Orientações sobre transferência de dados entre Repositórios de Transações

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1 Orientações sbre transferência de dads entre Repsitóris de Transações 27/04/2018 ESMA PT

2 Índice 1 Âmbit de aplicaçã Glssári de cnceits e terms Lista de Acrónims Objetiv Cnfrmidade Orientações Anex I Prcediment para a transferência de dads pr slicitaçã d TR participante 12 8 Anex II - Prcediment para migraçã n cas de revgaçã d regist

3 1 Âmbit de aplicaçã Quem? 1. As presentes rientações aplicam-se a Repsitóris de Transações («Trade Repsitries», adiante designads pr TR) registads u recnhecids a abrig d regulament EMIR («Eurpean Market Infrastructure Regulatin»). O quê? 2. As presentes rientações sã aplicáveis: a. À cmunicaçã sem duplicaçã de detalhes ds cntrats de derivads pr parte das cntrapartes e das CCPs (cntrapartes centrais), a abrig d artig 9.º, n.º 1, d EMIR, b. À transferência de dads sbre cntrats de derivads entre repsitóris de transações, quand slicitad pelas cntrapartes de um cntrat de derivads, u da entidade que cmunica a esse respeit, u na situaçã abrangida pel artig 79.º, n.º 3, d EMIR, e c. À manutençã de regists de detalhes ds cntrats de derivads a abrig d artig 80.º, n.º 3, d EMIR. Quand? 3. As presentes rientações entram em vigr n dia 16 de utubr de

4 2 Glssári de cnceits e terms 4. Tdas as definições, cnceits e terms utilizads n EMIR, nas atuais RTS (Nrmas Técnicas de Regulamentaçã) e ITS (Nrmas Técnicas de Execuçã) sbre cmunicaçã 1, nas alterações subsequentes às RTS e ITS de cmunicaçã 2, nas Q&A e nas presentes rientações sã utilizads cm mesm significad. 5. Além diss, para efeits destas rientações, a ESMA define s seguintes cnceits, s quais serã utilizads para ilustrar as diferentes situações que pderã crrer. 6. «Entidade sujeita a cmunicaçã» («Reprt submitting entity», adiante designada pr RSE), que cnstitui um ds camps de cntraparte das nrmas técnicas sbre cmunicaçã alteradas 3, deverá ser entendida cm a entidade que iniciu uma relaçã cntratual cm um TR registad u recnhecid e: a. Cmunica apenas a sua parte num cntrat de derivads, e nesse cas irá cincidir cm a cntraparte d cntrat que cmunica b. Cmunica apenas cntrats de derivads nde é uma das cntrapartes, e nesse cas irá cincidir u cm a cntraparte d cntrat que cmunica u cm a utra cntraparte, e c. Cmunica cntrats de derivads nde pssa, u nã pssa, ser uma das cntrapartes. 7. «TR participante» 4 é uma entidade que tem um acrd cntratual cm bjetiv de cmunicar cntrats de derivads a abrig d artig 9.º d EMIR, cm pel mens um TR registad u recnhecid. O TR participante pde ser uma RSE, u uma cntraparte de cmunicaçã, u uma CCP, que tenha apenas um acess «ver apenas» a um TR. 1 Regulament Delegad (UE) n.º 148/2013 da Cmissã, de 19 de dezembr de 2012, que cmpleta Regulament (UE) n.º 648/2012 d Parlament Eurpeu e d Cnselh relativ as derivads d mercad de balcã, às cntrapartes centrais e as repsitóris de transações, n que diz respeit às nrmas técnicas de regulamentaçã que especificam s dads mínims a cmunicar as repsitóris de transações, L52. JO , p.1 Regulament de Execuçã (UE) n.º 1247/2012 da Cmissã, de 19 de dezembr de 2012, que estabelece as nrmas técnicas de execuçã n que se refere a frmat e à peridicidade ds relatóris de transações a transmitir as repsitóris de transações ns terms d Regulament (UE) n.º 648/2012 d Parlament Eurpeu e d Cnselh relativ as derivads d mercad de balcã, às cntrapartes centrais e as repsitóris de transações, L352, JO , p Regulament Delegad (UE) n.º 2017/104 da Cmissã, de 19 de utubr de 2016, que altera Regulament Delegad (UE) n.º 148/2013 que cmpleta Regulament (UE) n.º 648/2012 d Parlament Eurpeu e d Cnselh relativ as derivads d mercad de balcã, às cntrapartes centrais e as repsitóris de transações, n que diz respeit às nrmas técnicas de regulamentaçã que especificam s dads mínims a cmunicar as repsitóris de transações, L17, JO , p. 1 Regulament de Execuçã (UE) n.º 2017/105 da Cmissã, de 19 de utubr de 2016, que altera Regulament de Execuçã (UE) n.º 1247/2012 da Cmissã que estabelece as nrmas técnicas de execuçã n que se refere a frmat e à peridicidade ds relatóris de transações a transmitir as repsitóris de transações, de acrd cm Regulament (UE) n.º 648/2012 d Parlament Eurpeu e d Cnselh relativ as derivads d mercad de balcã, às cntrapartes centrais e as repsitóris de transações, L17, JO , p Alguns TR pderã especificar em mair prmenr s tips de TR participante, tais cm participantes de cmunicaçã, cmunicaçã geral, nã-cmunicaçã, etc. Estas subcategrias sã transparentes na perspetiva das presentes rientações. 4

