Modelo de Estratégia Marítima

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1 Mdel de Estratégia Marítima INTRODUÇÃO O futur de África, tant em terms de prtunidades e de desafis, está ligada a espaç marítim que cerca. O vast dmíni marítim African cntém imenss recurss que, quand ttalmente explrad, irá frnecer as sciedades africanas cm recurss adicinais significativs para frtalecer seus cntínus esfrçs de desenvlviment, incluind a segurança alimentar e energética. Pr sua vez, desenvlviment é uma base essencial para a estabilidade e sustentabilidade de a paz n cntinente. Mas este prcess de desenvlviment é quase impssível de alcançar sem segurança - tant em terra cm n mar. Enquant a atençã e recurss cnsideráveis fram destinads para alcançar a segurança em terra, esfrçs semelhantes para prteger dmíni marítim de África têm sid fracs, principalmente prque a dimensã marítima fi histricamente ignrada na mairia das estratégias lcais, nacinais, subreginais e cntinentais. Esta nã é, cntud, um fenómen exclusivamente African. Estads csteirs, insulares u arquipelágics em td mund enfrentam diferentes graus de desafis para prteger s seus territóris marítims. Da mesma frma, a mairia desses estads ainda está a realizar plenamente ptencial de desenvlviment assciad cm a explraçã d mar de frma sustentável. Essas duas actividades, segurança e desenvlviment, estã n cerne d cnstante desenvlviment, implantaçã, avaliaçã e revisã das estratégias marítimas ds Estads e rganizações internacinais a redr d mund. Uma estratégia recnhece a situaçã actual, ferece uma visã de cm deve ser futur, e elabra um plan de acçã de cm chegar d presente para futur. Cmeça cm uma aut-avaliaçã hnesta e um esfrç cncertad para melhrar Este dcument destina-se a ser usad cm um cnjunt de ferramentas de planeament para s decisres plítics e prfissinais respnsáveis pel prcess de desenvlviment de estratégias nacinais de segurança marítima em África. Cread pel Centr de Estuds Estratégics de Africa, em 2016, este cnjunt de ferramentas reflete as cntribuições e experiências de dezenas de prfissinais africans de segurança marítima que têm feit parte de prcesss de planeament de estratégias de segurança marítima.

2 a cmpreensã d terren. Em utras palavras, desenvlviment de estratégias bem-sucedida envlve a cmpreensã de quem e que pde ameaçar a situaçã vigente (status qu). Estads e rganizações em td mund, e particularmente em África, estã vltand sua atençã para "terren" marítim e iniciand prcess de engajament marítim estratégic. O bjectiv deste dcument é de ajudar s estads a cmpreender prcess de desenvlviment de uma estratégia marítima que irá enfrentar s desafis marítims, e também ajudá-ls a aprveitar as prtunidades marítimas. Nenhum Estad csteir, insular u arquipelágic pde pagar, em terms tant de segurança cm ecnómics, as cnsequências de ignrar seu dmíni marítim. Prtant, a estratégia marítima trnu-se um cmpnente vital e necessári da estratégia nacinal para estads em td mund e, certamente, em td cntinente de África. Huve, ns últims ans, desenvlviment de uma série de estratégias marítimas em África. A Estratégia Marítima Integrada de África (AIMS) 2050 estabelece a visã marítima para td cntinente. Da mesma frma, estratégias e códigs de cnduta reginais e inter-reginais frnecem as directivas de cm essa visã Africana deve ser realizada dentr das regiões e sub-regiões. Existem indícis imprtantes que muits estads individuais estã a buscar garantias que este engajament estratégic cm dmíni marítim verta d nível cntinental para inter-reginal para reginal e agra para nível nacinal. Os Estads sã s principais intervenientes tant na prtecçã cm n desenvlviment d dmíni marítim, e devem vltar sua atençã para as respnsabilidades estratégicas individuais para efectuar a visã estratégica clectiva. A ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJECTO Embra pssa ser tentadr prceder imediatamente para a elabraçã da visã para dmíni marítim, prcess de pré-prject fica atrás apenas da implantaçã em terms de sua imprtância. Existem três avaliações que devem crrer antes de elabrar uma estratégia marítima: uma aut-avaliaçã, uma avaliaçã de dmíni e uma avaliaçã de ameaças. Em qualquer cntext, para definir uma direcçã cnfiável para futur primeir requer saber nde se está, segund, saber que é pssível, bns e ruins, e, terceir, saber quais desafis pdem surgir. Da mesma frma, para estabelecer uma visã para seu dmíni marítim, um país deve cmpreender a situaçã vigente, deve ser realista sbre as pssibilidades e deve estar ciente das prváveis dificuldades. Mdel de Estratégia Marítima 2

