Autoridade Europeia para a Protecção de Dados
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- Renata da Mota Sousa
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1 Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads RELATÓRIO ANUAL 2004 Resum O Relatóri Anual 2004 abrange primeir períd de existência da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads (AEPD) enquant nva autridade fiscalizadra independente, investida da funçã de assegurar que as instituições e órgãs cmunitáris respeitem s direits e liberdades fundamentais das pessas, nmeadamente a sua privacidade, n que se refere a tratament ds dads pessais. O presente relatóri descreve a "edificaçã de uma nva instituiçã", das suas fases iniciais até a pnt em que essa nva autridade adquiriu capacidade para desempenhar a sua missã cm crescente eficácia. Delineia também as primeiras experiências em diversas áreas de funcinament, bem cm enquadrament jurídic e as perspectivas plíticas nas suas grandes linhas. O Capítul 1 "Balanç e perspectivas" descreve enquadrament jurídic da actuaçã da AEPD e as atribuições e cmpetências que lhe fram cnfiadas. Além diss, enuncia também s principais bjectivs para N Capítul 2 enumeram-se s passs dads na edificaçã de uma nva instituiçã. Ns Capítuls 3 a 5 discutem-se mais amplamente as funções e as cmpetências. O Capítul 3 "Cntrl" explica a tarefa da AEPD de fiscalizar tratament de dads nas instituições e órgãs cmunitáris, em cperaçã cm s respnsáveis pela prtecçã de dads (RPD), presentes em cada instituiçã u órgã. O Capítul 4 "Cnsulta" explica que a AEPD acnselha as instituições u órgãs cmunitáris sbre tdas as questões relativas a tratament de dads pessais. A AEPD é cnsultada pela Cmissã n âmbit da adpçã de prpstas legislativas relacinadas cm a prtecçã de dads de carácter pessal. O Capítul 5 "Cperaçã" destaca papel activ da AEPD nas actividades d Grup d Artig 29.º, bem cm a cperaçã cm s órgãs fiscalizadres da prtecçã de dads n chamad terceir pilar da Uniã. O Capítul 6 ilustra a natureza glbal da questã da prtecçã de dads, descrevend s cntacts internacinais realizads pela AEPD em Capítul 1: Balanç e perspectivas A criaçã de uma autridade independente a nível eurpeu para cntrlar e assegurar a aplicaçã de garantias jurídicas à prtecçã ds dads de carácter pessal é uma experiência nva para as instituições e órgãs cmunitáris e para a Uniã Eurpeia n seu td. É rar que nvas experiências se desenvlvam sem cmplicações. Pr exempl, a regulamentaçã pertinente relativa à prtecçã de dads entru em vigr em Fevereir de 2001 pr um períd transitóri de um an. Mas a nmeaçã da AEPD e da AEPD Adjunta apenas se verificu em Janeir de 2004, nã tend havid supervisã externa durante um períd de três ans durante qual s direits das pessas em causa nã puderam ser prtegids da frma que se pretendia quand as regras fram adptadas. Embra muit tenha sid feit pels RPD, a aplicaçã e fiscalizaçã das regras vigentes é uma questã urgente: a EU nã pde dar-se a lux de nã se pautar pelas regras que impôs a si própria e as Estads-Membrs. Nã bstante, exige-se uma certa prudência, já que nã há sinais de qualquer falta de dispnibilidade, a nível cmunitári, para cumprir regras que sã de um md geral cnsideradas razáveis e adequadas.
2 O artig 286.º d Tratad CE dispõe que s acts cmunitáris relativs à prtecçã das pessas singulares em matéria de tratament de dads de carácter pessal e de livre circulaçã desses dads também sã aplicáveis às instituições e órgãs cmunitáris, incluind a criaçã de uma autridade independente de cntrl. As dispsições adequadas a que se refere esse preceit fram fixadas n Regulament (CE) 45/2001 d Parlament Eurpeu e d Cnselh. Este regulament nã deve ser cnsiderad isladamente, mas enquant parte de um enquadrament muit mais vast que reflecte trabalh empreendid pela Uniã Eurpeia e pel Cnselh da Eurpa a lng de váris ans. Esse trabalh remnta a artig 8.