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1 C 94/3 Parecer da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads sbre a prpsta de regulament d Parlament Eurpeu e d Cnselh que altera Regulament (CE) n. 515/97 d Cnselh relativ à assistência mútua entre as autridades administrativas ds Estads-Membrs e à clabraçã entre estas e a Cmissã, tend em vista a crrecta aplicaçã das regulamentações aduaneira e agrícla (COM(2006) 866 final) (2007/C 94/02) A AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTECÇÃO DE DADOS, Tend em cnta Tratad que institui a Cmunidade Eurpeia, nmeadamente artig 286., Tend em cnta a Carta ds Direits Fundamentais da Uniã Eurpeia, nmeadamente artig 8., Tend em cnta a Directiva 95/46/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 24 de Outubr de 1995, relativa à prtecçã das pessas singulares n que diz respeit a tratament de dads pessais e à livre circulaçã desses dads ( 1 ), Tend em cnta Regulament (CE) n. 45/2001 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 18 de Dezembr de 2000, relativ à prtecçã das pessas singulares n que diz respeit a tratament de dads ( 2 ) pessais pelas instituições e pels órgãs cmunitáris e à livre circulaçã desses dads, nmeadamente artig 41., Tend em cnta pedid de parecer em cnfrmidade cm n. 2 d artig 28. d Regulament (CE) n. 45/2001, recebid da Cmissã em 4 de Janeir de 2007, APROVOU O PRESENTE PARECER: INTRODUÇÃO 1. A prpsta de regulament d Parlament Eurpeu e d Cnselh que altera Regulament (CE) n. 515/97 d Cnselh, de 13 de Març, relativ à assistência mútua entre as autridades administrativas ds Estads-Membrs e à clabraçã entre estas e a Cmissã, tend em vista a crrecta aplicaçã das regulamentações aduaneira e agrícla ( 3 ) (a seguir designada pr «a prpsta»), tem um dupl bjectiv. Pr um lad, destina-se a alinhar Regulament (CE) n. 515/97 d Cnselh em vigr pelas nvas cmpetências cmunitárias na área da cperaçã aduaneira cmunitária. Pr utr lad, destina-se a refrçar a cperaçã e intercâmbi de infrmaçã entre s Estads- -Membrs e entre estes e a Cmissã. 2. Para atingir estes dis bjectivs, a prpsta aumenta, nmeadamente, as funcinalidades d actual Sistema de ( 1 ) JO L 281 de , p. 31. ( 2 ) JO L 8 de , p. 1. ( 3 ) JO L 82 de , p. 1. Infrmaçã Aduaneir («SIA») e cria um nv Repertóri Eurpeu de Dads que registará a circulaçã ds cntentres e/u meis de transprte bem cm as mercadrias e pessas em causa («Repertóri Eurpeu de Dads»). 3. Além diss, a prpsta intrduz n direit cmunitári Ficheir de Identificaçã ds Prcesss de Inquérit Aduaneir («FIDE»), inicialmente criad pels Estads-Membrs ns terms d Títul VI d Tratad da Uniã Eurpeia) ( 4 ). A partir de agra, FIDE integrar-se-á, simultaneamente, n âmbit das acções da Cmunidade Eurpeia e d terceir pilar, send funcinament d FIDE regulad, em cada situaçã, pel instrument jurídic pertinente. O mesm se aplica a SIA ( 5 ). Na prática, este resultad será alcançad mediante a criaçã de duas bases de dads, que serã dispnibilizadas a diferentes entidades a fim de assegurar a sua utilizaçã para diverss efeits (primeir e terceir pilares). I. Cnsulta à Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads 4. A Cmissã enviu a prpsta à Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads («AEPD») para que esta emitisse seu parecer, tal cm previst n n. 2 d artig 28. d Regulament (CE) n. 45/2001 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 18 de Dezembr de 2000, relativ à prtecçã das pessas singulares n que diz respeit a tratament de dads pessais pelas instituições e pels órgãs cmunitáris e à livre circulaçã desses dads (a seguir designad «Regulament (CE) n. 45/2001»). A AEPD recebeu esse pedid em 4 de Janeir de Atendend a carácter brigatóri d n. 2 d artig 28. d Regulament (CE) n. 45/2001, deverá ser feita n preâmbul da prpsta, antes ds cnsiderands, uma remissã para presente exercíci de cnsulta. Para esse efeit, a AEPD sugere que, para fazer referência as pareceres da AEPD se utilize uma frmulaçã análga à de utras prpstas legislativas ( 6 ), cm a seguinte redacçã: «Após cnsulta à Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads». ( 4 ) Prtcl estabelecid em cnfrmidade cm Artig 34. d Tratad da Uniã Eurpeia, que altera, n que diz respeit à criaçã d ficheir de identificaçã ds prcesss aduaneirs, a Cnvençã sbre a utilizaçã da infrmática n dmíni aduaneir, Cnvençã SIA. O Prtcl fi aprvad pr um act d Cnselh de 8 de Mai de 2003 (2003/C 139/01), publicad em ( 5 ) A Cnvençã SIA, elabrada cm base n artig K.3 d Tratad da Uniã Eurpeia, sbre a utilizaçã da infrmática n dmíni aduaneir, n. C 316 de , p. 34, cnstitui a base jurídica para a base de dads intergvernamental. ( 6 ) Ver prpsta de regulament d Parlament Eurpeu e d Cnselh que altera Regulament (CE) n. 1073/1999 relativ às investigações cnduzidas pel Organism Eurpeu de Luta Anti-Fraude (OLAF) {SEC (2006) 638}/*COM/2006/0244 final COD 2006/0084.