3 1. Aut-avaliaçã A aut-avaliaçã para uma estratégia marítima exige que uma série de questões pertinentes as interesses nacinais, capacidades e recurss, vis-à-vis dmíni marítim seja abrdad pel Estad. Algumas das principais questões incluem, pr exempl: Quais agências nacinais têm respnsabilidades marítimas? Quais sã essas respnsabilidades? Qual a rigem d mandat para essas respnsabilidades? Quais prcesss e mecanisms existem para a cperaçã entre agências e crdenaçã sbre as questões marítimas? Quais agências nã marítimas sã as mais afectadas pel dmíni marítim? Quais prcesss u mecanisms existem para dar vz às suas precupações u necessidades sbre assunts marítims? Quais leis marítimas internacinais fram assinadas? Eles já fram incrprads em leis internas? Uma pessa n estrangeir tem acess razável às leis, nrmas e plíticas marítimas d país? O que cmpreendem as leis, nrmas e plíticas marítimas existentes? Existem lacunas u insuficiências cnhecidas? Cm as agências de aplicaçã da lei marítimas devem funcinar? Existem lacunas u insuficiências cnhecidas? Quais instituições têm respnsabilidades de aplicaçã da lei navais u marítimas? Qual seu cntingente? Quais equipaments pssuem? Cm fram adestrads? Existem lacunas u insuficiências cnhecidas? Quais brigações bilaterais, reginais u internacinais existem sbre as actividades marítimas? Existem deficiências cnhecidas n cumpriment dessas brigações? Mdel de Estratégia Marítima 3

4 Quais recurss estã dispníveis a Estad para us n dmíni marítim? Iss nã deve ser vist cm uma lista exaustiva das questões que um Estad deve respnder na realizaçã de um pré-prject de aut-avaliaçã d prcess de desenvlviment da estratégia marítima. Pel cntrári, é uma amstra das áreas, pr exempl, assunts das agências e interagências, questões jurídicas, capacidade e aptidã das agências de aplicaçã da lei, etc., que devem estar n centr da tentativa de um estad de cmpreender seu pnt de partida para desenvlviment da estratégia marítima. 2. Avaliaçã de dmíni O cnheciment d dmíni marítim é um pass fundamental para alcançar a segurança marítima. Mesm enquant estads intencinalmente vltam a sua atençã para dmíni marítim, aqueles que nã avaliam prativamente esse dmíni pdem nã saber que mar pde ferecer. Cnfrme bservad, a estratégia marítima deve apiar a ecnmia e a estabilidade de um Estad. Mas para fazer iss efectivamente, Estad deve estar cnhecer seu real ptencial ecnómic marítim e nã presumid. Em utras palavras, Estad deve cnhecer valr máxim d seu dmíni marítim se explrads efectivamente e de frma sustentável. Para este fim, existem várias áreas a serem explradas. Embra nã seja uma lista cmpleta, algumas das perguntas que devem ser feitas incluem: Qual a máxima explraçã sustentável da pesca lcal n nível artesanal, semi-industrial e industrial? Qual valr ecnómic ds peixes em cada um desses níveis? Se huver, qual ptencial de extracçã mineral u de óle e de gás marítim (ffshre) Estad pssui? Onde estã s minerais? A sua extracçã é ecnmicamente viável? Existe algum ptencial para usar ambiente marinh para a geraçã de energia verde, incluind vent, marés e hidreléctrica? Qual e cm a infra-estrutura prtuária e litrânea pderia ser utilizad cm mair eficiência? Qual agricultura em terra requer transprte marítim e cm a sua cnectividade pde ser melhrada e seu valr aumentad? Mdel de Estratégia Marítima 4

