimo. Foi obtido o consentimento do Conselho Executivo da Escola para todo este processo. No tratamento dos dados, foi utilizado o programa informático SPSS, do qual utilizamos apenas a estatística descritiva. Deste tratamento estatístico emergiram vários problemas de saúde, em cada uma das áreas incluídas no questionário, sendo o passo seguinte o estabelecimento de prioridades. Uma vez que a população escolar deve participar activamente na concepção e implementação das actividades, a fim de que estas sejam exactamente adaptadas às necessidades e prioridades a nível das escolas, achamos por bem envolver todas as entidades na definição de prioridades. De seguida passamos à apresentação dos dados mais significativos da amostra. Página 7 de 29

8 Caracterização da amostra Neste ponto pretendemos descrever o género, a idade, o tipo de família e o estatuto socioeconómico destes jovens (n=1348). QUADRO 1 ANO DE ESCOLARIDADE No QUADRO 1 encontra-se a distribuição (em percentagem) dos 1348 jovens que responderam ao questionário. Página 8 de 29

9 QUADRO 2 GÉNERO No que diz respeito ao género (QUADRO 2), responderam ao questionário 738 raparigas (54,7%) e 610 rapazes (45,3%) Página 9 de 29

10 QUADRO 3 IDADE Verificamos que a maioria da população inquirida (54,6%) tem 15 anos (19,4%); 16 anos (20%) e 17 anos (15,2%). (QUADRO 3). Página 10 de 29

11 QUADRO 4 TIPOS DE FAMÍLIA DOS JOVENS Observamos que a maioria (59,4%) coabita com famílias de pais e irmãos ; em seguida com os pais (17,6%). Contudo, realçamos que muitos jovens não coabitam na família dita tradicional, sendo que 13,3% coabita apenas com o pai ou com a mãe e os restantes (9,7%) noutras situações identificadas (famílias alargadas, com avós, tios, etc.). Página 11 de 29

12 QUADRO 5 DESEMPREGO NOS FAMILIARES QUE COABITAM COM OS JOVENS Pela observação do QUADRO 5, verificamos que em 39,2% da nossa amostra existem pelo menos um familiar (que coabita com o jovem), que está desempregado. Página 12 de 29

13 QUADRO 6 NÍVEL SOCIO-ECONOMICO Como se pode observar no Quadro 6, a maioria dos jovens inquiridos (58,4%) pertence a um estrato socioeconómico médio-baixo (37,2%) e baixo (21,2%). Página 13 de 29

14 QUESTIONÁRIO SOBRE SEXUALIDADE Nesta parte do relatório iremos apresentar as frequências de respostas dadas pelos participantes a cada uma das perguntas e respetivas alíneas do questionário. CRENÇAS E ATITUDES 1. ACHAS QUE A MAIORIA DOS JOVENS DA TUA IDADE JÁ TEVE RELAÇÕES SEXUAIS? (n=1348) SIM 39.7 NÃO 21.8 NÃO SEI 38.5 A maioria dos participantes acha que os jovens da mesma idade já iniciaram a sua atividade sexual (39.7%). 2. COM QUE IDADE É QUE ACHAS QUE OS OUTROS JOVENS TIVERAM A SUA 1ª RELAÇÃO SEXUAL? (n=1348) 11 ANOS OU MENOS ANOS ANOS OU MAIS 89.2 De facto, uma larga maioria acha que a actividade sexual dos outros jovens se inicia a partir dos 14 anos ou mais. Página 14 de 29