2 C 94/ II. Imprtância da prpsta na perspectiva da Prtecçã de Dads 6. A criaçã e actualizaçã ds diverss instruments destinads a refrçar a cperaçã cmunitária, u seja, SIA, FIDE e Repertóri Eurpeu de Dads, implicam um aument da partilha de infrmações pessais que serã reclhidas e psterirmente bject de intercâmbi cm as autridades administrativas ds Estads-Membrs e, em certs cass, também cm países terceirs. As infrmações pessais tratadas e psterirmente partilhadas pdem incluir infrmações relacinadas cm um alegad u cnfirmad envlviment das pessas em acções dlsas na área das perações aduaneiras u agríclas. Sb esta perspectiva, a prpsta tem imprtantes repercussões n que diz respeit à prtecçã ds dads pessais. Além diss, a sua imprtância é refrçada se se cnsiderar tip de dads reclhids e partilhads, nmeadamente suspeitas de pessas singulares se encntrarem envlvidas em acções dlsas, e a finalidade e resultad glbais de td prcess. 7. Atendend às incidências da prpsta n que respeita à prtecçã de dads pessais, a AEPD cnsidera pertinente emitir presente parecer, que analisa impact da prpsta sbre a prtecçã ds direits e liberdades individuais n que diz respeit a tratament de dads pessais. III. Principais elements da prpsta e bservações iniciais 8. Os principais elements da prpsta que se revestem de imprtância sb pnt de vista da prtecçã de dads sã s seguintes: (i) a criaçã de um Repertóri Eurpeu de Dads (Artigs 18. -A e 18. -B); (ii) as dispsições que actualizam as regras respeitantes a SIA (Artigs 23. a 37. ), e (iii) as regras que cnvertem FIDE numa base de dads cmunitária (Artigs 41. -A a 41. -D). Existem ainda utras dispsições pertinentes sb este pnt de vista, nmeadamente as que se referem a cntrl em matéria de prtecçã da dads, que fram alteradas para terem em cnta a aprvaçã d Regulament (CE) n. 45/2001 (Artigs 37., 42. e 43. ). 9. A AEPD recrda que n seu anterir parecer sbre a prpsta de Regulament relativ à assistência administrativa mútua em matéria de prtecçã ds interesses financeirs da Cmunidade cntra a fraude e utras actividades ilícitas ( 7 ) chamu a atençã para a necessidade de adaptar certas dispsições d Regulament (CE) n. 515/97 d Cnselh a fim de harmnizar cm a nva legislaçã em matéria de prtecçã da dads aplicável às instituições da UE, nmeadamente Regulament (CE) n. 45/2001. Pr cnseguinte, a AEPD manifesta seu regzij pel fact de a prpsta cnter alterações que vã neste sentid. ( 7 ) Parecer da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads sbre a prpsta de Regulament d Parlament Eurpeu e Cnselh relativ à assistência administrativa mútua em matéria de prtecçã ds interesses financeirs da Cmunidade cntra a fraude e utras actividades ilícitas (COM (2004) 509 final de 20 de Julh de 2004), C 301/4 de Além dist, a AEPD manifesta a sua satisfaçã pr verificar que as dispsições que criam Repertóri Eurpeu de Dads e as dispsições que actualizam as regras respeitantes a SIA cntêm cláusulas de salvaguarda destinadas a assegurar prtecçã das infrmações pessais e da privacidade. A AEPD cngratula-se igualmente cm a decisã de integrar FIDE n âmbit d direit cmunitári, e pr cnseguinte, pr passar a estar abrangid pel Regulament (CE) n. 45/ A AEPD está cnsciente da imprtância ds bjectivs prsseguids pela prpsta, nmeadamente de refrçar a cperaçã entre s Estads-Membrs e entre estes últims e a Cmissã. A AEPD recnhece ainda a necessidade de criar u de actualizar instruments em vigr, cm pr exempl SIA e FIDE, a fim de alcançar estes bjectivs. Além diss, a AEPD manifesta a sua satisfaçã pr verificar que, a levar pr diante esse esfrç, a prpsta inclui cláusulas de salvaguarda em matéria da prtecçã de dads que têm cnta a actual legislaçã em matéria de prtecçã de dads aplicável às instituições da UE. Tdavia, a AEPD cnsidera que existe margem para intrduzir nvas melhrias, a fim de assegurar a cmpatibilidade glbal da prpsta cm quadr jurídic em vigr em matéria de prtecçã de dads e uma efectiva prtecçã ds dads das pessas singulares. Tend em vista esse bjectiv, a AEPD apresenta as bservações e sugestões cnstantes da próxima secçã. ANÁLISE DA PROPOSTA I. Criaçã d Repertóri Eurpeu de Dads 12. Ns terms d n. 1 d Artig 18. -A da prpsta, a Cmissã prcederá à criaçã e à gestã de um Repertóri Eurpeu de Dads cm bjectiv de «detectar s envis de mercadrias susceptíveis de serem bject de perações cntrárias às regulamentações aduaneira e agrícla bem cm s meis de transprte». A Cmissã bterá a mair parte ds dads junt ds prestadres de serviç, públics u privads, cujas actividades estã ligadas à cadeia lgística internacinal u a transprte de mercadrias. O Repertóri pderá ser enriquecid «através de utras fntes de dads» (cf. alínea b) d n. d n. 2 d Artig 18. -A ). O n. 3 d Artig 18. -A enumera s dads que pdem ser incluíds n Repertóri, nmeadamente a lista ds dads pessais em causa ( 8 ). A Cmissã prá s dads desse Repertóri à dispsiçã das autridades cmpetentes ds Estads- -Membrs. 13. A prpsta refere que a criaçã de um Repertóri será útil para detectar as perações que apresentam um risc de irregularidade em relaçã às legislações aduaneira e agrícla. Tdavia, a AEPD cnsidera, cm devia acntecer sempre que é criada uma base de dads central que cntém dads pessais, que é necessári analisar de frma adequada e cuidadsa a necessidade da criaçã da base de dads em causa, e, quand se prceder à sua criaçã, imprta implementar salvaguardas específicas à luz ds princípis da prtecçã de dads, a fim de evitar surgiment de circunstâncias em que a prtecçã ds dads pessais seja indevidamente afectada. ( 8 ) A alínea c) d n. 3 d Artig 18. -A limita estritamente s dads «a apelid, apelid de slteira, nmes própris, pseudónims, data e lugar de nasciment, nacinalidade, sex e endereç ds prprietáris, expedidres, destinatáris, transitáris, transprtadres e utrs intermediáris u pessas que intervêm na cadeia lgística internacinal e n transprte de mercadrias».

