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6 iii..._ I e.ei..e!!!!!!!!!iiiilfl!!n!!!! Assntin,i i)a)ipcsi w Cmissã de Orçament. Finanças e Administraçã PÚbhca Relatóri Cmunicaçã da Cmissã a Parlament Eurpeu e a Cnselh COM(2014)61 a.... t. e e...n e e aia Relatr Deputad PaulSá ee.e e e 1W e e. Aplicaçã d Regulament (UE) n , relativ a refrç da supervisã ecnómica e rçamenta! ds Estads-Membrs da área d eur afetads u ameaçads pr graves dificuldades n que diz respeit a sua estabilidade financeira

7 11 1* Ass 4181 LI 4 1)4 /LPt BU( 4 Cmissã de Orçament, Finanças e Administraçã Pública ÍNDICE PARTE 1 NOTA INTRODUTÓRIA PARTE II- CONSIDERANDOS PARTE III - OPINIÃO DO DEPUTADO RELATOR PARTE IV - CONCLUSÕES 2

8 Assi MIII FIA 1),EPI. 81 I( Cmissã de Orçament. Enanças e Admnistraçã Pública PARTE NOTA INTRODUTÓRIA Ns terms ds OS pela Lei 1. 2 n. 21/2012, de e 3 17 d artig 7,0 da Lei n. de mai), que regula , de 25 de agst (alterada acmpanhament, apreciaçã e prnúncia pela Assembleia da República n âmbit d prcess de cnstruçã da Uniã Eurpeia, a Cmunicaçã da Cmissã a Parlament Eurpeu e a Cnselh sbre a aplicaçã d Regulament (UE) n. 472/2013, relativ a refrç da supervisã ecnómica e rçamental ds Estads-Membrs da área d eur afetads u ameaçads pr graves dificuldades n que diz respeit à sua estabilidade financeira [COM(2014)61] fi enviada em Orçament, Finanças e Administraçã Pública, atent análise e elabraçã d presente relatóri. 3 de abril de 2014 à Cmissã de seu bjet, para efeits de PARTE II- CONSIDERANDOS 1. O Em geral Regulament (UE) n. 472/2013 estabelece prcesss específics n que diz respeit à supervisã refrçada, as prgramas de ajustament macrecnómic e à supervisã pós-prgrama ds Estads-Membrs da área d eur, estabelecend uma ligaçã entre a assistência financeira e enquadrament previst n Tratad para a crdenaçã das plíticas ecnómicas ds Estads-Membrs. Este Regulament e Regulament (UE) n. 473/2013 (que estabelece dispsições cmuns para acmpanhament e a avaliaçã ds prjets de plans rçamentais e para a crreçã d défice excessiv ds Estads-Membrs da área d eur) sã cnhecids cm «Pacte de Dis» e entraram em vigr em 30 de mai de De acrd cm a Cmissã, Regulament (UE) n. 472/2013 fi estabelecid cm bjetiv de alinhar a prática atualmente seguida na execuçã ds prgramas de assistência financeira ns Estads-Membrs da área d eur cm quadr institucinal d Tratad para a crdenaçã das plíticas ecnómicas e assim garantir uma melhr aplicaçã ds referids princípis em tds s Estads-Membrs, dependend grau de ingerência d acmpanhament e da supervisã da gravidade da situaçã financeira d Estad-Membr em causa.

9 I)A 131 i Cmissã de Orçament Ftnanças e Administraçã Púbhca Ns terms d artig 19. d Regulament (UE) n. 472/2013, até janeir de 2014, e, em seguida, de cinc em cinc ans, a Cmissã apresenta a Parlament Eurpeu e a Cnselh um relatóri sbre a aplicaçã d Regulament, qual deve avaliar, nmeadamente: a) a eficácia d Regulament; b) s prgresss efetuads para assegurar uma mais estreita crdenaçã das plíticas ecnómicas e uma cnvergência sustentada ds desempenhs ecnómics ds Estads-Membrs, ns terms d TFUE; c) cntribut d Regulament para a realizaçã ds bjetivs da estratégia da Uniã para cresciment e empreg. Vist que Regulament (UE) n. 472/2013 está em vigr há muit puc temp, a Cmissã cnsidera que bjet da avaliaçã, bem cm a sua prfundidade, sã nesta fase significativamente limitads. 2. Aspets re!evantes Ns terms d artig 16. d Regulament (UE) n. 472/2013, s Estads-Membrs que estejam a receber assistência financeira à data da sua entrada em vigr (30 de mai de 2013) ficam sujeits às regras d Regulament. À data da elabraçã da Cmunicaçã da Cmissã sbre a aplicaçã d Regulament (UE) n. 472/2013 (6 de fevereir de 2014) eram quatr s Estads-Membrs que estavam a receber assistência financeira assciada a um prgrama de ajustament macrecnómic: Grécia, Irlanda. Prtugal e Chipre. A Espanha tem sid bjet de assistência financeira para a recapitalizaçã das instituições financeiras, significand que as dispsições d Regulament respeitantes as prgramas de ajustament macrecnómic nã se aplicam a este país. A Cmissã cnsidera que, decrrid um tã curt períd de temp desde a entrada em vigr d Regulament (UE) n. 472/2013, é particularmente difícil avaliar a sua eficácia, uma vez que s elements de base para esta avaliaçã sã muit escasss. Além diss, nã é pssível avaliar a eficácia d Regulament n que se refere à supervisã refrçada, dad que nenhum Estad-Membr da área d eur fi ainda sujeit a esse tip de supervisã. Pel mesm mtiv, a eficácia d Regulament ainda nã pde ser avaliada n que respeita à aplicaçã da supervisã pós-prgrama. 4