15 3. ACHAS QUE OS JOVENS INICIAM A SUA ACTIVIDADE SEXUAL PORQUE: (n=1348) Querem experimentar SIM 88.4 NÃO 2.4 NÃO SEI 9.2 Estão apaixonados SIM 56.1 NÃO 17.4 NÃO SEI 26.5 Já namoram há muito tempo SIM 55.7 NÃO 19.2 NÃO SEI 25.1 Por insistência do parceiro SIM 36.5 NÃO 23.6 NÃO SEI 39.9 Para provar o seu amor SIM 35.5 NÃO 33.9 NÃO SEI 30.5 Porque os amigos já iniciaram SIM 47.5 NÃO 23.8 NÃO SEI 28.7 Quando questionados sobre alguns motivos para iniciar a actividade sexual, a maioria das respostas indica-nos, por ordem decrescente: Querem experimentar (88.4%); Estão apaixonados (56.1%); Já namoram há muito tempo (55.7%); Porque os amigos já iniciaram (47.5%); Para provar o seu amor (35.5%); Página 15 de 29

16 4. ACHAS IMPORTANTE USAR PRESERVATIVO PARA (n=1348) Evitar a gravidez SIM 98.0 NÃO 1.2 NÃO SEI 0.8 Evitar o HIV/SIDA SIM 96.8 NÃO 1.2 NÃO SEI 2.0 Evitar DST s SIM 96.0 NÃO 1.2 NÃO SEI 2.0 Outra razão SIM 26.5 NÃO 16.6 NÃO SEI 56.9 Sobre a importância do uso do preservativo, a grande maioria concorda que é importante, pois pode: Evitar a gravidez ; ou Evitar DST e o HIV/SIDA. Página 16 de 29

17 5. RELATIVAMENTE AO PRESERVATIVO, SENTES-TE À VONTADE PARA (n=1348) Conversar com o parceiro sobre o uso do preservativo SIM 62.1 NÃO 13.1 NÃO SEI 24.8 Convencer o parceiro a usar o preservativo SIM 69.1 NÃO 10.3 NÃO SEI 20.6 Recusar ter relações sem o preservativo SIM 62.1 NÃO 18.7 NÃO SEI 19.2 Recusar ter relações se não quiseres SIM 77.6 NÃO 7.6 NÃO SEI 14.8 Ir ao Centro de Saúde buscar preservativos SIM 41.3 NÃO 30.8 NÃO SEI 27.9 Ir à farmácia comprar preservativos SIM 53.5 NÃO 21.0 NÃO SEI 25.5 Falar com os teus pais sobre o seu uso SIM 36.7 NÃO 34.9 NÃO SEI 28.3 Relativamente à temática do preservativo, a maioria dos jovens refere que SIM em todas as situações apresentadas. Contudo uma percentagem importante ainda não está à vontade para ir ao Centro de Saúde ou à Farmácia buscar ou comprar preservativos, bem como falar com os pais sobre o seu uso. Página 17 de 29

18 COMPORTAMENTOS 6. TU JÁ TIVESTE RELAÇÕES SEXUAIS? (n=1209) SIM 18.8 NÃO 81.2 Como se pode verificar na tabela anterior, a maioria dos jovens ainda não iniciou a sua atividade sexual. 6.a COM QUE IDADE É QUE TIVESTE A TUA 1ª RELAÇÃO SEXUAL? (n=227) 11 ANOS OU MENOS ANOS ANOS OU MAIS 81.5 Com efeito, dos 227 jovens que dizem ter iniciado a sua atividade sexual, a maioria (81.5%) iniciou-a a partir dos 14 anos. 6.b QUE MÉTODO CONTRACEPTIVO USASTE NA TUA ÚLTIMA RELAÇÃO SEXUAL? (n=227) NÃO USEI NENHUM / COITO INTERROMPIDO 14.5 PÍLULA 8.8 PRESERVATIVO 76.7 A maioria dos jovens (76.7%) que já iniciou a sua atividade sexual refere ter usado o preservativo na sua última relação sexual. Página 18 de 29

