MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY

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1 MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY 1. INTRODUÇÃO: O DESAFIO DE CONTROLAR A PRODUÇÃO ALUVIAL A Reuniã Plenária de Gatineau de 2004 d Prcess de Kimberley designu Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã para estabelecer um subgrup ad-hc para abrdar s desafis enfrentads pr prdutres aluviais e prmver a trca de melhres práticas. Cnfrme incumbid pela Reuniã Plenária de Gatineau, subgrup ad-hc apresentu um relatóri detalhad à Plenária. O relatóri avalia s desafis enfrentads pr prdutres aluviais, apresenta uma visã geral das melhres práticas implementadas pr uma variedade de prdutres aluviais, e estabelece frmas cncretas através das quais é pssível cnseguir um mair prgress em terms de rastreabilidade da prduçã de diamantes aluviais. Os Participantes e Observadres, reunids em Plenária em Mscv de 15 a 17 de Nvembr de 2005, aclhem relatóri d subgrup e apiam plenamente a cnclusã d subgrup de que cntrls interns eficazes em áreas de mineraçã aluvial sã vitais para a eficácia geral d Esquema de Certificaçã d Prcess de Kimberley (KPCS) para impedir a entrada de diamantes de cnflit n cmérci legítim de diamantes. A Plenária nta ainda que várias visitas de revisã d Prcess de Kimberley a Participantes de prduçã aluvial enfatizaram a necessidade de um frtaleciment adicinal de cntrls interns sbre a prduçã artesanal e uma melhria da rastreabilidade da prduçã desde a mina até à exprtaçã. A Plenária nta que acçã neste âmbit irá exigir acçã determinada pr parte das autridades de Participantes de prduçã aluvial e, em muits cass, assistência de desenvlviment de capacidade específica pr parte de utrs Participantes e da cmunidade de dadres internacinal. Cm vista a prmver medidas cncretas em prl de cntrls interns mais eficazes sbre a prduçã aluvial e sbre cmérci de diamantes aluviais, e basead n relatóri d subgrup, a Plenária identificu várias acções e plíticas chave que, se implementadas pels prdutres aluviais, melhrariam de frma significativa a capacidade destes de garantir que apenas diamantes prduzids e cmercializads de acrd cm a legislaçã nacinal e cm s padrões d KPCS pssam ser exprtads. As recmendações relevantes sã descritas na Secçã 2 a) desta Declaraçã. Além diss, a Plenária identificu várias áreas nas quais assistência cncertada e rientada pr parte de dadres multilaterais e bilaterais seria muit valisa na melhria de capacidades nacinais para garantir cntrls interns eficazes; as recmendações em relaçã a este tema sã descritas na Secçã 2 b) desta Declaraçã. As recmendações baseiam-se, e desenvlvem, as Recmendações para s Participantes cm Mineraçã de Diamantes de Pequena Escala cntidas n Anex II d dcument d KPCS. A Plenária cncrda que as recmendações cntidas nesta Declaraçã pdem ser tidas em cnsideraçã de frma útil na revisã d KPCS cm cnclusã prevista em 2006, e mais especificamente na revisã d Anex II da mesma. 1 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)