5 Qual fabricaçã em terra requer transprte marítim e cm a sua cnectividade pde ser melhrada? Qual extracçã de recurss naturais em terra requer transprte marítim e cm a sua cnectividade pde ser melhrada? Quais instalações de armazenament litrâneas pderiam agregar valr ecnómic a dmíni marítim? Qual infra-estrutura litrânea de prcessament e embalagem de pescads pderia aumentar a actividade ecnómica marítima? Qual a dependência d mercad lcal em prduts marítims e cm se pde agregar valr à cadeia de supriments? Qual infra-estrutura relacinada a turism marítim pderia ser desenvlvida u melhrada? Quais actividades marítimas de lazer e de lux pdem ser cmercializads? N geral, bjectiv é assegurar mair rendiment ecnómic sustentável d dmíni marítim. 3. Avaliaçã de ameaças O dmíni marítim é um espaç de imprtante evluçã geestratégica. As ppulações migram para as regiões csteiras d mund e znas litrais, mares e vias navegáveis interires têm cada vez mair imprtância para a segurança e desenvlviment ds Estads e de seus cidadãs. Na África, que tem sid particularmente afectada pr desafis e ameaças marítims, tant nvs e antigs, ist é especialmente verdadeir. Para lidar cm as ameaças e desafis marítimas ns estads africans através d desenvlviment de uma estratégia marítima, é essencial avaliar e pririzar essas ameaças e desafis. As ameaças incluem questões peracinais específicas em td espectr das actividades marítimas que pdem ser medidas em perdas reais e s custs de prtunidades. Estes tips de ameaças incluem a pesca ilegal, nã declarada e nã regulamentada (IUU, na sigla em inglês), extravi de recurss, incluind abasteciment de cmbustíveis; tráfic de seres humans e mercadrias, incluind armas, narcótics, antiguidades rubadas e furt de recurss naturais; pirataria, assalt à mã armada n mar e a insegurança de rtas de navegaçã; terrrism; lavagem de dinheir e actividades financeiras ilícitas; alterações climáticas e abrasã marinha; e a degradaçã ambiental, que inclui a descarga ilegal (incluind resídus tóxics), pluiçã e derrames de petróle e prduts químics, entre utrs. Mdel de Estratégia Marítima 5

