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1 2006L0088 PT Este dcument cnstitui um instrument de dcumentaçã e nã vincula as instituições B DIRECTIVA 2006/88/CE DO CONSELHO de 24 de Outubr de 2006 relativa as requisits zssanitáris aplicáveis as animais de aquicultura e prduts derivads, assim cm à prevençã e à luta cntra certas denças ds animais aquátics (JO L 328 de , p. 14) Alterada pr: Jrnal Oficial n. página data M1 Directiva 2008/53/CE da Cmissã de 30 de Abril de 2008 L Rectificad pr: C1 Rectificaçã, JO L 140 de , p. 59 (2006/88/CE)

2 2006L0088 PT DIRECTIVA 2006/88/CE DO CONSELHO de 24 de Outubr de 2006 relativa as requisits zssanitáris aplicáveis as animais de aquicultura e prduts derivads, assim cm à prevençã e à luta cntra certas denças ds animais aquátics O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tend em cnta Tratad que institui a Cmunidade Eurpeia, nmeadamente artig 37., Tend em cnta a prpsta da Cmissã, Tend em cnta parecer d Parlament Eurpeu, Tend em cnta parecer d Cmité Ecnómic e Scial Eurpeu ( 1 ), Cnsiderand seguinte: (1) Os animais e prduts da aquicultura sã abrangids pel âmbit de aplicaçã d anex I d Tratad cm animais vivs, peixes, mluscs e crustáces. A criaçã, a cultura e a clcaçã n mercad de animais de aquicultura e prduts derivads cnstituem uma fnte de rendiments imprtante para as pessas que trabalham neste sectr. (2) N cntext d mercad intern, fram estabelecidas regras zssanitárias específicas para a clcaçã n mercad e a imprtaçã de países terceirs ds prduts abrangids pela Directiva 91/67/CEE d Cnselh, de 28 de Janeir de 1991, relativa às cndições de plícia sanitária que regem a intrduçã n mercad de animais e prduts da aquicultura ( 2 ). (3) Os surts de denças em animais de aquicultura pdem causar perdas graves para a indústria em questã. A Directiva 93/53/ /CEE d Cnselh, de 24 de Junh de 1993, que intrduz medidas cmunitárias mínimas de cmbate a certas denças ds peixes ( 3 ), e a Directiva 95/70/CE d Cnselh, de 22 de Dezembr de 1995, que estabelece medidas cmunitárias mínimas de cntrl de certas denças ds mluscs bivalves ( 4 ), estabeleceram medidas mínimas a aplicar em cas de surt das denças mais imprtantes ds peixes e mluscs. (4) A legislaçã cmunitária em vigr fi elabrada, principalmente, para ter em cnta a criaçã em explrações de salmã, truta e stras. Após a adpçã da referida legislaçã, a indústria aquícla cmunitária desenvlveu-se significativamente. Actualmente, a aquicultura utiliza utras espécies de peixes, particularmente espécies marinhas. Acresce que nvs tips de práticas de criaçã, que envlvem utras espécies de peixes, têm vind a trnar- -se cada vez mais cmuns, em particular após recente alargament da Cmunidade. Além diss, a criaçã de crustáces, mexilhões, amêijas e relhas-d-mar está a trnar-se cada vez mais imprtante. ( 1 ) JO C 88 de , p. 13. ( 2 ) JO L 46 de , p. 1. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pel Regulament (CE) n. 806/2003 (JO L 122 de , p. 1). ( 3 ) JO L 175 de , p. 23. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pel Act de Adesã de ( 4 ) JO L 332 de , p. 33. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pel Act de Adesã de 2003.

3 2006L0088 PT (5) Tdas as medidas de luta cntra as denças têm um impact ecnómic na aquicultura. Medidas de luta inadequadas pdem levar a uma prpagaçã ds agentes patgénics, susceptível de causar perdas imprtantes e cmprmeter estatut sanitári ds peixes, mluscs e crustáces utilizads na aquicultura cmunitária. Pr utr lad, excess de regulamentaçã pde clcar restrições desnecessárias a cmérci livre. (6) A Cmunicaçã da Cmissã a Cnselh e a Parlament Eurpeu de 19 de Setembr de 2002 expõe uma estratégia de desenvlviment sustentável da aquicultura eurpeia. A referida cmunicaçã delineu uma série de medidas para criar empreg a lng praz n sectr da aquicultura, incluind a prmçã de nrmas exigentes em matéria de saúde e bem-estar ds animais, e acções destinadas a garantir que a indústria seja uma actividade válida d pnt de vista ambiental. Essas medidas deverã ser tmadas em cnsideraçã. (7) Desde a adpçã da Directiva 91/67/CEE, a Cmunidade ratificu Acrd relativ à Aplicaçã de Medidas Sanitárias e Fitssanitárias (Acrd SPS) da Organizaçã Mundial d Cmérci (OMC). O Acrd SPS remete para as nrmas da Organizaçã Internacinal das Epiztias (OIE). Os requisits zssanitáris aplicáveis à clcaçã de animais de aquicultura vivs e prduts derivads n mercad da Cmunidade prevists na Directiva 91/67/CEE sã mais rigrss d que as nrmas acima mencinadas. Pr cnseguinte, a presente directiva deverá ter em cnta Códig Sanitári para s Animais Aquátics e Manual de Testes de Diagnóstic para s Animais Aquátics da OIE. (8) Para garantir desenvlviment racinal d sectr da aquicultura e aumentar a prdutividade, as regras sanitárias aplicáveis as animais aquátics deverã ser fixadas a nível cmunitári. Essas regras sã necessárias, nmeadamente, para apiar a realizaçã d mercad intern e evitar a prpagaçã de denças infeccisas. A legislaçã deverá ser flexível, de md a ter em cnta a evluçã cntínua e a diversidade d sectr da aquicultura, bem cm estatut sanitári ds animais aquátics na Cmunidade. (9) A presente directiva deverá abranger s animais de aquicultura e s ambientes susceptíveis de afectar estatut sanitári desses animais. Em geral, as dispsições da presente directiva só se deverã aplicar as animais aquátics selvagens quand a situaçã ambiental fr de mlde a pder influenciar estatut sanitári ds animais de aquicultura, u quand necessári a cumpriment ds bjectivs de utra legislaçã cmunitária, nmeadamente da Directiva 92/43/CEE d Cnselh, de 21 de Mai de 1992, relativa à preservaçã ds habitats naturais e da fauna e da flra selvagens ( 1 ), u ainda para prteger espécies referidas na lista elabrada pela Cnvençã sbre Cmérci Internacinal das Espécies de Fauna e Flra Selvagens Ameaçadas de Extinçã (CITES). A presente directiva nã deverá prejudicar a adpçã de regras mais rigrsas sbre a intrduçã de espécies nã indígenas. (10) As autridades cmpetentes designadas para efeits da presente directiva deverã cumprir as suas funções e s seus deveres ns terms ds princípis gerais estabelecids n Regulament (CE) n. 854/2004 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 29 de Abril de 2004, que estabelece regras específicas de ( 1 ) JO L 206 de , p. 7. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pel Regulament (CE) n. 1882/2003 d Parlament Eurpeu e d Cnselh (JO L 284 de , p. 1).