5 3 Lista de Acrónims CCP EMIR ESMA UE ISO ITS LEI MAR MiFIR MMSR NCA JO OTC Q&A RTS SFTR Cntraparte Central Regulament relativ à Infraestrutura d Mercad Eurpeu («Eurpean Market Infrastructures Regulatin») Regulament (UE) n.º 648/2012 d Parlament Eurpeu e d Cnselh relativ as derivads d mercad de balcã, às cntrapartes centrais e as repsitóris de transações também designad cm «Regulament» Autridade Eurpeia ds Valres Mbiliáris e ds Mercads Uniã Eurpeia Organizaçã Internacinal de Nrmalizaçã Nrmas Técnicas de Execuçã Identificadr de entidade jurídica Regulament (UE) n. 596/2014 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 16 de abril de 2014, relativ a abus de mercad (Regulament «Abus de Mercad»). Regulament (UE) n.º 600/2014 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, relativ as mercads de instruments financeirs e que altera Regulament (UE) n.º 648/2012 Regulament (UE) n.º 1333/2014 d Banc Central Eurpeu, de 26 de nvembr de 2014, relativ às estatísticas de mercads mnetáris Autridade Nacinal Cmpetente Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia Over-the-cunter («mercad de balcã») Perguntas e Respstas Nrmas Técnicas de Regulamentaçã Regulament (UE) n.º 2015/2365 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 25 de nvembr de 2015, relativ à transparência 5

6 das perações de financiament através de valres mbiliáris e de reutilizaçã e que altera Regulament (UE) n.º 648/2012 TR UTI XML XSD Repsitóri de transações Identificadr Únic de Transaçã Extensible Mark-up Language XML Schema Definitin 4 Objetiv 8. O bjetiv destas rientações é, prtant, tripl: a. Eliminar s bstáculs à prtabilidade n ambiente cncrrencial ds TR que suprtam EMIR, e assegurar que s TR participantes pdem beneficiar d ambiente multi-tr; b. Assegurar a qualidade ds dads dispníveis às autridades, incluind as agregações realizadas pels TR, mesm quand TR participante altera TR a que cmunica s seus relatóris e independentemente da razã de tal alteraçã; c. Assegurar que existe uma frma cnsistente e harmnizada de transferir regists de um TR para utr TR e suprtar a cntinuidade da cmunicaçã e recnciliaçã em tds s cass, incluind a revgaçã d regist de um TR. 9. A necessidade de transferir dads para utr TR pderá surgir pr variadas razões. Prtant, as rientações tratam separadamente as situações nde (i) a transferência é devida à revgaçã d regist d TR, ds cass em que (ii) a transferência é realizada numa base vluntária e sb cndições nrmais de mercad. Os incentivs e mtivações para as partes relevantes em cada um ds dis cass seriam diferentes, pel que há necessidade de uma abrdagem específica a cada situaçã particular. 10. As rientações estabelecem princípis de nível elevad que terã de ser seguids pels TR participantes, pr exempl, pr um lad, RSE, cntrapartes e CCP e, pr utr lad, s TR. Esses princípis sã cmplementads pr prcediments específics, incluíds nas secções 10 e 11 deste relatóri final, estipulads para assegurar a transferência atempada e rbusta ds detalhes ds cntrats de derivads. 11. N entant, estas rientações nã abrangem situações que nã exigem transferência de dads, tais cm cntrapartes que decidiram cmunicar a dis u mais TR a mesm temp. 6