2 A Plenária estende seu agradeciment as três crdenadres d subgrup ad-hc (Serra Lea, para a África Ocidental; República Demcrática d Cng, para Centr e Sul de África; e Brasil, para a América d Sul) pel trabalh realizad. A Plenária aceita alargar mandat d subgrup ad-hc, e incumbe mesm de cmunicar na reuniã Plenária de 2006 em relaçã a prgress realizad n âmbit de implementar as recmendações presentes nesta Declaraçã. A Plenária incumbe também subgrup de frnecer relatóris intercalares em intervals regulares sbre prgress realizad (ver a Secçã 3 desta Declaraçã). 2. RECOMENDAÇÕES a) Recmendações para Participantes cm prduçã aluvial (i) Os Participantes a assegurarem a rastreabilidade de prduçã desde a mina até à exprtaçã sã encrajads a: assegurar que regists cmplets de prduçã sã mantids diariamente pr parte de mineirs de diamantes artesanais e que estes requisits cntêm dispsições adequadas em relaçã a penalizações n cas de manutençã de regists falss; assegurar a verificaçã cruzada regular destes regists de prduçã em cmparaçã cm s regists de vendas que têm de ser mantids pr cmpradres de diamantes a nível lcal; e assegurar que indicações exactas (terren) da rigem de um lte específic de diamantes sã indicadas em tdas as facturas e dcumentaçã que acmpanha s diamantes até a pnt de exprtaçã. Os Participantes sã ainda encrajads a cnsiderar a transiçã para sistemas cmpletamente infrmátics para registar e rastrear vlume e a rigem de diamantes prduzids e cmercializads até a pnt de exprtaçã. (ii) Os Participantes a regularem a mineraçã de diamantes artesanais sã encrajads a: estabelecer sistemas de cadastr peracinais para manter infrmaçã actualizada e exacta sbre áreas de prduçã e licenças de mineraçã emitidas, e assegurar que a infrmaçã presente nas entradas d cadastr é frnecida e alv de verificaçã cruzada cntra a infrmaçã derivada de relatóris de prduçã (cnfrme dispst n pnt (i)); realizar levantaments gelógics detalhads de capacidades de prduçã em áreas de mineraçã artesanal, e assegurar a verificaçã cruzada regular de prduçã declarada cntra a capacidade estimada pr estes levantaments; assegurar que númers adequads de inspectres de mineraçã sã clcads em áreas de mineraçã artesanal; e aplicar legislaçã e regulamentações que exijam que apenas mineirs licenciads pssam realizar mineraçã de diamantes artesanais, que as licenças de mineraçã sejam apresentadas sempre que s diamantes sejam ferecids para venda pr parte de mineirs artesanais, e que as licenças de mineraçã indicam a área de actividade de mineraçã de diamantes autrizada. (iii) Os Participantes a regularem cmérci de diamantes aluviais sã encrajads a: 2 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)

3 verificar as licenças de cmpra de frma regular, e neste cntext verificar s vlumes de diamantes declarads; realizar inspecções aleatórias para assegurar que cmpras e vendas declaradas entre diferentes níveis da cadeia de cmpra batem cert; assegurar uma supervisã adequada das actividades ds gabinetes de cmérci de diamantes, quer através da presença de funcináris gvernamentais ns gabinetes de cmérci de diamantes u através de inspecções aleatórias aprpriadas; assegurar que sã mantids diáris de cmpra diáris e de que estes sã submetids às autridades aprpriadas regularmente; realizar inspecções aleatórias para assegurar que s númers das licenças indicads ns recibs crrespndem à rigem efectiva ds diamantes; e assegurar que tdas as partes interessadas na supervisã e regulamentaçã da prduçã, negciaçã e exprtaçã de diamantes têm uma cmpreensã clara ds bjectivs e das mdalidades d Esquema de Certificaçã d Prcess de Kimberley. (iv) Os Participantes a braçs cm cmérci ilícit transfrnteiriç sã encrajads a: crdenar uma plítica a nível reginal n âmbit de taxas de exprtaçã u utrs impsts relevantes, incluind a harmnizaçã reginal de taxas de impst sempre que aprpriad; ter em cnsideraçã pssível impact d flux de diamantes ilícits a implementarem alterações na plítica fiscal nacinal; partilhar infrmaçã sbre níveis fiscais de exprtaçã cm utrs Participantes na mesma regiã e trnar esta infrmaçã mais amplamente dispnível n âmbit d Prcess de Kimberley; partilhar dads sbre tráfic de diamantes a nível reginal, incluind através da criaçã de bases de dads reginais e de listas negras de rganizações e/u pessas envlvidas n cntraband de diamantes em brut; e frtalecer cntrls frnteiriçs, e assegurar uma plena cperaçã cm as autridades aduaneiras de Participantes vizinhs, para ajudar a impedir que diamantes ilícits e ptenciais diamantes de cnflit de países vizinhs entrem na cadeia de exprtaçã ficial. (v) Os Participantes a incentivar mineirs artesanais a realizarem a transiçã para a ecnmia frmal sã encrajads a: frnecer cnselhs sbre métds de recuperaçã eficientes e de mineraçã segura em mineraçã artesanal; criar incentivs e estruturas regulamentares para a criaçã de cperativas de mineirs; cnsiderar mecanisms para atribuiçã de parte das receitas fiscais angariadas a partir de exprtações de diamantes para desenvlviment de áreas de prduçã de diamantes e api para mineirs artesanais; e 3 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)