4 2006L0088 PT rganizaçã ds cntrls ficiais de prduts de rigem animal destinads a cnsum human ( 1 ), e n Regulament (CE) n. 882/2004 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 29 de Abril de 2004, relativ as cntrls ficiais realizads para assegurar a verificaçã d cumpriment da legislaçã relativa as aliments para animais e as géners alimentícis e das nrmas relativas à saúde e a bem-estar ds animais ( 2 ). (11) Para que a aquicultura se desenvlva na Cmunidade, é necessári refrçar a sensibilizaçã e grau de preparaçã das autridades cmpetentes e ds peradres das empresas de prduçã aquícla n que diz respeit à prevençã, à luta e à erradicaçã das denças ds animais aquátics. (12) As autridades cmpetentes ds Estads-Membrs deverã ter acess e recrrer às técnicas e as cnheciments mais avançads ns dmínis da análise ds riscs e da epidemilgia. Este aspect assume uma imprtância crescente, uma vez que as brigações internacinais se cncentram, actualmente, na análise ds riscs para a adpçã de medidas sanitárias. (13) É cnveniente intrduzir, a nível cmunitári, um sistema de autrizaçã das empresas de prduçã aquícla. Essa autrizaçã permitirá às autridades cmpetentes terem uma visã cmpleta da indústria aquícla, que facilitará a prevençã, a luta e a erradicaçã das denças ds animais aquátics. Acresce que a autrizaçã permite a fixaçã de requisits específics que terã de ser cumprids pelas empresas de prduçã aquícla para pderem exercer a sua actividade. A referida autrizaçã deverá, sempre que pssível, ser cmbinada u integrada num regime de autrizaçã eventualmente já estabelecid pels Estads-Membrs cm utrs bjectivs, pr exempl, a abrig da legislaçã ambiental. Pr cnseguinte, essa autrizaçã nã deverá representar um encarg adicinal para a indústria aquícla. (14) Os Estads-Membrs deverã recusar-se a emitir uma autrizaçã se a actividade em questã implicar um risc inaceitável de prpagaçã de denças a utrs animais de aquicultura u a ppulações de animais aquátics selvagens. Antes de uma decisã de recusa de autrizaçã, deverã ser cnsideradas medidas de reduçã ds riscs u uma lcalizaçã alternativa para a actividade em questã. (15) A criaçã de animais de aquicultura para fins de cnsum human é definida cm prduçã primária n Regulament (CE) n. 852/2004 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 29 de Abril de 2004, relativ à higiene ds géners alimentícis ( 3 ). As brigações impstas a cada empresa de prduçã aquícla ns terms da presente directiva, nmeadamente as relativas à manutençã de regists e a sistemas interns que permitam à empresa de prduçã aquícla demnstrar à autridade cmpetente que s requisits pertinentes da presente directiva estã a ser cumprids, deverã, sempre que pssível, ser cmbinadas cm as brigações estabelecidas n Regulament (CE) n. 852/2004. (16) É necessári dedicar mair atençã à prevençã d que à luta cntra as denças, uma vez declaradas. Pr cnseguinte, é cnveniente fixar medidas mínimas de prevençã das denças e reduçã ds riscs, que deverã ser aplicadas à ttalidade da ( 1 ) JO L 139 de , p Rectificaçã n JO L 226 de , p. 83. Regulament cm a última redacçã que lhe fi dada pel Regulament (CE) n. 2076/2005 da Cmissã (JO L 338 de , p. 83). ( 2 ) JO L 165 de , p. 1. Rectificaçã n JO L 191 de , p. 1. Regulament cm a última redacçã que lhe fi dada pel Regulament (CE) n. 776/2006 da Cmissã (JO L 136 de , p. 3). ( 3 ) JO L 139 de , p. 1. Rectificaçã n JO L 226 de , p. 3.

5 2006L0088 PT cadeia de prduçã aquícla, desde a fertilizaçã e a incubaçã ds vs à transfrmaçã ds animais de aquicultura destinads a cnsum human, incluind transprte. (17) Para melhrar a saúde animal em geral e facilitar a prevençã e a luta cntra as denças ds animais através d aperfeiçament da rastreabilidade, é necessári registar as deslcações ds animais de aquicultura. Se fr cas diss, essas deslcações deverã igualmente ser bject de certificaçã zssanitária. (18) A fim de bter uma visã geral da situaçã em terms de denças, permitir uma reacçã rápida em cas de suspeita de dença e prteger as explrações u as znas de explraçã de mluscs de nível zssanitári elevad, deverá ser praticada, em tdas essas explrações e znas de explraçã de mluscs, uma vigilância zssanitária definida em funçã ds riscs. (19) É necessári assegurar que nã se prpaguem as principais denças ds animais aquátics à escala cmunitária. Pr cnseguinte, deverã ser fixadas dispsições zssanitárias harmnizadas para a clcaçã n mercad, incluind dispsições específicas aplicáveis às espécies sensíveis a essas denças. Assim, deverá ser estabelecida uma lista destas denças e das espécies que a elas sã sensíveis. (20) A prevalência das referidas denças ds animais aquátics nã é unifrme em tda a Cmunidade, pel que será necessári fazer referência a cnceit de Estads-Membrs u, quand se trate de partes ds seus territóris, a cnceit de znas u cmpartiments declarads indemnes. Deverã ser fixads critéris e prcediments gerais para a cncessã, manutençã, suspensã, recuperaçã e retirada desse estatut. (21) Sem prejuíz da Directiva 90/425/CEE d Cnselh, de 26 de Junh de 1990, relativa as cntrls veterináris e ztécnics aplicáveis a cmérci intracmunitári de certs animais vivs e prduts, na perspectiva da realizaçã d mercad intern ( 1 ), e a fim de manter e melhrar estatut sanitári geral ds animais aquátics na Cmunidade, s Estads-Membrs, as znas u s cmpartiments declarads indemnes de uma u mais denças incluídas na lista deverã ser prtegids cntra a intrduçã dessa(s) dença(s). (22) Quand necessári, s Estads-Membrs pdem tmar medidas cautelares prvisórias ns terms d artig 10. da Directiva 90/425/CEE e d artig 18. da Directiva 91/496/CEE d Cnselh, de 15 de Julh de 1991, que fixa s princípis relativs à rganizaçã ds cntrls veterináris ds animais prvenientes de países terceirs intrduzids na Cmunidade e que altera as Directivas 89/662/CEE, 90/425/CEE e 90/675/CEE ( 2 ). (23) Para evitar a criaçã de restrições desnecessárias a cmérci, deverá ser permitid intercâmbi de animais de aquicultura entre Estads-Membrs, znas u cmpartiments em que uma u mais dessas denças estejam presentes, desde que sejam adptadas medidas adequadas de reduçã ds riscs, inclusive durante transprte. (24) O abate e a transfrmaçã de animais de aquicultura que estejam sujeits a medidas de luta cntra uma dença pdem casinar a prpagaçã dessa dença, nmeadamente devid à descarga de efluentes que cntenham agentes patgénics prvenientes das unidades de transfrmaçã. Pr cnseguinte, é necessári que s Estads-Membrs tenham acess a estabeleciments de trans- ( 1 ) JO L 224 de , p. 29. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pela Directiva 2002/33/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh (JO L 315 de , p. 14). ( 2 ) JO L 268 de , p. 56. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pel Act de Adesã de 2003.

