PRIORIZAR A SEGURANÇA ALIMENTAR EM ÁFRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRIORIZAR A SEGURANÇA ALIMENTAR EM ÁFRICA"

Transcrição

1 COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA RE20409 PRIORIZAR A SEGURANÇA ALIMENTAR EM ÁFRICA Em respsta a cumpriment ds cmprmisss assumids pels Chefes de Estad e de Gverns africans cntids na Declaraçã de Malab de 2014, Departament de Ecnmia Rural e Agricultura (DREA) da Cmissã da Uniã Africana elabru Plan de Actividades de Malab da UA para Implementaçã d CAADP e um plan peracinal ( ) de api. Os plans visam apiar as entidades da UA e seus Estads-Membrs na geraçã de resultads estratégics para a implementaçã das principais acções. Na Declaraçã de Malab, a Área de Resultad 5 d Prgrama Integrad de Desenvlviment da Agricultura em África (CAADP) pririza a prmçã d cmérci intra-african de prduts de base agríclas e de serviçs. A Cmissã tmu igualmente medidas prgressivas de api as prcesss e negciações da Zna de Cmérci Livre Cntinental (ZCLC), cm uma respsta directa à agenda de prmçã d cmérci intra-african de prduts de base agríclas e de serviçs. É evidente que um cmpnente imprtante d cmérci em África envlve bens alimentares. É, prtant, fundamental ter um quadr de plítica cntinental de nrmas sanitária e fitssanitárias (SPS) e estruturas para garantir que s países membrs da UA implementem medidas sanitárias e fitssanitárias (SPS) sólidas, cm um fc específic na segurança alimentar para alcance da expansã d cmérci. É neste cntext que a DREA elabru s Cmprmisss de Malab n Plan de Actividades de Malab da UA para Implementaçã d CAADP acima referenciad e apresentu um prgrama estratégic sbre Refrç e Cnfrmidade cm as Nrmas Sanitárias e Fitssanitárias em api à agenda de prmçã d cmérci intra-african de prduts de base agríclas e de serviçs. O Cntext Estratégic é que a mairia ds países africans pssuem capacidade inadequada para implementar as nrmas sanitária e fitssanitárias (SPS) internacinais. É igualmente evidente que a grande mairia ds países tem capacidade insuficiente para cumprir cm as nrmas internacinais e cumprem s requisits de SPS de imprtaçã ds parceirs cmerciais e, à luz das ambicisas metas de Malab, mais ainda cm a ambiçã de prmçã d cmérci intra-african e internacinal, há urgência em abrdar as relevantes restrições SPS e frmular prgramas e iniciativas eficazes. A Cmissã pretende, prtant, pririzar as necessidades e intervenções de capacitaçã (humanas, institucinais e de infra-estruturais) n dmíni de SPS. O bjectiv específic é aumentar a capacidade de SPS ds Estads-Membrs da UA a fim de melhrar a saúde humana, a sanidade animal e vegetal, prmver cmérci e gerar cresciment ecnómic. As áreas de resultad n Plan de Actividades de Malab da UA em trn das quais fram identificadas acções estratégicas incluem:

