DIRECTIVA 2006/49/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. de 14 de Junho de 2006

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1 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia L 177/201 DIRECTIVA 2006/49/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 14 de Junh de 2006 relativa à adequaçã ds funds própris das empresas de investiment e das instituições de crédit (refrmulaçã) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tend em cnta Tratad que institui a Cmunidade Eurpeia, nmeadamente n. 2 d artig 47., Tend em cnta a prpsta da Cmissã, Tend em cnta parecer d Cmité Ecnómic e Scial Eurpeu ( 1 ), Tend em cnta parecer d Banc Central Eurpeu ( 2 ),) Após cnsulta a Cmité das Regiões, Deliberand ns terms d artig 251. d Tratad ( 3 ), Cnsiderand seguinte: (1) A Directiva 93/6/CEE d Cnselh, de 15 de Març de 1993, relativa à adequaçã ds funds própris das empresas de investiment e das instituições de crédit ( 4 ), fi pr diversas vezes alterada de frma substancial. Efectuand-se agra nvas alterações à referida directiva, deve prceder-se, pr uma questã de clareza, à sua refrmulaçã. (2) Um ds bjectivs da Directiva 2004/39/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 21 de Abril de 2004, relativa as mercads de instruments financeirs ( 5 ), é permitir que as empresas de investiment autrizadas pelas autridades cmpetentes ds respectivs Estads-Membrs de rigem e supervisinadas pelas mesmas autridades estabeleçam sucursais e prestem livremente serviçs nutrs Estads-Membrs. A referida directiva prevê, nesse sentid, a crdenaçã das nrmas relativas à autrizaçã e a exercíci das actividades das empresas de investiment. (3) A Directiva 2004/39/CE nã estabelece, cntud, nrmas cmuns para s funds própris das empresas de investiment nem fixa s mntantes d capital inicial das referidas empresas; nã cria, igualmente, um enquadrament cmum para a fiscalizaçã ds riscs incrrids pelas mesmas empresas. ( 1 ) JO C 234 de , p. 8. ( 2 ) JO C 52 de , p. 37. ( 3 ) Parecer d Parlament Eurpeu de 28 de Setembr de 2005 (ainda nã publicad n Jrnal Oficial) e decisã d Cnselh de 7 de Junh de ( 4 ) JO L 141 de p. 1. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pela Directiva 2005/1/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh (JO L 79 de , p. 9). ( 5 ) JO L 145 de , p. 1. (4) Cnvém garantir unicamente a harmnizaçã essencial necessária e suficiente para assegurar recnheciment ds sistemas mútus de autrizaçã e de supervisã prudencial. Para a cnsecuçã d recnheciment mútu n cntext d mercad financeir únic, deverã ser estabelecidas medidas de crdenaçã n respeitante à definiçã ds funds própris das empresas de investiment, à fixaçã ds mntantes d capital inicial e à criaçã de um enquadrament cmum para acmpanhament ds riscs das empresas de investiment. (5) Atendend a que s bjectivs da presente directiva, a saber, estabeleciment de requisits de adequaçã de funds própris aplicáveis às empresas de investiment e às instituições de crédit, as suas regras de cálcul e as suas regras de supervisã prudencial, nã pdem ser suficientemente realizads pels Estads-Membrs e pdem, pis, devid à dimensã e as efeits da acçã prpsta, ser melhr alcançads a nível cmunitári, a Cmunidade pde tmar medidas em cnfrmidade cm princípi da subsidiariedade cnsagrad n artig 5. d Tratad. Em cnfrmidade cm princípi da prprcinalidade cnsagrad n mesm artig, a presente directiva nã excede necessári para atingir aqueles bjectivs. (6) É necessári fixar diferentes mntantes de capital inicial, cnsante a gama de actividades que as empresas de investiment estã autrizadas a desenvlver. (7) As empresas de investiment já existentes deverã ser autrizadas, sb determinadas cndições, a prsseguir as suas actividades mesm que nã satisfaçam requisit mínim de capital inicial estabelecid para as nvas empresas de investiment. (8) Os Estads-Membrs deverã pder estabelecer nrmas mais restritivas d que as previstas na presente directiva. (9) O bm funcinament d mercad intern requer nã só a adpçã de um quadr legal, cm também uma cperaçã estreita e regular e uma cnvergência significativamente refrçada das práticas regulamentares e de supervisã das autridades cmpetentes ds Estads- -Membrs. (10) Na Cmunicaçã da Cmissã de 11 de Mai de 1999 intitulada «Aplicaçã de um enquadrament para s mercads financeirs: plan de acçã», sã enunciads váris bjectivs a atingir para realizar mercad intern ds serviçs financeirs. O Cnselh Eurpeu de Lisba de 23 e 24 de Març de 2000 estabeleceu cm bjectiv executar plan de acçã até A nva versã das dispsições relativas as funds própris cnstitui um element fundamental d plan de acçã.

2 L 177/202 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia (11) Dad que as empresas de investiment incrrem, n que respeita às perações sbre as respectivas carteiras de negciaçã, ns mesms riscs que as instituições de crédit, cnvém que as dispsições pertinentes da Directiva 2006/48/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 14 de Junh de 2006, relativa a acess à actividade das instituições de crédit e a seu exercíci ( 1 ), se apliquem igualmente às empresas de investiment. (12) Os funds própris das empresas de investiment e das instituições de crédit (a seguir denminadas cnjuntamente as «instituições») pdem servir para absrver perdas que nã sejam cmpensadas pr um vlume suficiente de lucrs, de frma a assegurar a cntinuidade das instituições e prteger s investidres. Os funds própris servem igualmente de medida de avaliaçã imprtante para as autridades cmpetentes, em especial para prceder à avaliaçã da slvabilidade das instituições u para utrs efeits prudenciais. Além diss, n mercad intern, as instituições entram em cncrrência directa entre si. Pr cnseguinte, para refrçar sistema financeir cmunitári e evitar distrções da cncrrência, cnvém estabelecer nrmas cmuns de base para s funds própris. (13) Para s efeits d cnsiderand (12), cnvém tmar cm base a definiçã de funds própris estabelecida na Directiva 2006/48/CE e prever regras específicas suplementares que tenham em cnsideraçã âmbit diferente ds requisits de capital para cbertura ds riscs de mercad. (14) N que respeita às instituições de crédit, a Directiva 2000/ /12/CE já definiu nrmas cmuns para a supervisã e a fiscalizaçã ds diferentes tips de riscs. (18) Para reduzir s encargs administrativs das instituições cm uma actividade de carteira de negciaçã puc significativa, tant em terms absluts cm em terms relativs, estas instituições deverã ter a pssibilidade de aplicar a Directiva 2006/48/CE em vez ds requisits estabelecids ns Anexs I e II da presente directiva. (19) Imprta, na fiscalizaçã d risc de liquidaçã-entrega, ter em cnsideraçã a existência de sistemas que fereçam uma prtecçã adequada, diminuind tal risc. (20) Em qualquer cas, as instituições deverã dar cumpriment a dispst na presente directiva n respeitante à cbertura ds riscs cambiais em que incrram na glbalidade das suas actividades. Deverã ser exigids requisits de funds própris mais baixs cntra psições em divisas estreitamente crrelacinadas, quer essa crrelaçã se encntre cnfirmada estatisticamente, quer decrra de acrds interestatais vinculativs. (21) Os requisits em matéria de funds própris relativs as peradres em mercadrias, incluind s peradres que se encntram actualmente isents ds requisits impsts pela Directiva 2004/39/CE, deverã ser revists, se fr cas diss, em cnjugaçã cm a revisã da isençã acima referida, tal cm previst n n. 3 d artig 65. da mesma directiva. (22) A liberalizaçã ds mercads d gás e da electricidade cnstitui um bjectiv que