6 2006L0088 PT frmaçã devidamente autrizads a efectuar abate e a transfrmaçã sem cmprmeter estatut sanitári ds animais aquátics de criaçã e selvagens, incluind n que diz respeit à descarga de efluentes. (25) A designaçã de labratóris cmunitáris e nacinais de referência deverá cntribuir para uma elevada qualidade e unifrmidade ds resultads de diagnóstic. Trata-se de um bjectiv que pde ser alcançad através de actividades cm a realizaçã de testes de diagnóstic validads e a rganizaçã de testes cmparativs e de frmaçã para pessal ds labratóris. (26) Os labratóris que participam n exame das amstras ficiais deverã trabalhar de acrd cm prcediments aprvads internacinalmente u critéris baseads em nrmas de desempenh e utilizar métds de diagnóstic, na medida d pssível, validads. Relativamente a algumas actividades relacinadas cm este exame, Cmité Eurpeu de Nrmalizaçã (CEN) e a Organizaçã Internacinal de Nrmalizaçã (ISO) estabeleceram nrmas eurpeias (nrmas EN) e nrmas internacinais (nrmas ISO), respectivamente, adequadas para efeits da presente directiva. Essas nrmas referem-se, em particular, a funcinament e à avaliaçã ds labratóris e a funcinament e à acreditaçã ds rganisms de cntrl. (27) Para assegurar a detecçã precce de um pssível surt de dença ds animais aquátics, é necessári que quem estiver em cntact cm animais aquátics das espécies sensíveis ntifique brigatriamente qualquer cas suspeit de dença à autridade cmpetente. Deverã ser realizadas inspecções de rtina ns Estads- -Membrs para garantir que s peradres das empresas de prduçã aquícla cnheçam e apliquem as regras gerais de luta cntra as denças e de bissegurança estabelecidas na presente directiva. (28) É necessári impedir a prpagaçã das denças nã exóticas, mas graves, em animais de aquicultura, lg que s surts crram, através da mnitrizaçã cuidadsa das deslcações de animais de aquicultura vivs e prduts derivads, assim cm d equipament utilizad susceptível de estar cntaminad. A esclha das medidas a adptar pelas autridades cmpetentes deverá depender da situaçã epidemilógica n Estad-Membr em causa. (29) A fim de melhrar estatut zssanitári da Cmunidade, é cnveniente que s Estads-Membrs apresentem prgramas de luta e erradicaçã de certas denças, baseads em dads epidemilógics, para serem recnhecids a nível cmunitári. (30) Quant às denças que nã sã bject de medidas cmunitárias, mas que sã imprtantes a nível lcal, a indústria aquícla deverá, cm auxíli das autridades cmpetentes ds Estads- -Membrs, assumir mair respnsabilidade na prevençã u na luta cntra essas denças, através da aut-regulaçã e da elabraçã de «códigs de bas práticas». Cntud, s Estads-Membrs pderã ter de aplicar certas medidas nacinais. Essas medidas deverã ser justificadas, necessárias e prprcinadas relativamente as bjectivs a alcançar. Além diss, nã deverã afectar as trcas cmerciais entre Estads-Membrs, a mens que tal seja necessári para impedir a intrduçã u lutar cntra a dença em causa, e deverã ser aprvadas e regularmente revistas a nível cmunitári. Na pendência d estabeleciment de tais medidas ns terms da presente directiva, deverã permanecer em vigr as garantias cmplementares cncedidas na Decisã 2004/453/CE da Cmissã, de 29 de Abril de 2004, que

7 2006L0088 PT aplica a Directiva 91/67/CEE d Cnselh n que diz respeit a medidas cntra determinadas denças em animais da aquicultura ( 1 ). (31) Os cnheciments sbre denças ds animais aquátics até agra ignradas prgridem cnstantemente. Pr cnseguinte, n cas das denças emergentes, um Estad-Membr pde ter necessidade de aplicar medidas de luta. Tais medidas deverã ser rápidas e adaptadas a cada cas, nã se devend prlngar para além d temp necessári para alcançar seu bjectiv. Tend em cnta que as denças emergentes pdem igualmente afectar utrs Estads-Membrs, tds s Estads-Membrs e a Cmissã deverã ser infrmads da presença de uma dença emergente e de quaisquer medidas de luta adptadas. (32) Para a realizaçã d bjectiv fundamental de manter e, na eventualidade de um surt, recuperar estatut de indemnidade ns Estads-Membrs, é necessári fixar regras sbre as medidas destinadas a aumentar grau de preparaçã cntra as denças. É necessári cmbater s surts tã rapidamente quant pssível, se precis através da vacinaçã de emergência, a fim de limitar s efeits negativs na prduçã e nas trcas cmerciais de animais de aquicultura vivs e prduts derivads. (33) A Directiva 2001/82/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 6 de Nvembr de 2001, que estabelece um códig cmunitári relativ as medicaments veterináris ( 2 ), e Regulament (CE) n. 726/2004 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 31 de Març de 2004, que estabelece prcediments cmunitáris de autrizaçã e de fiscalizaçã de medicaments para us human e veterinári e que institui uma Agência Eurpeia de Medicaments ( 3 ), determinam que, salv raras excepções, tds s medicaments veterináris clcads n mercad da Cmunidade sejam alv de uma autrizaçã de intrduçã n mercad. Em geral, tdas as vacinas utilizadas na Cmunidade deverã ser bject de uma autrizaçã de intrduçã n mercad. Cntud, em cas de epidemia grave, s Estads- -Membrs pdem permitir a utilizaçã de um prdut sem a referida autrizaçã, uma vez respeitadas certas cndições, ns terms de Regulament (CE) n. 726/2004. As vacinas cntra denças exóticas e emergentes ds animais de aquicultura pdem beneficiar dessa derrgaçã. (34) A presente directiva deverá estabelecer dispsições que garantam grau de preparaçã necessári para enfrentar situações de emergência cm eficácia, em cas de um u mais surts de denças exóticas u emergentes graves que afectem a aquicultura, nmeadamente mediante a elabraçã de plans de emergência para as cmbater. Esses plans de emergência deverã ser revists e actualizads regularmente. (35) Sempre que a luta cntra uma dença grave ds animais aquátics seja bject de medidas de erradicaçã harmnizadas a nível cmunitári, s Estads-Membrs deverã pder recrrer à participaçã financeira da Cmunidade, a abrig d Regulament (CE) n. 1198/2006 d Cnselh, de 27 de Julh de 2006, relativ a Fund Eurpeu das Pescas ( 4 ). Qualquer pedid de api cmunitári deverá ser bject de exame minucis n que diz respeit a cumpriment das dispsições de luta estabelecidas na presente directiva. ( 1 ) JO L 156 de , p. 5. Rectificaçã n JO L 202 de , p. 4. Decisã cm a última redacçã que lhe fi dada pela Decisã 2006/272/CE da Cmissã (JO L 99 de , p. 31). ( 2 ) JO L 311 de , p. 1. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pela Directiva 2004/28/CE (JO L 136 de , p. 58). ( 3 ) JO L 136 de , p. 1. ( 4 ) JO L 223 de , p. 1.