19 6.c ALGUMA VEZ TIVESTE RELAÇÕES SOB EFEITO DE ÁLCOOL OU DROGAS? (n=227) SIM 24.7 NÃO 75.3 A maioria dos jovens que iniciou a atividade sexual nunca teve relações sob o efeito de álcool ou drogas, contudo 56 jovens referem que essa situação já aconteceu. 6.d ALGUMA VEZ TIVESTE RELAÇÕES COM ALGUÉM 10 ANOS MAIS VELHO QUE TU? (n=227) SIM 18.1 NÃO 81.9 A maioria dos jovens que iniciou a atividade sexual nunca teve relações com indivíduos 10 anos mais velhos. De realçar que este tipo de situação ocorreu com 41 jovens. 6.e NOS ÚLTIMOS 12 MESES TIVESTE RELAÇÕES SEXUAIS COM? (n=227) TOTAIS % 1 PARCEIRO 77.1 MAIS DO QUE 1 PARCEIRO 22.9 Nos últimos 12 meses a maioria dos jovens teve relações apenas com 1 parceiro. Página 19 de 29

20 6.f JÁ FOSTE EXAMINADO POR UM TÉCNICO DE SAÚDE, A QUEM DISSESTE QUE ÉS SEXUALMENTE ACTIVO? (n=227) TOTAIS % NÃO 73.6 MÉDICO 16.7 ENFERMEIRO 6.6 OUTROS 3.1 A maioria dos jovens que iniciou a sua atividade sexual, ainda não foi observada/encaminhada por nenhum técnico de saúde. CONHECIMENTOS 7. ACHAS QUE A EDUCAÇÃO SEXUAL SERVE PARA (n=1348) Prevenir a gravidez SIM 67.1 NÃO 21.1 NÃO SEI 11.8 Tirar dúvidas SIM 93.0 NÃO 2.2 NÃO SEI 4.8 Evitar doenças SIM 77.8 NÃO 11.0 NÃO SEI 11.2 Ajudar a encontrar parceiros SIM 12.5 NÃO 72.5 NÃO SEI 15.0 Quando questionados sobre a importância da Educação sexual nas escolas, referem, respectivamente: Tirar dúvidas ; Evitar doenças ; e Prevenir a gravidez. Página 20 de 29

21 8. QUEM ESCOLHES PARA FALAR SOBRE SEXUALIDADE: (n=1348) Amigos SIM 74.1 NÃO 15.7 NÃO SEI 10.2 Pais SIM 39.9 NÃO 38.9 NÃO SEI 21.2 Professores SIM 12.8 NÃO 64.5 NÃO SEI 22.7 Profissionais de Saúde SIM 29.3 NÃO 48.3 NÃO SEI 22.4 A maioria destes jovens refere que escolhe os Amigos para falar sobre Sexualidade. Em seguida aparecem os Pais como indivíduos privilegiados para discutir a temática da sexualidade, se bem que uma percentagem significativa não considera esta opção. No que diz respeito aos Profissionais de saúde a maioria dos jovens não considera esta possibilidade para falar sobre sexualidade. Por fim, os Professores não surgem como opção para a maioria dos jovens para abordar a temática da sexualidade. Página 21 de 29

22 9. QUAL É A TUA FONTE DE INFORMAÇÃO SOBRE AS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST)? (n=1348) TV SIM 73.3 NÃO 20.7 NÃO SEI 6.0 Internet SIM 77.4 NÃO 17.4 NÃO SEI 5.2 Amigos SIM 53.1 NÃO 35.1 NÃO SEI 11.8 Literatura SIM 24.2 NÃO 62.7 NÃO SEI 13.1 Profissionais de saúde SIM 58.9 NÃO 29.5 NÃO SEI 11.6 Os jovens referem como principais fontes de informação sobre as DST: a Internet ; a TV ; e os Profissionais de Saúde. Página 22 de 29