3 C 94/5 14. A AEPD cnsidera que a prpsta nã apresenta arguments suficientes a favr da necessidade da criaçã d Repertóri. A fim de assegurar que apenas se prceda à criaçã de bases de dads verdadeiramente necessárias, a AEPD exrta a Cmissã a efectuar uma avaliaçã adequada da necessidade de criar Repertóri e a apresentar um relatóri cm as suas cnclusões. 15. N que diz respeit às salvaguardas em matéria de prtecçã de dads, a AEPD regista que a prpsta prevê certas salvaguardas, mas cnsidera, tdavia, que sã necessárias medidas suplementares. 19. A AEPD recrda que a Cmissã, na bservância d Regulament (CE) n. 45/2001, terá nmeadamente a brigaçã de infrmar desse fact as pessas singulares cujs s nmes cnstem d Repertóri ( 10 ). Em especial, deverá ter- -se presente que esse direit existe mesm n cas de as infrmações pessais cnstantes d Repertóri terem sid reclhidas junt de fntes públicas. Além diss, tend em cnta a finalidade d Repertóri, a Cmissã ficará vinculada pel artig 27. d Regulament (CE) n. 45/2001, ns terms d qual a AEPD tem brigatriamente de efectuar um cntrl prévi antes da sua implementaçã ( 11 ). I.1 Aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/ A AEPD regista que, atendend a que a Cmissã irá prceder à criaçã e gestã d Repertóri Eurpeu de Dads, e a fact de que cnstarã d Repertóri dads pessais, Regulament (CE) n. 45/2001 relativ à prtecçã das pessas singulares n que diz respeit a tratament de dads pessais pelas instituições e pels órgãs cmunitáris e à livre circulaçã desses dads, é bviamente aplicável a Repertóri. Deste md, a Cmissã, a exercer as suas funções de respnsável pel tratament ds dads d Repertóri ( 9 ), deve assegurar cumpriment de tdas as dispsições cnstantes d referid Regulament. 17. Tend em cnta, à luz d que acima ficu expst, que Regulament (CE) n. 45/2001 se aplica de per se à criaçã e gestã d Repertóri, a AEPD cnsidera que, pr razões de cerência, seria adequad aditar um nv númer recrdand que referid regulament é aplicável. Cm efeit, a AEPD regista que artig 34. da prpsta respeitante a Sistema de Infrmaçã Aduaneir (SIA) e a Ficheir de Identificaçã ds Prcesss de Inquérit Aduaneirs («FIDE») cntém uma dispsiçã que recrda a aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/2001. Para ser cerente cm esta abrdagem, uma dispsiçã idêntica deverá ser incluída n que diz respeit a Repertóri. Pr cnseguinte, a AEPD sugere que n. 1 d artig 18. inclua um nv parágraf que retme a seguinte redacçã utilizada n artig 34. : «A Cmissã cnsiderará Repertóri Eurpeu de dads um sistema de tratament de dads pessais sujeit às dispsições d Regulament (CE) n. 45/2001». 18. A AEPD regista que a alínea b) d n. 2 d artig 18. -A da prpsta cnfirma a aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/ /2001 para certas utilizações d Repertóri, em especial ns cass em que a Cmissã utiliza Repertóri para «cmparar e cnfrntar s dads... indexá-ls, enriquecê-ls». Cas nã haja uma indicaçã geral que cnfirme a aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/2001 a Repertóri cm um td, e nmeadamente às perações de tratament efectuadas desde a criaçã até à gestã d Repertóri, qualquer utra actividade/fase que nã seja explicitamente referida a alínea b) d n. 2 d artig 18. -A pde ser cnsiderada nã abrangida pel Regulament (CE) n. 45/2001. É este um argument suplementar a favr de um aditament cm a redacçã acima referida. ( 9 ) Respnsáveis pel tratament sã as pessas u rganisms que determinam as finalidades e s meis de tratament ds dads pessais, quer n sectr públic quer n sectr privad. I.2 Aplicaçã das dispsições nacinais de execuçã da Directiva 95/46/CE 20. Ns terms da alínea c) d n. 2 d artig 18. -A da prpsta, a Cmissã está habilitada a pôr s dads d Repertóri à dispsiçã das autridades cmpetentes ds Estads-Membrs. A AEPD regista que, a pass que essa transferência de dads se encntra sujeita a Regulament (CE) n. 45/2001, a utilizaçã subsequente desses dads pr parte das autridades ds Estads-Membrs ficará abrangida pela Directiva 95/46/CE. Atendend a que a alínea c) d n. 2 d artig 18. -A parece integrar este cnceit, tal cm adiante se refere, a sua redacçã pderia ser melhrada pr frma a exprimir essa nçã de frma mais clara. 21. A alínea c) d n. 2 d artig 18. -A refere que «n âmbit da gestã deste repertóri, a Cmissã está habilitada a: [ ] c) pôr s dads deste repertóri à dispsiçã das autridades cmpetentes referidas n n. 1 d artig 1., exclusivamente a fim de atingir s bjectivs d presente regulament e na cndiçã de serem respeitadas as dispsições nacinais de aplicaçã da Directiva 95/46/CE». N entender da AEPD, a alínea c) d n. 2 d artig 18. -A nã reflecte de frma adequada a nçã de que as utilizações psterires ds dads pessais efectuadas pelas autridades ds Estads-Membrs se encntram reguladas pelas dispsições nacinais de aplicaçã da Directiva 95/46/CE. A fim de trnar este pnt mais clar, a AEPD cnsidera que a parte final da alínea c) d n. 2 d artig 18. -A deveria ter a seguinte redacçã: «... exclusivamente a fim de atingir s bjectivs d presente regulament. As utilizações psterires ds dads pessais pr parte dessas autridades ficam sujeitas às dispsições nacinais de aplicaçã da Directiva 95/46/CE». Seja cm fr, essa utilizaçã psterir, a nível nacinal, terá de ser cmpatível cm a finalidade ( 10 ) A nã ser que s prestadres de serviçs que transferem as infrmações para a Cmissã tenham já infrmad desse fact as pessas singulares, em cnfrmidade cm as dispsições nacinais de execuçã da Directiva 95/46/CE. ( 11 ) As perações de tratament de dads que se encntram sujeitas a um cntrl prévi pr parte da AEPD incluem as enumeradas n artig 27. d Regulament (CE) n. 45/2001, nmeadamente a) tratament de dads relativs à saúde e tratament de dads relativs a suspeitas, infracções, cndenações penais u medidas de segurança; b) tratament de dads destinad a apreciar a persnalidade das pessas em causa, nmeadamente a sua cmpetência, eficácia u cmprtament; c) tratament de dads que permitam inter-cnexões, nã previstas pela legislaçã nacinal u cmunitária, entre s dads tratads para finalidades distintas; d) tratament de dads destinad a excluir pessas d benefíci de um direit, de uma prestaçã u de um cntrat.