6 Para além destas ameaças peracinais tangíveis, há também ameaças institucinais e desafis enfrentads pel estad, que sã mais frequentemente de natureza estrutural. Estes incluem a pbreza endémica e alt desempreg, a insegurança alimentar, instabilidade plítica e cnflits e crrupçã. Apesar de estas questões pderem parecer remvids d dmíni marítim imediat, cm s seus hmólgs n espectr das actividades marítimas acima descritas, eles têm um efeit muit real e tangível sbre a segurança marítima. Cm discutid acima, impact de estas ameaças n dmíni marítim é tant direct cm indirect. Eles incluem a ameaça n mar (u seja, a pirataria e a pesca IUU), a fraqueza institucinal que impede a respsta (u seja, a instabilidade plítica, a falta de capacidade de aplicaçã das leis e crrupçã), e as raízes estruturais subjacentes de essa fraqueza (u seja, pbreza e cnflit). Além destas ameaças directas e indirectas, existem váris desafis fundamentais para reslvê-ls: a expansã d dmíni marítim pr mei da criaçã de Znas Ecnómicas Exclusivas (ZEE) e a crónica falta de vigilância pels Estads das suas águas territriais e das ZEE; a incapacidade de muits estads para equipar e manter uma frça marítima em terms de recurss humans e físics que pdem ser cars; brigações internacinais cm as capacidades de segurança marítima e de busca e salvament; crdenaçã e cmunicaçã deficientes entre as partes interessadas n dmíni marítim e, na verdade, às vezes cumpriment das partes interessadas cm interesses escuss u fraquezas institucinais cm a crrupçã; e falta de vntade plítica d gvern para pririzar e alcar recurss para esse cmprmiss que cmpete cm utras priridades nacinais e reginais pels escasss recurss, sã apenas alguns desses desafis significativs. As ameaças e s desafis listads acima, tant peracinais cm institucinais, sã numerss, e mesm assim nã estã cmplets. Eles abrangem uma ampla lista de questões, algumas das quais afectam tds s Estads d Litral e muits daqueles n interir, e utrs que sã gegraficamente e situacinalmente específics. É fundamental que as avaliações de ameaças individuais dêem priridade para as ameaças em uma estratégia marítima nacinal. Partes Interessadas Estas ameaças afectam, e, cnsequentemente, devem ser tratadas cm cnsideraçã para, um grup ampl e diversificad de partes interessadas ds sectres públic e privad n dmíni marítim. A identificaçã de interagências nacinais e parceirs internacinais pde ajudar a facilitar desenvlviment e a clabraçã em uma estratégia nacinal. Estes grups sã numerss e vã d cidadã, cuj bem-estar devem estar n centr de qualquer estratégia marítima e, Mdel de Estratégia Marítima 6

7 na verdade, qualquer estratégia de segurança, as rganisms nacinais, reginais e internacinais cm respnsabilidades n dmíni marítim, para uma variedade de rganizações privadas cm interesse específic em questões marítimas e de segurança. Eles sã específics para cada estad, prtant, uma lista cmpleta das partes interessadas nã pde simplesmente ser aplicad a atacad para dmínis marítims em td cntinente. N entant, a lista a seguir representa muitas, se nã tdas, as classificações de agentes marítims a cnsiderar a ser incluíd em uma estratégia marítima: Ppulaçã lcal Entidades privadas (lcais e internacinais, incluind a pesca, cmerciantes e cmpanhias marítimas, indústrias da cnstruçã e manutençã naval, empresas ligadas à indústria petrlífera, peradres turístics, empresas de segurança privadas e a indústria de segurs) Especialistas e prfissinais (incluind cientistas ambientais, cnsultres, grups de reflexã e rganizações nã gvernamentais, académics, advgads, instituições de pesquisa e instituições de ensin) Instituições d Estad (incluind marinhas, guardas csteiras, fuzileirs navais, aduanas e patrulhas de frnteira, autridades prtuárias, órgãs legislativs d Estad, judiciári, órgãs de aplicaçã das leis, pesca, cmérci, mei ambiente e utrs ministéris gvernamentais aplicáveis) Parceirs internacinais (incluind s Estads vizinhs cm e sem litral, assim cm parceirs de cperaçã marítima, cm as znas marítimas, órgãs reginais e instituições inter-reginais, e alianças em utras partes d mund) A Uniã Africana e as Cmunidades Ecnómicas Reginais As Nações Unidas, a Organizaçã Marítima Internacinal e utras rganizações internacinais ELABORAÇÃO FINS N iníci da elabraçã de uma estratégia, é essencial determinar primeir bjectiv desejad. O bjectiv u visã, que pde ser uma declaraçã ampla cm "garantir uma efectiva segurança marítima", frnece singularidade de enfque. Uma vez determinada esta visã, ela pde e deve ser apiada pr bjectivs, u fins. Estes sã infrmads pelas três avaliações da situaçã de um determinad país u rganizaçã, bem cm pelas áreas de interesse de tdas as partes interessadas envlvidas. Eles devem se esfrçar para alcançar equilíbri entre s interesses ds sectres ecnómics, sciais, legais, ambientais e de Mdel de Estratégia Marítima 7

