PROTOCOLO DE KYOTO. Osvaldo Stella, Bernhard J. Smid, Andrea Azevedo, Marcelo Stabile

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1 COMPILAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DA COP-17 SOBRE O NOVO PROTOCOLO DE KYOTO, SALVAGUARDAS DE REDD+, NÍVEIS DE REFERÊNCIA, FUNDO VERDE PARA O CLIMA E LULUCF Osvald Stella, Bernhard J. Smid, Andrea Azeved, Marcel Stabile PROTOCOLO DE KYOTO O Segund períd d Prtcl de Kyt se inicia n dia 1 de Janeir de 2013 e termina n dia 31 de dezembr de 2017 OU n dia 31 de dezembr de A data será definida n próxim an assim cm s Cmprmisss Adicinais ds países d Anex I d Prtcl de Kyt. Vale ressaltar que Canadá, Japã e Rússia nã farã parte deste segund períd de cmprmiss. Assim s países d Anex I n segund períd de cmprmiss sã respnsáveis atualmente pr aprximadamente 15% das emissões de GEE glbais. O Grup de Trabalh Ad Hc teve seu períd de existência estendid e deverá iniciar s trabalhs n primeir semestre de 2012 cm caráter de urgência e deve terminar seus trabalhs mais urgente pssível, nã psterir a 2015, a fim de aprvar prtcl que vai vigrar após final d segund períd de cmprmiss de Quit e que pssa entrar em vigr a partir de Neste nv tratad nã haverá mais distinçã absluta entre países d Anex I e nã Anex I, na pratica ist significa que s países em desenvlviment cm Brasil, China, Índia, etc, também terã metas brigatórias de reduçã de emissã de GEE. Quantified Emissin Limitatin r Reductin Objectives (QELROs) / Limites de Emissões Quantificada u Metas de Reduçã. Países d Anex I deverã implementar s limites de reduçã de emissões para tds s setres da ecnmia, u metas de reduçã, cnfrme s dads infrmads pels mesms n Anex 1 até a data de 1 de mai de 2012, e a cnversã das metas em limites de emissões quantificadas u Metas de Reduçã (QELROs) para segund períd de cmprmiss d Prtcl de Kyt. Observações: Quand Prtcl de Kyt fi aprvad (31 de Mai de 2002) A Cmunidade Eurpeia tinha 15 países -membr. A aceitaçã d Anex B d Prtcl de Kyt (Durban), a Uniã Eurpeia pssui 27 países-membr A Uniã Eurpeia reiteru cndicinament de ampliar em 30% as reduções até 2020 cm base em 1990 se utrs países desenvlvids se cmprmeterem a reduzir suas emissões a taxas similares, e s países em desenvlvime nt cntribuam de frma adequada cm as suas respnsabilidades e respectivas capacidades. N períd pós-2012, nde grande parte ds países emissres cncrda em reduzir suas emissões cm bjetiv a alcançar limite de 2 graus célsius, a Nruega irá passar para um nível de 40 % de reduçã de emissões até 2020, cm base ns níveis de 1990 A Suíça cnsidera um cmprmetiment mair em relaçã a seu cmprmetiment n primeir períd d Prtcl de Kyt, a um nível de 30 % de reduçã até 2020, cm base ns níveis de 1990, sb a cndiçã que utrs países desenvlvids se cmprmetam cm a reduçã de emissões e que s países em desenvlviment mais ecnmicamente favrecids cntribuam adequadamente cm base nas suas respnsabilidades e capacidades O Canadá indicu que nã intencina participar d segund períd d Prtcl de Kyt O Japã indicu que nã tem a intençã de ter brigações para segund períd d Prtcl de Kyt A Rússia indicu que nã intencina assumir um cmprmiss para segund períd d Prtcl de Kyt