4 C 94/ para a qual s dads fram dispnibilizads pela Cmissã, except se se encntrarem preenchidas cndições especiais (ver alínea b) d n. 1 d artig 6. e n. 1 d artig 13. da Directiva 95/46/CE). I.3 Observações cmplementares 22. A AEPD dá seu api à abrdagem cnstante d n. 4 d artig 18. da prpsta n sentid de restringir, n interir da Cmissã, s serviçs habilitads a tratar dads pessais cnstantes d Repertóri Eurpeu de Dads. Esta abrdagem está em cnfrmidade cm artig 22. d Regulament (CE) n. 45/2001, ns terms d qual respnsável pel tratament de dads deve, nmeadamente, pôr em prática as medidas técnicas e rganizativas necessárias, cm pr exempl assegurar que a infrmaçã é dispnibilizada apenas numa base de «necessidade de cnheciment», pr frma a garantir um nível adequad de segurança ds dads. 23. O últim parágraf d n. 4 d artig 18. estabelece que s dads pessais que nã sã necessáris para atingir bjectiv prsseguid deverã ser mantids sb annimat. Refere em seguida que, em td cas, s dads só pdem ser cnservads pr um an. A AEPD cngratula-se cm esta brigaçã, que está em cnfrmidade cm a alínea e) d n. 1 d artig 4. d regulament, que especifica que s dads pessais devem ser cnservads de frma a permitir a identificaçã das pessas em causa apenas durante períd necessári para a prssecuçã das finalidades para que fram reclhids u para que sã tratads psterirmente. 24. Tal cm exigid ns terms d artig 22. d Regulament (CE) n. 45/2001, Repertóri deve ser prtegid de frma adequada. Assegurar respeit pr um elevad nível de segurança para Repertóri cnstitui um requisit fundamental para a prtecçã ds dads pessais armazenads na base de dads. A pass que as dispsições que regulam Sistema de Infrmaçã Aduaneir prevêem a implementaçã de medidas específicas de segurança, a prpsta é missa neste sentid n que diz respeit a Repertóri Eurpeu de Dads. A AEPD cnsidera que as questões de segurança respeitantes a Repertóri deveriam ser bject de dispsições administrativas cmplementares que estabeleçam medidas específicas para assegurar a cnfidencialidade das infrmações. A AEPD deverá ser cnsultada aquand da aprvaçã dessas nrmas. II. Alterações às dispsições relativas a Sistema de Infrmaçã Aduaneir (SIA) 25. Os artigs 23. a 41. d Regulament (CE) n. 515/97 d Cnselh estabelece as dispsições que criam Sistema de Infrmaçã Aduaneir, uma base de dads gerida pela Cmissã, acessível as Estads-Membrs e à Cmissã, destinada a prestar assistência na prevençã, averiguaçã e repressã das perações cntrárias às regulamentações aduaneira u agrícla. II.1 Aumentar as utilizações pssíveis ds dads pessais armazenads n SIA 26. A prpsta alteru algumas das dispsições iniciais que estabelecem funcinament e utilizaçã d SIA. Em especial, artig 25. alargu as categrias de dads pessais que pdem ser armazenadas n SIA e artig 27. aumentu a lista das utilizações pssíveis ds dads pessais intrduzids n SIA pr frma a incluir análises peracinais que pssibilitem, nmeadamente, «a avaliaçã da fiabilidade da fnte de infrmaçã e das próprias infrmações», «a frmulaçã de verificações, hipóteses u recmendações [¼] para detectar utras perações e/u para identificar cm precisã as pessas singulares u clectivas». Além diss, n. 3 d artig 35. abre a pssibilidade de cpiar cnteúd d SIA nutrs sistemas de tratament de dads, «em sistemas de gestã ds riscs encarregads de rientar s cntrls aduaneirs a nível nacinal u num sistema de análise peracinal que permita rientar as acções de crdenaçã a nível cmunitári». 27. De acrd cm a prpsta, as utilizações adicinais acima referidas sã necessárias para prestar assistência na detecçã e repressã das perações cntrárias às regulamentações aduaneira u agrícla. Embra a AEPD nã pnha em causa a existência dessa necessidade, cnsidera que a prpsta da Cmissã deveria ter dad infrmações mais cmpletas e apresentad arguments sólids em defesa dessa necessidade. 28. A AEPD manifesta a sua satisfaçã pr verificar que as alterações acima referidas vêm acmpanhadas de salvaguardas em matéria de prtecçã de dads. Cm efeit, a prpsta manteve uma lista fechada ds dads pessais que pdem ser incluíds n SIA (cf. n. 1 d artig 25. ), dads esses que só pdem nele ser incluíds se existirem «indícis cncrets» de que a pessa em questã efectuu u vai efectuar uma infracçã à lei (cf. n. 2 d artig 27. ). Além diss, nã pdem ser intrduzids n SIA dads sensíveis ( 12 ) (cf. n. 3 d artig 25. ). O n. 3 d artig 35. estabelece uma restriçã em relaçã às pessas habilitadas a cpiar cnteúd d SIA cm a finalidade estabelecida nesse mesm artig, e limita períd durante qual pdem ser cnservads s dads extraíds d SIA. Estas medidas estã em cnfrmidade cm princípi da qualidade ds dads estabelecid n artig 4. d Regulament (CE) n. 45/2001. II.2 Âmbit de aplicaçã d regulament (CE) n. 45/ O artig 34. da prpsta teve em cnta a aprvaçã d Regulament (CE) n. 45/2001, aplicável a tratament de dads pessais pelas instituições e órgãs cmunitáris. Assim send, exige que a Cmissã cnsidere que Regulament (CE) n. 45/2001 é aplicável a SIA. A AEPD cnfirma que, tend em cnta que SIA cntém dads pessais e que a Cmissã tem acess à base de dads, em relaçã à qual desempenha papel de respnsável pel tratament ds dads, Regulament (CE) n. 45/2001 é- -lhe bviamente aplicável. Assim send, a AEPD cngratula- -se cm esta alteraçã que reflecte actual quadr jurídic em matéria de prtecçã de dads. ( 12 ) Dads que revelem a rigem racial u étnica, as piniões plíticas, as cnvicções religisas u filsóficas, a filiaçã sindical e dads relativs à saúde u à vida sexual.