23 10. ACHAS QUE UMA PESSOA PODE CONTRAIR UMA DOENÇA SEXUALMENTE TRANMISSÍVEL A PARTIR DE (n=1348) Tosse ou espirro SIM 14.2 NÃO 70.8 NÃO SEI 15.0 Mãe (durante a gravidez) SIM 62.1 NÃO 20.1 NÃO SEI 17.8 Abraço SIM 4.8 NÃO 82.4 NÃO SEI 12.8 Chávena do café SIM 17.2 NÃO 61.5 NÃO SEI 21.3 Relação sexual desprotegida SIM 93.8 NÃO 1.6 NÃO SEI 4.6 Transfusão de sangue SIM 77.0 NÃO 8.6 NÃO SEI 14.4 Sobre as vias de transmissão de DST, a maioria refere a relação sexual desprotegida e a transfusão de sangue como as formas de contrair DST, contudo ainda existem jovens que acham que as DST podem ser transmitidas através da Tosse ou Espirro, de um Abraço ou de um Chávena de café. Página 23 de 29

24 11. ASSINALA DUAS (2) FORMAS DE PREVENIR AS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS a. Abstinência Sexual b. Pílula c. Preservativo d. Coito interrompido e. Pílula do dia seguinte (n=1348) RESPOSTAS CORRECTAS 47.9 RESPOSTAS ERRADAS 52.8 A maioria dos jovens teve respostas erradas pois não conseguiram assinalar 2 formas de evitar DST. De salientar que muitos destes jovens têm a crença de que as pílulas podem evitar DST. 12. ASSINALA TRÊS (3) DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS: a. Sífilis; b. Herpes genital; c. Hepatite B d. SIDA; e. Tétano (n=1348) RESPOSTAS CORRECTAS 2.6 RESPOSTAS ERRADAS 97.4 A grande maioria não conseguiu assinalar nas opções possíveis 3 DST, com efeito, apesar de não haver dificuldades em escolher a SIDA como uma opção correta, foram raros os jovens que conseguiram identificar as restantes. Página 24 de 29

25 13. ACHAS-TE SUFICIENTEMENTE INFORMADO SOBRE OS SEGUINTES MÉTODOS CONTRACEPTIVOS? (n=1348) Contraceção hormonal SIM 41.2 NÃO 31.9 NÃO SEI 26.9 Preservativo SIM 90.0 NÃO 3.8 NÃO SEI 6.2 DIU (Dispositivo Intra-Uterino SIM 48.7 NÃO 30.3 NÃO SEI 21.0 Diafragma SIM 47.8 NÃO 29.4 NÃO SEI 22.8 Espermicida SIM 47.5 NÃO 29.9 NÃO SEI 22.6 Contraceção cirúrgica SIM 47.9 NÃO 27.5 NÃO SEI 24.6 Contraceção de emergência SIM 40.9 NÃO 33.5 NÃO SEI 25.6 Métodos naturais SIM 59.1 NÃO 24.4 NÃO SEI 16.5 Cerca de metade dos jovens afirma estar suficientemente informado acerca de métodos contracetivos. Excluindo o preservativo, existe uma parte significativa de jovens que não se considera suficientemente informado acerca do tema. Página 25 de 29

26 Foi aplicado um teste de diagnóstico de conhecimentos sobre a temática da sexualidade que continha 22 questões de resposta Verdadeiro/Falso. Na tabela seguinte pode-se verificar a percentagem de respostas corretas dadas pelos alunos: TESTE DIAGNÓSTICO DE CONHECIMENTOS 7º ANO 73 % 8º ANO 74 % 9º ANO 82 % 10º ANO 80 % 11º ANO 83 % 12º ANO 83 % Por fim, foi dada a oportunidade aos alunos de sugerirem actividades/temáticas que achariam interessantes para as aulas de educação sexual. Há que referir que a maioria dos alunos não fez qualquer sugestão. De seguida apresentamos um conjunto de observações feitas pelos alunos: SUGESTÕES DE ACTIVIDADES/TEMÁTICAS DOS ALUNOS Demonstrações de colocação de preservativo Formas de evitar DST Como evitar a gravidez indesejada Saber usar métodos contraceptivos Que alterações vão sofrer o corpo Conhecer os nossos sentimentos Cuidados a ter durante uma relação sexual Perigos/consequências das relações sexuais desprotegidas Idade de início da actividade sexual Explicar a influência das hormonas Abusos sexuais na adolescência Abuso de substâncias que levam a relações não consentidas Formas de adquirir métodos anticoncepcionais Página 26 de 29

