MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY
|
|
- Luiz de Sintra Osório
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY 1. INTRODUÇÃO: O DESAFIO DE CONTROLAR A PRODUÇÃO ALUVIAL A Reuniã Plenária de Gatineau de 2004 d Prcess de Kimberley designu Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã para estabelecer um subgrup ad-hc para abrdar s desafis enfrentads pr prdutres aluviais e prmver a trca de melhres práticas. Cnfrme incumbid pela Reuniã Plenária de Gatineau, subgrup ad-hc apresentu um relatóri detalhad à Plenária. O relatóri avalia s desafis enfrentads pr prdutres aluviais, apresenta uma visã geral das melhres práticas implementadas pr uma variedade de prdutres aluviais, e estabelece frmas cncretas através das quais é pssível cnseguir um mair prgress em terms de rastreabilidade da prduçã de diamantes aluviais. Os Participantes e Observadres, reunids em Plenária em Mscv de 15 a 17 de Nvembr de 2005, aclhem relatóri d subgrup e apiam plenamente a cnclusã d subgrup de que cntrls interns eficazes em áreas de mineraçã aluvial sã vitais para a eficácia geral d Esquema de Certificaçã d Prcess de Kimberley (KPCS) para impedir a entrada de diamantes de cnflit n cmérci legítim de diamantes. A Plenária nta ainda que várias visitas de revisã d Prcess de Kimberley a Participantes de prduçã aluvial enfatizaram a necessidade de um frtaleciment adicinal de cntrls interns sbre a prduçã artesanal e uma melhria da rastreabilidade da prduçã desde a mina até à exprtaçã. A Plenária nta que acçã neste âmbit irá exigir acçã determinada pr parte das autridades de Participantes de prduçã aluvial e, em muits cass, assistência de desenvlviment de capacidade específica pr parte de utrs Participantes e da cmunidade de dadres internacinal. Cm vista a prmver medidas cncretas em prl de cntrls interns mais eficazes sbre a prduçã aluvial e sbre cmérci de diamantes aluviais, e basead n relatóri d subgrup, a Plenária identificu várias acções e plíticas chave que, se implementadas pels prdutres aluviais, melhrariam de frma significativa a capacidade destes de garantir que apenas diamantes prduzids e cmercializads de acrd cm a legislaçã nacinal e cm s padrões d KPCS pssam ser exprtads. As recmendações relevantes sã descritas na Secçã 2 a) desta Declaraçã. Além diss, a Plenária identificu várias áreas nas quais assistência cncertada e rientada pr parte de dadres multilaterais e bilaterais seria muit valisa na melhria de capacidades nacinais para garantir cntrls interns eficazes; as recmendações em relaçã a este tema sã descritas na Secçã 2 b) desta Declaraçã. As recmendações baseiam-se, e desenvlvem, as Recmendações para s Participantes cm Mineraçã de Diamantes de Pequena Escala cntidas n Anex II d dcument d KPCS. A Plenária cncrda que as recmendações cntidas nesta Declaraçã pdem ser tidas em cnsideraçã de frma útil na revisã d KPCS cm cnclusã prevista em 2006, e mais especificamente na revisã d Anex II da mesma. 1 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)
2 A Plenária estende seu agradeciment as três crdenadres d subgrup ad-hc (Serra Lea, para a África Ocidental; República Demcrática d Cng, para Centr e Sul de África; e Brasil, para a América d Sul) pel trabalh realizad. A Plenária aceita alargar mandat d subgrup ad-hc, e incumbe mesm de cmunicar na reuniã Plenária de 2006 em relaçã a prgress realizad n âmbit de implementar as recmendações presentes nesta Declaraçã. A Plenária incumbe também subgrup de frnecer relatóris intercalares em intervals regulares sbre prgress realizad (ver a Secçã 3 desta Declaraçã). 