5 C 94/7 30. A AEPD recrda que, cm resultad da aplicaçã d artig 27. d Regulament (CE) n. 45/2001, e tend em cnta que se pde cnsiderar que s bjectivs d SIA apresentam riscs específics n que diz respeit as direits e liberdades das pessas a quem s dads se referem, a AEPD deve brigatriamente efectuar um cntrl prévi d sistema. 31. Para além da aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/2001, artig 34. da prpsta mantém a aplicaçã simultânea das dispsições nacinais de execuçã da Directiva n. 95/ /46/CE. A AEPD cnsidera que se trata de uma abrdagem crrecta, atendend a que as autridades ds Estads- -Membrs têm acess a SIA e cmpetência para incluírem e prcederem a tratament ds dads cnstantes d SIA. Em síntese, a AEPD cnsidera que cntrl d SIA é partilhad entre a Cmissã e s Estads-Membrs, que actuam na sua qualidade de c-respnsáveis pel tratament desses dads. II.3 A AEPD enquant autridade de cntrl d SIA juntamente cm as autridades nacinais respnsáveis pela prtecçã de dads 32. Cm resultad da aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/ /2001, a Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads é respnsável pr assegurar a aplicaçã d regulament n que diz respeit a SIA. A pass que certs artigs da prpsta reflectem as cmpetências da AEPD, mesm nã acntece nutrs artigs. Em especial, a AEPD lamenta que algumas das secções d artig 37. que se referem a cntrl nã tenham sid alteradas em cnfrmidade, e exrta s legisladres a intrduzirem as alterações que adiante se referem. 33. A AEPD regista que n. 1 d artig 37. recnhece explicitamente as cmpetências das autridades ds Estads- -Membrs para cntrl d SIA. Tdavia, n. 1 d artig 37. nã mencina as idênticas cmpetências da AEPD a abrig d Regulament (CE) n. 45/2001. Este prblema é acentuad n n. 3 d artig 37., que nã fi alterad pela prpsta. O n. 3 d artig 37. refere que «a Cmissã tmará tdas as dispsições necessárias relativamente as seus serviçs para assegurar um cntrl da prtecçã ds dads pessais que fereça garantias de nível equivalente às decrrentes d n. 1». Pr utras palavras, n. 3 d artig 37. atribui cntrl da prtecçã ds dads à «Cmissã». É evidente que este artig deveria ser alterad pr frma a reflectir nv papel de cntrl atribuíd à AEPD. Na sua actual redacçã, n. 3 d artig 37. nã faz qualquer sentid. Parar bviar a este prblema, n. 3 d artig 37. deveria passar a ter a seguinte redacçã: «a Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads prcederá a cntrl d SIA em cnfrmidade cm Regulament (CE) n. 45/2001». 34. Além diss, atendend a que SIA se encntra sujeit nã só a Regulament (CE) n. 45/2001 mas também às dispsições nacinais de execuçã da Directiva 95/46/CE, cntrl d SIA incumbe simultaneamente à AEPD e às autridades nacinais respnsáveis pela prtecçã de dads. Pr últim, as actividades de cntrl pr parte das autridades nacinais e da AEPD deveriam ser crdenadas em certa medida, a fim de assegurar um nível suficiente de cerência e de eficácia glbais. Tal cm referid em pareceres anterires da AEPD respeitantes a bases de dads que se encntram sb cntrl ds Estads-Membrs da UE e da AEPD, «é necessária uma aplicaçã harmnizada d regulament e trabalhar n sentid de uma abrdagem cmum de prblemas cmuns» ( 13 ). 35. Infelizmente, a prpsta nã prevê um prcess de crdenaçã para estruturar e refrçar a cperaçã entre a AEPD e as autridades nacinais respnsáveis pela prtecçã de dads. Para bviar a esse prblema, a AEPD refere, em primeir lugar, a inclusã de uma nva secçã n artig 37., que se refere a cntrl da prtecçã de dads, que estabeleça que «a AEPD cnvcará uma reuniã cm tdas as autridades nacinais d cntrl, pel mens uma vez pr an, para debater questões relacinadas cm cntrl d SIA. Os membrs das autridades nacinais respnsáveis pela prtecçã de dads e a AEPD sã designadas 'autridades de supervisã'». 36. Uma melhr sluçã para reflectir a abrdagem estratificada da supervisã, cm antes se referiu, pderia cnsistir em cindir as dispsições respeitantes a cntrl (artig 37. ) em diversas dispsições, cada uma delas dedicada a um nível de cntrl, tal cm adequadamente fi feit ns instruments jurídics recentemente adptads que criam Sistema de Infrmaçã de Schengen (SIS II). Em especial, s artigs 44. a 46. d Regulament (CE) n. 1987/2006 d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 20 de Dezembr de 2006, relativ a estabeleciment, a funcinament, e à utilizaçã d sistema de infrmaçã de Schengen de segunda geraçã (SIS II) ( 14 ) prevêem um sistema bem equilibrad de supervisã partilhada entre nível nacinal e eurpeu, cm uma crdenaçã de ambs. A AEPD sugere cm veemência que se preveja mesm sistema de supervisã (cm alguns pequens ajustaments) para SIA. Cm efeit, SIA e SIS II sã, em grande medida, cmparáveis n que diz respeit à estrutura de supervisã. 37. O n. 5 d artig 43. prevê que uma frmaçã ad hc d Cmité referid n n. 1 d artig 43. (a seguir designad pr «frmaçã ad hc d Cmité») se reunirá peridicamente para analisar quaisquer prblemas d SIA em matéria de prtecçã de dads. A AEPD cnsidera que essa frmaçã ad hc d Cmité nã deverá ser cnsiderada rganism adequad para efectuar a supervisã d SIA, atendend a que essa cmpetência cabe exclusivamente às autridades nacinais ds Estads-Membrs e à AEPD. A frmaçã ad hc criada a abrig d n. 5 d artig 43. cnstitui, na realidade, um Cmité de «cmitlgia». ( 13 ) Parecer de 19 de Outubr de 2005 sbre três prpstas respeitantes à segunda geraçã d sistema de infrmaçã Schengen (SIS II) COM (2005) 230 final, COM(2005) 236 final e COM(2005) 237 final), JO C 91, , p. 38; parecer de 23 de Març de 2005 sbre a prpsta de Regulament d Parlament Eurpeu e d Cnselh relativa a sistema de infrmaçã sbre vists (VIS) e a intercâmbi de dads entre s Estads-Membrs sbre s vists de curta duraçã, JO C 181, , p. 13. ( 14 ) JO L 381 de , p

