Orientações ao Setor Resolução Normativa - RN 393/2015
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- Teresa Henriques Vilarinho
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1 Orientações a Setr Resluçã Nrmativa - RN 393/2015 Cm a publicaçã d nv nrmativ temátic referente às Prvisões Técnicas RN 393 de 09 de dezembr de 2015, nvs aspects deverã ser bservads pelas Operadras de Plans Privads de Assistência à Saúde (OPS) a partir de 01/janeir/2016. A mair nvidade trazida pela RN 393/2015 diz respeit à extinçã da necessidade de aprvaçã de Nta Técnica Atuarial de Prvisã (NTAP) para a Prvisã de Events Ocrrids e Nã avisads (PEONA) e Prvisã para Remissã (REMISSÃO). De acrd cm as cndições previstas na nva resluçã, as OPS deverã cmunicar à ANS a adçã de metdlgia atuarial cm antecedência mínima de 30 dias da data-base referente a iníci de efetiva cntabilizaçã pel nv métd cnfrme estabelecid n Art. 5º da RN 393/2015. Há de se bservar que, transcrrid temp desde a publicaçã da RDC 77/2001, entende-se que mercad de saúde suplementar pde ter mais autnmia em relaçã a apuraçã das suas prvisões. Nesse sentid, a nã exigência da aprvaçã prévia da Metdlgia Atuarial para PEONA e REMISSÃO permite uma mair celeridade para que as OPS adtem métds mais aderentes as suas realidades peracinais. Ressalta-se que n cas de utras prvisões técnicas a necessidade de aprvaçã permanece, devend a OPS bservar td dispst na Seçã VI, Capítul II da RN 393/2015. Cnfrme definid ns 1º e 2º d Art. 5º da RN 393/2015, a cmunicaçã d us de Metdlgia Atuarial para PEONA e REMISSÃO, deverá vir acmpanhada de: Imprtante destacar que: Assinatura d Representante Legal da OPS e d Atuári Respnsável; Data-base cntábil d iníci de us da Metdlgia Atuarial; Relatóri Circunstanciad de Auditria Independente, bservand tds s itens dispsts n anex III da RN 393/2015; Base de dads bservand td dispst n anex IV da RN 393/2015; N cas da PEONA, Teste de Cnsistência (TC) para mínim de 12 datas-bases e dispst n anex II da RN 393/2015. O Relatóri Circunstanciad de Auditria Independente deve assegurar a fidedignidade e a cnsistência das infrmações encaminhadas na base de dads utilizada n cálcul das prvisões e ser cmpatível cm períd ds dads encaminhads; Qualquer base de dads encaminhada deve ser a mais atual pssível e estar em cnsnância cm s demnstrativs cntábeis e s dads encaminhads via DIOPS-XML.
2 Demais aspects a serem bservads: Prte das OPS: Cnfrme Art. 2º da RN 393/2015, para efeits d que deve ser cnsiderad para a determinaçã d prte para s aspects referentes às Prvisões Técnicas, vale a apuraçã da quantidade de beneficiáris na data de 31 de dezembr d exercíci imediatamente anterir. Pr exempl: OPS : Quantidade de beneficiáris em 31/dez/2015: => a lng de 2016 deverá ser cnsiderada uma OPS de Pequen Prte. OPS : Quantidade de beneficiáris em 31/dez/2015: => a lng de 2016 deverá ser cnsiderada uma OPS de Médi Prte. OPS : Quantidade de beneficiáris em 31/dez/2015: => a lng de 2016 deverá ser cnsiderada uma OPS de Grande Prte. Metdlgia Atuarial, Nta Técnica Atuarial de Prvisões Técnicas e Memória de Cálcul: Cnfrme já estabelecid pels nrmativs anterires, cm exceçã da Prvisã de Events/Sinistrs a Liquidar (PESL) e da Prvisã de Prêmis/Cntraprestações nã Ganhas (PPCNG), tdas as demais prvisões deverã ser apuradas através de Metdlgia Atuarial. Cnfrme estabelecid n parágraf únic d Art. 4º, cálcul adequad e cnsistente das prvisões é de respnsabilidade da OPS e d atuári, devend ser prmvid s ajustes e/u substituiçã da metdlgia atuarial sempre que huver necessidade. Tais ajustes/substituições nã precisam ser previamente cmunicads a ANS. Entretant, a crrência desses fats deverá ser infrmada na alínea (D) d Term de Respnsabilidade Atuarial das Prvisões Técnicas estabelecid n Anex VI da RN 393/2015 referente a trimestre nde tais ajustes/substituiçã crreram. A NTAP para PEONA e/u REMISSÃO, só deverá ser encaminhada à ANS quand slicitada. Cnfrme definid n Anex V, da RN 393/2015. Tal dcument deverá ser mantid arquivad na OPS pel praz mínim de 5 ans após fim da sua vigência.