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4 NÍVEIS DE REFERÊNCIA E SALVAGUARDAS DE REDD+ É recnhecida a necessidade de mdalidades para a cnstruçã de níveis de referência flrestal e níveis de referência de emissões flrestais de md a acmdar as circunstancias e capacidades nacinais, a medida que se busca a integridade ambiental e se evita incentivs perverss. Orientaçã sbre sistemas de infrmaçã sbre cm as salvaguardas sã tratadas e respeitadas É acrdad que s sistemas para frnecer infrmações sbre cm as garantias previstas n anex I da decisã 1/CP.16 s ã tratads e respeitads devem, levand em cnta as circunstâncias nacinais e respectivas capacidades, e recnhecend a sberania nacinal e da legislaçã, e relevantes brigações e acrds internacinais e respeitand as cnsiderações de géner: Ser cerente cm a rientaçã identificads na decisã 1/CP.16, apêndice I, n. º 1; Frnecer infrmações transparentes e cnsistentes, que seja acessível pr tds s intervenientes relevantes e atualizads em uma base regular; Seja transparente e flexível para permitir melhrias a lng d temp; Frnecer infrmações sbre cm tdas as garantias previstas n anex I da decisã 1/CP.16 devem ser tratadas e respeitadas; Tenha um fc nacinal, bem cm a sua implementaçã; Seja cnstituíd sbre s sistemas existentes, cnfrme cas; Os países em desenvlviment devem frnecer um resum de infrmações sbre cm tdas as garantias previstas na decisã 1/CP.16, apêndice I, estã send abrdadas e respeitadas a lng da implementaçã das atividades. Adicinalmente resum das infrmações deve ser frnecid peridicamente e incluíd nas cmunicações nacinais. O Órgã Subsidiári de Assessrament Científic e Tecnlógic deverá apresentar resum das infrmações ds países em desenvlviment a fim de recmendar uma decisã sbre este assunt para adçã na COP -18. Adicinalmente, Órgã Subsidiári de Assessrament Científic e Tecnlógic deverá cnsiderar a necessidade de rien tações adicinais para garantir a transparência, cnsistência, abrangência e eficácia a infrmar sbre a frma de cm tdas as salvaguardas sã tratadas e respeitadas e, se necessári, cnsiderar a rientaçã adicinal, e que infrme à COP -18 Mdalidades para a referência de emissã flrestal e / u níveis de emissã Níveis de referência flrestal expresss em tneladas de dióxid de carbn equivalente pr an sã referenciais para avaliar desempenh de cada país na implementaçã das atividades referidas na decisã 1/CP.16, n. 70; Os níveis de referência de emissã flrestal devem manter a cnsistência cm emissões antrpgênicas relacinadas às emissões flrestais de gases de efeit estufa pr fntes e remções pr sumidurs, cntid em cada invent ári de gases de efeit estufa ds países; Cncrda que uma abrdagem pass a pass n nível nacinal de emissã flrestal pde ser útil, permitind que as partes pssam melhrar s níveis de emissões flrestais de referência através da incrpraçã de melhres dads, metdlgias aprimradas e, se fr cas, de utrs dads; Recnhece que níveis subnacinais de referência de emissã flrestal pdem ser adtads cm uma medida prvisória, enquant huver uma transiçã para um nível de emissões flrestais em nível nacinal de referência. Neste períd, níveis de referência de emissã flrestal pderã abranger mens d que a ttalidade da área flrestal d referid país; Cncrda que países em desenvlviment devem rever s níveis de referência de emissã flrestal peridicamente, sempre quand huver nvs cnheciments, nvas tendências e qualquer mdificaçã d âmbit e metdlgias; Cnvida s países em desenvlviment a apresentar, vluntariamente prpstas de níveis de re ferência de emissã flrestal de acrd cm suas pssibilidades; O Secretariad das Nações Unidas deverá dispnibilizar publicamente as infrmações sbre s níveis subnacinais de re ferência de emissã flrestal na platafrma sbre REDD n site d UNFCCC ( incluind uma apresentaçã cm prpsta de níveis de referência de emissã flrestal;