assume uma imprtância tant ecnómica cm plítica para a Cmunidade. Assim send, s requisits em matéria de funds própris, bem cm utras regras prudenciais, a aplicar a empresas que peram nestes mercads deverã ser prprcinads, nã devend entravar indevidamente a realizaçã d bjectiv da liberalizaçã. Em especial, este bjectiv deve ser tid em cnta aquand das revisões a que se refere cnsiderand (21). (15) Neste cntext, as dispsições relativas as requisits mínims de funds própris deverã ser cnsideradas em cnjunt cm utrs instruments específics igualmente destinads a harmnizar as técnicas fundamentais da supervisã de instituições. (23) A existência de sistemas interns de fiscalizaçã e cntrl d risc de taxa de jur em tda a actividade das instituições cnstitui uma frma especialmente imprtante de minimizar esse risc. Pr cnseguinte, tais sistemas deverã ser submetids à supervisã das autridades cmpetentes. (16) É necessári desenvlver nrmas cmuns n tcante as riscs de mercad das instituições de crédit e prever um enquadrament cmplementar para a supervisã ds riscs incrrids pelas instituições, nmeadamente s riscs de mercad e, mais especialmente, s riscs de psiçã, s riscs de liquidaçã e de cntraparte e s riscs cambiais; (17) É necessári prever um cnceit de «carteira de negciaçã» que inclua as psições em valres mbiliáris e utrs instruments financeirs detids para efeits de negciaçã e sujeits sbretud a riscs de mercad e a utrs riscs relacinads cm determinads serviçs financeirs prestads as clientes. ( 1 ) Ver página 1 d presente Jrnal Oficial. (24) Vist que a Directiva 2006/48/CE nã estabelece nrmas cmuns n respeitante à fiscalizaçã e a cntrl ds grandes riscs relacinads cm as actividades sujeitas principalmente a riscs de mercad, cnvém prever essas nrmas. (25) O risc peracinal é um risc significativ para as instituições que requer a cbertura pr funds própris. É essencial ter em cnta a diversidade das instituições na Uniã Eurpeia, mediante estabeleciment de métds alternativs. (26) A Directiva 2006/48/CE enuncia princípi da cnslidaçã. Esta directiva nã define regras cmuns n que respeita à cnslidaçã das instituições financeiras envlvidas em actividades sujeitas principalmente a riscs de mercad.

3 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia L 177/203 (27) Para assegurar uma slvabilidade adequada das instituições pertencentes a um grup, é essencial que s requisits mínims de funds própris se apliquem cm base na situaçã financeira cnslidada d grup. Para assegurar uma distribuiçã adequada ds funds própris n interir d grup, bem cm a sua dispnibilidade para prteger s investiments sempre que necessári, s requisits mínims de funds própris deverã aplicar-se individualmente às instituições pertencentes a grup, except se este bjectiv puder ser atingid eficazmente de utra frma. (28) A Directiva 2006/48/CE nã é aplicável a grups que incluam empresas de investiment, mas nã instituições de crédit. Pr iss, deverá ser previst um enquadrament cmum para a intrduçã da supervisã das empresas de investiment em base cnslidada. (29) As instituições deverã assegurar que seu capital intern, tend em cnta s riscs a que estã u pderã estar expstas, seja adequad em terms de quantidade, qualidade e distribuiçã. Pr cnseguinte, as instituições deverã dispr de estratégias e prcesss para avaliar e manter a adequaçã d seu capital intern. (30) As autridades cmpetentes deverã avaliar a adequaçã ds funds própris das instituições tend em cnta s riscs a que estas últimas estã expstas. (31) Para assegurar bm funcinament d mercad intern bancári, imprta que Cmité das Autridades Eurpeias de Supervisã Bancária cntribua para uma aplicaçã cerente da presente directiva e para a cnvergência das práticas de supervisã prudencial em tda a Cmunidade e apresente relatóris anuais às Instituições cmunitárias sbre s prgresss alcançads. (32) Para assegurar funcinament cada vez mais eficaz d mercad intern, é essencial que exista uma cnvergência significativamente refrçada a nível da execuçã e da aplicaçã da legislaçã cmunitária harmnizada. (33) Pela mesma razã e para assegurar que as instituições cmunitárias que peram em váris Estads-Membrs nã sejam afectadas pr uma carga desprprcinal, resultante das respnsabilidades cntinuadas das autridades cmpetentes de cada Estad-Membr n que respeita à autrizaçã e à supervisã, é essencial refrçar significativamente a cperaçã entre as autridades cmpetentes. Neste cntext, papel das entidades de supervisã em base cnslidada deverá ser refrçad. (34) Para assegurar um funcinament cada vez mais eficaz d mercad intern e garantir as cidadãs da Uniã níveis adequads de transparência, é necessári que as autridades cmpetentes divulguem publicamente e de md a permitir estabelecer cmparações úteis a frma cm sã aplicads s requisits da presente directiva. (35) Para refrçar a disciplina d mercad e encrajar as instituições a melhrarem a sua estratégia de mercad, cntrl de riscs e a rganizaçã da gestã interna, deverã ser previstas medidas de divulgaçã pública pelas instituições. (36) As medidas necessárias para a execuçã da presente directiva deverã m ser aprvadas ns terms da Decisã 1999/468/CE d Cnselh, de 28 de Junh de 1999, que fixa as regras de exercíci das cmpetências de execuçã atribuídas à Cmissã ( 1 ). (37) Na sua Resluçã de 5 de Fevereir de 2002 sbre a aplicaçã da legislaçã n âmbit ds serviçs financeirs ( 2 ), Parlament Eurpeu pretendeu que Parlament e Cnselh desempenhassem um papel idêntic na supervisã d md cm a Cmissã exerce as suas cmpetências de execuçã, a fim de materializar as cmpetências legislativas que Parlament Eurpeu detém a abrig d artig 251. d Tratad. A Cmissã, na declaraçã slene que seu Presidente prferiu perante Parlament na sessã daquele mesm dia, apiu a referida pretensã. Em 11 de Dezembr de 2002, a Cmissã prpôs alterações à Decisã 1999/468/CE, tend apresentad em 22 de Abril de 2004 uma prpsta alterada. O Parlament Eurpeu cnsidera que a prpsta em causa nã garante as suas prerrgativas legislativas. N seu entender, Parlament Eurpeu e Cnselh deverã ter a prtunidade de avaliar a atribuiçã de cmpetências de execuçã à Cmissã dentr de um praz determinad. Pr cnseguinte, cnvirá limitar períd durante qual a Cmissã pde adptar medidas de execuçã. (38) O Parlament Eurpeu deverá dispr de um praz de três meses a cntar da primeira transmissã de prjects de alteraçã e de medidas de execuçã para pder apreciá-ls e emitir seu parecer. N entant, em cass urgentes e devidamente justificads, deverá ser pssível reduzir referid praz. Se Parlament Eurpeu aprvar uma resluçã sbre assunt dentr daquele praz, a Cmissã deverá reexaminar prject de alterações de medidas. (39) Para evitar a perturbaçã ds mercads e assegurar a cntinuidade ds níveis glbais de funds própris, é adequad prever dispsições transitórias específicas. (40) A presente directiva respeita s direits fundamentais e bserva s princípis recnhecids, em especial, na Carta ds Direits Fundamentais da Uniã Eurpeia enquant princípis gerais d direit cmunitári. (41) A brigaçã de transpsiçã da presente directiva para direit nacinal deverá limitar-se às dispsições que cnstituem uma alteraçã significativa relativamente às directivas anterires. A brigaçã de transpsiçã das dispsições que permanecem inalteradas decrre das directivas anterires. (42) A presente directiva nã prejudica as brigações ds Estads-Membrs relativamente as prazs de transpsiçã para direit intern ds Estads-Membrs das directivas referidas na Parte B d Anex VIII, ( 1 ) JO L 184 de , p. 23 (rectificaçã n JO L 269 de , p. 45). ( 2 ) JO C 284 E de , p. 115.