3 Quant à memória de cálcul da Prvisã, de uma frma geral vale bservar seguinte: É uma demnstraçã das etapas de apuraçã d valr da prvisã estimada; Deve ser apresentada exatamente cm fram apuradas as estimativas das prvisões na data de referência; A memória de cálcul deverá ser encaminhada em mei digital (arquivs pdf clcads em mídia digital nã sã cnsiderads cm envi em mei digital); Deverã ser mantidas/encaminhadas em planilha eletrônica, cntend tdas as fórmulas utilizadas e pass a pass d cálcul da prvisã apurada; A RN 393/2015 dispôs ainda quant a pssibilidade da ANS de determinar alterações na frma de cálcul da PEONA e REMISSÃO quand detectadas irregularidades. Alguns exempls de irregularidades sã: Utilizaçã de dads incnsistentes para apuraçã da prvisã; A nã cntabilizaçã da prvisã de acrd cm calculad através da Metdlgia Atuarial; A nã bservância de alguma das regras dispstas na RN 393/2015; e N cas da PEONA, cnstantes disparidades entre PEONA Estimada e valres efetivamente bservads (PEONA REAL). Term de Respnsabilidade Atuarial - TRA: A partir de 01/janeir/2016, as OPS que adtam Metdlgia Atuarial deverã se atentar quant a Term de Respnsabilidade Atuarial (TRA). Tal term deverá ser encaminhad trimestralmente, em mei digital, n mesm praz de envi d DIOPS (n trimestre da adçã da metdlgia própria). O TRA visa assegurar a fidedignidade e a cnsistências das prvisões técnicas. O mdel d term estabelecid n Anex VI da RN 393/2015 deverá ser seguid na íntegra pela OPS e cnter a assinatura d representante legal da OPS e d atuári respnsável. Infrmações Auxiliares Obrigatórias: A RN 393/2015 especificu a necessidade de manutençã de infrmações auxiliares brigatórias para as OPS que utilizam Metdlgia Atuarial para as prvisões técnicas de PEONA, REMISSÃO
4 e Outras Prvisões. A qualquer temp, tais infrmações pderã ser slicitadas pela ANS. Tais infrmações sã cmpstas pr: Base de dads (Anex IV), Term de Respnsabilidade Atuarial (Anex VI) e Relatóri circunstanciad de auditr independente (Anex III). As infrmações auxiliares brigatórias deverã ser mantidas pelas OPS que até 01/janeir/2016 já tinham Metdlgia Atuarial autrizada pela ANS. Já as OPS que, a partir de 01/janeir/2016, passarem a adtar Metdlgia Atuarial, também deverã bservar a manutençã de tais infrmações a partir de entã. Cnfrme determinad n Anex V da RN 393/2015, a OPS deverá bservar praz de 5 ans para a manutençã de tais dcuments. Quant a Relatóri Circunstanciad de Auditr Independente, este deverá expressar de frma clara a asseguraçã quant à cnsistência e a fidedignidade ds dads utilizads n cálcul das prvisões técnicas. PEONA: A base de dads a ser encaminhada deve cnsiderar mínim de 30 datas-bases e ser cnsistente cm s dads cntábeis e s encaminhads via DIOPS. Além diss, períd da base de dads deve ser cmpatível cm períd cnsiderad n TC e períd abarcad pel Relatóri de Circunstanciad de Auditria Independente; A fim de avaliar a adequaçã da Metdlgia Atuarial, TC da PEONA deverá cntemplar a cmparaçã entre s valres de prvisã estimads pela Metdlgia Atuarial cm s valres efetivamente bservads (PEONA REAL); O TC da PEONA deverá cnsiderar a cmparaçã de n mínim 12 datas-bases, devend ser cnsideradas datas-bases relativamente recentes. A esclha d períd nã pde deixar de bservar a maturidade e tamanh da cauda ds events; N cas d TC da PEONA apntar divergências significativas entre PEONA estimada pela Metdlgia Atuarial X PEONA Real apurada, as devidas justificativas deverã ser apresentas pela OPS quand da cmunicaçã d us da Metdlgia Atuarial.