5 Diretrizes sbre frneciment de infrmações sbre níveis de referência Cada país em desenvlviment que bjetiva realizar as ações listadas na decisã 1/CP.16, parágraf 70 1, deve apresentar infrmações de frma transparente, cmpletas, precisas e de acrd cm as rientações acrdadas na COP, a fim de permitir uma avaliaçã técnica ds dads, metdlgias e prcediments utilizads na cnstruçã de um nível de referên cia de emissões flrestais. As infrmações frnecidas devem ser rientadas pel Painel Intergvernamental de Mudanças Climáticas, adtadas u encrajadas pela COP, cnfrme cas, e incluind: Infrmações utilizadas pels países na cnstruçã d nível de referência de emissã flrestal incluind dads histórics; Infrmações transparentes, cmpletas, precisas e cnsistentes, incluind dads metdlógics utilizads n mment da cnstruçã de níveis de referência de emissões flrestais, incluind, inter alia, cnfrme cas, uma descriçã de cnjunts de dads, abrdagens, métds, mdels, pressupsts utilizads, descrições de plíticas e plans, e descriçã das alterações a partir de infrmações apresentads anterirmente; Cnjunts e gases, e atividades enumerads na decisã 1/CP.16, n. 70 1, que fram incluíds em níveis de refe rência de emissões flrestais, e as razões para a missã; A definiçã de flresta utilizada na cnstruçã de níveis de referência de emissões flrestais, se fr cas, se há divergência cm a definiçã sbre flrestas n inventári nacinal de gases de efeit estufa, e/u n relat de rganizações internacinais. N cas de divergência, infrmar mtiv da adçã da definiçã utilizada. GREEN CLIMATE FUND (FUNDO VERDE PARA O CLIMA) Fi aprvad instrument que estabelece Green Climate Fund (Fund Verde para Clima), cm send um mecanism financeir da Cnvençã para apiar prjets, prgramas, plíticas e utras atividades em países em desenvlviment. O Fund deverá ser cmpst pr recurss financeirs de países desenvlvids, além de utrs interessads, tais cm entidades d setr públic e privad. O Fund tem cm bjetiv cntribuir significantemente n cmbate às mudanças climáticas. N cntext de desenvlviment sustentável, Fund prmverá a mudança de paradigma para uma ecnmia de baixas emissões, ferecend suprte a países em desenvlviment a limitar u reduzir as emisses de gases d efeit estufa e a adaptar as impacts das mudanças climáticas, bservand as carências ds países particularmente vulneráveis as efeits climátics. O Cnselh Diretr d Fund será pmpst pr 24 membrs igualmente dividids entre países desenvlvids e em desenvlviment. Os países em desenvlviment deverã incluir representantes ds grups reginais das Nações Unidas, ds Países Insulares em Desenvlviment (SIDS) e ds Países Mens Desenvlvids (LDCs). Deverá haver uma rtaçã de representantes a acada 3 ans. O Cnselh Diretr será respnsável pel desenvlviment de um prcediment transparente para cnduzir junt a autridades designadas nacinais, assegurand cerência cm as estratégias nacinais e plans de clima, cm uma abrdagem rientada a país, a fim de prprcinar um efetiv, diret e indiret financiament d setr públic e privad pel Fund Verde para Clima. Os recurss d Fund deverã ser distribuids entre adaptaçã e mitigaçã; Até dia 15 de abril de 2012, as Partes d Prtcl de Kyt pderã apresentar a Cnselh suas indicações de interesse para sediarem Fund Verde para Clima. A primeira reuniã d Fund deverá crrer na Suíça até n máxim 30 de abril de 2012, a ser rganizada pel secretariad interin d Fund, que será uma unidade autônma vinculada a UNFCCC. A segunda reuniã deverá crrer na República da Créia. A ONU cnvida utrs países a apiar da mes ma frma. O Fund terá dis Presidentes d Cnselh Diretr, send um de país em desenvlviment e um de país desenvlvid. As decisões d Cnselh deverã ser tmadas em cnsens. 1 Países em desenvlviment sã encrajads a cntribuir cm ações de mitigaçã n setr flrestal utilizand as seguintes ativ idades, cnfrme cnsiderad aprpriad pr cada país e de acrd cm as suas respectivas capacidades e circunstâncias nacinais: (a) Reduçã de Emissões pr Desmatament; (b) Reduçã de Emissões pr degradaçã flrestal; (c) Cnservaçã ds estques de carbn flrestal; (d) Gerenciament sustentável de flrestas; (e) Aument ds estques de carbn flrestal.