27 5 RESUMO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS 3º Ciclo e Secundário Participaram 1348 jovens Amostra São 738 raparigas (54,7%) e 610 rapazes (45,3%) Têm entre 11 e 20 anos e a maioria da população (54,6%) tem 15 anos (19,4%), 16 anos (20%) e 17 anos (15,2%) A maioria (77%) coabita com os pais (17,6%) e pais e irmãos (59,4%). Jovem e sua família 13,3% coabita apenas com o pai ou com a mãe e os restantes (9,7%) noutras situações identificadas. Em 39,2% da nossa amostra existem pelo menos um familiar (que coabita com o jovem), que está desempregado. A maioria (58,4%.) pertence a um estrato socioeconómico baixo (21,2%) e médio-baixo (37,2%). Página 27 de 29

28 RESUMO DA LISTA DE PROBLEMAS CRENÇAS ATITUDES E CONHECIMENTOS 40% acha que a maioria dos jovens da sua idade já iniciou a sua actividade sexual 36 a 48% consideram motivos para iniciar a atividade sexual: a insistência do parceiro; dar uma prova de amor; ou porque os amigos já iniciaram 74% escolhe os amigos para falar sobre sexualidade Apenas 13% refere escolher os professores para falar sobre sexualidade 53 a 77% demonstra preferência por fontes de informação pouco credíveis/seguras 30% não considera os profissionais de saúde como um fonte de informação sobre as DST Apenas 41% a 48% diz saber o que são Métodos Contracetivos 5 a 17% acha que as DST se transmitem por tosse/espirro, abraços ou chávenas de café 52% acha que tomar a pílula previne as DST 98% não conseguiu assinalar 3 DST em 4 opções possíveis: sífilis, hepatite B, herpes genital e SIDA COMPORTAMENTOS 19% refere ter iniciado a actividade sexual Destes, 15% não usou nenhum método contraceptivo na última relação sexual 25% assume já ter tido relações sobre o efeito de álcool ou drogas 18% refere que tiveram relações com um parceiro 10 anos mais velho 74% nunca foi observado/acompanhado por um técnico de saúde desde que iniciou a atividade sexual Página 28 de 29

29 6 CONCLUSÃO Procuramos com este trabalho apresentar à comunidade escolar da Escola Secundária com 3º Ciclo de Marco de Canaveses, bem como aos restantes parceiros deste projecto, um retrato acerca de alguns aspectos da vida destes jovens. Os problemas aqui identificados não serão diferentes daqueles que poderíamos encontrar em qualquer outra comunidade escolar, contudo, são alguns e existem nesta comunidade. Esta recolha de informação pretende sustentar um trabalho que nos parece necessário, pois acreditamos que a nossa intervenção ao nível da promoção da informação e do conhecimento acerca das Doenças Sexualmente Transmissíveis e dos Métodos Contraceptivos é necessária e justificada. Tendo em conta a ausência de uma cultura que valoriza a recolha sistemática de dados, tentamos obter informação pertinente para o planeamento dos serviços de saúde. Há também que salientar o tempo que os profissionais de saúde da associação investiram na construção deste instrumento de colheita de dados e a criar condições para a sua aplicação e na obtenção de colaboração das partes envolvidas, pois acreditamos que terá o seu reconhecimento e apoio para a resolução dos problemas identificados. Apesar de conhecermos de antemão estas dificuldades, não abdicamos das metas por nós inicialmente traçadas, uma vez que sabemos que este diagnóstico de situação será útil, para futuras intervenções. Desta forma, com a continuidade deste projecto, pretendemos fixar este objectivo e atingi-lo de forma mais estruturada e pertinente. Página 29 de 29

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