8 2006L0088 PT (36) Os animais de aquicultura vivs e prduts derivads imprtads de países terceirs nã deverã cnstituir um perig para a saúde ds animais aquátics na Cmunidade. Assim, a presente directiva deverá estabelecer medidas destinadas a impedir a intrduçã de denças epizóticas. (37) A fim de prteger a situaçã sanitária ds animais aquátics na Cmunidade, é também necessári garantir que as remessas de animais de aquicultura vivs em trânsit na Cmunidade cumpram s requisits zssanitáris aplicáveis às espécies em causa. (38) A clcaçã de animais aquátics rnamentais n mercad abrange uma ampla variedade de espécies, frequentemente trpicais, exclusivamente para fins decrativs. Estes animais aquátics rnamentais sã mantids, nrmalmente, em aquáris u tanques privads, em centrs de jardinagem u em aquáris de expsiçã, sem cntact direct cm as águas cmunitárias. Cnsequentemente, s animais aquátics rnamentais mantids nestas cndições nã representam mesm risc para s demais sectres da aquicultura cmunitária nem para as ppulações selvagens. Pr cnseguinte, imprta estabelecer dispsições especiais aplicáveis à clcaçã n mercad, a trânsit e à imprtaçã de animais aquátics rnamentais mantids nas cndições mencinadas. (39) Cntud, cas s animais aquátics rnamentais nã sejam mantids em sistemas fechads nem em aquáris, mas estejam em cntact direct cm as águas naturais da Cmunidade, pdem cnstituir um risc significativ para a aquicultura cmunitária u para as ppulações selvagens. É cas, em particular, das ppulações de carpas (Cyprinidae), uma vez que peixes rnamentais ppulares cm a carpa ki sã sensíveis a algumas denças que afectam utras espécies de carpas criadas na Cmunidade u existentes em liberdade. Em tais cass, deverã aplicar-se as dispsições gerais da presente directiva. (40) O estabeleciment de meis electrónics de intercâmbi de infrmações é vital para a simplificaçã, que irá beneficiar tant a indústria aquícla cm as autridades cmpetentes. Para cumprir essa brigaçã, é necessári intrduzir critéris cmuns. (41) Os Estads-Membrs deverã estabelecer regras relativas às sanções aplicáveis às infracções a dispst na presente directiva e garantir a sua aplicaçã. Essas sanções deverã ser efectivas, prprcinadas e dissuasivas. (42) De acrd cm pnt 34 d Acrd Interinstitucinal «Legislar Melhr» ( 1 ), s Estads-Membrs sã incentivads a elabrar, para si própris e n interesse da Cmunidade, s seus própris quadrs que ilustrem, na medida d pssível, a cncrdância entre a presente directiva e as medidas de transpsiçã, e a publicá-ls. (43) Atendend a que s bjectivs da presente directiva, nmeadamente prmver a aprximaçã ds cnceits, princípis e prcediments que frmam uma base cmum para a legislaçã sanitária aplicável as animais aquátics na Cmunidade, nã pdem ser suficientemente realizads pels Estads-Membrs e pdem, pis, devid à dimensã e as efeits da presente directiva, ser mais bem alcançads a nível cmunitári, a Cmunidade pde tmar medidas em cnfrmidade cm princípi da subsidiariedade cnsagrad n artig 5. d Tratad. Em cnfrmidade cm princípi da prprcinalidade cnsagrad n mesm artig, a presente directiva nã excede necessári para atingir aqueles bjectivs. ( 1 ) JO C 321 de , p. 1. Rectificaçã n JO C 4 de , p. 7.

9 2006L0088 PT (44) As medidas necessárias à execuçã da presente directiva serã aprvadas ns terms da Decisã 1999/468/CE d Cnselh, de 28 de Junh de 1999, que fixa as regras de exercíci das cmpetências de execuçã atribuídas à Cmissã ( 1 ). (45) É cnveniente actualizar a legislaçã cmunitária em matéria de saúde animal, n que diz respeit as animais de aquicultura e prduts derivads. Pr cnseguinte, as Directivas 91/67/CEE, 93/53/CEE e 95/70/CE devem ser revgadas e substituídas pela presente directiva, ADOPTOU A PRESENTE DIRECTIVA: CAPÍTULO I OBJECTO, ÂMBITO DE APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES Artig 1. Object 1. A presente directiva estabelece: a) Os requisits zssanitáris aplicáveis à clcaçã n mercad, à imprtaçã e a trânsit de animais de aquicultura e prduts derivads; b) As medidas preventivas mínimas destinadas a aumentar a sensibilizaçã e grau de preparaçã das autridades cmpetentes, ds peradres das empresas de prduçã aquícla e ds demais intervenientes relacinads cm esta indústria, n que diz respeit às denças ds animais de aquicultura; c) As medidas de luta mínimas aplicáveis em cas de suspeita u surt de certas denças ds animais aquátics. 2. Os Estads-Membrs pdem adptar medidas mais rigrsas n dmíni abrangid pel capítul II, pel artig 13. e pel capítul V, desde que essas medidas nã afectem as trcas cmerciais cm s demais Estads-Membrs. Artig 2. Âmbit de aplicaçã 1. A presente directiva nã é aplicável as: a) Animais aquátics rnamentais criads em aquáris nã cmerciais; b) Animais aquátics selvagens clhids u capturads, tend em vista a entrada directa na cadeia alimentar; c) Animais aquátics capturads para fins de prduçã de farinha de peixe, aliments para peixes, óle de peixe e prduts similares. 2. O capítul II, as secções 1 a 4 d capítul III e capítul VII nã sã aplicáveis sempre que s animais aquátics rnamentais sejam mantids em estabeleciments de venda de animais de cmpanhia, centrs de jardinagem, tanques de jardim, aquáris cmerciais, u na psse de grssistas: a) Sem qualquer cntact direct cm as águas naturais da Cmunidade; u ( 1 ) JO L 184 de , p. 23. Decisã cm a redacçã que lhe fi dada pela Decisã 2006/512/CE (JO L 200 de , p. 11).