2. RECOMENDAÇÕES a) Recmendações para Participantes cm prduçã aluvial (i) Os Participantes a assegurarem a rastreabilidade de prduçã desde a mina até à exprtaçã sã encrajads a: assegurar que regists cmplets de prduçã sã mantids diariamente pr parte de mineirs de diamantes artesanais e que estes requisits cntêm dispsições adequadas em relaçã a penalizações n cas de manutençã de regists falss; assegurar a verificaçã cruzada regular destes regists de prduçã em cmparaçã cm s regists de vendas que têm de ser mantids pr cmpradres de diamantes a nível lcal; e assegurar que indicações exactas (terren) da rigem de um lte específic de diamantes sã indicadas em tdas as facturas e dcumentaçã que acmpanha s diamantes até a pnt de exprtaçã. Os Participantes sã ainda encrajads a cnsiderar a transiçã para sistemas cmpletamente infrmátics para registar e rastrear vlume e a rigem de diamantes prduzids e cmercializads até a pnt de exprtaçã. (ii) Os Participantes a regularem a mineraçã de diamantes artesanais sã encrajads a: estabelecer sistemas de cadastr peracinais para manter infrmaçã actualizada e exacta sbre áreas de prduçã e licenças de mineraçã emitidas, e assegurar que a infrmaçã presente nas entradas d cadastr é frnecida e alv de verificaçã cruzada cntra a infrmaçã derivada de relatóris de prduçã (cnfrme dispst n pnt (i)); realizar levantaments gelógics detalhads de capacidades de prduçã em áreas de mineraçã artesanal, e assegurar a verificaçã cruzada regular de prduçã declarada cntra a capacidade estimada pr estes levantaments; assegurar que númers adequads de inspectres de mineraçã sã clcads em áreas de mineraçã artesanal; e aplicar legislaçã e regulamentações que exijam que apenas mineirs licenciads pssam realizar mineraçã de diamantes artesanais, que as licenças de mineraçã sejam apresentadas sempre que s diamantes sejam ferecids para venda pr parte de mineirs artesanais, e que as licenças de mineraçã indicam a área de actividade de mineraçã de diamantes autrizada. (iii) Os Participantes a regularem cmérci de diamantes aluviais sã encrajads a: 2 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)
3 verificar as licenças de cmpra de frma regular, e neste cntext verificar s vlumes de diamantes declarads; realizar inspecções aleatórias para assegurar que cmpras e vendas declaradas entre diferentes níveis da cadeia de cmpra batem cert; assegurar uma supervisã adequada das actividades ds gabinetes de cmérci de diamantes, quer através da presença de funcináris gvernamentais ns gabinetes de cmérci de diamantes u através de inspecções aleatórias aprpriadas; assegurar que sã mantids diáris de cmpra diáris e de que estes sã submetids às autridades aprpriadas regularmente; realizar inspecções aleatórias para assegurar que s númers das licenças indicads ns recibs crrespndem à rigem efectiva ds diamantes; e assegurar que tdas as partes interessadas na supervisã e regulamentaçã da prduçã, negciaçã e exprtaçã de diamantes têm uma cmpreensã clara ds bjectivs e das mdalidades d Esquema de Certificaçã d Prcess de Kimberley. (iv) Os Participantes a braçs cm cmérci ilícit transfrnteiriç sã encrajads a: crdenar uma plítica a nível reginal n âmbit de taxas de exprtaçã u utrs impsts relevantes, incluind a harmnizaçã reginal de taxas de impst sempre que aprpriad; ter em cnsideraçã pssível impact d flux de diamantes ilícits a implementarem alterações na plítica fiscal nacinal; partilhar infrmaçã sbre níveis fiscais de exprtaçã cm utrs Participantes na mesma regiã e trnar esta infrmaçã mais amplamente dispnível n âmbit d Prcess de Kimberley; partilhar dads sbre tráfic de diamantes a nível reginal, incluind através da criaçã de bases de dads reginais e de listas negras de rganizações e/u pessas envlvidas n cntraband de diamantes em brut; e frtalecer cntrls frnteiriçs, e assegurar uma plena cperaçã cm as autridades aduaneiras de