7 5 Cnfrmidade 12. O presente dcument cntém rientações emitidas ns terms d artig 16.º d Regulament ESMA. Ns terms d artig 16.º, n.º 3, d Regulament ESMA, as autridades cmpetentes e s intervenientes ns mercads financeirs desenvlvem tds s esfrçs para dar cumpriment a essas rientações e recmendações. 6 Orientações 1. Apenas s antigs TR e s nvs TR deverã realizar a transferência de dads ds cntrats de derivads. O nv TR nã deverá aceitar cmunicações duplicadas pr parte ds TR participantes relacinadas cm s cntrats de derivads sujeits a transferência. O antig TR nã deverá aceitar cmunicações cm tips de açã «Cancelament» e «Err» realizadas pr TR participantes relacinadas cm s cntrats de derivads sujeits a transferência. 2. A transferência de dads deverá ser realizada pels TR de acrd cm um plan de migraçã acrdad pr tds. O plan de migraçã deverá cnter planeament detalhad (calendarizaçã) e uma descriçã ds cntrls exigids em vigr, de md a assegurar uma transferência de dads atempada, cmpleta e precisa. 3. Tds s TR deverã utilizar um mdel nrmalizad de plan de migraçã, acrdad pr tds s TR e que esteja de acrd cm estipulad na Orientaçã n.º O plan de migraçã deverá cnter a seguinte infrmaçã: i. O âmbit da transferência de dads (pr exempl, s TR participantes, s cntrats de derivads envlvids, etc.) ii. Mandats e respnsabilidades detalhadas das entidades envlvidas iii. Calendarizaçã e mments relevantes para a transferência iv. Os cntrls exigids para assegurar a cnfidencialidade ds dads transferids (pr exempl, tip de encriptaçã utilizad) v. Os cntrls exigids para assegurar a integridade e precisã ds dads transferids (pr exempl, smas de verificaçã criptgráfica e algritms hash) vi. Os cntrls exigids para assegurar a cntinuidade das perações e estad de recnciliaçã inter-tr ds cntrats de derivads sb transferência vii. Temp de crte e dispnibilidade ds dads viii. Qualquer utra infrmaçã que facilite e assegure a transferência suave ds dads. 7

8 5. Os TR deverã transferir dads entre si através d frmat XML e d mdel definid de acrd cm artig 4.º da RTS alterada 151/2013. Nã bstante iss, n cas de (i) cntrats de derivads que nã estejam em abert n mment da transferência, (ii) cntrats de derivads em abert que nã tenham sid alterads após a data de aplicaçã das alterações a Regulament Delegad n.º 148/2013 da Cmissã, u (iii) cntrats de derivads rejeitads, s TR pderã utilizar ficheirs cm valres separads pr vírgulas (csv). Ns ficheirs que irã ser transferids, antig TR deverá incluir tds s detalhes relevantes ds cntrats de derivads sujeits a transferência. 6. Os TR deverã utilizar prtcls segurs máquina-a-máquina, incluind Prtcl de Transferência de Ficheirs SSH, para transferir s dads entre si. 7. Os TR deverã utilizar prtcls de encriptaçã avançads e deverã partilhar as chaves públicas de encriptaçã relevantes cm s seus pares. Para assegurar funcinament perfeit da encriptaçã de dads, s TR deverã testar cm antecedência se estã capacitads para encriptar e desencriptar s ficheirs de dads de cada um. 8. O antig TR deverá calcular númer de cntrats de derivads e númer de crrências assciadas a cicl de vida que irã ser transferids para nv TR. O antig TR deverá slicitar a TR participante que ratifique s númers relacinads cm cntrats de derivads em abert e deverá esclarecer tdas as discrepâncias mais rapidamente pssível e nunca demrand mais de cinc dias úteis. 9. Pr cada ficheir criad e transferid, antig TR deverá criar e incluir na transferência de dads uma sma de verificaçã criptgráfica de acrd cm um algritm hash acrdad previamente. 10. A transferência de dads slicitada pr um TR participante deverá ser realizada, cm princípi geral, num dia nã útil. O nv e antig TR pdem, cntud, cncrdar em realizá-la num dia útil, dependend d vlume esperad da transferência. 11. Assim que a transferência de cntrats de derivads em abert estiver cnfirmada pel nv TR, antig TR nã deverá aceitar cmunicações sbre crrências assciadas a cicl de vida e dads de psições relacinads cm cntrats de derivads sujeits a transferência para nv TR. 12. Até que a transferência de tds s ficheirs relevantes sujeits a transferência esteja cmpleta, nv TR nã deverá aceitar crrências assciadas a cicl de vida e dads de psições relacinads cm cntrats de derivads sujeits a transferência. Os dads sbre cntrats de derivads em abert deverã ser dispnibilizads às autridades relevantes pel antig TR. 13. Uma vez cncluída a transferência de dads, nv TR deverá: i. Trnar s dads dispníveis às autridades 8

