Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio
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- Luzia da Rocha Aragão
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1 Avaliação efectuada pelo Coordenador e Departamento de ducação special Grelha de Avaliação da Observação da Aula Avaliado: Avaliador: Disciplina/Área Data / / A Preparação e organização das actividades lectivas A1 Adequação dos Programas ducativos Individuais às necessidades de cada aluno, tendo em conta os princípios da inclusão, em trabalho conjunto com os docentes de turma/disciplina e encarregado de educação. 1 O docente não adequa os Programas ducativos Individuais às necessidades de cada aluno. I 2 O docente adequa parcialmente os Programas ducativos Individuais às necessidades de cada aluno, não R tendo totalmente em conta os princípios da inclusão e não trabalhando em conjunto com os restantes docentes de turma/disciplina e encarregado de educação. 3 O docente adequa os Programas ducativos Individuais às necessidades de cada aluno, tendo em conta os B princípios da inclusão, embora não trabalhe em conjunto com os restantes docentes de turma/disciplina e encarregado de educação. 4 O docente adequa os Programas ducativos Individuais às necessidades de cada aluno, tendo em conta os MB princípios da inclusão, em trabalho conjunto com os restantes docentes de turma/disciplina, mas sem articular com o encarregado de educação. 5 O docente adequa correctamente os Programas ducativos Individuais às necessidades de cada aluno, tendo em conta os princípios da inclusão, em trabalho conjunto com os docentes de turma/disciplina e encarregado de educação. A2 Adequação das estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às 1 O docente não adequa as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno ou às I 2 O docente adequa as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno mas não às R 3 O docente adequa as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às B aprendizagens adquiridas, sendo as metodologias centradas no professor. 4 O docente adequa as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às MB aprendizagens adquiridas, sendo as metodologias por vezes centradas no aluno. 5 O docente adequa as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às aprendizagens adquiridas, sendo as metodologias sempre centradas no aluno. A3 Ponderação dos progressos de cada aluno na planificação das actividades lectivas 1 O docente não ponderou os progressos de cada aluno na planificação. I 2 O docente ponderou os progressos de cada aluno na planificação das actividades, mas não faz ajustes. R 3 O docente fez a ponderação dos progressos de cada aluno na planificação das actividades lectivas e efectua B ajustes, mas sem atender a uma progressão metodológica e a uma organização ajustada. 4 O docente fez a ponderação dos progressos de cada aluno na planificação das actividades lectivas e efectua MB ajustes, mas apenas ocasionalmente tem em conta a progressão metodológica. 5 O docente fez a ponderação dos progressos de cada aluno na planificação das actividades lectivas, efectua ajustes e tem em conta uma progressão metodológica e uma organização ajustada. A4 Participação na elaboração do Plano Individual de Transição 1 O docente não participou na elaboração do Plano Individual de Transição. I 2 O docente participou de forma insuficiente na elaboração do Plano Individual de Transição. R 3 O docente participou na elaboração do Plano Individual de Transição, mas este não está adequado às B 4 O docente participou na elaboração do Plano Individual de Transição, mas este está apenas parcialmente MB adequado às 5 O docente participou activamente na elaboração do Plano Individual de Transição e este encontra se totalmente adequado às SUB TOTAL A 1
2 B Realização das actividades lectivas B1 Cumprimento dos objectivos definidos no PI (áreas curriculares específicas e conteúdos dos currículos específicos individuais que lecciona). 1 O docente não desenvolveu os objectivos definidos no P..I.. I 2 O docente desenvolveu alguns dos objectivos definidos no P..I. mas estes não se encontravam ajustados às R características do aluno. 3 O docente desenvolveu apenas alguns dos objectivos definidos no PI, estando os mesmos adequados às B 4 O docente desenvolveu a quase totalidade dos objectivos definidos no PI e estes estavam adequados às MB 5 O docente desenvolveu todos os objectivos do P..I. e estes estavam adequados às B2 Adequação dos materiais utilizados ao nível de funcionalidade de cada aluno, ao seu nível etário e ao estilo de aprendizagem 1 O docente não adequou os materiais ao nível de funcionalidade de cada aluno, ao seu nível etário ou ao seu I estilo de aprendizagem. 2 O docente adequou com pouca regularidade os materiais ao nível de funcionalidade de cada aluno, mas não R ao seu nível etário ou estilo de aprendizagem. 3 Na maioria das vezes, o docente adequou os materiais utilizados ao nível de funcionalidade de cada aluno e B ao seu nível etário, mas não ao seu estilo de aprendizagem. 4 Na maioria das vezes, o docente adequou os materiais utilizados ao nível de funcionalidade de cada aluno, ao MB seu nível etário e ao seu estilo de aprendizagem. 