6 C 94/ Tdavia, a AEPD cnsidera que a frmaçã ad hc d Cmité cnstitui um fórum adequad para analisar prblemas em matéria de prtecçã de dads relacinads cm funcinament d SIA. Para efeit, a AEPD sugere a seguinte refrmulaçã da redacçã d n. 5 d artig 43., a fim de reflectir as missões e papel da frmaçã ad hc d Cmité a abrig d n. 5 d artig 43. : «Cmité, juntamente cm grup de supervisã a que se refere artig ¼ analisará quaisquer prblemas relativs a funcinament d SIA cm s quais as autridades de supervisã se pssam deparar. O Cmité reunir-se-á na sua frmaçã ad hc pel mens uma vez pr an». 39. A AEPD gstaria igualmente de chamar a atençã d legisladr para uma utra característica partilhada pels sistemas d SIA e d SIS II: ambs funcinam a abrig d primeir e d terceir pilares, que implica a existência de duas bases jurídicas distintas para cada sistema. A parte d SIA que se integra n terceir pilar é regulada pela Cnvençã referida n pnt 3 d presente parecer. Este fact tem uma série de cnsequências, nmeadamente para a estrutura da supervisã: a parte d SIS d primeir pilar fica sujeita à supervisã da AEPD e das autridades nacinais respnsáveis pela prtecçã de dads, a pass que a parte d terceir pilar fica sujeita à supervisã de uma autridade cmum de cntrl (cnstituída pr representantes das mesmas autridades nacinais). O sistema de supervisã trna-se assim bastante pesad, que pderá cnduzir a incngruências e nã ser muit eficaz. Este fact cnstitui também uma ilustraçã das dificuldades de um ambiente jurídic cmplex cm aquele que cnstitui bject da nssa análise. 40. Cnvirá referir que, n quadr d SIS II, legisladr eurpeu ptu pr uma racinalizaçã d mdel de supervisã, aplicand mesm mdel estratificad acima referid tant ns ambientes d primeir cm d segund pilar d sistema. Trata-se de uma abrdagem que merece certamente ser tida em cnta, e a AEPD recmenda que se aprfunde a análise das vantagens que esse mdel apresentaria para uma supervisã melhr e mais cerente. II.4 Direits das pessas singulares 41. A abrig da prpsta, s direits das pessas singulares em relaçã as dads pessais, e em especial direit de acess, sã regulads ns artigs 36. e 37., que fram parcialmente alterads pela prpsta. A AEPD gstaria de abrdar as seguintes três questões relacinadas cm direit de acess: i) a lei aplicável ns terms d n. 1 d artig 36. ; ii) s limites d direit de acess, ns terms d n. 2 d artig 36. e iii) prcediment para as pessas singulares apresentarem pedids de acess, ns terms d n. 2 d artig 37. da prpsta. 42. Lei aplicável: n. 1 d artig 36., que nã fi alterad pela prpsta, recnhece incidentalmente a aplicaçã ds direits das pessas singulares em matéria de prtecçã de dads pessais e prevê que direit de acess a esses dads serã exercids ns terms das dispsições legislativas ds Estads-Membrs u ns terms das regras aplicáveis à Cmissã, cnsante esses direits sejam invcads, respectivamente, ns Estads-Membrs u n âmbit das instituições da UE. Este critéri cnstitui um exempl d que antes se referiu n que diz respeit a artig 34. da prpsta, u seja, que tant a Cmissã cm s Estads-Membrs sã c-supervisres d SIA. A AEPD cncrda cm esta abrdagem e cngratula-se cm fact de a prpsta ter mantid a redacçã d n. 1 d artig 36.. Seja cm fr, é evidente que esta dispsiçã remete implicitamente para a legislaçã nacinal pertinente que dá execuçã à Directiva 95/46/CE u a Regulament (CE) n. 45/2001. Em ambs s cass, a lei aplicável depende d lcal nde s direits sã exercids. 43. Limites d direit de acess: O segund parágraf d n. 2 d artig 36. estabelece que «acess será recusad durante períd em que decrrerem acções de bservaçã e relat u de vigilância discreta». Pelas razões que em seguida se referem, a AEPD é a favr de uma alteraçã cm a seguinte redacçã: «acess pderá ser recusad» (pr psiçã a «acess será recusad»). 44. Ns terms d Regulament (CE) n. 45/2001, e pr uma questã de princípi geral, as pessas singulares pdem exercer direit de acess as seus dads pessais. Tdavia artig 20. d Regulament (CE) n. 45/2001 recnhece que esse direit pde ser restringid n cas de se verificar uma das cndições específicas que justificam uma restriçã. Pr utras palavras, as pessas singulares têm direit de acess em princípi, mas esse acess pde ser restringid. D mesm md, a redacçã d n. 2 d artig 36. («acess será recusad») nã deixa qualquer margem para avaliar se acess pde u nã ser cncedid. Significa ist, basicamente, que as pessas singulares nã dispõem em abslut desse direit durante um determinad períd. Nã existe qualquer razã para que a abrdagem geral d Regulament (CE) n. 45/2001 nã pssa ser aplicada a esta situaçã, em especial se artig 20. trnar pssível uma restriçã ds direits de acess durante períd previst n n. 2 d artig 36. Cm efeit, se a Cmissã pretender recusar acess, pderá invcar artig 20., ns terms d qual acess pde ser negad para prteger a infrmaçã. 45. A AEPD cnsidera que a prpsta deveria ser frmulada de acrd cm a mesma abrdagem d Regulament (CE) n. 45/2001. Cas assim nã seja, estaria em cntradiçã cm quadr geral que prevê direit de acess a abrig d Regulament (CE) n. 45/2001. O prblema pderia ser slucinad simplesmente mediante a substituiçã da expressã «será» pr «pderá ser». 46. Prcediment para apresentar um pedid de acess as dads pessais: a prpsta alteru antig n. 2 d artig 37. Regulament (CE) n. 515/97, que se refere a prcediment a seguir para apresentar um pedid de acess para bter infrmações sbre se SIA cntém dads pessais relativs a uma pessa singular. O n. 2 d artig 27. recnhece a pssibilidade de as pessas apresentarem pedids de acess à Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads bem cm às autridades nacinais de cntrl, cnsante s dads tenham sid intrduzids n SIA pela Cmissã u pr um Estad-Membr. 47. A AEPD cngratula-se cm fact de esta alteraçã trnar prcediment mais cmpatível cm actual quadr jurídic em matéria de prtecçã de dads. Tdavia, pelas razões que em seguida se indicam, a AEPD cnsidera que a cmpetência ds Estads-Membrs u da Cmissã nã deverá depender da entidade que intrduziu s dads n SIA. Em primeir lugar, a AEPD bserva que é muit prvável que as pessas singulares nã saibam se a entidade que intrduziu a infrmaçã n SIA fi a Cmissã u Estad-Membr. Pr cnseguinte, nã saberã qual é a entidade cmpetente para se cupar d respectiv pedid de