4 L 177/204 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia APROVARAM A PRESENTE DIRECTIVA: CAPÍTULO I Object, âmbit de aplicaçã e definições Secçã 1 Object e âmbit de aplicaçã Artig A presente directiva estabelece s requisits de adequaçã de funds própris aplicáveis às empresas de investiment e às instituições de crédit, as suas regras de cálcul e as suas regras de supervisã prudencial. Os Estads-Membrs devem aplicar as dispsições da presente directiva às empresas de investiment e às instituições de crédit definidas n artig Qualquer Estad-Membr pde impr requisits suplementares u mais severs às empresas de investiment e instituições de crédit pr ele autrizadas. Artig Sem prejuíz d dispst ns artigs 18., 20., 22. a 32., 34. e 39. da presente directiva, s artigs 68. a 73. da Directiva 2006/48/CE aplicam-se, cm as necessárias adaptações, às empresas de investiment. N âmbit da aplicaçã ds artigs 70. a 72. da Directiva 2006/48/CE às empresas de investiment, qualquer referência a uma instituiçã de crédit- -mãe num Estad-Membr deve ser entendida cm referência a uma empresa de investiment-mãe num Estad-Membr, e qualquer referência a uma instituiçã de crédit-mãe na UE deve ser entendida cm referência a uma empresa de investiment- -mãe na UE. Cas uma instituiçã de crédit tenha cm empresa-mãe uma empresa de investiment-mãe num Estad-Membr, só essa empresa de investiment-mãe está submetida as requisits de funds própris em base cnslidada cnstantes ds artigs 71. a 73. da Directiva 2006/48/CE. Cas uma empresa de investiment tenha cm empresa-mãe uma instituiçã de crédit-mãe num Estad-Membr, só essa instituiçã de crédit-mãe está submetida as requisits de funds própris em base cnslidada cnstantes ds artigs 71. a 73. da Directiva 2006/48/CE. Cas uma cmpanhia financeira tenha pr filiais uma instituiçã de crédit e uma empresa de investiment, s requisits cm base na situaçã financeira cnslidada da cmpanhia financeira aplicam-se à instituiçã de crédit. 2. Cas um grup abrangid pel n. 1 nã inclua instituições de crédit, a Directiva 2006/48/CE, é aplicável d seguinte md: a) As referências a instituições de crédit devem ser entendidas cm send feitas a empresas de investiment; b) As remissões feitas n artig 125. e n n. 2 d artig 140. da Directiva 2006/48/CE para utrs artigs da mesma directiva devem ser entendidas cm remissões para a Directiva 2004/39/CE; c) Para s efeits d n. 3 d artig 39. da Directiva 2006/48/CE, as referências a Cmité Bancári Eurpeu devem ser entendidas cm referências a Cnselh e à Cmissã; d) Nã bstante dispst n n. 1 d artig 140. da Directiva 2006/48/CE, n cas de um grup nã incluir uma instituiçã de crédit, a primeira frase desse artig é substituída pela seguinte frase: «Cas uma empresa de investiment, uma cmpanhia financeira u uma cmpanhia mista cntrlem uma u mais filiais que sejam empresas de segurs, as autridades cmpetentes e as autridades investidas na funçã pública da supervisã das empresas de segurs devem clabrar estreitamente». Secçã 2 Definições Artig Para s efeits da presente directiva, entende-se pr: a) «Instituições de crédit»: as instituições de crédit na acepçã d pnt 1 d artig 4. da Directiva 2006/48/CE; b) «Empresa de investiment»: as instituições na acepçã d pnt 1 d n. 1 d artig 4. da Directiva 2004/39/CE, que estejam sujeitas as requisits prevists nessa directiva, cm excepçã das: i) instituições de crédit, ii) empresas lcais na acepçã da alínea p), e iii) empresas que estejam unicamente autrizadas a prestar serviçs de cnsultria para investiment e/ /u a receber e transmitir rdens de investidres sem deterem funds u valres mbiliáris pertencentes as seus clientes e que, pr esse mtiv, nunca pderã ficar em débit para cm s referids clientes; c) «Instituições»: as instituições de crédit e as empresas de investiment; d) «Empresas de investiment recnhecidas de países terceirs»: as empresas que satisfazem as seguintes cndições: i) empresas que, cas estivessem estabelecidas na Cmunidade, seriam abrangidas pela definiçã de empresa de investiment, ii) empresas autrizadas num país terceir, e

5 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia L 177/205 iii) empresas que estejam sujeitas a regras prudenciais cnsideradas pelas autridades cmpetentes cm send pel mens tã rigrsas cm as estabelecidas na presente directiva e que cumprem tais regras; e) «Instruments financeirs»: qualquer cntrat que dê rigem simultaneamente a um activ financeir de uma parte e a um passiv financeir u instrument de capital de utra parte; f) «Empresa de investiment-mãe num Estad-Membr»: uma empresa de investiment que tem cm filial uma instituiçã u uma instituiçã financeira, u que detém uma participaçã em tais entidades, e que nã é filial de utra instituiçã autrizada n mesm Estad-Membr u de uma cmpanhia financeira estabelecida n mesm Estad-Membr; g) «Empresa de investiment-mãe na UE»: uma empresa de investiment-mãe num Estad-Membr que nã é filial de utra instituiçã autrizada em qualquer Estad-Membr u de uma cmpanhia financeira estabelecida em qualquer Estad-Membr; h) «Instruments derivads d mercad de balcã»: s elements cnstantes da lista d Anex IV da Directiva 2006/48/CE, cm excepçã ds elements as quais é atribuíd um risc de valr zer ns terms d pnt 6 da Parte 2 d Anex III da mesma directiva; i) «Mercad regulamentad»: um mercad na acepçã d pnt 14 d n. 1 d artig 4. da Directiva 2004/39/CE; j) «Títul cnvertível»: um valr mbiliári que pde ser trcad, pr pçã d seu detentr, pr utr valr mbiliári; k) «Warrant»: um valr mbiliári que cnfere a seu detentr direit de adquirir, até à data em que expira warrant, um activ subjacente a um determinad preç e cuja liquidaçã se pde efectuar mediante entrega d própri activ subjacente u pagament em numerári; l) «Financiament de existências»: psições em que as existências físicas fram bject de uma venda a praz e cust de financiament fi blquead até à data dessa venda; m) «Venda cm acrd de recmpra» e «cmpra cm acrd de revenda»: uma peraçã mediante a qual uma instituiçã u a sua cntraparte transferem valres mbiliáris u mercadrias, u direits garantids relacinads cm a titularidade de valres mbiliáris u mercadrias, quand essa garantia é emitida pr uma blsa recnhecida que está na psse ds direits as valres mbiliáris u mercadrias e a peraçã nã permite à instituiçã transferir u dar em garantia um determinad valr mbiliári u uma mercadria a mais que uma cntraparte de cada vez, cmprmetend-se a efectuar a sua recmpra u a recmpra de valres mbiliáris u mercadrias substituts da mesma natureza a um preç determinad e numa determinada data fixa u a fixar pela empresa que efectua a transferência. Esta peraçã cnstitui uma «venda cm acrd