5 O docente adequou sempre os materiais utilizados ao nível de funcionalidade de cada aluno, ao seu nível etário e ao seu estilo de aprendizagem. B3 Adequação das estratégias e actividades desenvolvidas às medidas e objectivos educativos definidos no PI. 1 O docente não adequou as estratégias e actividades desenvolvidas às medidas e objectivos educativos I definidos no P..I.. 2 O docente adequou apenas um número reduzido de estratégias e actividades desenvolvidas às medidas e R objectivos educativos definidos no P..I. 3 O docente adequou a maioria das estratégias e actividades desenvolvidas às medidas e objectivos educativos B definidos no P..I. 4 O docente adequou a quase totalidade das estratégias e actividades desenvolvidas às medidas e objectivos MB educativos definidos no P..I. 5 O docente adequou todas as estratégias e actividades desenvolvidas às medidas e objectivos educativos definidos no P..I. B4 Utilização de métodos de ensino adequados às estratégias de aprendizagem de cada aluno em situação de grupo 1 O docente não utilizou métodos de ensino adequados às estratégias de aprendizagem de cada aluno em I situação de grupo. 2 O docente utilizou ocasionalmente métodos de ensino adequados às estratégias de aprendizagem de cada R aluno em situação de grupo. 3 O docente utilizou, na maioria das vezes, métodos de ensino adequados às estratégias de aprendizagem de B cada aluno em situação de grupo. 4 O docente utilizou, na maioria das vezes, métodos de ensino adequados às estratégias de aprendizagem de MB todos os alunos em situação de grupo. 5 O docente utilizou sempre métodos de ensino adequados às estratégias de aprendizagem de cada aluno em situação de grupo. SUB TOTAL B 2
3 C Relação pedagógica com os alunos C1 Promoção de um clima favorável à aprendizagem, ao bem estar e desenvolvimento afectivo, emocional e social dos alunos. 1 O docente apresenta uma má relação com os alunos, não criando um clima favorável à aprendizagem, ao I bem estar e ao seu desenvolvimento afectivo, emocional e social. 2 O docente não promove uma relação totalmente saudável com os alunos e, por isso, só às vezes consegue R promover um clima favorável ao seu desenvolvimento e aprendizagem. 3 O docente relaciona se positivamente com os seus alunos, cria as condições favoráveis ao seu B desenvolvimento afectivo, emocional e social, mas nem sempre promove as suas aprendizagens. 4 O docente mantém uma boa relação com os seus alunos, proporcionando um clima favorável à aprendizagem MB ao bem estar e o desenvolvimento afectivo, emocional e social. 5 O docente mantém uma relação muito boa com os seus alunos, proporcionando um clima favorável à aprendizagem ao bem estar e o desenvolvimento afectivo, emocional e social. C2 Criação de um ambiente de trabalho favorável à convivência, ao respeito pelos outros e pelas diferenças individuais. 1 O docente não cria um ambiente de trabalho favorável à convivência, ao respeito pelos outros e pelas I indiferenças individuais. 2 O docente proporciona pontualmente um ambiente de trabalho favorável à convivência, ao respeito pelos R outros e pelas indiferenças individuais. 3 O docente proporciona com alguma regularidade um ambiente de trabalho favorável à convivência, ao B respeito pelos outros e pelas indiferenças individuais. 4 O docente proporciona com frequência um ambiente de trabalho favorável à convivência e promove o respeito MB pelos outros e pelas indiferenças individuais. 5 O docente proporciona sempre um ambiente de trabalho favorável à convivência, ao respeito pelos outros e pelas indiferenças individuais. C3 Promoção da participação activa dos alunos na construção e prática de regras de convivência, fomentando a vivência de práticas de colaboração, no âmbito da formação para a cidadania democrática. 1 O docente não promove a participação dos alunos na construção e prática de regras de convivência e não I fomenta a vivência de práticas de colaboração, no âmbito da formação para a cidadania democrática. 2 O docente promove pontualmente a participação dos alunos na construção e prática de regras de convivência R mas não fomenta a vivência de práticas de colaboração no âmbito da formação para a cidadania democrática. 3 O docente promove a participação dos alunos na construção e prática de regras de convivência e tenta, por B vezes, fomentar a vivência de práticas de colaboração, no âmbito da formação para a cidadania democrática. 4 O docente promove a participação dos alunos na construção e prática de regras de convivência e tenta MB frequentemente fomentar a vivência de práticas de colaboração, no âmbito da formação para a cidadania democrática. 5 O docente promove a participação activa dos alunos na construção e prática de regras de convivência, fomentando sempre a vivência de práticas de colaboração, no âmbito da formação para a cidadania democrática. C 4 Disponibilidade para atender, ouvir e apoiar os seus alunos. 1 O docente mostra se indisponível face às solicitações dos alunos. I 2 O docente mostra se receptivo face às solicitações dos alunos, mas só após a sua insistência. R 3 Por vezes, o docente mostra se disponível por iniciativa própria para atender, ouvir e apoiar os seus B alunos. 4 O docente mostra se frequentemente disponível para atender, ouvir e apoiar os seus alunos. MB 5 O docente mostra se sempre disponível para atender, ouvir e apoiar os seus alunos. SUB TOTAL C D Avaliação das aprendizagens dos alunos 3