10 2006L0088 PT b) Que estejam equipads cm um sistema de tratament de efluentes que reduza para um nível aceitável risc de transmissã de denças às águas naturais. 3. A presente directiva aplica-se sem prejuíz das dispsições em matéria de cnservaçã das espécies u de intrduçã de espécies nã indígenas. Artig 3. Definições 1. Para efeits da presente directiva, entende-se pr: a) «Aquicultura»: a criaçã u a cultura de rganisms aquátics que aplica técnicas cncebidas para aumentar, para além das capacidades naturais d mei, a prduçã ds rganisms em causa; durante tda a fase de criaçã u de cultura, inclusive até à sua clheita, estes rganisms cntinuam a ser prpriedade de uma pessa singular u clectiva; b) «Animal de aquicultura»: qualquer animal aquátic em tdas as fases d seu cicl de vida (incluind vs, esperma e gâmetas), criad numa explraçã u numa zna de explraçã de mluscs, u retirad d mei selvagem a fim de ser intrduzid numa explraçã u numa zna de explraçã de mluscs; c) «Empresa de prduçã aquícla»: qualquer empresa, cm u sem fins lucrativs, pública u privada, que se dedique a uma actividade relacinada cm a criaçã, a manutençã u a cultura de animais de aquicultura; d) «Operadr de uma empresa de prduçã aquícla»: a pessa singular u clectiva respnsável pel cumpriment ds requisits da presente directiva na empresa de prduçã aquícla sb seu cntrl; e) «Animal aquátic»: i) Qualquer peixe pertencente à superclasse Agnatha e às classes Chndrichthyes e Osteichthyes; ii) Qualquer mlusc pertencente a fil Mllusca; iii) Qualquer crustáce pertencente a subfil Crustacea; f) «Estabeleciment de transfrmaçã autrizad»: qualquer empresa d sectr alimentar acreditada, ns terms d artig 4. d Regulament (CE) n. 853/2004d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 29 de Abril de 2004, que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis as géners alimentícis de rigem animal ( 1 ), para a transfrmaçã de animais de aquicultura que se destinem a cnsum human; e autrizada ns terms ds artigs 4. e5. da presente directiva; g) «Operadr de um estabeleciment de transfrmaçã autrizad»: a pessa singular u clectiva respnsável pel cumpriment ds requisits da presente directiva n estabeleciment de transfrmaçã autrizad sb seu cntrl; h) «Explraçã»: qualquer lcal, zna vedada u instalaçã de funcinament de uma empresa de prduçã aquícla em que se criem animais de aquicultura cm vista à sua clcaçã n mercad, à excepçã daqueles em que s animais aquátics selvagens clhids u capturads para fins de cnsum human permaneçam temprariamente sem ser alimentads, aguardand abate; ( 1 ) JO L 139 de , p. 55. Rectificaçã n JO L 226 de , p. 22.

11 2006L0088 PT i) «Criaçã em explraçã»: a criaçã de animais de aquicultura numa explraçã u numa zna de explraçã de mluscs; j) «Zna de explraçã de mluscs»: qualquer zna de prduçã u de reparcagem em que tdas as empresas de prduçã aquícla funcinam sb um sistema de bissegurança cmum; k) «Animal aquátic rnamental»: qualquer animal aquátic mantid, criad u clcad n mercad exclusivamente para fins rnamentais; l) «Clcaçã n mercad»: a venda, incluind a ferta para fins de venda u qualquer utra frma de transferência, a títul ners u nã, bem cm qualquer frma de deslcaçã de animais de aquicultura; m) «Zna de prduçã»: qualquer zna de água dce, marinha, estuarina, cntinental u lagunar que cntenha bancs naturais de mluscs u áreas utilizadas para a cultura de mluscs, em que sã clhids mluscs; n) «Pesqueirs de largada e captura»: tanques, lags u utras instalações em que, pr repvament cm animais de aquicultura, se mantenham ppulações exclusivamente para fins de pesca recreativa; ) «Zna de reparcagem»: qualquer zna de água dce, marinha, estuarina u lagunar, claramente delimitada e assinalada pr balizas, estacas u qualquer utr dispsitiv fix e exclusivamente cnsagrada à depuraçã natural de mluscs vivs; p) «Animal aquátic selvagem»: qualquer animal aquátic que nã seja um animal de aquicultura. 2. Para efeits da presente directiva, aplicam-se igualmente as seguintes definições: a) As definições técnicas cnstantes d anex I; b) Se fr cas diss, as definições estabelecidas: i) Ns artigs 2. e 3. d Regulament (CE) n. 178/2002 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 28 de Janeir de 2002, que determina s princípis e nrmas gerais da legislaçã alimentar, cria a Autridade Eurpeia para a Segurança ds Aliments e estabelece prcediments em matéria de segurança ds géners alimentícis ( 1 ); ii) N artig 2. d Regulament (CE) n. 852/2004; iii) N artig 2. d Regulament (CE) n. 853/2004; iv) N artig 2. d Regulament (CE) n. 882/2004. CAPÍTULO II EMPRESAS DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA E ESTABELECIMENTOS DE TRANSFORMAÇÃO AUTORIZADOS Artig 4. Autrizaçã das empresas de prduçã aquícla e ds estabeleciments de transfrmaçã 1. Os Estads-Membrs asseguram que cada empresa de prduçã aquícla seja devidamente autrizada pela autridade cmpetente ns terms d artig 5. ( 1 ) JO L 31 de , p. 1.

12 2006L0088 PT Quand necessári, essa autrizaçã pde abranger várias empresas de prduçã aquícla de mluscs numa zna de explraçã de mluscs. Cntud, s centrs de expediçã, s centrs de depuraçã e as empresas similares lcalizads dentr de uma zna de explraçã de mluscs devem dispr de uma autrizaçã individual. 2. Os Estads-Membrs asseguram que cada estabeleciment de transfrmaçã que abata animais de aquicultura para fins de luta cntra denças, ns terms d artig 33. d capítul V, seja devidamente autrizad pela autridade cmpetente ns terms d artig Os Estads-Membrs asseguram que cada empresa de prduçã aquícla e cada estabeleciment de transfrmaçã autrizad tenha um númer de autrizaçã únic. 4. Em derrgaçã d requisit de autrizaçã previst n n. 1, s Estads-Membrs só pdem exigir regist pela autridade cmpetente: a) Das instalações diferentes das empresas de prduçã aquícla, nde sejam mantids animais aquátics sem intençã de serem clcads n mercad; b) Ds pesqueirs de largada e captura; c) Das empresas de prduçã aquícla que clquem animais de aquicultura n mercad exclusivamente para cnsum human, ns terms da alínea c) d n. 3 d artig 1. d Regulament (CE) n. 853/2004. Nesses cass, as dispsições da presente directiva aplicam-se mutatis mutandis, tend em cnta a natureza, as características e a situaçã das instalações, ds pesqueirs de largada e captura u das empresas em questã, bem cm risc de prpagaçã de denças ds animais aquátics a utras ppulações de animais aquátics, decrrente d seu funcinament. 5. Em cas de incumpriment das dispsições da presente directiva, a autridade cmpetente actuará ns terms d artig 54. d Regulament (CE) n. 882/2004. Artig 5. Cndições de autrizaçã 1. Os Estads-Membrs asseguram que as autrizações previstas ns n. s 1 e 2 d artig 4. apenas sejam cncedidas pela autridade cmpetente se peradr da empresa de prduçã aquícla u peradr d estabeleciment de transfrmaçã autrizad: a) Cumprir s requisits pertinentes ds artigs 8.,9. e 10. ; b) Tiver instituíd um sistema que lhe permita demnstrar à autridade cmpetente que estã a ser cumprids esses requisits; e c) Permanecer sb a fiscalizaçã da autridade cmpetente, que cumpre s deveres prevists n n. 1 d artig A autrizaçã nã é cncedida se a actividade em questã implicar um risc inaceitável de prpagaçã de denças a explrações, znas de explraçã de mluscs u ppulações selvagens de animais aquátics, nas imediações da explraçã u da zna de explraçã de mluscs. Cntud, antes de uma decisã de recusa de autrizaçã, devem ser cnsideradas medidas de reduçã ds riscs, incluind a pssibilidade de uma lcalizaçã alternativa para a actividade em questã. 3. Os Estads-Membrs asseguram que s peradres das empresas de prduçã aquícla u ds estabeleciments de transfrmaçã autri-