8 segurança da sciedade, bem cm trabalhar dentr ds recurss dispníveis. Na elabraçã de uma estratégia marítima, esses fins devem ser úteis, tangíveis e mensuráveis. Eles descrevem bjectiv desejad de implantar uma estratégia marítima, enquant permite que as frmas e meis descrevam a melhr frma de alcançar e prvê-l. Quand inicia-se a implantaçã, cada acçã tmada n dmíni marítim deve ser atribuível a apiar um u mais ds bjectivs estratégics apresentads. Em utras palavras, a respsta para a pergunta de "pr que" qualquer actividade marítima é adptada deve referir-se directamente para a estratégia. Uma determinada estratégia marítima pde muit bem ter múltipls bjectivs que exigem pririzaçã e que dependem das necessidades d país, sub-regiã u regiã de pririzaçã. Estes pdem ser agrupads sb pilares marítims, que reflectem s segments mais ampls da sciedade e sã pririzads cm bjectivs. Da mesma frma, s bjectivs marítims reflectem a situaçã d Estad u rganizaçã a redigir sua estratégia. Apesar de a natureza individual desta tarefa, n entant, é pssível identificar exempls de imprtantes bjectivs n dmíni marítim e s seus pilares (em negrit) que pssuem imprtância em quase tds s cntexts marítims, e cmplementá-las cm pssíveis frmas e meis. Estas sã amstras gerais de bjectivs que um estad pde ter em um cnjunt de diferentes pilares: Gvernança Melhrar a eficácia ds sistemas de gvernança, garantind que s ministéris desempenhem as suas funções. Prmver a cnscientizaçã d dmíni marítim através de mair vntade plítica e educaçã ds frmuladres de plíticas. Garantir que mecanisms adequads existem para evitar as pssibilidades de crrupçã. Ecnómic Prmver desenvlviment e cresciment ecnómic e incentivar a livre circulaçã de pessas e cmérci n dmíni marítim. Prmver cmérci legal e regulamentad n dmíni marítim. Identificar mecanisms de financiament para realizar prgramas de segurança marítima. Mdel de Estratégia Marítima 8

9 Ambiental Prteger ambiente marítim e preservar s ecssistemas marinhs e cmunidades marítimas. Jurídic Melhrar cumpriment ds tratads e brigações internacinais e das leis nacinais. Infrmaçã Criar prcesss de cmunicaçã integrads que permitem a eficaz partilha de infrmações em matéria de segurança marítima. Militar Defender s direits sberans d Estad, incluind us e explraçã nacinal ds recurss marítims para priridades nacinais e internacinais. Apiar a segurança reginal e sub-reginal. PLANEAMENTO MEIOS Os mecanisms para realizar tais bjectivs, u s meis, estã invariavelmente ligads cm as extremidades. Eles descrevem um caminh específic de acçã para alcançar resultad final desejad, e preenchem a lacuna entre s bjectivs e as atuais realidades d dmíni marítim. Para fazê-l, meis adequads devem levar em cnsideraçã a variedade das actividades d sectr marítim em que as partes interessadas participam, e adptar uma abrdagem clabrativa nde tdas as partes interessadas pdem participar. Tal abrdagem pderia, mas nã precisa envlver a instituiçã de um órgã multiagência, e ptencialmente multinacinal, de crdenaçã para a segurança marítima. A cmunicaçã inadequada é cnstantemente identificada entre s agentes marítims cm um bstácul para a segurança e desenvlviment marítim, e uma melhr crdenaçã articulada ns "meis" de uma estratégia marítima prmve avançs n enfrentament desse desafi. Para este fim, as nações africanas precisarã envlver uma grande variedade de intervenientes para desenvlver e implantar suas próprias estratégias marítimas nacinais, em cnsnância cm AIMS 2050 e as várias estratégias reginais e inter-reginais. Cnsiderand a variedade de intervenientes n dmíni marítim, cmeçar cm um "grup central" de intervenientes para liderar Mdel de Estratégia Marítima 9