5 O TC deverá cntemplar n mínim as seguintes infrmações: PEONA Estimada Metdlgia Atuarial PEONA Real Observada Diferença (%) (eventuais explicações para divergências significativas verificadas) Aspects relativs à saznalidade, events utliers, mudanças significativas n prcess de avis de events da OPS também deverã ser bservads na análise d TC de PEONA; A RN 393/2015 truxe a brigatriedade d us de Metdlgia Atuarial de PEONA, até 1º/janeir/2017, para tdas as OPS de Grande Prte; Ainda para as OPS de Grande Prte, até 31/dezembr/2016, u até que se cmplete 12 meses de peraçã, pderá ser cnsiderad cálcul padrã da PEONA estabelecid n Art. 10 da RN 393/2015; Para OPS de médi e pequen prte, até a adçã de Metdlgia Atuarial, ainda é permitid us ds percentuais padrões estabelecids n Art. 11. Entretant, uma vez que a OPS tenha ptad pel us da Metdlgia Atuarial de PEONA, excet pr determinaçã da ANS, nã pderá retrnar us ds percentuais padrões estabelecids n Art. 11 da RN 393/2015. Cnfrme destacad n Art. 20 da RN 393/2015, as OPS que até 1º/janeir/2016 (data de iníci de vigência da nrma), pssuíam Metdlgia Atuarial autrizada pela ANS, deverã manter cálcul utilizand a sua metdlgia já autrizada. Ou seja, independentemente de prte, as metdlgias já autrizadas pela ANS devem cntinuar a ser cnsideradas pelas OPS para a cnstituiçã mensal das prvisões técnicas
6 (PEONA, REMISSÃO e Outras Prvisões). Quant a cálcul de PEONA através ds percentuais estabelecids ns Art. 10 e 11, a RN393/2015 deixu de excetuar as cntraprestações/prêmis e events indenizáveis/sinistrs referente às cntraprestações dntlógicas. Assim, tais valres deverã ser cnsiderads quant d cálcul da PEONA. Cenári resum PEONA cm a RN 393/2015 PEONA OPS cm metdlgia atuarial autrizada até 31/12/2015 (tds s prtes) - Devem manter a metdlgia atuarial a partir de 01/janeir/2016 (prmvend s ajustes/substituiçã quand necessári) OPS Grande Prte (que ainda nã pssuem metdlgia atuarial) - Metdlgia atuarial brigatória a partir de 01/jan/ Até 31/dez/2016 pdem adtar s percentuais estabelecids na nrma OPS Médi e Pequen Prte (que ainda nã pssuem metdlgia atuarial) - Até adtarem metdlgia atuarial deverã adtar s % estabelecids na nrma Testes de Cnsistência já slicitads em Ofícis de aprvaçã/ratificaçã já emitids pela DIOPE: As slicitações ds Testes de Cnsistência de PEONA cnstantes em Ofícis de aprvaçã/ratificaçã da metdlgia, já emitids pela ANS, deverã ser atendidas pelas OPS ns prazs ali determinads a mens que haja rientaçã psterir em cntrári da DIOPE.