Participantes vizinhs, para ajudar a impedir que diamantes ilícits e ptenciais diamantes de cnflit de países vizinhs entrem na cadeia de exprtaçã ficial. (v) Os Participantes a incentivar mineirs artesanais a realizarem a transiçã para a ecnmia frmal sã encrajads a: frnecer cnselhs sbre métds de recuperaçã eficientes e de mineraçã segura em mineraçã artesanal; criar incentivs e estruturas regulamentares para a criaçã de cperativas de mineirs; cnsiderar mecanisms para atribuiçã de parte das receitas fiscais angariadas a partir de exprtações de diamantes para desenvlviment de áreas de prduçã de diamantes e api para mineirs artesanais; e 3 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)
4 prmver desenvlviment de infraestruturas bancárias frmais em áreas de mineraçã artesanal. b) Recmendações para utrs Participantes d Prcess de Kimberley e para dadres Os Participantes d Prcess de Kimberley cm capacidade para prestar assistência relevante, bem cm utrs dadres bilaterais e multilaterais, sã encrajads a: Frnecer api à criaçã de sistemas de rastreabilidade eficazes para a prduçã artesanal, incidind sbre: a criaçã de sistemas de cadastr peracinais; implementaçã de sistemas abrangentes e exequíveis para registar dads de prduçã e assegurar que estes sã alv de verificaçã cruzada cm s regists de vendas; desenvlviment da capacidade de entidades de inspecçã de minas e utrs órgãs respnsáveis pela aplicaçã ds regulaments mineirs; realizaçã de levantaments gelógics das principais áreas de mineraçã artesanal; dispnibilizaçã de avaliações detalhadas da dimensã e natureza d sectr de mineraçã artesanal em Participantes individuais; e api de esfrçs pr parte de grups da sciedade civil a nível nacinal para prmver a implementaçã de regulaments mineirs. Prmver a frmalizaçã d sectr de mineraçã artesanal, designadamente através de: frneciment de api a cperativas de mineraçã; e api a viabilidade ecnómica de mineraçã artesanal através de frneciment de aptidões e (quand necessári) de equipament. Api de esfrçs reginais para acabar cm tráfic transfrnteiriç de diamantes em brut. 3. SEGUIMENTO A Plenária cncrda que seguiment regular das recmendações previstas nesta Declaraçã melhrará seu impact peracinal. A Plenária incumbe prtant a subgrup ad-hc a tarefa de apresentar um relatóri à Reuniã Plenária de 2006 através d Presidente d Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã. Este relatóri pde abranger em particular: prgress realizad n âmbit da implementaçã das recmendações cntidas nesta Declaraçã pr parte de Participantes individuais cm prduçã aluvial; seguiment a nível reginal u sub-reginal em relaçã a implementaçã ds passs recmendads na Secçã 2 a) (iv) desta Declaraçã; assistência cm desenvlviment de capacidade para melhrar s cntrls interns em Participantes aluviais, de acrd cm frnecid pr utrs Participantes e pr dadres 4 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)
5 multilaterais e bilaterais, cm referência particular à recmendaçã presente na Secçã 2 b) desta Declaraçã. A Plenária recmenda ainda que subgrup frneça relatóris intercalares sbre as áreas indicadas anterirmente. Estes relatóris intercalares devem ser apresentads em intervals de quatr meses a Presidente d Prcess de Kimberley pel Presidente d Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã. Pr fim, a Plenária slicita a Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã que inclua uma dispsiçã para cmunicaçã das medidas adptadas para implementar as recmendações, de frma vluntária, ns relatóris anuais a apresentar pels Participantes em 2006 n âmbit da sua implementaçã d KCPS em Mscv, 16 de Nvembr de Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)
Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!
Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas
Leia maisFINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328
Leia maisPolítica de Privacidade do 69ª SBPC
Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:
Leia maisSERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE. A Regulação de Entidades Operadoras de Serviços Financeiros Digitais (SFD) 28 Maio 2018
SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE A Regulaçã de Entidades Operadras de Serviçs Financeirs Digitais (SFD) 28 Mai 2018 Desafis e Cnclusões 1. Regulaçã: factr de viabilizaçã u inibiçã? 2. Pilares
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE
Leia maisREGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO
Leia maisISO é um órgão mundial não governamental com sede em
História e Imprtância das Nrmas ISO 14000 ISO é um órgã mundial nã gvernamental cm sede em Genebra, Suíça, da qual participam mais de 100 países. Fundada a 23/02/1947, cm bjectiv de prpr nrmas de cnsens
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.
Leia maisAnexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN
Anex 08 Recmendaçã nº 8: frtaleciment d prcess de slicitaçã de recnsideraçã da ICANN 1. Resum Atualmente, qualquer pessa u entidade pde slicitar a recnsideraçã u revisã de uma açã u inaçã da ICANN, cnfrme
Leia maisData da última atualização Conheça seu Cliente
Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr
Leia maisElaboração de sínteses de evidência
Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs
Leia maisALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 153/2003, DE 11 DE JULHO
ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 153/2003, DE 11 DE JULHO O Decret-Lei 73/2011, de 17 de Junh, altera regime geral da gestã de resídus e transpõe
Leia maisDados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional
Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria
Leia maisCALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne
PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) CALASS 2018 «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE 2018 18.10.18 1 Lila Devaux, Réseau Santé Régin Lausanne Lila.devaux@rsrl.ch A REDE DE SAÚDE DA REGIÃO DE LAUSANNE SÍNTESE Uma
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisAVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU
TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU ESTRATÉGIA PARA 2013 2017 PT FUNÇÃO DO TCE 1. A brigaçã de prestar cntas é um valr fundamental de qualquer sciedade demcrática e da Uniã Eurpeia (UE). É essencial que a UE preste
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisConsulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência
Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar
Leia maisWWF International AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR
WWF Internatinal AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR Data da versã: 18 Junh de 2018 (substitui a Plítica Internacinal de Prteçã de Dads d WWF de 4 de nvembr 2013 ) FINALIDADE E ÂMBITO Esta plítica define
Leia maisQualidade de Software 5ºSemestre
Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para
Leia maisSeminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória
Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência
Leia maisAVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial
AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê
Leia maisCinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes
Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisA proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014
A prteçã de nmes gegráfics n prcess de nvs gtlds V3 29 de agst de 2014 Preparad pel subgrup de trabalh para a prteçã de nmes gegráfics nas próximas rdadas de nvs gtlds 1. Finalidade Durante 47 Encntr da
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE
CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO
PROGRAMA DE TRABALHO 2008-2009 ENQUADRAMENTO O Fórum Nã Gvernamental para a Inclusã Scial (FNGIS) surgiu na sequência de um apel frmulad pela Crdenaçã d Plan Nacinal de Acçã para a Inclusã (PNAI) a um
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO
CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO POLÍTICA SOBRE PRESENTESE ENTRETENIMENTO Oferecer u receber presentes cmerciais e entreteniment é frequentemente uma frma aprpriada
Leia maisLista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)
Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,
Leia maisLista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Adesão
Lista de Verificaçã Nrma de Referência Sel de Qualificaçã ABPM Categria Adesã REGRAS GERAIS SOBRE A AUDITORIA E USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO Esta lista de verificaçã aplica-se smente às auditrias para Categria
Leia maisAs principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:
Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia maisAvaliação nacional dos riscos de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo
Avaliaçã nacinal ds riscs de branqueament de capitais e de financiament d terrrism Orientações d GAFI Orientações d GAFI Avaliaçã nacinal ds riscs de branqueament de capitais e de financiament d terrrism
Leia maisSessão Plenária 1: Utilização da Avaliação pelas Políticas Públicas e Programas Desafios, Fatores e Oportunidades estudos de caso de países
NtasdaDelegaçãBrasileira 1.Intrduçã OescritórideavaliaçãdaONU(UNEvaluatinOffice)estabeleceucmtarefaprmver umacnferênciainternacinalemcapacidadesnacinaisemavaliaçã,cmfrequênciabianual.aprimeiracnferênciafirealizadaemmarrcsem2009easegundacnferência
Leia maisGESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em
Seminári Prátic APROVISIONAMENTO E Luanda, 23, 24 e 25 de Mai de 2017 - Htel**** GESTÃO DE STOCKS A para a racinalizaçã de custs e melhria de prcediments 3 dias de Frmaçã Intensiva para analisar em A Quantidade
Leia maisPolítica de presentes e hospitalidade
Plítica de presentes e hspitalidade Data de entrada em vigr: 1 de janeir de 2016 Para us intern e extern. Índice Intrduçã... 2 A quem se aplica esta Plítica?... 2 O que é um presente e hspitalidade?...
