Manual do facilitador
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- Marta Palha Marreiro
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1 Manual do facilitador
2 Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que participam de maneira directa ou indirecta no esforço em minimizar o impacto do HIV em Moçambique. O módulo 1 faz parte de uma série de 12 módulos que objectivam a capacitação, o conhecimento e a ampliação das qualidades técnicas dos profissionais que trabalham no sector público, privado e institucional. O objectivo deste módulo é operacionalizar uma prática pedagógica que propicie a reflexão e ofereça aos seus participantes conteúdos e habilidades técnicas que os capacite para iniciar a institucionalização dos processos de monitoria e avaliação de programas. Além disso, tem-se como propósito viabilizar e fomentar o processo de qualificação de técnicos que também possam ser multiplicadores da oficina, de acordo com as recomendações nacionais e internacionais para o campo de M&A. Este módulo foi estruturado para uma carga horária de no mínimo 10 (dez) horas, embora a mesma possa ser adaptada de acordo com a necessidade e a realidade local, não se aconselhando, entretanto, ser reproduzida em menos de 10 horas. A proposta pedagógica baseia-se na problematização que requer sucessivas aproximações com o objecto temático por meio de idas e vindas e na participação efectiva dos participantes. Para a realização deste encontro técnico do módulo 1, utiliza-se um conjunto de slides, o manual do professor e o manual do aluno, que servem como guia para o processo de ensino - aprendizagem. Faz parte do conjunto de materiais didácticos o manual do professor, que é um caderno de apoio que visa nortear o trabalho de problematização e oferecer textos e bibliografias de suporte para o monitor. Este módulo não tem a pretensão de ser considerado como um modelo pronto e acabado, mas oferece um conjunto de materiais didácticos de capacitação e apoio para o desenvolvimento operacional da prática e suporte da capacitação em monitora e avaliação. Para melhor entender este módulo introdutório tem alguns exercícios explicativos e um prático que será resolvido durante a explanação deste módulo. Cabe mencionar que a elaboração deste material reúne técnicos da JSI/MEASURE Evaluation, da UNAIDS e do Conselho Nacional de Combate ao Sida e de um conjunto de técnicos moçambicanos inseridos no programa que durante a testagem colaborarem de forma inestimável para esta versão. Em cada página existe o slide e as observações/orientações para o facilitador. 2
3 Orientação para o formador: Objectivos do Módulo: No final deste módulo o participante deverá ser capaz de: Conhecer a situação epidemiológica do HIV a nível da África e de Moçambique. Fazer uma diferenciação por regiões maisafectadas, realizando uma análise crítica a respeito. Analisar criticamente os desafios e as expectativas de programas. 3
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8 O número de pessoas com HIV ainda tende aumentar. A prevalência com tendência a estabilização Número de pessoas infectadas pelo HIV e número de óbitos por SIDA com tendência a diminuição. 8
9 9 Mencionar os dados ou cifras a nível global. Salientar o facto de que África Subsahariana tem 2/3 das cifras globais, como sendo o centro da epidemia.
10 Salientar a causa da ocorrência de novas infecções em países baixos. Abordar separadamente cada facto: Novas infecções em mulheres e crianças (causa e efeito) Salientar que do número de novas infecções por dia, a maior parte são mulheres. 10
11 11 Segundo o encontro de especialistas sobre prevenção do HIV na África Austral realizado em 2006, identificou os seguintes factores que facilitam a disseminação do HIV pela via sexual.
12 Depois da declaração de compromisso em 2001 (UNGASS) e do Acesso Universal (2006), o aumento dos serviços para mulheres grávidas HIV+ tem aumentado consideravelmente, mostrando que o acesso universal e possível. 12
13 13 Também os serviços de tratamento antiretroviral aumentaram significativamente nos últimos anos, atingindo em 2007 um total de 3 milhões de pessoas no mundo.