de recmpra» para a instituiçã que vende s valres mbiliáris u mercadrias e uma «cmpra cm acrd de revenda» para a instituiçã que s adquire; n) «Cncessã de empréstim de valres mbiliáris u de mercadrias» e «cntracçã de empréstim de valres mbiliáris u de mercadrias»: uma peraçã mediante a qual uma instituiçã u a sua cntraparte transferem valres mbiliáris u mercadrias cntra uma garantia adequada, cmprmetend-se mutuári a devlver valres mbiliáris u mercadrias equivalentes numa determinada data futura u quand slicitad a fazê-l pela entidade que prcede à transferência. Esta peraçã cnstitui uma «cncessã de empréstim de valres mbiliáris u de mercadrias» para a instituiçã que transfere s valres mbiliáris u mercadrias e uma «cntracçã de empréstim de valres mbiliáris u de mercadrias» para a instituiçã para a qual aqueles sã transferids; ) «Membr cmpensadr»: um membr da blsa e/u da câmara de cmpensaçã que tem uma relaçã cntratual directa cm a cntraparte central (que garante a ba execuçã das perações); p) «Empresa lcal»: uma empresa que negceia pr cnta própria ns mercads de futurs sbre instruments financeirs, de pções u de utrs instruments derivads e ns mercads à vista cm a única finalidade de cbrir psições ns mercads de instruments derivads, u que negceia pr cnta de utrs membrs desses mercads e se encntra cberta pela garantia de um membr cmpensadr ds referids mercads, quand a respnsabilidade pela garantia da ba execuçã ds cntrats celebrads pr essa empresa fr assumida pr um membr cmpensadr ds mesms mercads; q) «Delta»: a variaçã esperada d preç de uma pçã, expressa em prprçã de uma pequena variaçã d preç d instrument subjacente à pçã; r) «Funds própris»: s funds própris na acepçã da Directiva 2006/48/CE; e s) «Capital»: s funds própris. Para efeits da aplicaçã da supervisã em base cnslidada, a expressã «empresa de investiment» inclui as empresas de investiment de países terceirs. Para s efeits da alínea e), s instruments financeirs incluem s instruments financeirs primáris u instruments em numerári e s instruments financeirs derivads cuj valr é derivad d preç de um instrument financeir subjacente u de uma taxa, de um índice u d preç de um utr element subjacente; incluem, n mínim, s instruments referids na Secçã C d Anex I da Directiva 2004/39/CE. 2. As expressões «empresa-mãe», «filial», «sciedade de gestã de activs» e «instituiçã financeira» referem-se às empresas definidas n artig 4. da Directiva 2006/48/CE. As expressões «cmpanhia financeira», «cmpanhia financeira- -mãe num Estad-Membr», «cmpanhia financeira-mãe na UE» e «empresa de serviçs auxiliares» referem-se às empresas definidas n artig 4. da Directiva 2006/48/CE, cm a ressalva de que qualquer referência a instituições de crédit deve ser entendida cm referência às instituições.

6 L 177/206 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia Para efeits da aplicaçã da Directiva 2006/48/CE as grups abrangids pel n. 1 d artig 2. que nã incluem uma instituiçã de crédit, entende-se pr: a) «Cmpanhia financeira»: uma instituiçã financeira cujas filiais sã exclusiva u principalmente empresas de investiment u utras instituições financeiras, send pel mens uma dessas filiais uma empresa de investiment, e que nã é uma cmpanhia financeira mista na acepçã da Directiva 2002/87/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 16 de Dezembr de 2002, relativa à supervisã cmplementar de instituições de crédit, empresas de segurs e empresas de investiment de um cnglmerad financeir ( 1 ); b) «Cmpanhia mista»: uma empresa-mãe que nã é uma cmpanhia financeira u uma empresa de investiment u uma cmpanhia financeira mista na acepçã da Directiva 2002/87/CE, send pel mens uma das suas filiais uma empresa de investiment; e 2. As autridades cmpetentes pdem permitir que as empresas de investiment que executem rdens de investidres relativas a instruments financeirs detenham esses instruments pr cnta própria, se estiverem reunidas as seguintes cndições: a) Essas psições serem tmadas unicamente em resultad d fact de a empresa de investiment nã pder cnciliar de frma exacta as rdens ds investidres; b) O valr de mercad ttal das psições nã exceder 15% d capital inicial da empresa de investiment; c) A empresa satisfazer s requisits enunciads ns artigs 18., 20. e 28. ; e d) Essas psições terem um carácter acidental e prvisóri e limitarem-se a temp estritamente necessári à execuçã da peraçã em causa. c) «Autridades cmpetentes»: as autridades nacinais habilitadas, pr frça de dispsições legais u regulamentares, a supervisinar as empresas de investiment. CAPÍTULO II Capital inicial Artig 4. Para s efeits da presente directiva, entende-se pr «capital inicial» s elements referids nas alíneas a) e b) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE. Artig As empresas de investiment que nã negceiem instruments financeirs pr cnta própria u nã assumam cmprmisss de tmada firme de emissões de instruments financeirs, mas que detenham funds e/u valres mbiliáris ds clientes e prestem um u mais ds serviçs adiante enumerads, devem pssuir um capital inicial de EUR : a) Recepçã e transmissã das rdens ds investidres relativas a instruments financeirs; b) Execuçã das rdens ds investidres relativas a instruments financeirs; u c) Gestã de carteiras individuais de investiment em instruments financeirs. ( 1 ) JO L 35 de , p. 1. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pela Directiva 2005/1/CE. A detençã de psições extra carteira de negciaçã em instruments financeirs cm vista a investiment de funds própris nã deve ser cnsiderada negciaçã pr cnta própria n que diz respeit as serviçs que cnstam d n. 1 u para s efeits d n Os Estads-Membrs pdem reduzir mntante previst n n. 1 para EUR se a empresa nã estiver autrizada a deter funds u valres mbiliáris ds clientes, nem a negciar pr cnta própria, nem a assumir cmprmisss de tmada firme de emissões. Artig 6. As empresas lcais devem ter um capital inicial de EUR cas beneficiem da liberdade de estabeleciment u de prestaçã ds serviçs especificads ns artigs 31. u 32. da Directiva 2004/39/CE. Artig 7. As empresas referidas n artig 3., n. 1, alínea b), pnt iii) devem ter: a) Um capital inicial de EUR ; b) Um segur de respnsabilidade civil prfissinal que abranja td territóri da Cmunidade, u qualquer utra garantia equivalente, que cubra as respnsabilidades resultantes de negligência prfissinal e represente, n mínim, uma cbertura de EUR eurs pr sinistr e, glbalmente, EUR para tds s sinistrs que crram durante um an; u c) Uma cmbinaçã de capital inicial e de segur de respnsabilidade civil prfissinal numa frma que resulte num grau de cbertura equivalente a previst nas alíneas a) u b).