Leia maisInspecção Tributária: problemas e soluções. Rui Marques
Inspecçã Tributária: prblemas e sluções Rui Marques Famalicã, Junh 2007 SwissOptin Internatinal Tax, 2007 Prgrama as características gerais da actividade de inspecçã tributária a quantificaçã da brigaçã
Leia maisPLANO DE MARKETING 2019
Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance
Leia maisSeção II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Seçã II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS 1. A seçã II deverá ser preenchida após realizaçã de visita técnica; 2. Este Instrumental de Visita Técnica cntém
Leia maisModelo de Estratégia Marítima
Mdel de Estratégia Marítima INTRODUÇÃO O futur de África, tant em terms de prtunidades e de desafis, está ligada a espaç marítim que cerca. O vast dmíni marítim African cntém imenss recurss que, quand
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre
Leia maisPOLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.
VALORES MOBILIÁRIOS Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PUBLICO ALVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. BOAS PRÁTICAS... 4 6. RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS...
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO 0002/2018
BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018 Publicações relacinadas a Gerenciament de Riscs Fevereir/2018 Banc Central d Brasil Títul: Cmunicad nº 31.646, 8/2/2018 Data/Hra Dcument: 8/2/2018 14:18 Assunt: Cmunica a
Leia maisP7_TA(2012)0091 Sexto Fórum Mundial da Água
P7_TA(2012)0091 Sext Fórum Mundial da Água Resluçã d Parlament Eurpeu, de 15 de març de 2012, sbre Sext Fórum Mundial da Água, a realizar em Marselha, de 12 a 17 de març de 2012 (2012/2552(RSP)) O Parlament
Leia maisGrupo Subway Aviso de Privacidade para o Franqueado e o Agente de Desenvolvimento
Grup Subway Avis de Privacidade para Franquead e Agente de Desenvlviment O Grup Subway ( nós u nss ) precupa-se cm a privacidade ds seus franqueads e ds seus agentes de desenvlviment. Este Avis de Privacidade
Leia maisFUNDOS ESTRUTURAIS NO FINANCIAMENTO DO SISTEMA CIENTÍFICO. Isabel Ribeiro Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P.