10 Assi 1BI HA D Ri i Cmissã de Orçament Finanças e Administracã Pública N entant, cnsidera a Cmssã que será pssível extrair da execuçã ds prgramas greg, prtuguês e ciprta. atualmente em curs, parâmetrs e utrs elements imprtantes sbre a frma de avaliar a eficácia d Regulament n próxim exercíci de análise. D mesm md, a saída da Irlanda e da Espanha ds seus prgramas de assistência financeira permitirá reclher nvs elements cm vista à realizaçã de uma avaliaçã mais cmpleta da eficácia da supervisã pós-prgrama, numa fase psterir. Na sua Cmunicaçã, a Cmissã avalia s prgresss n que respeita às cndições ecnómicas ds países sujeits a prgramas de ajustament macrecnómic. Relativamente a Prtugal afirma terem sid implementads váris pactes de refrmas, apresentand cm exempls a reduçã das taxas de subsídi de desempreg, s prgramas de privatizaçã, a intensificaçã da cncrrência n cmérci a retalh, a reduçã ds bstáculs à entrada ns serviçs prfissinais, alargament da base fiscal d IVA e a supressã de certas deduções n impst sbre rendiment. A Cmissã entende que Regulament (UE) n. 472/2013 tem, até a mment, dad prvas de cnstituir um quadr adequad para refrç d acmpanhament e supervisã ds Estads-Membrs afetads u ameaçads pr graves dificuldades n que diz respeit à sua estabilidade financeira e que as dispsições cntidas n «Pacte de Dis» e as nrmas prcessuais nele implementadas parecem permitir uma mair crdenaçã entre Estads-Membrs da área d eur. Pr casiã da próxima análise deste Regulament, que será realizada em paralel cm a análise d Regulament (UE) n. 473/2013 e das medidas legislativas integradas n «Pacte de Seis», a Cmissã afirma ser sua intençã prceder a uma avaliaçã sistemática e exaustiva, cm base na experiência adquirida. 3. Princípi da Subsidiariedade Pr se tratar de uma iniciativa nã legislativa da Cmissã Eurpeia, nã cumpre verificar a bservância d princípi da subsidiariedade.

11 li*ai!!!!!! 74ss1HM81 FIA D PI 1H I( Cmissã de Orçament. Finanças e Administraçã Pública PARTE ii OPINIÃO DO DEPUTADO RELATOR A evluçã da Uniã Eurpeia tem sid marcada pela afirmaçã d neliberalism cm dutrina ficial e pela acentuaçã d prcess de fusã d pder ecnómic ds grandes grups mnplistas cm exercíci d pder plític nas instituições eurpeias. A lng ds ans fram desenvlvids instruments de dmíni plític e ecnómic ds Estads-membrs PS, PSD e CDS prfundamente cm Tratad Orçamental, apiad a nível nacinal pel cntráris as interesses ds pvs de países cm Prtugal, cm cnsequências devastadras para seu desenvlviment, a sua sberania e para a própria demcracia. O Regulament (UE) n. 472/2013, bjet da Cmunicaçã da Cmissã em análise neste parecer, é mais uma peça n edifíci jurídic da Uniã Eurpeia que visa criar um quadr de cnstrangiment à assunçã, pels pvs, de prjets de desenvlviment própris, autónms e sberans. Os chamads prgramas de ajustament financeir, apresentads cinicamente cm prgramas de ajuda, cnstituem, na realidade brutais prgramas de ingerência, visand a impsiçã de medidas que se traduzem na reduçã acentuada ds rendiments ds trabalhadres e na liquidaçã ds seus direits e na recnfiguraçã d Estad, clcand- ainda mais a serviç d grande capital. Em Prtugal, chamad prgrama de assistência ecnómica e financeira levu à destruiçã de cerca de mei milhã de psts de trabalh, à reduçã média ds custs salariais de 18,3% e a aument da precariedade labral; à degradaçã de refrmas e pensões; a aument da pbreza, que atinge hje 2,6 milhões de prtugueses; à emigraçã de 250 mil prtugueses, na sua mairia jvens; à degradaçã ds cuidads de saúde e da educaçã; a encerrament de mais de 70 mil empresas. Durante três ans Prtugal esteve em recessã ecnómica, acumuland uma queda d PIB de 5,8% (9,4 mil milhões de eurs), e a dívida pública passu 94% para 129,4% d P18, devend Prtugal hje mais 51,5 mil milhões de eurs d que devia n final de Sã estas as cnsequências d chamad prgrama de assistência ecnómica e financeira, que PCP justamente caraterizu, desde primeir mment, cm um pact de agressã cntra Prtugal e s prtugueses.

12 y4ss MBI k IA D,FP(BI IC Cmissã de Orçament, Finanças e Administraçã Púbhca O Gvern PSDICDS, m a cumphcidade d PS, pretende agra cntinuar, e se pssível perpetuar, esta plítica de empbreciment e liquidaçã de direits, usand para efeit Tratad Orçamental. Este é um caminh que PCP rejeita liminarmente! PARTE!V - CONCLUSÕES Em face d expst, a Cmissã de Orçament, Finanças e Administraçã Pública cnclui seguinte: 1. Pr se tratar de uma iniciativa nã legislativa da Cmissã Eurpeia, nã cumpre verificar a bservância d princípi da subsidiariedade; 2. A análise da presente iniciativa nã suscita quaisquer questões que impliquem psterir acmpanhament; 3. A Cmissã de Orçament, Finanças e Administraçã Pública dá pr cncluíd escrutíni da presente iniciativa, devend presente relatóri, ns terms da Lei n. 43/2006, de 25 de agst de, ser remetid à Cmissã de Assunts Eurpeus para s devids efeits. Paláci de S. Bent, 7 de mai de 2014, O Deputad relatr O Presidente da Cmissã (Paul Sã) (Eduard Cabrita)

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