º da Cnvençã Eurpeia para a Prtecçã ds Direits d Hmem e das Liberdades Fundamentais (CEBH) e influenciu igualmente a Carta ds Direits Fundamentais da UE, que fi agra integrada, cm Parte II, na Cnstituiçã para a Eurpa. A nível da Uniã Eurpeia, a prtecçã ds dads pessais está cnsagrada: n artig 6º d Tratad EU n artig 286º d Tratad CE n artig 8º da Carta ds Direits Fundamentais na Directiva 95/46/CE na Directiva 2002/58/CE. O Regulament (CE) 45/2001 especifica s princípis relativs às instituições e órgãs da UE e aplica-se a "tratament de dads pessais pelas instituições e órgãs cmunitáris na medida em que esse tratament seja executad n exercíci de actividades que dependam ttal u parcialmente d âmbit de aplicaçã d direit cmunitári". Este regulament trata de princípis gerais cm tratament lícit e equitativ, a prprcinalidade e utilizaçã cmpatível, as categrias especiais de dads sensíveis, a infrmaçã da pessa visada, s direits da pessa em causa, e cntrl, a aplicaçã da lei e s recurss. Estabelece também uma autridade fiscalizadra independente (AEPD) respnsável pela fiscalizaçã d tratament ds dads pessais pelas instituições e órgãs cmunitáris. Cada instituiçã tem um RPD que cpera cm a AEPD. As atribuições e cmpetências da AEPD fram enunciadas ns artigs 41., 46. e 47. d regulament, send as suas funções "cntrl", a "cnsulta" e a "cperaçã". Ns capítuls seguintes discute-se cm mais prmenr cada uma destas funções. A criaçã de uma autridade independente de cntrl a nível Eurpeu cnstitui nã apenas um ingrediente elementar de uma plítica de prtecçã de dads sólida, mas também uma medida essencial para garantir a salvaguarda ds princípis e valres cnsagrads n artig 8. da Carta e n artig II-68. da Cnstituiçã. Estas dispsições destacam claramente papel das autriddes fiscalizadras independentes na transmissã desses princípis e valres. Imprta estar ciente de que cada vez mais plíticas da UE dependem d tratament lícit ds dads pessais. Assim é prque muitas actividades da sciedade mderna em que vivems geram dads de carácter pessal u imprtam esse tip de dads. O mesm se aplica às instituições e órgãs eurpeus ns seus papéis administrativ e de elabraçã de plíticas e também, pr cnseguinte, à execuçã das suas agendas plíticas. Ist significa que a prtecçã efectiva ds dads pessais, enquant valr elementar subjacente às plíticas da Uniã, deveria ser encarada cm cndiçã d êxit das mesmas. A AEPD agirá nesse espírit, e espera bter uma respsta psitiva. Os principais bjectivs para 2005 apresentads n relatóri sã: Desenvlviment da rede de RPD Brchuras, síti web e bletim infrmativ Ntificações e verificações prévias 2
3 Orientações destinadas às reclamações e inquérits Auditrias e averiguações Privacidade e transparência Fiscalizaçã electrónica e dads relativs a tráfeg Pareceres sbre prpstas legislativas Prtecçã de dads n terceir pilar Desenvlviment de meis Capítul 2: Edificaçã de uma "nva instituiçã" 2004 fi an d arranque da instituiçã. O enquadrament administrativ fi pssível cm auxíli d Parlament Eurpeu, da Cmissã e d Cnselh, que asseguraram uma dispnibilizaçã de saber-fazer, a prestaçã de uma assistência precisa na execuçã de determinadas tarefas e a realizaçã de ecnmias de escala. A AEPD cnta prsseguir a cnstruçã da arquitectura de enquadrament em Capítul 3: Cntrl Uma das funções fundamentais da AEPD na sua qualidade de nva autridade independente cnsiste em cntrlar a aplicaçã das dispsições d Regulament (CE) n.º 45/2001 e de utrs diplmas legais relevantes a tdas as perações de tratament de dads pessais efectuadas pr qualquer instituiçã u órgã cmunitári (cm excepçã d Tribunal de Justiça n exercíci das suas funções judiciais), na medida em que esse tratament seja executad n exercíci de actividades que dependam ttal u parcialmente d âmbit de aplicaçã da legislaçã cmunitária. Para esse efeit, regulament descreve e atribui uma série de funções e cmpetências que se prendem cm a funçã de cntrl. Durante 2004 prcedeu-se a cntrls prévis, à prestaçã de infrmações às pessas em causa, a tratament de queixas e à cnduçã de averiguações. Deu-se necessári seguiment as pareceres da AEPD. Os respnsáveis pel tratament de dads tmaram as medidas adequadas. Tdas as perações de tratament que, pr natureza, âmbit u bjectivs, sã susceptíveis de apresentar riscs para s direits e liberdades das pessas em causa, estã sujeitas a cntrl prévi. Estas devem ser efectuadas pela AEPD na sequência da recepçã duma ntificaçã da parte d RPD duma instituiçã u órgã cmunitári. A respsta final tem a frma dum parecer da AEPD, a ntificar a respnsável da peraçã de tratament e a RPD da instituiçã u órgã em questã. Este parecer deve ser emitid até dis meses após a recepçã da ntificaçã. As perações de tratament ntificadas para verificaçã prévia ficam registadas. Os cntrls prévis dizem respeit nã só às perações que ainda nã estã em curs ("cntrls prévis strictu sensu") mas também às iniciadas antes de 17 de Janeir de 2004 u antes da entrada em vigr d regulament. Há cass tratads "ex pst". Em 2004 fram ntificads à AEPD quatr cass de cntrl prévi strictu sensu. Cerca de 100 fram inscrits cm cntrls prévis "ex pst". Durante 2004, a AEPD recebeu 51 pedids de infrmações. A mair parte destes pedids fi atendida em um u dis dias úteis. Além diss, receberam-se 8 queixas n âmbit da cmpetência da AEPD: 6 cntra a Cmissã, uma cntra BCE e 1 cntra Parlament. A experiência adquirida cm tratament destas queixas está a ser utilizada na elabraçã dum manual. As primeiras averiguações da AEPD arrancaram. As instituições e órgãs cmunitáris cnsideram prblemáticas as relações entre acess d públic a dcuments e a 3