9 ii. Incluir s dads sujeits a transferência nas agregações públicas e apenas abertas às autridades iii. Incluir s dads n prcess de recnciliaçã inter-tr, quand aplicável. 14. Após a transferência de regists de um TR participante para utr TR, antig TR nã deverá cbrar quaisquer cmissões específicas pela manutençã ds regists ds cntrats de derivads em abert. 15. N cas de tds s dads n âmbit d plan de migraçã nã pderem ser transferids numa única vez, s TR deverã transferir s dads de acrd cm a seguinte rdem: i. O últim estad ds cntrats de derivads em abert recebids, ist é, «estad da transaçã»; ii. As cmunicações relacinadas cm crrências assciadas a cicl de vida aplicáveis as cntrats de derivads em abert; iii. Tds s cntrats de derivads terminads, cmprimids e que tenham atingid a maturidade, que ainda estejam sujeits à brigaçã prevista n n.º 3, d artig 80.º d EMIR, em cnjunt cm as crrências assciadas a cicl de vida relevantes; iv. Tds s cntrats de derivads cm err que ainda estejam sujeits à brigaçã prevista n n.º 3, d artig 80.º d EMIR, em cnjunt cm as crrências assciadas a cicl de vida relevantes; v. Tds s cntrats de derivads rejeitads cmunicads pel TR participante e que nã passaram nas validações de dads (apenas n cas de revgaçã d regist); e vi. O diári de cmunicações que regista a razã, u razões, para uma mdificaçã, a data, hra e uma descriçã clara das alterações (incluind s antigs e s nvs cnteúds ds dads relevantes) pertencentes as cntrats de derivads que sã transferids. 16. N cas da transferência de dads slicitada pr um TR participante, antig TR deverá determinar se a ttalidade u parte ds cntrats de derivads pertencentes a cntrapartes que sejam TR participantes nã sujeits a cmunicaçã, e que tenham sid cmunicads pel TR participante, deverã ser transferids para nv TR. 17. Sempre que, n cas da transferência de dads slicitada pr um TR participante, um TR participante nã sujeit a cmunicaçã decide permanecer cm antig TR, embra seu TR participante que cmunica tenha slicitad a transferência para utr TR, antig TR deverá separar s cntrats de derivads submetids a favr d TR participante nã sujeit a cmunicaçã ds cntrats de derivads que sã transferids. 9