14 Embora alguns avanços, outras áreas de conhecimento ainda são baixas. 14
15 15 Algumas populações de alto risco, ainda estão longe de ser atingidas com programas de prevenção e atenção. Algumas populações de alto risco, ainda estão longe de ser atingidas com programas de prevenção e atenção.
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17 17 Ressalte os objectivos e faça uma ligação com o apresentado anteriormente Apresente também o conteúdo (slide Seguinte) Ressalte os objectivos e faça uma ligação com o apresentado anteriormente Apresente também o conteúdo (slide seguinte
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19 19 Classificar a prevalência de 1990 a 2009, adultos e crianças (15 49 anos). Comparar onde tem maior incidência em termos regionais (verificar percentagem)
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22 Segundo o encontro de especialistas sobre prevenção do HIV na África Austral realizado em 2006, identificou os factores que se encontram no slide 22
23 23 Estes dados de Camarões, Uganda e Tanzânia apresenta claramente a relação entre número de parceiros sexuais e a prevalência do HIV. Com a prevalência mais baixa naqueles com um parceiro, e a maior prevalência com aqueles com 3 e mais parceiros. Este foi analisado estatisticamente através de análise multivariada.
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26 Estes 4 gráficos explicam as diferenças na velocidade de transmissão do HIV entre monogamia em serie e parceiros múltiplos e concomitantes. Logicamente a disseminação do HIV entre o segundo grupo praticando sexo não protegido e muito mais rápida. 26
27 27 Estes 4 gráficos explica a diferencia na velocidade de transmissão do HIV entre monogamia em serie e parceiros múltiplos e concomitantes. Logicamente a disseminação do HIV entre o segundo grupo praticando sexo não protegido e muito mais rápida.
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30 Este gráfico mostra os diferentes dados entre países em relação ao uso de preservativo na última relação sexual de alto risco. Em muitos dos países, é muito baixa, e em aqueles que e mais alta, ainda não é suficientemente alta para modificar a epidemia. 30
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32 Este e um gráfico que nos obriga a pensar e questionar o efeito da circuncisão masculina e a prevalência do HIV. Observar que a mais baixa percentagem de circuncisão masculina, maior prevalência de HIV. 32
33 33 Com esta transparência finalizamos mencionando que há outros grupos com maior risco de adquirir o HIV, e que na África têm sido negligenciados, o que pode ser um erro na abordagem da resposta nacional a nível dos países.
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35 35 Estudo do INSIDA mostra uma diferença importante por sexo e entre urbano e rural em pessoas adultas entre anos. Estudo representativo da situação nacional do HIV e SIDA e comparável com os dados de conhecimento e comportamento do IDS realizado em 2003.
36 A prevalência entre crianças menores de 11 anos, apresenta se maior no primeiro ano de vida, explicado pela transmissão vertical de mãe para filho, diminuendo ao longo dos anos para logo aumentar entre os anos. 36
37 37 Este gráfico que ilustra dos 12 aos 64 anos por sexo, apresenta uma diferença alarmante entre homens e mulheres, nas raparigas de 15 a 24 anos, e continua a mesma diferença ate os 34 anos, embora menos marcada.
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40 Importante salientar a diferença entre regiões, sendo mais alta na região do sul. 40
41 41 Embora as prevalências variam por regiões,as mulheres são sempre as mais afectadas.
42 Neste gráfico é importante salientar que as províncias com a maior prevalência, e a diferença entre homens e mulheres. 42
43 43 Gráfico para exercício. Informação importante mas contraditória com aquilo que se sabe. O gráfico sugere que a maior escolaridade há maior risco de infecção com HIV.
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45 45 Seria bom promover um premio para o grupo. A resposta correcta. E que não podemos ser conclusivos 100% de que a maior educação há maior risco de infecção pelo HIV. Os outros factores que devem ser considerados e urbanização, dado que pode ser um factor de confusão (termino estatístico counfunding em inglês) e que seria necessário fazer mais analises para ser mais precisos.