7 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia L 177/207 Os mntantes referids n primeir parágraf devem ser revists peridicamente pela Cmissã pr frma a ter em cnta a evluçã d Índice Eurpeu de Preçs n Cnsumidr publicad pel Eurstat, de acrd e em simultâne cm s ajustaments intrduzids pr frça d n. 7 d artig 4. da Directiva 2002/ /92/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 9 de Dezembr de 2002, relativa à mediaçã de segurs ( 1 ). Artig 8. Quand uma empresa de investiment referida n artig 3., n. 1, alínea b), pnt iii) também estiver registada ns terms da Directiva 2002/92/CE, deve cumprir s requisits prevists n n. 3 d artig 4. dessa directiva, devend além diss dispr de cbertura sb uma das seguintes frmas: a) Um capital inicial de EUR ; b) Um segur de respnsabilidade civil prfissinal que abranja td territóri da Cmunidade, u qualquer utra garantia equivalente, que cubra as respnsabilidades resultantes de negligência prfissinal e represente, n mínim, uma cbertura de EUR pr sinistr e, glbalmente, EUR para tds s sinistrs que crram durante um an; u c) Uma cmbinaçã de capital inicial e de segur de respnsabilidade civil prfissinal numa frma que resulte num grau de cbertura equivalente a previst nas alíneas a) u b). reserva de aprvaçã pelas autridades cmpetentes e pr períd nã superir a dez ans a cntar da data da transferência em causa. 3. Em determinadas circunstâncias específicas e cm a aprvaçã das autridades cmpetentes, quand se verifique uma fusã de duas u mais empresas de investiment e/u de empresas abrangidas pel artig 6., s funds própris da empresa resultante dessa fusã nã têm de atingir nível para ela fixad ns n. s 1 e 3 d artig 5. e ns artigs 6. e 9.. N entant, durante períd em que nã frem atingids s níveis referids ns n. s 1 e 3 d artig 5. e ns artigs 6. e 9., s funds própris da nva empresa nã pdem ser inferires as funds própris ttais das empresas bject de fusã à data em que esta tenha crrid. 4. Os funds própris das empresas de investiment e das empresas abrangidas pel artig 6. nã pdem ser inferires a nível fixad ns n. s 1 e 3 d artig 5., ns artigs 6. e 9. e ns n. s 1 e 3 d presente artig. Cntud, se tal vier a verificar-se, as autridades cmpetentes pdem, quand as circunstâncias justifiquem, cnceder a essas empresas um praz limitad para rectificarem a sua situaçã u cessarem as suas actividades. CAPÍTULO III Carteira de negciaçã Artig 9. Tdas as empresas de investiment nã referidas ns artigs 5. a 8. devem ter um capital inicial de EUR Artig Em derrgaçã d dispst ns n. s 1 e 3 d artig 5. e ns artigs 6. e 9., s Estads-Membrs pdem manter a autrizaçã para as empresas de investiment e empresas abrangidas pel artig 6. existentes antes de 31 de Dezembr de 1995, cujs funds própris sejam inferires as níveis de capital inicial fixads ns n. s 1 e 3 d artig 5. e ns artigs 6. e 9.. Os funds própris das referidas empresas nã pdem ser inferires a nível de referência mais elevad calculad após a data de ntificaçã fixada na Directiva 93/6/CEE. O nível de referência é nível médi diári ds funds própris calculad n decurs d períd de seis meses que precede a data d cálcul. Este nível de referência deve ser calculad de seis em seis meses para períd anterir crrespndente. 2. Se cntrl de uma empresa abrangida pel n. 1 passar a ser exercid pr uma pessa singular u clectiva que nã seja a pessa que exercia anterirmente, s funds própris dessa empresa devem atingir, pel mens, nível para ela fixad ns n. 1 e 3 d artig 5. e ns artigs 6. e 9. n cas da primeira transferência pr herança após 31 de Dezembr de 1995, sb ( 1 ) JO L 9 de , p. 3. Artig A carteira de negciaçã de uma instituiçã cnsiste em tdas as psições em instruments financeirs e em mercadrias detidas para efeits de negciaçã u cm bjectiv de cbrir s riscs de utrs elements da carteira de negciaçã, as quais nã pdem estar sujeitas a acrds que limitem a sua negciabilidade u, em alternativa, pssam ser cbertas. 2. As psições detidas para efeits de negciaçã sã as psições que sã intencinalmente detidas para revenda a curt praz e/u cm a intençã de tirar partid das diferenças de preçs a curt praz, efectivas u esperadas, entre s preçs de cmpra e de venda u de utras variações de preç u de taxas de jur. O term «psições» inclui nã só as psições próprias mas também as psições resultantes da prestaçã de serviçs a clientes e de criaçã de mercad. 3. A intençã de negciar deve ser demnstrada cm base nas estratégias, acções e prcediments estabelecids pela instituiçã para gerir a psiçã u a carteira, em cnfrmidade cm a Parte A d Anex VII. 4. As instituições estabelecem e mantêm sistemas e cntrls de gestã da sua carteira de negciaçã de acrd cm dispst nas Partes B e D d Anex VII. 5. As perações internas de cbertura pdem ser incluídas na carteira de negciaçã, aplicand-se neste cas dispst na Parte C d Anex VII.