FUNDOS ESTRUTURAIS NO FINANCIAMENTO DO SISTEMA CIENTÍFICO Isabel Ribeir Fundaçã para a Ciência e a Tecnlgia, I.P. Funds Estruturais em Ciência e Invaçã Reitria da UP 3 de utubr de 2016 Fundaçã para a Ciência
Leia maisPROTOCOLO DE KYOTO. Osvaldo Stella, Bernhard J. Smid, Andrea Azevedo, Marcelo Stabile
COMPILAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DA COP-17 SOBRE O NOVO PROTOCOLO DE KYOTO, SALVAGUARDAS DE REDD+, NÍVEIS DE REFERÊNCIA, FUNDO VERDE PARA O CLIMA E LULUCF Osvald Stella, Bernhard J. Smid, Andrea Azeved,
Leia mais7.b. 7.c. Instalação de sistemas de energia renovável para autoconsumo. Instalação de sistemas de armazenamento de energia elétrica para autoconsumo
7.b Instalaçã de sistemas de energia renvável para autcnsum 7.c Instalaçã de sistemas de armazenament de energia elétrica para autcnsum 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.b Instalaçã de sistemas
Leia maisCLIMA E ENERGIA : QUADRO DE ATUAÇÃO
CLIMA E ENERGIA 2020-2030: QUADRO DE ATUAÇÃO Fntes de referência: Cmunicaçã da Cmissã sbre Energia azul: Materializar ptencial da energia ceânica ns mares e ceans da Eurpa n hriznte de 2020 e mais além
Leia maisRegulamento de Frequência Conselheiros de Segurança
Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A DIEBOLD NIXDORF, INCORPORATED E SUAS AFILIADAS MUNDIAIS ( DIEBOLD NIXDORF ) ESTÃO COMPROMETIDAS COM OS MAIS ELEVADOS PRINCÍPIOS ÉTICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS, EM CONFORMIDADE
Leia mais- MINUTA CREPOP BAHIA -
- MINUTA CREPOP BAHIA - Pesquisa cm Psicólgas(s) que atuam em interface cm s Direits Sexuais e Direits Reprdutivs A presente Minuta é parte d Plan de Trabalh para desenvlviment d Prjet Lcal CREPOP-03 e
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã
Leia maisAnexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade
Anex 01 Recmendaçã nº 1: frmaçã de uma cmunidade autônma para aplicar s pderes da cmunidade 1. Resum De acrd cm estatut atual da ICANN, a diretria da ICANN tem a respnsabilidade final pr tdas as decisões.
Leia maisÉTICA EMPRESARIAL CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA. Rev 0 / Dezembro 2014 Gere: Unidade de Compras Data vigor: Dezembro 2014 Pág.
CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA Rev 0 / Dezembr 2014 Gere: Unidade de Cmpras Data vigr: Dezembr 2014 Pág. 1 de 7 CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA A décima segunda Nrma de Cnduta
Leia maisRegulamento de Frequência Conselheiros de Segurança
Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...
Leia maisRegime disciplinar e sancionador
1 Regime disciplinar e sancinadr 1. Cntext... 3 2. Objet... 3 3. Alcance... 3 4. Definições... 4 5. Desenvlviment... 4 6. Infrações. Classificaçã.... 5 6.1 Infrações Leves... 5 6.1.1 Segurança e Saúde
Leia maisREGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017
REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 1. O INOVA SENAI 1.1 O que é INOVA SENAI é uma atividade técnica-cultural n frmat de cncurs que visa recnhecer publicamente as capacidades de invaçã, empreendedrism
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente
Leia maisCom esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:
1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente
Leia maisPROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018
PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 04 de Nvembr de 2017 Junts Sms Mais Frtes 1 Ações para 2018...3 Rerganizaçã interna da APELA...4 Prmçã e angariaçã
Leia maisA Literacia Financeira no Fomento do Mercado de Valores Mobiliários. Gabinete de Literacia Financeira (GLF)
1 A Literacia Financeira n Fment d Mercad de Valres Mbiliáris 2 Gabinete de Literacia Financeira (GLF) 1. Enquadrament 2. Objectiv d Prgrama de Educaçã Financeira 3. Categrias d Prgrama de Educaçã Financeira
Leia maisPOLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16
POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,
Leia maisGuia para Manejo da Resistência de Produtos Vegetais Obtidos por meio da Biotecnologia
Guia para Manej da Resistência de Prduts Vegetais Obtids pr mei da Bitecnlgia Guia para Manej da Resistência de Prduts Vegetais Obtids pr mei da Bitecnlgia ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE O Guia para Manej
Leia maisConselho Coordenador da Avaliação dos Serviços Orientação Técnica
Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica 12 de Janeir de 2009 Aut Avaliaçã ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema Integrad de Gestã e Avaliaçã d Desempenh na Administraçã Pública
Leia maisMARKETING METRICS & KPIs
Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****
Leia maisRegulamento eleitoral
Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisPolítica Gestão de Riscos Corporativos
Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO
Leia maisVERSÃO REVISTA N.º 1 DA ORDEM DO DIA PROVISÓRIA
Cnselh da Uniã Eurpeia Bruxelas, 14 de fevereir de 2017 (OR. en) 6234/1/17 REV 1 OJ CRP2 6 COMIX 110 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA Assunt: 2616.ª reuniã d COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Parte) Data:
Leia maisComo a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão?