7 C 94/9 acess. O prcediment para slicitar acess trnar-se-á mrs se as pessas frem brigadas a descbrir, em primeir lugar, quem prcedeu à intrduçã ds dads. Em segund lugar, a AEPD cnsidera que esta dispsiçã está em cntradiçã cm critéri previst n n. 1 d artig 36., ns terms d qual direit de acess será exercid ns terms das dispsições legislativas ds Estads-Membrs u ns terms das regras em matéria de prtecçã de dads aplicáveis à Cmissã, cnsante esses direits tenham sid invcads ns Estads-Membrs u n âmbit das instituições da UE, respectivamente. Pr cnseguinte, quant mais nã seja pr razões de cerência cm artig 36., a cmpetência para s pedids de acess deverá depender d fact de esse direit de acess ter sid invcad junt das autridades nacinais de cntrl u da AEPD. 48. A fim de reslver este prblema, a frase «cnfrme s dads tenham sid intrduzids n SIA pr um Estad-Membr u pela Cmissã» deverá ser substituída pr «cnfrme s direits tenham sid invcads junt das autridades nacinais de cntrl u da AEPD». Além diss, cas esta abrdagem venha a ser seguida, faz td sentid a seguinte frase d n. 2 d artig 37. : «se s dads tiverem sid intrduzids pr utr Estad-Membr u pela Cmissã, a verificaçã será efectuada em estreita clabraçã cm a autridade nacinal de cntrl desse Estad-Membr u cm a Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads». II.5 Intercâmbi de dads 49. A prpsta nã acrescenta quaisquer nvs elements n que se refere a intercâmbi de dads pessais cm autridades de países terceirs. Esta questã é regulada n n. 4 d artig 30. da prpsta. A AEPD cnsidera que este artig deveria ter sid alterad pr frma a referir a necessidade de a Cmissã (e nã apenas s Estads-Membrs) tmar medidas especiais para garantir a segurança ds dads quand estes frem transmitids u frnecids a serviçs situads em países terceirs. Além diss, n. 4 d artig 30. deverá ser alterad pr frma a assegurar cumpriment da legislaçã aplicável à transferência de dads pessais para países terceirs. III. Ficheir de Identificaçã ds Prcesss de Inquérit Aduaneir («FIDE») 50. Os artigs 41. -A, 41. -B e 41. -C da prpsta estabelecem as regras de funcinament d Ficheir de Identificaçã ds Prcesss de Inquérit Aduaneir. O FIDE permite que as autridades cmpetentes verifiquem se uma pessa u uma empresa fi bject de uma investigaçã penal em qualquer Estad-Membr. 51. O FIDE já existe enquant instrument utilizad pels Estads-Membrs a abrig d terceir pilar ( 15 ). Pr cnseguinte, artig 41. destina-se a cnstituir uma base jurídica para FIDE cmunitári, fact este cm que a AEPD se cngratula. 52. Atendend a que tdas as dispsições da prpsta que sã aplicáveis a SIA sã também aplicáveis a FIDE (cf. artig 41. -A), as bservações apresentadas na Secçã II supra sã também aplicáveis a FIDE, mutatis mutandis. ( 15 ) Criad pel Act d Cnselh de 8 de Mai de 2003 que estabelece Prtcl que altera a Cnvençã sbre a utilizaçã da tecnlgia da infrmaçã para efeits aduaneirs. III.1 Aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/ A AEPD bserva que, atendend a que a Cmissã é cmpetente para tratar s dads cnstantes d FIDE, deveria ficar clar que Regulament (CE) n. 45/2001 relativ à prtecçã das pessas singulares n que respeita a tratament de dads pessais pr parte das instituições e rganisms cmunitáris e à livre circulaçã desses dads é aplicável a FIDE. A AEPD cnsidera que seria adequad que artig 41. recrdasse a aplicaçã a FIDE d Regulament (CE) n. 45/2001 e as cmpetências de fiscalizaçã da AEPD para cntrlar e assegurar cumpriment das dispsições d regulament. 54. A AEPD recrda que, cm resultad da aplicaçã d artig 27. d Regulament (CE) n. 45/2001, e tend em cnta bjectiv d FIDE e a natureza ds dads nele cntids, se pde cnsiderar que apresenta riscs específics para s direits e liberdades das pessas e que, pr cnseguinte, a AEPD deve prceder a cntrl prévi d sistema. III.2 Cnservaçã ds dads 55. O artig 41. -D estabelece períds específics para a cnservaçã ds dads. A AEPD cnsidera que s prazs prevists n artig 41. -D sã razáveis. 56. N que diz respeit a SIA, é bscur md cm esta dispsiçã se articula cm artig 33.. Aparentemente, artig 41. -D tem precedência em relaçã à dispsiçã sbre a mesma matéria n que diz respeit a SIA, mas de fact nã é referid explicitamente na prpsta. Seria útil uma dispsiçã que clarificasse esta questã. III.3 Actualizaçã das infrmações registadas n FIDE 57. Os princípis relativs à qualidade ds dads (cf. artig 4. d Regulament (CE) n. 45/2001) estabelece que s dads pessais devem ser adequads, pertinentes e nã excessivs relativamente às finalidades para que sã reclhids. Trna- -se clar que a qualidade ds dads pessais só pde ser assegurada n cas de a sua exactidã ser verificada peridicamente e de frma adequada. A AEPD cngratula-se também cm a dispsiçã d artig 41. -D ns terms d qual, desde que, ns terms das dispsições legislativas, regulamentares e prcessuais d Estad-Membr que frnece as infrmações, uma pessa nã seja cnsiderada implicada, s dads relativs a essa pessa devem ser imediatamente apagads. 58. Pr utr lad, e a fim de assegurar que nã permaneçam n FIDE dads que nã sã necessáris, a AEPD sugere que sejam aplicáveis a FIDE algumas das regras em matéria de cnservaçã de dads estabelecidas para SIA a abrig d artig 36.. Em especial, a AEPD sugere que se apliquem a FIDE as dispsições d n. 1 d artig 33., ns terms d qual a necessidade da cnservaçã ds dads deverá ser analisada anualmente pela entidade que s frnece. Para efeit, a AEPD sugere que n n. 2 d artig 41. -D seja aditada a seguinte frase: «Estad-Membr que frneceu s dads examinará, pel mens anualmente, a necessidade da sua cnservaçã».