10 18. N cas da transferência de dads slicitada pr um TR participante, e quand regist d antig TR nã é revgad, nem está em vias de ser, âmbit ds dads deverá abranger pel mens: i. Tds s cntrats de derivads em abert d TR participante u, se TR participante fr uma RSE, s cntrats de derivads ds clientes d TR participante que cnfirmaram a TR participante a sua aceitaçã da transferência ds cntrats de derivads para utr TR; ii. Quaisquer crrências assciadas a cicl de vida, tais cm mdificações, avaliações, etc., pertencentes as cntrats de derivads em abert; e iii. O diári de cmunicações pertencente as cntrats de derivads que sã transferids. Os dads a abrig ds pnts i e ii deverã ser transferids, se pssível, numa única vez. 19. N cas da transferência de dads slicitada pr um TR participante, prcess descrit n Anex I Prcediment para a transferência de dads pr slicitaçã d TR participante, deverá ser seguid pel antig TR e pel nv TR. Os TR deverã cncrdar mais ced pssível cm plan de migraçã para a transferência de dads de um determinad TR participante, e nunca após passarem cinc dias úteis da data em que a slicitaçã fi recebida. 20. N cas da transferência de dads slicitada pr um TR participante, assim que s cntrats de derivads em abert de um TR participante frem transferids para nv TR, nv TR deverá enviar uma cnfirmaçã de tal a TR participante, a antig TR, as restantes TR e às autridades relevantes que tenham acess as cntrats de derivads cmunicads pel TR participante. 21. N cas da transferência de dads slicitada pr um TR participante, antig TR deverá islar e manter segurs s dads transferids, aplicand as dads transferids as mesmas plíticas, prcediments e salvaguardas n que respeita à manutençã de dads d que a rest ds dads sbre cntrats de derivads cmunicads a esse TR, durante pel mens três meses e deverá assegurar a dispnibilizaçã ds dads n máxim em sete dias crrids. 22. N cas da transferência de dads slicitada pr um TR participante, quaisquer cmissões cbradas pel antig TR u pel nv TR deverã estar relacinadas cm s custs, nã deverã ser discriminatórias e incluídas na tabela de cmissões ds TR relevantes, a qual é trnada pública. 23. N cas da revgaçã d regist de um TR, a transferência de dads deverá abranger tds s detalhes ds cntrats de derivads cmunicads a TR, incluind s rejeitads, em cnjunt cm diári de cmunicações relevante. Deverá ser seguida a rdem da transferência de dads definida na Orientaçã n.º

11 24. N cas da revgaçã d regist de um TR, (s) plan(s) de migraçã para a transferência de dads deverã ser incluíds cm parte d plan de reduçã apresentad pel TR. 25. Quand a transferência de dads está relacinada cm a revgaçã d regist de um TR, prcediment incluíd n Anex II Prcediment para migraçã n cas de revgaçã d regist, deverá ser seguid pel antig TR e pel nv TR. Deverá ser devidamente seguida a rdem da transferência de dads definida na Orientaçã n.º 15. O antig TR, ist é, aquele cuj regist será revgad, deverá frnecer à ESMA evidência suficiente de que tdas as transferências fram bem sucedidas. 26. N cas da revgaçã d regist pr slicitaçã de um TR, deverá ntificar a ESMA cm antecedência, da data pretendida para a cessaçã das perações, e deverá entã ntificar imediatamente s TR participantes e as autridades nacinais cmpetentes relevantes. Para TR cm mais de 500 TR participantes, a ntificaçã prévia deverá ser feita cm pel mens nve meses, a pass que para TR cm mens de 500 TR participantes, a ntificaçã prévia deverá ser feita cm pel mens seis meses. 27. N cas da revgaçã d regist, uma vez cncluída(s) a(s) transferência(s), nv TR deverá cnfirmá-la as TR participantes, a tds s restantes TR e às respetivas NCA. 28. N cas da revgaçã d regist, antig TR deverá islar e manter segurs s dads transferids, aplicand as dads transferids as mesmas plíticas, prcediments e salvaguardas n que respeita à manutençã de dads d que a rest ds dads, até à data da real cessaçã de perações e deverá assegurar a dispnibilizaçã ds dads n máxim em sete dias crrids. Na data da real cessaçã de perações, antig TR deverá realizar uma destruiçã/eliminaçã segura ds dads, de acrd cm as melhres práticas e as técnicas mais eficazes, assegurand que s dads nã pdem ser recnstruíds u recuperads após essa data. 29. N cas da revgaçã d regist, nenhum ds TR deverá cbrar cmissões pela transferência de dads. 11