10 prcess de desenvlviment da estratégia e depis trazê-l para próxim grup de intervenientes pderia ajudar na eficiência e celeridade de este prcess. Este prcess hierarquizad permite uma abrdagem abrangente que é participativa e a mesm temp incrprar um mair númer de intervenientes. Obrigações financeiras e de infra-estrutura pdem ser partilhadas, e recurss humans sã frnecids, que sã três principais recurss para uma estratégia marítima. Abaix, s exempls de bjectivs sã reexaminads para incluir meis de alcançar s fins prpsts. Gvernança Melhrar a eficácia ds sistemas de gvernança, garantind que s ministéris desempenhem as suas funções. Cnstruir instituições mais frtes que instituem prcesss de revisã e de auditria. Prmver a cnscientizaçã e cnheciment d públic para permitir uma mair respnsabilizaçã d gvern. Desenvlver sluções cnduzidas pr Africans. Prmver a cnscientizaçã d dmíni marítim através de mair vntade plítica e sensibilizaçã ds frmuladres de plíticas. Prmver a Cnscientizaçã d Dmíni Marítim (MDA, na sigla em inglês) e aument da pririzaçã entre as ppulações e eleitrads cm parte de um prcess de educaçã e sensibilizaçã cntínu. Garantir que mecanisms adequads existem para evitar as pssibilidades de crrupçã. Melhrar a transparência. Ecnómic Prmver desenvlviment e cresciment ecnómic e incentivar a livre circulaçã de pessas e cmérci n dmíni marítim. Refrçar a capacidade de patrulha. Aumentar a capacidade de vigilância, mnitrizaçã e esclta. Estabelecer um mecanism de gestã de tráfeg (sistema de ntificaçã). Dragar canais prtuáris e fazer levantaments e cartgrafia das vias navegáveis. Mdel de Estratégia Marítima 10

11 Estabelecer s remanescentes Centrs de Crdenaçã de Busca e Salvament (MRCCs, na sigla em inglês) acrdads na África e implantar Sistemas de Identificaçã de Lng Alcance (LRITS, na sigla em inglês) Prmver cmérci legal e regulamentad n dmíni marítim. Impr licenças e estrutura de mnitrament para s participantes d cmérci marítim (incluind a pesca). Aumentar a explraçã ds recurss marítims, incluind petróle e gás, de frma ambientalmente sustentável. Identificar mecanisms de financiament para realizar prgramas de segurança marítima. Lcal: impsts e taxas sbre a actividade marítima. Gerar recurss em cperaçã cm utrs intervenientes, incluind parceirs estrangeirs cm interesses glbais cmuns. Estabelecer uma base rçamental de recurss a serem alcads para a segurança marítima e aumentar este valr anualmente. Reduzir as despesas cm s barcs, sempre que pssível (ex. taxas prtuárias, electricidade, habitaçã, etc.) e aplicar s recurss btids pr mei de taxas prtuárias n api a segurança marítima. Ambiental Prteger ambiente marítim e preservar s ecssistemas marinhs e cmunidades marítimas. Intervir para cnter a explraçã ilegal e a pluiçã. Regular e gerir s recurss marinhs. Aplicar as leis de prtecçã ambiental existentes. Jurídic Melhrar cumpriment ds tratads e brigações internacinais e das leis nacinais. Frtalecer as leis existentes e prmulgar leis para fechar as lacunas em códigs legais existentes. Alinhar a legislaçã nacinal cm s estatuts internacinais. Catalgar s acrds marítims (nacinais e internacinais) e dispnibilizar a tds. Mdel de Estratégia Marítima 11