8 C 94/ CONCLUSÕES 59. A AEPD cngratula-se pr ter sid cnsultada sbre a prpsta, que prevê a criaçã u actualizaçã de váris sistemas que cntêm dads pessais: Repertóri Eurpeu de Dads, Sistema de Infrmaçã Aduaneir (SIA) e Ficheir de Identificaçã ds Prcesss de Inquérit Aduaneir (FIDE) a fim de refrçar a cperaçã e intercâmbi de infrmaçã entre s Estads-Membrs e entre estes e a Cmissã. 60. Quant à substância, a AEPD cnclui seguinte: A prpsta nã cntém arguments suficientes em defesa da necessidade da criaçã d Repertóri Eurpeu de Dads. A AEPD exrta a Cmissã a prceder a uma avaliaçã adequada da necessidade da criaçã d Repertóri e a apresentar as suas cnclusões. N n. 1 d artig 18. -A deverá ser aditad um nv parágraf recrdand a aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/2001 a Repertóri Eurpeu de Dads, cm a seguinte redacçã: «a Cmissã deverá cnsiderar que Repertóri Eurpeu de Dads cnstitui um sistema de tratament de dads pessais, sujeit a Regulament (CE) n. 45/ /2001». Deverá ficar clar que as dispsições nacinais que dã execuçã à Directiva 95/46/CE sã aplicáveis às utilizações d Repertóri Eurpeu de Dads efectuadas pels Estads-Membrs; a AEPD sugere a seguinte alteraçã a n. 2 d artig 18. -A «n âmbit da gestã deste Repertóri, a Cmissã está habilitada a: alínea c) pôr s dads deste Repertóri à dispsiçã das autridades cmpetentes referidas n n. 1 d artig 1., exclusivamente a fim de atingir s bjectivs d presente regulament. As subsequentes utilizações ds dads pessais pr parte dessas autridades estã sujeitas às dispsições nacinais de aplicaçã da Directiva 95/46/CE». A prpsta é missa n que se refere às medidas de segurança d Repertóri Eurpeu de Dads. A AEPD cnsidera que seria adequad aditar um nv parágraf a n. 2 d artig 18. -A que preveja a adpçã de nrmas administrativas cmplementares que estabeleçam medidas específicas para assegurar a cnfidencialidade da infrmaçã. A AEPD deverá ser cnsultada aquand da aprvaçã dessas nrmas. A prpsta nã recnhece cabalmente papel d cntrl da AEPD n que diz respeit a Sistema de Infrmaçã Aduaneir (SIA). Para reslver este prblema, n. 3 d artig 37. deverá passar a ter a seguinte redacçã: «a Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads fiscalizará cumpriment d Regulament (CE) n. 45/2001 pr parte d SIA». As actividades de fiscalizaçã das autridades nacinais de cntrl e da AEPD deverã em certa medida ser crdenadas, para garantir um nível suficiente de cerência e de eficácia glbal. Para esse efeit, a AEPD sugere, cm primeira pçã, aditament de uma nva secçã n artig 37. que estabeleça que a AEPD cnvcará uma reuniã cm tdas as autridades nacinais de cntrl, pel mens uma vez pr an, para debater questões de cntrl relacinadas cm SIA. Os membrs das autridades nacinais de prtecçã de dads e a AEPD sã designads «autridades de fiscalizaçã». Tdavia, cnstituiria uma melhr sluçã seguir mdel mais desenvlvid recentemente aprvad para a segunda geraçã d sistema de infrmaçã Schengen (SIS II). Em cnfrmidade cm esta abrdagem, n. 5 d artig 43. deveria passar a ter a seguinte redacçã: «O Cmité, juntamente cm Grup de Cntrl a que se refere artig¼ analisará quaisquer prblemas relativs a funcinament d SIA cm s quais as autridades de cntrl referidas n artig 37. se pssam deparar. O Cmité reunir-se- -á, na sua frmaçã ad hc, pel mens, uma vez pr an». Ns terms da última frase d n. 2 d artig 36., relativ a acess as dads pessais armazenads n SIA, «acess será recusad» durante períd em que decrrem acções de bservaçã de relat u de vigilância discreta, bem cm durante períd em que está em curs a análise peracinal ds dads u inquérit. Para assegurar a cmpatibilidade cm Regulament (CE) n. 45/2001, a AEPD manifesta-se a favr de uma alteraçã cm a seguinte redacçã «acess pderá ser recusad». N que diz respeit a prcediment para slicitar acess, e nmeadamente quant à questã de saber se acess deve ser slicitad à AEPD u às autridades nacinais de cntrl, a AEPD cnsidera que sistema prpst n n. 2 d artig 37., ns terms d qual a autridade cmpetente depende d fact de s dads terem sid intrduzids n SIA pr um Estad-Membr u pela Cmissã, é demasiad mrs. Estaria também em cntradiçã cm utrs artigs da prpsta. A fim de reslver este prblema, a frase «cnfrme s dads tenham sid intrduzids n SIA pr um Estad-Membr u pela Cmissã» cnstante d n. 2 d artig 37., deverá ser substituída pr «cnfrme s direits tenham sid invcads junt das autridades nacinais de cntrl u da AEPD». A AEPD cnsidera que seria adequad que artig 41. -A referisse a aplicaçã d Regulament (CE) n. 45/ /2001 a Ficheir de Identificaçã ds Prcesss de Inquérit Aduaneir (FIDE) e as cmpetência de cntrl da AEPD para fiscalizar e assegurar cumpriment das dispsições desse regulament. 61. Para assegurar que s dads pessais que nã sã necessáris sejam apagads d FIDE, a AEPD sugere aditament da seguinte frase n n. 2 d artig 41. -D: «Estad- -Membr que frnece as infrmações analisará a necessidade de cnservaçã ds dads, pel mens uma vez pr an».

9 C 94/ N que se refere a questões prcessuais, a AEPD: recmenda que seja feita uma referência explícita a presente parecer n preâmbul da prpsta, cm a seguinte redacçã «após cnsulta à Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads» recrda que, atendend a que as perações de tratament d Repertóri Eurpeu de Dads, d SIA e d FIDE apresentam riscs específics para s direits e liberdades das pessas em causa, devid à finalidade das bases de dads e à natureza desses dads, a AEPD deve prceder a cntrl prévi desses três sistemas, em cnfrmidade cm artig 27. d Regulament (CE) n. 45/2001. Feit em Bruxelas, em 22 de Fevereir de Peter HUSTINX Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads

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