12 7 Anex I Prcediment para a transferência de dads pr slicitaçã d TR participante A. Planeament e preparaçã Após assinar acrd cntratual relevante cm TR participante, nv TR cmunica cm antig TR e acrda plan de migraçã, elabrad de acrd cm a Orientaçã n.º 3. O nv TR ntifica pr as autridades relevantes acerca da transferência. O antig TR determina e acrda cm TR participante a seguinte infrmaçã agregada cm respeit as cntrats de derivads d TR participante sujeits à transferência: O númer ttal de cntrats de derivads em abert O númer ttal de cmunicações relacinadas cm crrências assciadas a cicl de vida desses cntrats de derivads O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads terminads, cmprimids e que tenham atingid a maturidade (n cas de terem sid transferids) O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads cm errs (n cas de terem sid transferids) O antig TR deverá slicitar a cnfirmaçã pr parte d TR participante da precisã da infrmaçã supra relativamente as própris regists d TR participante 5. Em cas de falta de crrespndência, antig TR deverá recnciliar s númers relevantes cm TR participante e acrdar sbre a lista final de cmunicações sbre cntrats de derivads que será migrada. O antig TR deverá reslver tdas as discrepâncias mais rapidamente pssível e nunca demrand mais de cinc dias úteis. B. Execuçã de transferência Uma vez cnfirmad númer de cntrats de derivads e regists, antig TR deverá prsseguir, criand (s) ficheir(s) relevante(s) de acrd cm a Orientaçã n.º 5 e s princípis genérics relevantes. O antig TR e nv TR executam plan de migraçã. O antig TR deverá transferir s ficheirs criads para nv TR, que acusa a receçã da transferência d ficheir. N cas d vlume de ficheirs ser gerível, antig TR deverá transferir a mesm temp (s) ficheir(s) ds cntrats de derivads em abert, bem cm (s) ficheirs(s) assciad(s) de atividade de cicl de vida. 5 De acrd cm artig 9.º, n.º 2, d EMIR, «as cntrapartes devem cnservar s dads respeitantes a tds s cntrats de derivads que celebrem e a qualquer alteraçã ds mesms durante pel mens cinc ans após term d cntrat.» N cas das cmunicações pr parte de um TR participante que cmunique em nme de utrs, deverá igualmente utilizar s seus regists. 12

13 N cas d vlume ds ficheirs nã permitir a transferência simultânea, deverá ser seguida a sequência incluída na Orientaçã n.º 15. A este respeit, s cntrats de derivads em abert deverã ser transferids num fim de semana predeterminad, a pass que as crrências assciadas a cicl de vida deverã ser transferidas na primeira prtunidade, durante a semana seguinte. C. Verificaçã ds dads transferids O nv TR deverá determinar s seguintes númers e infrmações relativas as regists recebids e verificar a integridade da transferência: O ultim estad ds cntrats de derivads em abert recebids, ist é, «estad da transaçã» O númer ttal de cntrats de derivads em abert O númer ttal de regists relacinads cm crrências assciadas a cicl de vida de cntrats de derivads em abert O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads terminads, cmprimids e que tenham atingid a maturidade (n cas de terem sid transferids) O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads cm errs (n cas de terem sid transferids) O nv TR deverá slicitar a cnfirmaçã pr parte d TR participante da precisã da infrmaçã supra relativamente as própris regists d TR participante 6. Em cas de falta de crrespndência, s dis TR deverã tentar recnciliar s númers relevantes cm TR participante, até que seja alcançad um acrd. D. Aviss finais O nv TR deverá infrmar tds s TR de que a participaçã na cmunicaçã passu para si. Esta infrmaçã deverá ser utilizada para facilitar prcess de recnciliaçã para s cntrats de derivads relevantes que migraram para nv TR. O nv TR deverá infrmar as autridades nacinais cmpetentes e a ESMA acerca da finalizaçã da transferência de dads d TR participante e identificar s tips de cntrats de derivads envlvids. E. Manutençã de regists e eliminaçã segura de dads O antig TR deverá remver s cntrats de derivads em abert que migraram de tdas as agregações de dads. O antig TR deverá manter s dads transferids pel períd estipulad ns princípis gerais e de acrd cm s requisits d EMIR, tal cm antes da transferência. O antig TR deverá manter diári de cmunicações durante pel mens 10 ans após term ds cntrats relevantes. O antig TR irá destruir/eliminar s dads transferids quand tal fr permitid, de acrd cm s princípis gerais relevantes para a destruiçã/eliminaçã segura. 6 De acrd cm artig 9.º, n.º 2, d EMIR, «as cntrapartes devem cnservar s dads respeitantes a tds s cntrats de derivads que celebrem e a qualquer alteraçã ds mesms durante pel mens cinc ans após term d cntrat.» N cas das cmunicações pr parte de um TR participante que cmunique em nme de utrs, deverá igualmente utilizar s seus regists. 13