46 Somente para fazer um resumo dos dados de prevalência do INSIDA 46
47 47 Este gráfico mostra a origem dos novos casos de HIV estimados para E um modelo da ONUSIDA que nos orienta sobre esses casos. Salientar que segundo os dados de comportamento e prevalência, o 47% dos casos novos de HIV ocorrem em pessoas ou casais que dizem ter um só parceiro. Um 24% ocorre em pessoas que praticam sexo com múltiplos parceiros, quase 20% ocorre em trabalhadoras de sexo, clientes de trabalhadores de sexo e parceiros dos clientes de trabalhadores de sexo, e 5% ocorre em homens que tem sexo com homens. Mencionar que estes dados devem agora ser actualizados com os novos dados do INSIDA.
48 Resposta correcta: o grupo de aqueles que declararam ter um só parceiro, segundo grupo aqueles com múltiplos parceiros, terceiro trabalhadores, clientes e parceiros dos clientes de trabalhadores de sexo. Quais intervenções: nos casais que tem um parceiro seria aconselhamento e testagem para identificar casais sero discordantes e fazer educação para prevenção de HIV no casal e iniciar tratamento ARV. Trabalhadores de sexo e clientes, o uso consistente de preservativos, sensibilizar aos clientes dos trabalhadores de sexo de não solicitar sexo sem preservativo. 48
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50 Mencionar que em comparação com IDS 2003, houve um aumento tanto em homens como mulheres. 50
51 51 Houve também aumento de conhecimento da transmissão do HIV de mãe para filho, porem precisa ser reforçado nos homens
52 Em ambos sexos houve diminuição do inicio das relações sexuais antes dos 15 anos de idade, mais marcado nas mulheres. 52
53 53 Importante mencionar que houve um aumento do uso de preservativo na primeira relação sexual, embora os níveis de utilização não ultrapassam o 25%, o que pode contribuir para que os jovens, principalmente as raparigas tenham uma elevada prevalência do HIV como mencionado anteriormente.
54 Esta e uma população de solteiros de anos. Importante salientar que tanto as raparigas como os rapazes são sexualmente activos, porem o uso de preservativo na última relação sexual ainda e muito baixo 45% nas raparigas e 37% nos rapazes. Isto não tem influência para mudar o curso da epidemia de HIV. 54
55 Esta informação e muito importante, dada a importância que o uso do preservativo tem na prevenção da transmissão do HIV e outras ITS. Salientar que a razão mais frequente de usar o preservativo e por ser casado ou casada, seguido de confiar no parceiro, por ser fiel e importante porque não tinha preservativo nesse momento. Resposta correcta: Não e um motivo. 55
56 Porque já vimos que 47% dos novos casos de HIV ocorrem em pessoas que reportaram ter só um parceiro. 56
57 57 A prática de múltiplos parceiros e mais frequente em homens, embora se verifica uma diminuição importante. O uso de preservativo aumentou em mulheres e homens que praticam múltiplos parceiros sexuais, porem o nível de uso e inda muito baixo.
58 Aparentemente a prática de sexo pago tem diminuído muito, e o uso de preservativo na relação sexual paga aumentou. Salientar que o nível de uso de preservativo e muito baixo. 58
59 59 Resposta correcta: Não e suficiente. Provocar ao grupo para propor medidas criativas e novas para aumentar o uso de preservativo.
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64 Iniciar recordando os valores sobre conhecimento e comportamentos da apresentação anterior como uma forma de chamar atenção aos participantes e relacionar com a apresentação actual. 64
65 É importante mencionar o crescimento de alguns programas de saúde, baseados nos dados dos relatórios UNGASS desde 2003 ate Em alguns casos os avanços são muito significativos, porém em outros não.
66 O gráfico da MEGAS, fala sozinha. O aumento da despesa triplicou de 2004 a 2008, o que significa um aumento nos investimentos com HIV e SIDA.
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68 Dividir em 2 grupos para responder as seguintes perguntas abaixo.
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Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.
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