4 prmver desenvlviment de infraestruturas bancárias frmais em áreas de mineraçã artesanal. b) Recmendações para utrs Participantes d Prcess de Kimberley e para dadres Os Participantes d Prcess de Kimberley cm capacidade para prestar assistência relevante, bem cm utrs dadres bilaterais e multilaterais, sã encrajads a: Frnecer api à criaçã de sistemas de rastreabilidade eficazes para a prduçã artesanal, incidind sbre: a criaçã de sistemas de cadastr peracinais; implementaçã de sistemas abrangentes e exequíveis para registar dads de prduçã e assegurar que estes sã alv de verificaçã cruzada cm s regists de vendas; desenvlviment da capacidade de entidades de inspecçã de minas e utrs órgãs respnsáveis pela aplicaçã ds regulaments mineirs; realizaçã de levantaments gelógics das principais áreas de mineraçã artesanal; dispnibilizaçã de avaliações detalhadas da dimensã e natureza d sectr de mineraçã artesanal em Participantes individuais; e api de esfrçs pr parte de grups da sciedade civil a nível nacinal para prmver a implementaçã de regulaments mineirs. Prmver a frmalizaçã d sectr de mineraçã artesanal, designadamente através de: frneciment de api a cperativas de mineraçã; e api a viabilidade ecnómica de mineraçã artesanal através de frneciment de aptidões e (quand necessári) de equipament. Api de esfrçs reginais para acabar cm tráfic transfrnteiriç de diamantes em brut. 3. SEGUIMENTO A Plenária cncrda que seguiment regular das recmendações previstas nesta Declaraçã melhrará seu impact peracinal. A Plenária incumbe prtant a subgrup ad-hc a tarefa de apresentar um relatóri à Reuniã Plenária de 2006 através d Presidente d Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã. Este relatóri pde abranger em particular: prgress realizad n âmbit da implementaçã das recmendações cntidas nesta Declaraçã pr parte de Participantes individuais cm prduçã aluvial; seguiment a nível reginal u sub-reginal em relaçã a implementaçã ds passs recmendads na Secçã 2 a) (iv) desta Declaraçã; assistência cm desenvlviment de capacidade para melhrar s cntrls interns em Participantes aluviais, de acrd cm frnecid pr utrs Participantes e pr dadres 4 Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)

5 multilaterais e bilaterais, cm referência particular à recmendaçã presente na Secçã 2 b) desta Declaraçã. A Plenária recmenda ainda que subgrup frneça relatóris intercalares sbre as áreas indicadas anterirmente. Estes relatóris intercalares devem ser apresentads em intervals de quatr meses a Presidente d Prcess de Kimberley pel Presidente d Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã. Pr fim, a Plenária slicita a Grup de Trabalh sbre Mnitrizaçã que inclua uma dispsiçã para cmunicaçã das medidas adptadas para implementar as recmendações, de frma vluntária, ns relatóris anuais a apresentar pels Participantes em 2006 n âmbit da sua implementaçã d KCPS em Mscv, 16 de Nvembr de Translatin is a curtesy f the Diamnd Develpment Initiative (DDI)

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