8 L 177/208 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia CAPÍTULO IV Funds própris Artig 12. Pr «funds própris de base» entende-se a sma ds elements referids nas alíneas a) a c), deduzida da sma ds referids nas alíneas i) a k), d artig 57. da Directiva 2006/48/CE. Até 1 de Janeir de 2009, a Cmissã deve apresentar a Parlament Eurpeu e a Cnselh uma prpsta adequada de alteraçã d presente capítul. Artig Sem prejuíz d dispst ns n. s 2 a 5 d presente artig e ns artigs 14. a 17., s funds própris das empresas de investiment e das instituições de crédit sã determinads ns terms da Directiva 2006/48/CE. O primeir parágraf aplica-se igualmente às empresas de investiment que nã revistam uma das frmas jurídicas referidas n n. 1 d artig 1. da Quarta Directiva 78/660/CEE d Cnselh, de 25 de Julh de 1978, relativa às cntas anuais de certas frmas de sciedades ( 1 ). 2. Em derrgaçã d dispst n n. 1, as autridades cmpetentes pdem permitir às instituições que estã brigadas a satisfazer s requisits de funds própris calculads de acrd cm s artigs 21. e 28. a 32. e cm s Anexs I e III a VI a utilizaçã de uma definiçã alternativa de funds própris apenas para esse efeit. Nenhuma parte ds funds própris utilizads para esse efeit pde ser utilizada simultaneamente para satisfazer utrs requisits de funds própris. A referida definiçã alternativa cmpreende s elements cnstantes das alíneas a) a c) d presente parágraf, cm deduçã d element cnstante da alínea d), send prém tal deduçã deixada a critéri das autridades cmpetentes: a) Os funds própris, tal cm definids na Directiva 2006/ /48/CE, cm exclusã unicamente das alíneas l) a p) d artig 57. da mesma directiva n cas das empresas de investiment que sã brigadas a deduzir element da alínea d) d ttal ds elements das alíneas a) a c) d presente parágraf; b) Os lucrs líquids da carteira de negciaçã da instituiçã, líquids de quaisquer encargs u dividends previsíveis, mens as perdas líquidas registadas na sua restante actividade, desde que nenhum destes mntantes tenha já sid incluíd n element da alínea a) d presente parágraf a abrig das alíneas b) u k) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE; c) Os empréstims subrdinads e/u s elements referids n n. 5 que respeitem as cndições estabelecidas ns n. s 3 e 4 d presente artig e n artig 14. ; e ( 1 ) JO L 222 de , p. 11. Directiva cm a última redacçã que lhe fi dada pela Directiva 2003/51/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh (JO L 178 de , p. 16). d) Os activs ilíquids enumerads n artig Os empréstims subrdinads a que se refere a alínea c) d segund parágraf d n. 2 devem ter um praz de vida inicial de pel mens dis ans. Devem ser integralmente realizads e cntrat de empréstim nã deve incluir cláusulas que dispnham que, em determinadas circunstâncias, que nã sejam a liquidaçã da instituiçã, a dívida se trna reemblsável antes da data de reembls acrdada, a mens que as autridades cmpetentes aprvem esse reembls. Nem capital nem s jurs referentes as empréstims subrdinads pdem ser reemblsads, se esse reembls implicar que s funds própris da instituiçã em questã passem a situar-se abaix de 100% ds seus requisits glbais. Além diss, as instituições devem ntificar as autridades cmpetentes de tds s reemblss destes empréstims subrdinads lg que s funds própris da instituiçã passem a situar-se abaix de 120% ds seus requisits glbais. 4. Os empréstims subrdinads referids na alínea c) d segund parágraf d n. 2 nã pdem exceder 150% ds funds própris de base dispníveis para satisfazer s requisits calculads de acrd cm s artigs 21. e 28. a 32. e cm s Anexs I a VI e só pdem aprximar-se daquele valr máxim em circunstâncias especiais que as autridades cmpetentes cnsiderem aceitáveis. 5. As autridades cmpetentes pdem autrizar as instituições a substituir s empréstims subrdinads referids na alínea c) d segund parágraf d n. 2 pels referids nas alíneas d) a h) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE. Artig As autridades cmpetentes pdem autrizar as empresas de investiment a exceder limite máxim estabelecid n n. 4 d artig 13. para s empréstims subrdinads se cnsiderarem adequad d pnt de vista prudencial e desde que ttal desses empréstims subrdinads e ds elements referids n n. 5 d artig 13. nã exceda 200% ds funds própris de base dispníveis para satisfazer s requisits calculads de acrd cm s artigs 21. e 28. a 32. e cm s Anexs I e III a VI, u 250% d mesm mntante, cas as empresas de investiment prcedam à deduçã d element referid na alínea d) d n. 2 d artig 13. n cálcul ds seus funds própris. 2. As autridades cmpetentes pdem autrizar as instituições de crédit a exceder limite máxim estabelecid n n. 4 d artig 13. para s empréstims subrdinads se cnsiderarem adequad d pnt de vista prudencial e desde que ttal desses empréstims subrdinads e ds elements referids nas alíneas d) a h) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE nã exceda 250% ds funds própris de base dispníveis para satisfazer s requisits calculads de acrd cm s artigs 28. a 32. e cm s Anexs I e III a VI da presente directiva.