6 O Cnselh Diretr irá cnvidar a participar 2 bservadres da sciedade civil (1 de país desenvlvid e 1 de país em desenvlviment) e 2 representantes d setr privad (1 de país desenvlvid e 1 de país em desenvlviment). O Banc Mundial vai servir cm trustee interin d Fund, sujeita a uma revisã de três ans após a peracinalizaçã d Fund. Secretariad d Fund Verde para Clima O Fund irá estabelecer um secretariad, que será ttalmente independente, send respns ável pelas perações d dia-a-dia d Fund. O secretariad será dirigid pr um Diretr Executiv cm as experiências e as habilidades necessárias, que serã nmeads pel Cnselh. Elegibilidade Tds s países-membr em desenvlviment na COP sã elegíveis para receber recurss d Fund que pderá financiar atividades de adaptaçã e mitigaçã (incluind REDD+), desenvlviment e transferência de tecnlgia (incluind a captaçã e armazenament de carbn), capacitaçã e preparaçã de relatóris nacinais pels países em desenvlviment. O Fund vai apiar s países em desenvlviment na busca de abrdagens baseadas em prjets e prgramática, de acrd cm as estratégias de mudança climática e s plans, tais cm estratégias e plans de baixa emissã de desenvlviment, ações de mitigaçã nacinais (NAMAs), plans nacinais de açã e de adaptaçã (PANA), plans nacinais de adaptaçã (PAN) e utras atividades relacinadas. Readiness e api preparatóri O Fund irá frnecer recurss para readiness e atividades preparatórias, além de api técnic, tais cm a preparaçã u frtaleciment de estratégias u plans de desenvlviment de baixas emissões, NAMAs, NAPs, NAPAs, e frtaleciment institucinal n país, incluind refrç das capacidades de crdenaçã para atender s princípis fiduciáris e de padrões e salvaguardas ambientais e sciais. Setr privad O Fund terá um enfque n setr privad, que permita financiar diretamente u indiretamente a mitigaçã d setr privad e atividades de adaptaçã as níveis nacinal, reginal e internacinal. O Fund irá prmver a participaçã ds atres d setr privad ns países em desenvlviment, em particular s actres lcais, incluind as pequenas e médias empresas e intermediáris financeirs lcais. Também serã apiadas as atividades que permitam envlviment d setr privad n SIDS e LDCs. O cnselh irá desenvlver as medidas necessárias, incluind as mdalidades de acess, para a peracinalizaçã. LULUCF - LAND USE, LAND-USE CHANGE AND FORESTRY (Us da Terra, Mudança d Us da Terra e Flresta) Os princípis expresss na decisã da COP-16 cntinuam a valer n segund períd d Prtcl de Kyt e eventuais períds subsequentes Decide que as emissões antrópicas de gases de efeit estufa pr fntes e remções pr sumidurs devem ser cntabilizadas de acrd cm s princípis e definições referids ns n.s 1 e 2 da decisã 2/CMP.6 e de acrd cm anex a esta decisã; O Órgã Subsidiári de Assessrament Científic e Tecnlógic deverá iniciar um prgrama de trabalh para cntabilizar as emissões antrópicas pr fntes e remções pr sumidurs de us da terra, mudança n us da terra e silvicultura, incluind através de uma abrdagem mais inclusiva baseada em uma abrdagem de atividades u de us da terra, e infrme à COP ds resultads deste prgrama de trabalh; O Órgã Subsidiári de Assessrament Científic e Tecnlógic deverá iniciar um prgrama de trabalh para analisar e, quand aprpriad, desenvlver e recmendar mdalidades e prcediments para pssíveis uss adicinais da terra, mudança de us da terra e atividades flrestais n âmbit d mecanis m de desenvlviment limp, a fim de encaminha r a decisã sbre este assunt para a COP para a sua adçã;

7 O Órgã Subsidiári de Assessrament Científic e Tecnlógic deverá iniciar um prgrama de trabalh para analisar e, quand aprpriad, desenvlver e recmendar mdalidades e prcediments de abrdagens alternativas para enfrentar risc de nã-permanência n âmbit d mecanis m de desenvlviment limp, a fim de encaminhar uma prjet de decisã sbre este assunt para a COP para psterir adçã; O Painel Intergvernamental sbre Mudanças Climáticas (IPCCC) deverá analisar e, se necessári, atualizar metdlgias cmplementares para estimar as emissões antrópicas de gases de efeit estufa pr fntes e remções pr sumidurs resultantes de us d sl, us da terra e silvicultura O Órgã Subsidiári de Assessrament Científic e Tecnlógic deverá cnsiderar, após a cnclus ã d trabalh metdlógic d IPCCC, quaisquer metdlgias cmplementares relacinadas O Órgã Subsidiári de Assessrament Científic e Tecnlógic deverá iniciar um prgrama de trabalh para desenvlver e recmendar mdalidades e prcediments para a aplicaçã d cnceit de adicinalidade, cm vista a encaminhar um prject de decisã sbre este assunt para a COP Adta as definições, mdalidades, regras e rientações relativas a us da terra, mudança n us da terra e atividades flres tais n âmbit d Prtcl de Quit n segund períd de cmprmiss.

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