13 2006L0088 PT zads facultem tdas as infrmações pertinentes para que a autridade cmpetente pssa avaliar se estã preenchidas as cndições de autrizaçã, incluind as infrmações exigidas ns terms d anex II. Artig 6. Regist Os Estads-Membrs estabelecem, mantêm actualizad e trnam públic um regist das empresas de prduçã aquícla e ds estabeleciments de transfrmaçã autrizads, cntend pel mens as infrmações referidas n anex II. Artig 7. Cntrls ficiais 1. Ns terms d artig 3. d Regulament (CE) n. 882/2004, s cntrls ficiais às empresas de prduçã aquícla e as estabeleciments de transfrmaçã autrizads sã efectuads pela autridade cmpetente. 2. Os cntrls ficiais prevists n n. 1 incluem, pel mens, inspecções, visitas, auditrias e, se fr cas diss, amstragens regulares em cada empresa de prduçã aquícla, tend risc que a empresa de prduçã aquícla u estabeleciment de transfrmaçã autrizad representa em relaçã à cntracçã e à prpagaçã de denças. Cnstam da parte B d anex III recmendações relativas à frequência desses cntrls, cnsante estatut zssanitári da zna u d cmpartiment em causa. 3. Pdem ser adptadas nrmas de execuçã d presente artig pel prcediment a que se refere n. 2 d artig 62. Artig 8. Obrigações de regist Rastreabilidade 1. Os Estads-Membrs asseguram que as empresas de prduçã aquícla mantenham um regist: a) De tdas as deslcações de animais de aquicultura e prduts derivads, para dentr e fra da explraçã u zna de explraçã de mluscs; b) Da mrtalidade em cada unidade epidemilógica, relativamente a tip de prduçã; e c) Ds resultads d regime de vigilância zssanitária definid em funçã ds riscs, previst n artig Os Estads-Membrs asseguram que s estabeleciments de transfrmaçã autrizads mantenham um regist de tdas as deslcações de animais de aquicultura e prduts derivads, para dentr e fra desses estabeleciments. 3. Os Estads-Membrs asseguram que, sempre que sejam transprtads animais de aquicultura, s transprtadres mantenham um regist: a) Da mrtalidade durante transprte, na medida d pssível tend em cnta tip de transprte e as espécies transprtadas; b) Das explrações, znas de explraçã de mluscs e estabeleciments de transfrmaçã visitads pel mei de transprte; e

14 2006L0088 PT c) De qualquer trca de água durante transprte, em particular da rigem da água nva e d lcal de evacuaçã de água. 4. Sem prejuíz de dispsições específicas em matéria de rastreabilidade, s Estads-Membrs asseguram que tdas as deslcações de animais registadas pels peradres das empresas de prduçã aquícla previstas na alínea a) d n. 1 sejam registadas de frma a garantir rastrei d lcal de rigem e de destin. Os Estads-Membrs pdem exigir que essas deslcações sejam registadas num regist nacinal e cnservadas sb frma electrónica. Artig 9. Bas práticas de higiene Os Estads-Membrs asseguram que as empresas de prduçã aquícla e s estabeleciments de transfrmaçã autrizads apliquem bas práticas de higiene, de acrd cm a actividade em questã, de md a impedir a intrduçã e a prpagaçã de denças. Artig 10. Regime de vigilância zssanitária 1. Os Estads-Membrs asseguram que, em tdas as explrações e znas de explraçã de mluscs, seja instituíd um regime de vigilância zssanitária definid em funçã ds riscs e adequad a tip de prduçã. 2. O regime de vigilância zssanitária definid em funçã ds riscs referid n n. 1 deve visar a detecçã de: a) Qualquer aument da mrtalidade em tdas as explrações e znas de explraçã de mluscs, em funçã d tip de prduçã; e b) Denças incluídas na lista da parte II d anex IV, em explrações e znas de explraçã de mluscs em que existam espécies sensíveis a essas denças. 3. Cnstam da parte B d anex III recmendações relativas à frequência ds regimes de vigilância zssanitária, cnsante estatut zssanitári da zna u d cmpartiment em causa. Esta vigilância é efectuada sem prejuíz da amstragem e vigilância realizadas ns terms d capítul V u d n. 3 d artig 49.,dn. 4 d artig 50. e d artig O regime de vigilância zssanitária definid em funçã ds riscs referid n n. 1 deve ter em cnta as rientações a elabrar pela Cmissã pel prcediment a que se refere n. 2 d artig À luz ds resultads ds cntrls ficiais efectuads ns terms d artig 7. e ds resultads ds cntrls cmunitáris efectuads ns terms d artig 58., assim cm de quaisquer utras infrmações pertinentes, a Cmissã deve apresentar a Cnselh um relatóri sbre funcinament glbal da vigilância zssanitária definida em funçã ds riscs realizada ns Estads-Membrs. Esse relatóri pde, se fr cas diss, ser acmpanhad de uma prpsta adequada, pel prcediment a que se refere n. 2 d artig 62. que estabelece as nrmas de execuçã d presente artig.