4 D1 Realização das avaliações pedagógicas especializadas sempre que solicitadas pelos 1 O docente não realizou avaliações pedagógicas especializadas. I 2 O docente realizou avaliações pedagógicas especializadas, embora não o tenha feito quando solicitado pelos R 3 O docente realizou as avaliações pedagógicas especializadas, respondendo ocasionalmente às solicitações B dos colegas neste sentido. 4 O docente realizou as avaliações pedagógicas especializadas, respondendo na maioria das vezes às MB solicitações dos colegas neste sentido. 5 O docente realizou as avaliações pedagógicas especializadas sempre que solicitadas pelos D2 Realização da avaliação diagnostica das aprendizagens e competências dos alunos. 1 O docente não realiza a avaliação diagnostica. I 2 O docente não utiliza qualquer instrumento formal de avaliação inicial. R 3 O docente utiliza instrumentos de avaliação inicial adequados, apresentando os seus resultados aos alunos. B 4 O docente utiliza instrumentos de avaliação inicial adequados, apresentando por vezes os seus resultados MB aos alunos. 5 O docente utiliza instrumentos de avaliação inicial adequados, apresentando os seus resultados aos alunos em tempo útil. D3 Avaliação do trabalho realizado com vista ao ajustamento permanente do processo de 1 O docente não avalia o trabalho realizado e como tal não procede ao ajustamento do processo de I 2 O docente avalia o trabalho realizado, mas não o ajusta ao processo de R 3 O docente avalia o trabalho realizado, mas só ocasionalmente o ajusta ao processo de B 4 O docente avalia o trabalho realizado e faz ajustes frequentes ao processo de MB 5 O docente avalia o trabalho realizado e procede ao ajustamento permanente do processo de D4 Promoção, no final de cada período, da intervenção dos alunos na sua auto avaliação. 1 O docente não utiliza qualquer instrumento formal de auto avaliação. I 2 O docente não valoriza e não dinamiza a auto avaliação dos alunos. R 3 O docente, antes do final de cada período, solicitou a auto avaliação dos alunos, mas não clarificou com B eles todos os elementos da auto avaliação. 4 O docente, antes do final de cada período, solicitou a auto avaliação aos alunos, mas abordou de forma MB insuficiente os seus objectivos. 5 O docente, antes do final de cada período, solicitou a auto avaliação dos alunos, e clarificou com eles todos os elementos da auto avaliação. SUB TOTAL D Avaliação de desempenho dos Docentes 4
5 1 Planeamento e organização do trabalho de avaliação do desempenho dos docentes 1 Não existem evidências que permitam concluir que planifica e organiza o trabalho de avaliação do I desempenho dos docentes. 2 Planifica e organiza esporadicamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes. R 3 Planifica e organiza sistematicamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes. B 4 Planifica e organiza sistematicamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes, procedendo a MB ajustamentos adequados que justifica. 5 Planifica e organiza sistemática e criativamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes, motivando os a participar nessa organização. 2 Rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes 1 Não existem evidências de que use rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes. I 2 Usa pouco rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, deixando se influenciar R por factores exógenos. 3 Usa rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, não se deixando influenciar por B factores exógenos. 4 Usa rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, não se deixando influenciar por MB factores exógenos e explicitando objectivamente os seus juízos de valor. 5 Usa rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, não se deixando influenciar por factores exógenos e justificando com clareza os seus juízos de valor. 3 Diferenciação na valorização do desempenho dos docentes avaliados 1 Não existem evidências de que diferencie a valorização do desempenho dos docentes avaliados. I 2 Diferencia pontualmente a valorização do desempenho dos docentes avaliados. R 3 Diferencia a valorização do desempenho dos docentes avaliados. B 4 Diferencia a valorização do desempenho dos docentes avaliados, utilizando critérios objectivos que explicita. MB 5 Diferencia a valorização do desempenho dos docentes avaliados, implicando os individualmente em todo o processo de avaliação. 4 Organização de dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados 1 Não existem evidências de que organize dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas I dos docentes avaliados. 2 Organiza pontualmente dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes R avaliados. 3 Organiza dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados. B 4 Organiza dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados, MB utilizando critérios objectivos que explicita. 5 Organiza dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados, implicando os individualmente em todo o processo de avaliação. SUB TOTAL TOTAL A+B+C+D+ 5
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