Cm a cnstruçã de plans de negóci para as unidades de serviç pde trazer mais assertividade à gestã? Sérgi Lpez Bent Diretr Técnic Executiv Planisa 15.03.2017 Sumári Cnceituaçã Principais aspects d Plan
Leia maisPara que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.
Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns
Leia maisPrograma IBP de Bolsas de Mestrado
1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada
Leia maisPROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 124\ 2014
Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisDECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.
DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS
Títul: Dept: NO 7 - DIVULGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS (NORMS AND SYSTEMS) NO.NO.007 2 1 de 8 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO
Leia maisA Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da
Leia maiscimeira mundial sobre a sociedade de informação
cimeira mundial sbre a sciedade de infrmaçã Genebra 2003 Túnis 2005 a) Quadr da Cimeira É essencial que a Cimeira tenha um âmbit geral e, cm afirma a Resluçã da Assembleia Geral da ONU (56/183), se debruce
Leia maisDIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD.
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. 145348 ESCOLA SECUNDÁRIA C/3.º CICLO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisConselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica
Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica Aut-Avaliaçã ds Serviçs Elabraçã (pels GPEARI s) d Relatóri da Análise Cmparada da Avaliaçã d Desempenh ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema
Leia maisComissão Organizadora da Imagem
Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar
Leia maisPRIORIZAR A SEGURANÇA ALIMENTAR EM ÁFRICA
COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA RE20409 PRIORIZAR A SEGURANÇA ALIMENTAR EM ÁFRICA Em respsta a cumpriment ds cmprmisss assumids pels Chefes de Estad e de Gverns africans cntids na Declaraçã de Malab de 2014,
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 4º Trimestre 2013 Dcument de us intern RISKS Sumári Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 2. Patrimôni de Referência... 7 3. Ativs Pnderads pel
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE ANTITRUSTE E COMPETIÇÃO
CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE ANTITRUSTE E COMPETIÇÃO POLÍTICA SOBRE ANTITRUSTE E COMPETIÇÃO Magna cmpete vigrsamente, mas de maneira justa, e apia a cmpetiçã livre e justa. Nós cumprirems
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Prazo para candidaturas: 28 de outubro de 2018
TERMO DE REFERÊNCIA Estági de Cmunicaçã Lcalizaçã: Sã Paul Praz para candidaturas: 28 de utubr de 2018 Tip de Cntrat: Idima(s) necessári: Estági Data esperada de iníci: (data em que a/ candidata/ selecinada/
Leia maisEscolas Públicas de Danbury Procedimentos/Orientações sobre a Frequência do Aluno
Esclas Públicas de Danbury Prcediments/Orientações sbre a Frequência d Alun Pesquisas mstram que as famílias ds estudantes estã mais precupadas em cntrlar sucess acadêmic de seus filhs que à frequência
Leia maisAutoridade Europeia para a Protecção de Dados
Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads RELATÓRIO ANUAL 2004 Resum O Relatóri Anual 2004 abrange primeir períd de existência da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads (AEPD) enquant nva autridade fiscalizadra
Leia maisGuia de Participação no ALGARVE NATURE WEEK 2017 B2B EVENT
Guia de Participaçã n ALGARVE NATURE WEEK 2017 B2B EVENT Htel Vila Galé Albacra 11 de Mai de 2017-9h30 às 12h30 http://algarvenatureweek2017.talkb2b.net INTRODUÇÃO A Enterprise Eurpe Netwrk (EEN) é uma
Leia mais