15 2006L0088 PT CAPÍTULO III REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS APLICÁVEIS À COLOCAÇÃO DE ANIMAIS DE AQUICULTURA E PRODUTOS DERIVADOS NO MERCADO SECÇÃO 1 Dispsições gerais Artig 11. Âmbit de aplicaçã 1. Salv dispsiçã em cntrári, presente capítul é aplicável apenas às denças e às espécies sensíveis a essas denças incluídas na lista da parte II d anex IV. 2. Sb rigrsa fiscalizaçã da autridade cmpetente, s Estads- -Membrs pdem permitir a clcaçã n mercad, para fins científics, de animais de aquicultura e prduts derivads que nã cumpram dispst n presente capítul. A autridade cmpetente assegura que essa clcaçã n mercad nã cmprmeta estatut sanitári ds animais aquátics n lcal de destin u ns lcais de trânsit, n que diz respeit às denças incluídas na lista da parte II d anex IV. Nã pdem efectuar-se quaisquer deslcações entre Estads-Membrs sem ntificaçã prévia das autridades cmpetentes ds Estads-Membrs interessads. Artig 12. Requisits gerais aplicáveis à clcaçã de animais de aquicultura n mercad 1. Os Estads-Membrs asseguram que a clcaçã de animais de aquicultura e prduts derivads n mercad nã cmprmeta estatut sanitári ds animais aquátics n lcal de destin, n que diz respeit às denças incluídas na lista da parte II d anex IV. 2. Estã previstas n presente capítul regras prmenrizadas sbre as deslcações de animais de aquicultura, que dizem respeit, em especial, às deslcações entre Estads-Membrs, znas u cmpartiments cm estatuts zssanitáris diferentes, cm referid na parte A d anex III. Artig 13. Requisits de prevençã de denças aplicáveis a transprte 1. Os Estads-Membrs asseguram que: a) Sejam adptadas as medidas de prevençã de denças necessárias durante transprte de animais de aquicultura, de md a nã alterar estatut sanitári ds animais durante transprte e a reduzir risc de prpagaçã das denças; e b) Os animais de aquicultura sejam transprtads em cndições que nã alterem seu estatut sanitári nem cmprmetam estatut sanitári d lcal de destin e, se fr cas diss, ds lcais de trânsit. O presente númer é igualmente aplicável às denças e às espécies sensíveis a essas denças nã incluídas na lista da parte II d anex IV.

16 2006L0088 PT Os Estads-Membrs asseguram que quaisquer trcas de água durante transprte sejam executadas em lcais e em cndições que nã cmprmetam estatut sanitári: a) Ds animais de aquicultura transprtads; b) De quaisquer animais aquátics n lcal de trca de água; e c) Ds animais aquátics n lcal de destin. Artig 14. Certificaçã zssanitária 1. Os Estads-Membrs asseguram que a clcaçã de animais de aquicultura n mercad seja sujeita a certificaçã zssanitária sempre que s animais sejam intrduzids num Estad-Membr, numa zna u num cmpartiment declarad indemne ns terms ds artigs 49. u 50. u sujeita a um prgrama de vigilância u de erradicaçã ns terms d n. 1udn. 2 d artig 44., para fins de: a) Criaçã em explraçã e repvament; e b) Transfrmaçã subsequente antes d cnsum human, a mens que: i) N que diz respeit as peixes, sejam abatids e eviscerads antes da expediçã; ii) N que diz respeit as mluscs e crustáces, sejam expedids cm prduts nã transfrmads u transfrmads. 2. Os Estads-Membrs asseguram também que a clcaçã de animais de aquicultura n mercad seja sujeita a certificaçã zssanitária sempre que s animais sejam autrizads a deixar uma zna sujeita às medidas de luta previstas nas secções 3, 4, 5 e 6 d capítul V. O presente númer é igualmente aplicável às denças e às espécies que lhes sã sensíveis nã incluídas na lista da parte II d anex IV. 3. Ficam sujeitas a ntificaçã n âmbit d sistema infrmatizad previst n n. 1 d artig 20. da Directiva 90/425/CEE as seguintes deslcações: a) Deslcações de animais de aquicultura entre Estads-Membrs nde seja exigida certificaçã zssanitária ns terms d n. 1udn. 2 d presente artig; e b) Tdas as utras deslcações de animais de aquicultura vivs para fins de criaçã em explraçã u repvament entre Estads-Membrs nde nã seja exigida certificaçã zssanitária ns terms da presente directiva. 4. Os Estads-Membrs pdem decidir utilizar sistema infrmatizad previst n n. 3 para rastrear as deslcações efectuadas inteiramente dentr ds seus territóris.

17 2006L0088 PT SECÇÃO 2 Animais de aquicultura destinads a criaçã em explraçã e repvament Artig 15. Requisits gerais aplicáveis à clcaçã de animais de aquicultura n mercad para fins de criaçã em explraçã e repvament 1. Sem prejuíz d dispst n capítul V, s Estads-Membrs asseguram que s animais de aquicultura clcads n mercad para fins de criaçã em explraçã: a) Estejam clinicamente saudáveis; e b) Nã sejam prvenientes de uma explraçã u de uma zna de explraçã de mluscs em que exista um aument da mrtalidade nã reslvid. O presente númer é aplicável igualmente às denças e às espécies que lhes sã sensíveis nã incluídas na lista da parte II d anex IV. 2. Em derrgaçã da alínea b) d n. 1, s Estads-Membrs pdem autrizar essa clcaçã n mercad, cm base numa avaliaçã ds riscs, desde que s animais sejam rigináris de uma parte da explraçã u da zna de explraçã de mluscs independente da unidade epidemilógica em que se registu aument da mrtalidade. 3. Os Estads-Membrs asseguram que s animais de aquicultura que se destinem a ser destruíds u abatids, em cnfrmidade cm as medidas de luta cntra as denças previstas n capítul V, nã sejam clcads n mercad para fins de criaçã em explraçã e repvament. 4. Os animais de aquicultura só pdem ser psts em liberdade para fins de repvament u em pesqueirs de largada e captura se: a) Cumprirem s requisits prevists n n. 1; e b) Frem prvenientes de uma explraçã u de uma zna de explraçã de mluscs cm um estatut sanitári, cm referid na parte A d anex III, pel mens equivalente a estatut sanitári das águas nas quais devam ser libertads. Cntud, s Estads-Membrs pdem decidir que s animais de aquicultura devam ser prvenientes de uma zna u um cmpartiment declarads indemnes ns terms ds artigs 49. u 50. Os Estads- -Membrs pdem também decidir aplicar presente númer a prgramas elabrads e executads ns terms d artig 43. Artig 16. Intrduçã de animais de aquicultura de espécies sensíveis a uma dença específica em znas indemnes dessa dença 1. Para pderem ser intrduzids, para fins de criaçã em explraçã u repvament, num Estad-Membr, numa zna u num cmpartiment declarads indemnes de uma dença específica ns tems ds artigs 49. u 50., s animais de aquicultura de espécies sensíveis a essa dença têm de ser rigináris de utr Estad-Membr, de utra zna u de utr cmpartiment igualmente declarads indemnes dessa dença. 2. Sempre que se pssa justificar cientificamente que as espécies sensíveis a uma dença específica nã transmitem a dença em questã