12 Desenvlver cmpetências marítimas em centrs jurídics. Infrmaçã Criar prcesss de cmunicaçã integrads que permitem a eficaz partilha de infrmações em matéria de segurança marítima. Encetar em diálg sbre segurança marítima regularmente para partilhar estratégias e melhres práticas. Investir em tecnlgia de cmunicaçã. Prmver redes de cmunicaçã infrmais. Militar Defender s direits sberans d Estad, incluind us e explraçã nacinal ds recurss marítims para priridades nacinais e internacinais. Delineament, delimitaçã e demarcaçã de dmíni marítim nacinal Estabelecer um quadr jurídic para s direits sberans marítims Desenvlver a capacidade de aplicaçã das leis em uma funçã de api para alcançar utrs bjectivs. Apiar a segurança reginal e sub-reginal através de perações de manutençã da paz. Expandir u desenvlver as capacidades nacinais que pdem, directa u indirectamente, apiar s bjectivs reginais. Participar nas perações de manutençã da paz. Integrar as frças marítimas na estrutura da Frça de Reserva Africana. Trein cm as frças de manutençã da paz terrestres para melhrar a interperabilidade. IMPLANTAÇÃO MEIOS Uma variedade de recurss serã necessáris para de alcançar bjectivs n dmíni marítim. Esses recurss, u meis, nã sã apenas mnetáris, embra financiament desempenha um papel bviamente crític. Um equilíbri adequad entre s váris tips de recurss deve ser atendid. Um excess de meis físics sem a capacidade humana permanece ineficaz, nã imprta quã Mdel de Estratégia Marítima 12

13 sfisticad seja equipament. Entre s tips de recurss necessáris para alcançar s bjectivs marítims sã: Humans Os recurss humans sã uma peça fundamental de qualquer estratégia marítima eficaz. Atribuir númer aprpriads de pessas, civis e militares, para atingir um determinad bjectiv, e assegurar que eles estã bem treinads e educads, sã tds muit imprtantes. O desenvlviment de instituições para este trein e educaçã é um aspect imprtante na plena realizaçã deste recurs human. Além diss, é necessári definir e delinear s tips de rganisms as quais esse pessal será ltad, sejam eles marinhas, guardas csteiras u alguma utra frça u rganizaçã marítima. As funções e respnsabilidades de cada uma dessas rganizações deverã ser juridicamente cdificadas a fim de maximizar a utilizaçã desses recurss humans na realizaçã ds bjectivs n dmíni marítim. Financeirs O api rçamental é frequentemente uma imprtante exigência para alcançar um bjectiv. Estes sã tipicamente cntrlads através d Ministéri das Finanças e, prtant, é imprtante assegurar a necessidade de s bjectivs da estratégia marítima serem dtads de recurss suficientes, adequadamente prvids e suprtads n rçament nacinal, reginal u sub-reginal. Os impsts sbre cmérci e prduts marítims pdem ser aplicads para levantar tais funds, bem cm multas u penalidades sbre a pluiçã. N entant, pde ser realizada uma avaliaçã de risc u impact para ver se cmérci pde ser afectad significativamente. É imprtante que api rçamental seja bem regulad e para este efeit, estabeleciment de uma supervisã financeira u órgã de auditria pderia ser útil. Se esses recurss adicinais nã frem canalizads de vlta para a criaçã de capacidades marítimas, nv impst nã serve bjectiv pretendid. Físics Os recurss físics abrangem tant equipament necessári para assegurar s bjectivs n dmíni marítim, bem cm s espaçs físics que também cntribuem para este bjectiv. Mais especificamente, inclui embarcações marítimas e aernaves, bem cm s supriments necessáris (incluind peças de repsiçã e equipaments de manutençã), mas também depende de ba infra-estrutura física. Iss refere-se à vias navegáveis bem geridas e prts que atendem s Códig Internacinal para Prtecçã de Navis e Instalações Prtuárias (ISPS), e canais prtuáris adequadamente dragads. A manutençã Mdel de Estratégia Marítima 13