14 8 Anex II - Prcediment para migraçã n cas de revgaçã d regist A. Aviss iniciais (Revgaçã vluntária) O TR ntifica a ESMA, s TR participantes, utrs TR envlvids e as autridades nacinais cmpetentes da sua slicitaçã para revgar seu regist, pel mens cm antecedência (de acrd cm a Orientaçã n.º 25) da data pretendida de cessaçã de perações (n cas da revgaçã ser slicitada pel TR). Ou (Revgaçã nã vluntária) A ESMA ntifica (s) nv(s) TR e as autridades nacinais cmpetentes que (s) nv(s) TR deverá(ã) receber dads que eram riginalmente cmunicads pel antig TR (n cas da revgaçã nã ter sid slicitada pel TR) B. Planeament e preparaçã O antig TR infrma s TR participantes da sua intençã de cessar perações. O(s) TR prepara(m) plan de migraçã, de acrd cm estipulad na Orientaçã n.º 3, e submete(m)-(n) à ESMA e a(s) nv(s) TR. A ESMA e s utrs TR envlvids levantam quaisquer bjeções ptenciais u precupações e, após esclarecerem-nas, tdas as partes cncrdam cm s detalhes d plan de migraçã. O antig TR identifica s cntrats de derivads sujeits a transferência e dispnibiliza à ESMA e as utrs TR envlvids (cm parte d plan de migraçã, u em separad) a seguinte infrmaçã cm respeit as cntrats de derivads sujeits a transferência pr TR: O númer ttal de cntrats de derivads em abert O númer ttal de regists relacinads cm crrências assciadas a cicl de vida de cntrats de derivads em abert O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads terminads, cmprimids e que tenham atingid a maturidade O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads cm errs O númer de entradas n diári de cmunicações C. Execuçã de transferência Uma vez cnfirmad númer de cntrats de derivads e regists, antig TR deverá prsseguir, criand (s) ficheir(s) relevante(s) de acrd cm a Orientaçã n.º 5. O antig TR e (s) nv(s) TR executam plan de migraçã. Os ficheirs criads sã transferids d antig TR para (s) nv(s) TR, que acusa(m) a receçã de cada transferência. É seguida a pririzaçã da sequência de cntrats de derivads e regists incluída na Orientaçã n.º

15 Se pssível, s cntrats de derivads em abert deverã ser transferids durante um fim de semana, a pass que as crrências assciadas a cicl de vida e as avaliações/garantias deverã ser transferidas na primeira prtunidade e nunca após a semana seguinte. Cas nã seja pssível, entã s cntrats de derivads em abert deverã ser segmentads, pr TR participante, em dis u mais ltes, para serem transferids durante s fins de semana subsequentes. As crrências assciadas a cicl de vida pr lte deverã ser transferidas na primeira prtunidade e nunca após final da semana seguinte à transferência ds cntrats de derivads em abert relevantes. Os restantes cntrats de derivads deverã ser transferids assim que pssível, n praz de um mês após a cnclusã da transferência ds cntrats de derivads em abert. Quaisquer questões identificadas e prgresss realizads sã cmunicads regularmente, e de frma atempada, à ESMA. D. Verificaçã da transferência de dads O(s) nv(s) TR deverá(ã) determinar s seguintes númers e infrmações relativas as regists recebids e verificar a integridade da transferência: O últim estad ds cntrats de derivads em abert recebids, ist é, «estad da transaçã» O númer ttal de cntrats de derivads em abert O númer ttal de regists relacinads cm crrências assciadas a cicl de vida de cntrats de derivads em abert O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads terminads, cmprimids e que tenham atingid a maturidade O númer ttal de regists relacinads cm cntrats de derivads cm errs O númer de entradas n diári de cmunicações O(s) nv(s) TR deverá(ã) ntificar a ESMA e antig TR d resultad da verificaçã. Em cas de falha na verificaçã, a causa principal é investigada pr ambas as partes (antig TR e nv TR) e prcess de transferência é repetid até que a transferência de dads seja bem sucedida. E. Dispsições finais Os nvs TR deverã ntificar, da cnclusã bem sucedida da transferência, s TR participantes relevantes, tds s restantes TR e as respetivas autridades nacinais cmpetentes (pr ). F. Manutençã de regists e eliminaçã segura de dads O antig TR deverá manter s dads transferids pel períd estipulad na Orientaçã n.º 28, e de acrd cm s requisits d EMIR, tal cm antes da transferência. O antig TR deverá destruir/eliminar s dads transferids quand tal fr permitid e de acrd cm s princípis relevantes para a destruiçã/eliminaçã segura incluíds na Orientaçã n.º

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