18 2006L0088 PT durante certas fases d seu cicl de vida, n. 1 nã é aplicável a essas fases. Deve ser adptada, pel prcediment a que se refere n. 2 d artig 62., uma lista das espécies e das fases d cicl de vida a que se pde aplicar primeir parágraf, que deve ser alterada, quand necessári, para ter em cnta s desenvlviments científics e tecnlógics. Artig 17. Intrduçã de animais de aquicultura vivs de espécies vectras em znas indemnes 1. Quand s dads científics u a experiência prática cmprvarem que utras espécies para além das referidas na parte II d anex IV pdem ser respnsáveis pela transmissã de uma dença específica pr agirem cm espécies vectras, s Estads-Membrs asseguram que, sempre que sejam intrduzidas para fins de criaçã em explraçã u de repvament num Estad-Membr, numa zna u num cmpartiment declarads indemnes dessa dença específica ns terms ds artigs 49. u 50., essas espécies vectras sejam: a) Originárias de utr Estad-Membr, utra zna u utr cmpartiment declarads indemnes dessa dença específica; u b) Mantidas em instalações de quarentena, em água indemne d agente patgénic em questã, durante um períd de temp adequad, sempre que, à luz ds dads científics u da experiência prática, tal se cmprve suficiente para reduzir risc de transmissã da dença específica para um nível aceitável para impedir a transmissã dessa dença. 2. Uma lista das espécies vectras e das fases d cicl de vida dessas espécies às quais é aplicável presente artig, assim cm, se fr cas diss, das cndições em que essas espécies pdem transmitir uma dença, deve ser adptada e, se necessári, alterada tend em cnta s desenvlviments científics e tecnlógics, pel prcediment a que se refere n. 2 d artig Na pendência da eventual inclusã de uma espécie na lista referida n n. 2, a Cmissã pde decidir, pel prcediment a que se refere n. 3 d artig 62., autrizar s Estads-Membrs a aplicarem dispst n n. 1. SECÇÃO 3 Animais de aquicultura e prduts derivads destinads a cnsum human Artig 18. Animais de aquicultura e prduts derivads clcads n mercad para transfrmaçã subsequente, antes d cnsum human 1. Os Estads-Membrs asseguram que s animais de aquicultura das espécies sensíveis a uma u mais denças nã exóticas incluídas na lista da parte II d anex IV e s seus prduts derivads apenas pssam ser clcads n mercad para transfrmaçã subsequente num Estad- -Membr, numa zna u num cmpartiment declarads indemnes dessas denças ns terms ds artigs 49. u 50., se cumprirem uma das seguintes cndições: a) Serem rigináris de utr Estad-Membr, utra zna u utr cmpartiment declarads indemnes da dença em questã;

19 2006L0088 PT b) Serem transfrmads num estabeleciment de transfrmaçã autrizad, em cndições que impeçam a prpagaçã de denças; c) N que diz respeit as peixes, serem abatids e eviscerads antes da expediçã; d) N que diz respeit as mluscs e crustáces, serem expedids cm prduts nã transfrmads u transfrmads. 2. Os Estads-Membrs asseguram que s animais de aquicultura vivs das espécies sensíveis a uma u mais denças nã exóticas incluídas na lista da parte II d anex IV, clcads n mercad para transfrmaçã subsequente num Estad-Membr, numa zna u num cmpartiment declarads indemnes dessas denças ns terms ds artigs 49. u 50., apenas pssam ser temprariamente armazenads n lcal de transfrmaçã se: a) Frem rigináris de utr Estad-Membr, utra zna u utr cmpartiment declarads indemnes da dença em questã; u b) Frem mantids temprariamente em centrs de expediçã, centrs de depuraçã u empresas similares, equipads cm um sistema de tratament de efluentes que inactive s agentes patgénics em questã, u em que efluente seja bject de utrs tips de tratament que reduzam para um nível aceitável risc de transmissã de denças às águas naturais. Artig 19. Animais de aquicultura e prduts derivads clcads n mercad para cnsum human sem transfrmaçã subsequente 1. A presente secçã nã é aplicável sempre que s animais de aquicultura das espécies sensíveis a uma u mais denças incluídas na lista da parte II d anex IV u s seus prduts derivads sejam clcads n mercad para cnsum human sem transfrmaçã subsequente, na cndiçã de estarem acndicinads em embalagens para venda a retalh que cumpram as dispsições em matéria de embalagem e rtulagem previstas n Regulament (CE) n. 853/ Os mluscs e crustáces vivs das espécies sensíveis a uma u mais denças incluídas na lista da parte II d anex IV que sejam temprariamente reparcads em águas cmunitárias u intrduzids em centrs de expediçã, centrs de depuraçã u empresas similares devem bedecer a dispst n n. 2 d artig 18. SECÇÃO 4 Animais aquátics selvagens Artig 20. Libertaçã de animais aquátics selvagens em Estads-Membrs, znas u cmpartiments declarads indemnes 1. Os animais aquátics selvagens das espécies sensíveis a uma u mais denças incluídas na lista da parte II d anex IV capturads num Estad-Membr, numa zna u num cmpartiment nã declarads indemnes ns terms ds artigs 49. u 50. sã mantids em quarentena, em instalações aprpriadas, sb a fiscalizaçã da autridade cmpetente, durante um períd de temp suficiente para reduzir para um nível aceitável risc de transmissã da dença, antes de pderem ser libertads numa explraçã u numa zna de explraçã de mluscs situada num Estad-Membr, numa zna u num cmpartiment declarads indemnes dessa dença ns terms ds artigs 49. u 50.

20 2006L0088 PT Os Estads-Membrs pdem permitir a prática tradicinal de aquicultura extensiva em laguna sem a quarentena prevista n n. 1, mediante a realizaçã de uma avaliaçã ds riscs que indique que risc nã é mais elevad d que previst na sequência da aplicaçã d n. 1. SECÇÃO 5 Animais aquátics rnamentais Artig 21. Clcaçã de animais aquátics rnamentais n mercad 1. Os Estads-Membrs asseguram que a clcaçã de animais aquátics rnamentais n mercad nã cmprmeta estatut sanitári ds animais aquátics, n que diz respeit às denças incluídas na lista da parte II d anex IV. 2. O presente artig é igualmente aplicável em relaçã às denças nã incluídas na lista da parte II d anex IV. CAPÍTULO IV INTRODUÇÃO NA COMUNIDADE DE ANIMAIS DE AQUICULTURA E PRODUTOS DERIVADOS PROVENIENTES DE PAÍSES TERCEIROS Artig 22. Requisits gerais aplicáveis à intrduçã de animais de aquicultura e prduts derivads prvenientes de países terceirs Os Estads-Membrs asseguram que s animais de aquicultura e prduts derivads sejam intrduzids na Cmunidade apenas a partir de países terceirs u partes de países terceirs incluíds numa lista elabrada e actualizada pel prcediment a que se refere n. 2 d artig 62. Artig 23. Listas ds países terceirs e partes de países terceirs a partir ds quais é permitida a intrduçã de animais de aquicultura e prduts derivads 1. Um país terceir u uma parte de um país terceir apenas sã incluíds na lista prevista n artig 22. se uma avaliaçã cmunitária desse país u dessa parte de um país terceir tiver demnstrad que a autridade cmpetente apresenta garantias adequadas, n que diz respeit a cumpriment ds requisits zssanitáris pertinentes da legislaçã cmunitária. 2. A Cmissã pde decidir da necessidade de uma inspecçã, cm referid n n. 2 d artig 58., para cmpletar a avaliaçã d país terceir u parte d país terceir prevista n n Aquand da elabraçã u actualizaçã das listas previstas n artig 22., deverá ter-se em cnta, em especial: a) A legislaçã d país terceir; b) A rganizaçã da autridade cmpetente e ds seus serviçs de inspecçã n país terceir, as cmpetências desses serviçs, a fiscalizaçã a que estã sujeits e s meis de que dispõem, incluind em

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