9 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia L 177/209 Artig 15. Os activs ilíquids referids na alínea d) d n. 2 d artig 13. incluem: a) As imbilizações crpóreas, except na medida em que se autrize que s terrens e edifícis pssam respnder pels empréstims que garantem; b) As participações, incluind s crédits subrdinads, em instituições de crédit u instituições financeiras que pssam ser incluídas ns funds própris dessas instituições, except se tiverem sid deduzidas ns terms das alíneas l) a p) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE u da alínea d) d artig 16. da presente directiva; c) As participações e utrs investiments, nã imediatamente negciáveis, em empresas que nã sejam instituições de crédit nem instituições financeiras; d) Os prejuízs de filiais; e) Os depósits efectuads, exceptuand-se s reemblsáveis n praz máxim de 90 dias, excluind-se igualmente s pagaments relacinads cm cntrats respeitantes a pções u futurs sujeits à impsiçã de margens; f) Empréstims e utrs mntantes a receber, exceptuand-se s reemblsáveis n praz máxim de 90 dias; e g) As existências físicas, a mens que já estejam sujeitas a requisits pel mens tã severs cm s estabelecids ns artigs 18. e 20.. Para efeits da alínea b), sempre que sejam detidas temprariamente acções numa instituiçã de crédit u numa instituiçã financeira para efeit de uma peraçã de assistência financeira tendente à sua rerganizaçã u saneament, as autridades cmpetentes pdem dispensar cumpriment d presente artig. Pdem igualmente dispensá-l relativamente às acções incluídas na carteira de negciaçã das empresas de investiment. Artig 16. As empresas de investiment incluídas num grup a qual tenha sid cncedida a derrgaçã prevista n artig 22. devem calcular s seus funds própris de acrd cm s artigs 13. a 15., desde que estejam satisfeitas as seguintes cndições: a) Serem deduzids s activs ilíquids referids na alínea d) d n. 2 d artig 13. ; b) A exclusã referida na alínea a) d n. 2 d artig 13. nã abranger s cmpnentes das alíneas l) a p) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE que a empresa de investiment detenha em empresas incluídas n âmbit da cnslidaçã, tal cm definid n n. 1 d artig 2. da presente directiva; c) Os limites referids nas alíneas a) e b) d n. 1 d artig 66. da Directiva 2006/48/CE devem ser calculads relativamente as funds própris de base, cm deduçã ds cmpnentes das alíneas l) a p) d artig 57. da mesma directiva referids na alínea b) d presente artig, que sejam elements ds funds própris de base das empresas em questã; e d) Os cmpnentes das alíneas l) a p) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE referids na alínea c) d presente artig devem ser deduzids ds funds própris de base, em vez de serem d ttal de tds s elements, tal cm se dispõe n n. 2 d artig 66. daquela directiva, nmeadamente para efeits ds n. s 4 e 5 d artig 13. e d artig 14. da presente directiva. Artig Sempre que uma instituiçã prceda a cálcul de mntantes pnderads pel risc para efeits d Anex II de acrd cm dispst ns artigs 84. a 89. da Directiva 2006/ 48/CE, aplicam-se as seguintes cndições para efeits d cálcul previst n pnt 4 da parte 1 d Anex VII da Directiva 2006/ /48/CE: a) Os ajustaments de valr para ter em cnta a qualidade d crédit da cntraparte pdem ser incluíds na sma ds ajustaments de valr e das prvisões para cbertura ds riscs referids n Anex II; e b) Sb reserva da aprvaçã das autridades cmpetentes, se risc de crédit da cntraparte fr tid em cnta de frma adequada na avaliaçã de uma psiçã incluída na carteira de negciaçã, mntante das perdas previsíveis relativamente a risc de cntraparte é nul. Para efeits da alínea a), n que respeita às instituições em causa, tais ajustaments de valr só sã incluíds ns funds própris ns terms d presente númer. 2. Para s efeits d presente artig, aplicam-se s artigs 153. e 154. da Directiva 2006/48/CE. CAPÍTULO V Secçã 1 Cbertura de riscs Artig As instituições devem deter funds própris que sejam permanentemente superires u iguais à sma: a) Ds requisits de funds própris, calculads de acrd cm s métds e pções estabelecids ns artigs 28. a 32. e ns Anexs I, II e VI e, se fr cas diss, n Anex V, n que se refere à carteira de negciaçã; e

10 L 177/210 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia b) Ds requisits de funds própris, calculads de acrd cm s métds e pções estabelecids ns Anexs III e IV e, se fr cas diss, n Anex V, em relaçã a cnjunt da sua actividade. 2. Em derrgaçã d dispst n n. 1, as autridades cmpetentes pdem autrizar as instituições a calcularem s requisits de funds própris, n que se refere à actividade da sua carteira de negciaçã, de acrd cm dispst na alínea a) d artig 75. da Directiva 2006/48/CE e ns pnts 6, 7 e 9 d Anex II da presente directiva, cas vlume da actividade da carteira de negciaçã cumpra s seguintes requisits: a) A actividade da carteira de negciaçã dessas instituições nã exceder nrmalmente 5% da sua actividade glbal; b) A ttalidade das psições da sua carteira de negciaçã nã exceder nrmalmente mntante de EUR ; e c) A actividade de carteira de negciaçã dessas instituições nã exceder nunca 6% da sua actividade glbal e as psições da referida carteira nã excederem nunca EUR A fim de determinar, para efeits d dispst nas alíneas a) e c) d n. 2, valr relativ da carteira de negciaçã n cnjunt da actividade glbal, as autridades cmpetentes pdem basear- -se n vlume glbal ds elements patrimniais e extrapatrimniais, na cnta de ganhs e perdas, ns funds própris das instituições em questã u numa cmbinaçã destes critéris. Na avaliaçã ds elements patrimniais e extrapatrimniais, s instruments de dívida devem ser avaliads pel seu preç de mercad u pel seu valr nminal, s títuls de capital pel seu preç de mercad e s instruments derivads de acrd cm valr nminal u de mercad ds instruments subjacentes. As psições lngas e as psições curtas devem ser smadas independentemente d seu sinal. 4. Cas uma instituiçã exceda qualquer ds limites estabelecids nas alíneas a) e b) d n. 2 pr mais d que um curt períd, u qualquer ds limites estabelecids na alínea c) d mesm númer, deve passar a cumprir s requisits estabelecids na alínea a) d n. 1, relativamente à actividade da sua carteira de negciaçã e ntificar de tal fact as autridades cmpetentes. cmpetentes de utrs Estads-Membrs pdem utilizar essa aprvaçã sem terem de prceder à sua própria avaliaçã. Artig Sem prejuíz ds n. s 2, 3 e 4 d presente artig u d artig 34. da presente directiva, s requisits prevists n artig 75. da Directiva 2006/48/CE aplicam-se às empresas de investiment. 2. Em derrgaçã d dispst n n. 1, as autridades cmpetentes pdem permitir que as empresas de investiment nã autrizadas a prestar s serviçs de investiment enumerads ns pnts 3 e 6 da Secçã A d Anex I da Directiva 2004/39/CE detenham funds própris que sejam sempre iguais u superires a mais elevad ds seguintes valres: a) A sma ds requisits de funds própris prevists nas alíneas a) a c) d artig 75. da Directiva 2006/48/CE; e b) O mntante estabelecid n artig 21. da presente directiva. 3. Em derrgaçã d dispst n n. 1, as autridades cmpetentes pdem permitir que as empresas de investiment que pssuam capital inicial ns terms d artig 9. mas se incluam nas categrias a seguir indicadas detenham funds própris que sejam sempre em vlume superir u igual à sma ds requisits de funds própris calculads de acrd cm s requisits prevists nas alíneas a) a c) d artig 75. da Directiva 2006/48/CE e cm mntante estabelecid n artig 21. da presente directiva: a) Empresas de investiment que negceiam pr cnta própria apenas cm bjectiv de satisfazer u executar rdens de clientes u cm bjectiv de bter acess a um sistema de cmpensaçã e liquidaçã u a uma blsa recnhecida, quand ajam na qualidade de intermediáris u executem rdens de clientes; e b) Empresas de investiment: i) Que nã detêm funds u valres mbiliáris ds clientes; Artig 19. ii) Que negceiam exclusivamente pr cnta própria; 1. Para efeits d dispst n pnt 14 d Anex I e sb reserva da apreciaçã das autridades nacinais, pde ser atribuíd um ceficiente de pnderaçã de 0% as títuls de dívida emitids pelas entidades enumeradas n Quadr 1 d Anex I, cas esses títuls de dívida sejam expresss e financiads na meda nacinal. 2. Em derrgaçã d dispst ns pnts 13 e 14 d Anex I, s Estads-Membrs pdem estabelecer, em relaçã às brigações abrangidas pels pnts 68 a 70 da Parte 1 d Anex VI da Directiva 2006/48/CE, um requisit para risc específic igual a requisit para risc específic aplicável as elements qualificads cm mesm praz de vida residual que essas brigações, reduzid de acrd cm as percentagens indicadas n pnt 71 da Parte 1 d Anex VI da mesma directiva. 3. Se, de acrd cm pnt 52 d Anex I, uma autridade cmpetente aprvar a elegibilidade de um rganism de investiment clectiv (OIC) de um país terceir, as autridades iii) iv) Que nã têm clientes externs; Em que a execuçã e a liquidaçã das suas transacções se prcessa sb a respnsabilidade de uma instituiçã de cmpensaçã e sã garantidas pr essa instituiçã. 4. As empresas de investiment referidas ns n. s 2 e 3 cntinuam sujeitas a tdas as utras dispsições relativas a risc peracinal previstas n Anex V da Directiva 2006/48/CE. 5. O artig 21. só se aplica às empresas de investiment às quais sã aplicáveis s n. s 2 u 3 u artig 46. e ns terms aí prevists. Artig 21. As empresas de investiment devem pssuir funds própris de mntante equivalente a um quart das suas despesas gerais fixas d an anterir.