14 desses recurss imprtantes melhra a segurança marítima e também avança muits bjectivs marítims. Tecnlgia da Infrmaçã Estas categrias de recurss têm frte interacçã um cm utr. A tecnlgia é fundamental para alcançar s bjectivs marítims, em parte, prque frnece capacidades de clecta e partilha de infrmações. A tecnlgia deve ser adquirida cm uma cmbinaçã adequada de "alta" e "baixa" tecnlgia e cm s bjectivs marítims específics em mente. Pde incluir sistemas de busca e salvament, sistemas de lcalizaçã de navis integrada e tecnlgias de pesquisa e de design. O us criteris de recurss financeirs deve ser aplicad a decidir quais recurss tecnlógics sã necessáris para atender s bjectivs marítims. Sempre que pssível, s equipaments devem ser de baix cust e de fácil manutençã. Famílias de platafrmas cm características semelhantes criam facilidade de manutençã, quand utilizada na regiã u sub-regiã. Cnsultas As cnsultas pdem ser um recurs imprtante na realizaçã ds bjectivs marítims. Ela englba a ideia de cnsultria cm recurss humans externs (académics, universidades, prfissinais, juristas e grups de reflexã, pr exempl), cm também a ideia de participar em parcerias. Intangíveis Os recurss intangíveis incluem cisas cm a vntade plítica para aperfeiçar a segurança marítima, a reputaçã ds intervenientes e a visã cultural e ppular d dmíni marítim, tant entre as ppulações marítimas e aqueles que sã indirectamente afectads pr ela. Esses recurss, embra intangíveis pr definiçã, sã essenciais para alcançar s bjectivs marítims, cnfrme descrit na seçã de meis, a tratar das questões de educaçã e sensibilizaçã. AVALIAÇÃO DE RISCO DA ESTRATÉGIA PROPOSTA A Avaliaçã de Risc, embra nã necessariamente n sentid tradicinal, é uma peça final e essencial de uma estratégia marítima. Este exercíci avalia a diferença entre a finalidade esclhida e s bjectivs send cmparads e risc para realizá-ls; ele examina a estratégia para a sua adequaçã, sustentabilidade, viabilidade e aceitabilidade, tds s quais sã aspects imprtantes de uma estratégia marítima bem-sucedida. Uma vez cncluída, a avaliaçã de risc pde ser utilizada para realizar s bjectivs através de alguns "meis" - pr exempl, pde cntribuir para a criaçã de vntades plíticas. Assunts que pdem ser tratads pela avaliaçã de risc incluem a imprtância da cnservaçã reginal, Mdel de Estratégia Marítima 14

15 interesses nacinais e internacinais cncrrentes e risc financeir de depender de api rçamental de utrs sectres. A avaliaçã de risc também pde ajudar cm a definiçã de priridades. Cnfrme cntext geral se altera, a implantaçã da estratégia terá de mudar e risc pde precisar ser reavaliad. Os recurss pdem trnar-se escasss inesperadamente, pr exempl, pr cnta de uma queda n preç das principais cmmdities, e a implantaçã terá de ser reavaliada e as principais priridades restabelecidas. A estratégia marítima nã é um dcument estátic; ele exige flexibilidade e reavaliaçã em um ambiente em evluçã e, uma vez uma estratégia marítima é finalizada e adptada, a avaliaçã de riscs serve cm um mecanism periódic de acmpanhament e auditria para garantir sua integridade. Finalmente, real valr de uma estratégia reside na sua implantaçã. Prtant, a embarcar n imprtante trabalh de desenvlviment de uma estratégia marítima, s Estads devem estar cmprmetids cm sua implantaçã. O PROCESSO RESUMIDO 1. Avaliaçã: a. Da própria pessa b. D Dmíni Marítim c. Das ameaças 2. Identificaçã das partes interessadas 3. Elabraçã d Fins (em quants pilares se fizer necessári) 4. Planeament ds Meis 5. Aplicaçã ds Meis para Implantaçã Recurss e Limitações de Recurss 6. Avaliaçã de Riscs e Reavaliaçã 7. Plan de Acçã de Implantaçã (Incluind a reavaliaçã e emendas) 8. Implantaçã 9. Revisã e Recnsideraçã Mdel de Estratégia Marítima 15

16 NOTAS Natinal Defense University Africacenter.rg 300 5th Avenue, Building Washingtn, DC Mdel de Estratégia Marítima 16

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