7 Estes deverã vir acmpanhads da seguinte dcumentaçã: teste de cnsistência, em mei digital e cnsiderand mínim de 12 datas-bases, cmparand s valres estimads para prvisã, s cntabilizads e s valres efetivs ds events crrids até a data base e avisads após tal data (PEONA REAL), cnfrme tabela abaix: Mês/An Mês 1 PEONA estimada PEONA Cntabilizada PEONA Real PEONA Estimada/Real... Mês 24 base de dads ds events indenizáveis crrids e avisads ns últims 36 meses, em mei digital, na frmataçã.xls,.dbf,.mdb u.txt, cnsiderand n mínim as seguintes infrmações: Camp Descriçã Tip Tam Dec Mês/An de Ocrrência Data de Ocrrência d Event (mmaaaa) Data 6 Mês/An de Avis Data de Avis d Event (mmaaaa) Data 6 Valr_Avisad Valr Avisad d Event Numéric 16 2 Relatóri Circunstanciad de auditr independente, registrad na Cmissã de Valres Mbiliáris CVM, versand sbre a fidedignidade da base de dads e cnsistência cm s demnstrativs cntábeis e as infrmações encaminhadas pr mei d DIOPS-XML, bservad dispst n anex III da Resluçã Nrmativa - RN nº 393/2015 REMISSÃO: Quant à Prvisã para Remissã, a OPS deverá cmunicar à ANS a existência de cntrats de remissã das cntraprestações/prêmis e a existência de beneficiáris remids. A existência de algum cntrat de remissã nã implica necessariamente na existência de beneficiáris remids e a cnstituiçã da respectiva prvisã. Entretant, cnfrme estabelecid n 2º d Art.13, cas a OPS já tenha
8 cmercializad algum cntrat cm a cláusula de Remissã das cntraprestações e tenha algum beneficiári remid, deverá enviar cmunicad à Crdenaçã de Análises Atuariais (COATU) da Diretria de Nrmas e Habilitaçã das Operadras (DIOPE). Tal cmunicad deverá cnter a assinatura d representante legal da OPS. Cas a OPS repasse seus remids para utra OPS, deverá cmunicar na crrespndência a existência de cntrats cm a cláusula de Remissã e a OPS para a qual remid será repassad. Imprtante esclarecer que tal crrespndência deverá infrmar apenas a existência da cbertura de remissã e a existência de beneficiáris remids. Nã há necessidade da OPS encaminhar infrmaçã referente as cntrats individuais cmercializads u infrmações individualizadas de beneficiáris remids. Entretant, a qualquer temp, a ANS pderá slicitar envi de infrmações mais específicas e da base de dads estabelecida n item II d Anex IV. OUTRAS PROVISÕES TÉCNICAS: Quant às Outras Prvisões Técnicas, permanece as pré-cndições para que a Metdlgia Atuarial seja passível de análise e aprvaçã da DIOPE. Cas estas cndições nã sejam bservadas, tda a dcumentaçã encaminhada, será devlvida à OPS antes de prsseguir para análise da ANS. Sã as pré-cndições: Cnstituiçã das demais Prvisões Técnicas cnfrme exigid pela RN 393/2015. A OPS deverá cnstituir adequadamente a PESL, PEONA, PPNCG, REMISSÃO (cas tenha beneficiáris remids) e Outras Prvisões Técnicas (cas já tenha aprvaçã de utra Prvisã Técnica diferente da submetida para análise); Encaminhar a justificativa técnica para a cnstituiçã da prvisã encaminhada; Ter recurss Própris Mínims suficientes e que atendam dispst na RN 209/2009 e alterações psterires; Atender as requisits relativs a lastr e vinculaçã das demais Prvisões Técnicas cnfrme legislaçã vigente; Estar em dia cm envi d DIOPS-XML e d TRA; Encaminhar tdas as infrmações dispstas na RN 393/2015 e seus anexs (NTAP, base de dads, relatóri circunstanciad de auditr independente e memória de cálcul detalhada em mei digital ds 3 meses mais recentes); Observar Anex I da RN 393/2015.
9 Vale bservar ainda que: O períd da base de dads encaminhada deve ser cmpatível cm períd da base de dads auditada; A versã riginal da NTAP encaminhada deverá cnter a assinatura d atuári respnsável, junt cm seu númer de registr e vir acmpanhada de carta da OPS, assinada pel representante legal; A NTAP deve bservar s itens estabelecids n Anex I da RN 393/2015, tais cm: bjetiv, definições gerais e de parâmetrs, frmulações, base de dads e estatísticas cm fntes, peridicidade de reavaliaçã, períd de referência ds dads, etc. A Metdlgia Atuarial prpsta deve evitar itens subjetivs; Quand a ANS aprva uma metdlgia, ela está aprvand instrument de cálcul da prvisã, e nã atuári que está assinand a NTAP. Ou seja, mudança de atuári respnsável nã é justificativa para a mudança da metdlgia aprvada. Observações Finais: A RN 209/2009 (e alterações psterires) permanece vigente ns aspects referentes a Recurss Própris Mínims e Margem de Slvência. A RN 393/2015 revgu a RN 75/2004. O dispst na RN 393/2015 nã se aplica às Administradras de Benefícis, definidas na RN 196/2014 e nem às entidades de autgestã definidas n art. 2º, incis I da RN 137/2006.
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