4 prtecçã de dads. Fram reservads recurss para a elabraçã de um dcument de rientaçã plítica sbre md de prmver acess d públic a dcuments juntamente cm a prtecçã de dads pessais. Simultaneamente, a AEPD iniciu s trabalhs de tratament ds dads de tráfeg e de facturaçã de tds s tips de cmunicações electrónicas nas instituições eurpeias. O bjectiv é dupl. A AEPD tem em vista elabrar directrizes sbre assunt, bem cm estabelecer a(s) lista(s) de dads relativs a tráfeg que pdem ser tratads para fins de gestã d rçament e d tráfeg, incluind a verificaçã da utilizaçã autrizada d sistema de cmunicações. A questã d Eurdac é discutida em separad, tant pel seu enquadrament jurídic, cm pela sua imprtância numa perspectiva mais ampla. O Regulament (CE) n.º 2725/2000, relativ à criaçã d sistema "Eurdac" (cmparaçã de impressões digitais para efeits da aplicaçã efectiva da Cnvençã de Dublim), prevê a criaçã de uma autridade cmum de cntrl prvisória que será disslvida cm estabeleciment da AEPD. A partir de Janeir de 2004, a AEPD passu a ser a autridade de cntrl da Unidade Central d Eurdac e também fiscaliza a transmissã de dads pessais as Estads-Membrs pela Unidade Central. Capítul 4: Cnsulta O artig 41.º d Regulament (CE) 45/2001 cnfere à AEPD a respnsabilidade de acnselhar as instituições e órgãs cmunitáris sbre tdas as questões relativas a tratament de dads pessais. A AEPD acnselha, pr sua própria iniciativa u em respsta a uma cnsulta, tdas as instituições e órgãs cmunitáris. Ns terms d artig 28.º, a Cmissã deve cnsultar a AEPD quand aprva uma prpsta legislativa relativa à prtecçã ds dads pessais. Em 2004, a AEPD cmeçu a dar execuçã a estas dispsições d regulament. A AEPD cnsagru as suas primeiras actividades à adpçã de medidas administrativas. N âmbit da cnsulta sbre prpstas legislativas, primeir parecer frmal fi emitid em 22 de Outubr de 2004, relativamente a uma prpsta de regulament d Parlament Eurpeu e d Cnselh relativ à assistência administrativa mútua em matéria de prtecçã ds interesses financeirs da Cmunidade cntra a fraude e utras actividades ilícitas. O parecer fi publicad n Jrnal Oficial e na página da AEPD na Internet. Igualmente em 2004, a AEDP iniciu a elabraçã de um dcument de rientaçã plítica destinada a esclarecer md cm interpreta as suas atribuições de cnselheir das instituições cmunitárias relativamente às prpstas legislativas e dcuments cnexs. Capítul 5: Cperaçã O "Grup d Artig 29.º" é a abreviatura para Grup criad pel artig 29.º da Directiva 95/46/CE a fim de acnselhar a Cmissã, de md independente, sbre questões de prtecçã de dads e de ajudar à elabraçã de plíticas harmnizadas em matéria de prtecçã de dads ns Estads-Membrs. É cmpst pr representantes das autridades de cntrl designadas pr cada Estad-Membr, pela AEPD e um representante da Cmissã. A AEPD cnsidera que se trata de uma imprtante platafrma de cperaçã, tend pr essa razã desempenhad, desde meads de Janeir de 2004, um papel activ nas actividades d Grup. A AEPD cpera igualmente cm s órgãs de cntrl da prtecçã de dads criads a abrig d Títul VI d Tratad EU ("terceir pilar"), para melhrar a cerência na aplicaçã das nrmas e prcesss neste dmíni. Os órgãs abrangids sã s órgãs cmuns de 4
5 cntrl da Eurpl, Schengen, Eurjust e Sistema de Infrmaçã Aduaneir. As partes implicadas estã cnvictas da necessidade urgente de uma abrdagem cmum e harmnizada neste dmíni tã sensível. Capítul 6: Relações internacinais Tend em vista estabelecer relações internacinais, a AEPD tem participad activamente nas cnferências internacinais e eurpeias sbre prtecçã de dads. Estas cnferências cnstituem uma platafrma muit útil para debater assunts de interesse cmum e intercambiar infrmações e experiências sbre diferentes temas. A lng d an, a AEPD investiu também muit temp e esfrç para explicar a sua missã e realçar seu perfil através de alcuções e utrs cntributs em váris Estads- Membrs. 30 de Març de
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