11 PT Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia L 177/211 As autridades cmpetentes pdem ajustar este requisit cas tenha crrid uma alteraçã significativa na actividade da empresa desde an anterir. Enquant a empresa nã tiver cmpletad um an de actividade, e a partir d dia em que esta tenha iníci, requisit deve ser de um quart das despesas gerais fixas previstas n seu plan de actividades previsinal, a mens que as autridades cmpetentes exijam um ajustament desse plan. Secçã 2 Aplicaçã de requisits em base cnslidada Artig As autridades cmpetentes que exercem u que têm mandat para exercer a supervisã em base cnslidada de grups abrangids pel artig 2. pdem, numa base casuística, renunciar à aplicaçã ds requisits de funds própris em base cnslidada desde que: a) Tdas as empresas de investiment d grup sitas na UE utilizem cálcul de funds própris cnstante d artig 16. ; b) Tdas as empresas de investiment d grup se encntrem abrangidas pelas categrias previstas ns n. s 2 e 3 d artig 20. ; c) Tdas as empresas de investiment d grup sitas na UE cumpram individualmente s requisits estabelecids ns artigs 18. e 20. e, simultaneamente, deduzam ds seus funds própris quaisquer respnsabilidades cndicinais para cm empresas de investiment, instituições financeiras, sciedades de gestã de activs e empresas de serviçs auxiliares que nutras circunstâncias seriam bject de cnslidaçã; e d) Qualquer cmpanhia financeira que seja a cmpanhia financeira-mãe num Estad-Membr de qualquer empresa de investiment d grup detenha, pel mens, um vlume de funds própris, definids neste cas cm a sma das alíneas a) a h) d artig 57. da Directiva 2006/48/CE, equivalente à sma d valr cntabilístic ttal de quaisquer participações, crédits subrdinads e instruments referids n mesm artig em empresas de investiment, instituições financeiras, sciedades de gestã de activs u empresas de serviçs auxiliares que nutras circunstâncias seriam bject de cnslidaçã, e mntante ttal de quaisquer respnsabilidades cndicinais para cm empresas de investiment, instituições financeiras, sciedades de gestã de activs u empresas de serviçs auxiliares que nutras circunstâncias seriam bject de cnslidaçã. Cas s critéris d primeir parágraf sejam preenchids, as empresas de investiment sitas na UE devem criar sistemas de acmpanhament e de cntrl das fntes de capital e de financiament de tdas as cmpanhias financeiras, empresas de investiment, instituições financeiras, sciedades de gestã de activs e empresas de serviçs auxiliares d grup em causa. 2. Em derrgaçã d dispst n n. 1, as autridades cmpetentes pdem autrizar as cmpanhias financeiras que sejam a cmpanhia financeira-mãe num Estad-Membr de uma empresa de investiment d mesm grup a utilizar, numa base individual, um valr inferir a valr calculad ns terms da alínea d) d n. 1, mas que nã seja menr que a sma ds requisits prevists ns artigs 18. e 20., n que respeita a empresas de investiment, instituições financeiras, sciedades de gestã de activs e empresas de serviçs auxiliares que nutras circunstâncias seriam bject de cnslidaçã, e d mntante ttal de quaisquer respnsabilidades cndicinais para cm empresas de investiment, instituições financeiras, sciedades de gestã de activs u empresas de serviçs auxiliares que nutras circunstâncias seriam bject de cnslidaçã. Para efeits d presente númer, as empresas de investiment de países terceirs, as instituições financeiras, as sciedades de gestã de activs e as empresas de serviçs auxiliares estã sujeitas a um requisit de funds própris ncinais. Artig 23. As autridades cmpetentes devem exigir que as empresas de investiment de um grup que beneficie da derrgaçã referida n artig 22. as ntifiquem ds riscs, nmeadamente riscs assciads cm a cmpsiçã e a rigem d seu capital e d seu financiament, que pssam afectar a respectiva situaçã financeira. Se as autridades cmpetentes cnsiderarem que a situaçã financeira dessas empresas de investiment nã está suficientemente prtegida, devem exigir que tais empresas tmem medidas, incluind, se necessári, limitações às transferências de capital dessas empresas para as entidades d grup. Cas as autridades cmpetentes renunciem à brigaçã de supervisã em base cnslidada ns terms d artig 22., devem tmar utras medidas adequadas para cntrlar s riscs, nmeadamente s grandes riscs, incrrids pel grup n seu cnjunt, incluind s das empresas que nã estejam situadas num Estad-Membr. Cas as autridades cmpetentes estabeleçam a dispensa da aplicaçã ds requisits de funds própris em base cnslidada ns terms d artig 22., s requisits d artig 123. e d Títul V, Capítul 5, da Directiva 2006/48/CE sã aplicáveis numa base individual e s requisits d artig 124. da mesma directiva sã aplicáveis à supervisã das empresas de investiment numa base individual. Artig Em derrgaçã d dispst n n. 2 d artig 2., as autridades cmpetentes pdem isentar as empresas de investiment ds requisits de funds própris em base cnslidada prevists nesse artig desde que tdas as empresas de investiment d grup crrespndam às categrias de empresas de investiment referidas n n. 2 d artig 20. e grup nã inclua instituições de crédit. 2. Cas s requisits d n. 1 sejam cumprids, as empresas de investiment-mãe num Estad-Membr sã brigadas a deter permanentemente funds própris numa base cnslidada de mntante superir u equivalente a mais elevad ds dis mntantes seguintes, calculads cm base na situaçã financeira cnslidada da empresa de investiment-mãe e ns terms da Secçã 3 d presente capítul: a) A sma ds requisits de funds própris prevista nas alíneas a) a c) d artig 75. da Directiva 2006/48/CE; e b) O mntante estabelecid n artig 21. da presente directiva.

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