2 1. Quadr Estratégic, Bas Práticas, Marcs de Referência e Ferramentas para SPS; Segurança Alimentar e Cnfrmidade; 2. Criaçã e peracinalizaçã de um Mecanism de Crdenaçã da Segurança Alimentar para África; 3. Móduls de frmaçã para refrç das medidas/nrmas SPS, Segurança Alimentar e Cnfrmidade. A mairia ds Estads-Membrs da UA enfrenta exigências significativas para refrç das suas capacidades em terms de SPS para melhrar a prdutividade agrícla, frtalecer a prtecçã sanitária e/u prmver cmérci reginal e internacinal. Em geral, s recurss dispníveis a partir ds rçaments nacinais, dadres e/u das empresas privadas sã insuficientes, de md que esclhas difíceis devem ser feitas entre investiments cmpetitivs em terms de SPS, que pdem tds ser capazes de trazer benefícis significativs a lng praz. Um prcess de tmada de decisã cm base em evidências, que envlve tdas as partes interessadas relevantes d sectr públic e privad pde, prtant, ajudar a prmver diálg sbre as priridades para s investiments e intervenções em terms de SPS e aumentar a eficiência das decisões de alcaçã de recurss. Neste cntext, a Cmissã da UA pretende prmver us d quadr da P-IMA (Pririzaçã ds Investiments em terms de SPS para Acess a Mercad) 1, cm parte da Resultad 1 mencinad acima. Além de prprcinar uma abrdagem cm base em evidências para infrmar e apiar s prcesss de tmada de decisã, prevê-se que us da P-IMA refrce diálg muit prcurad entre s sectres públic e privad; sirva de base para desenvlviment de prjects de SPS sólids e sustentáveis; e ajude a mbilizar recurss ds gverns nacinais e de dadres para capacitaçã em terms de SPS. A criaçã e peracinalizaçã de um mecanism de crdenaçã da segurança alimentar para África fi identificada pela CUA cm um bjectiv a lng praz sb Resultad 2. Para apiar este bjectiv, a Cmissã, em clabraçã cm parceirs técnics e de desenvlviment, recnhece a imprtância de testes labratriais de referência para a segurança alimentar d cntinente african, que aumentaria a capacidade e infra-estruturas de SPS a lng praz. O labratóri de referência será criad cm api técnic da Nestlé cm um element n desejad quadr regulamentar e jurídic de segurança alimentar mais ampl e vincula a sua criaçã as bjectivs de desenvlviment glbais e reginais. Criad cm uma entidade da Uniã Africana, âmbit, a gestã e mdel de financiament de tal instalaçã serã definids tant para a sua fase de cnstruçã cm na fase peracinal. Tend recentemente cncluíd um mdern labratóri de ensai em Abidjan, Côte d Ivire, cnstruíd a partir d zer, a Nestlé prpõe-se a ajudar prject da Uniã Africana na gestã, adjudicaçã e acreditaçã da cnstruçã d nv mecanism, cm api de utrs membrs d sectr através de platafrmas de múltipls sectres aprpriads; e se presta a cntinuar a ferecer cntribuições técnicas para um mdel de gestã peracinal multilateral. O Banc African de Desenvlviment 1 O P-IMA fi desenvlvid pel Fund para Desenvlviment de Nrmas e Cmérci (STDF). O quadr P-IMA fi testad em fase pilt em países seleccinads em África. Está em desenvlviment um prject reginal da COMESA para desenvlviment de cnheciments e capacidade reginal sbre P-IMA. Ver: Página 2 de 9

3 (BAD) manifestu interesse em apiar prject, enquant a Uniã Eurpeia está igualmente empenhada e já apia uma série de actividades da UA relacinadas cm SPS. Para abrdar de frma cnsistente a persistente capacidade inadequada para implementar as nrmas sanitárias e fitssanitárias (SPS) internacinais que a mairia ds países africans enfrenta, é imprtante desenvlver móduls de frmaçã sólids (para apiar quadr estratégic e mecanism de segurança alimentar) e executar móduls de frmaçã as principais grups-alv. Esta deverá incluir a frmaçã de decisres plítics em frmulaçã de plíticas de segurança alimentar baseadas em evidências e prestaçã de api na implementaçã rientada pela demanda para s principais clientes-alv sb Resultad 3. Cntext e Fundamentaçã África precisa e merece uma alimentaçã segura, mas actualmente as denças prvcadas pr aliments representam mais de 91 milhões de cass de denças em África a cada an (OMS). Enquant iss, nanism e baix pes afecta 39 pr cent ds african menres de 5 ans. Iss prejudica desenvlviment cerebral/utrs órgãs, diminuind a prdutividade, levand a um impact estimad de -8% nas ecnmias nacinais. As mictxinas, s metablits altamente tóxics prduzids pr mldes em aliments cntaminads, sã uma das principais causas de mrbidade e mrtalidade em humans e animais que cnsmem aliments cntaminads. As aflatxinas, que sã prduzidas pel fung A. flavus, revelu ser a principal causa de denças hepáticas e d nanism. A cntaminaçã pr mictxinas afecta até 85 pr cent de td milh e amendim clhids em África, trnand-s insegurs para cnsum e inutilizáveis pela mairia ds prcessadres. Os metais pesads, pesticidas e utras cncentrações de resídus sã igualmente superires as aceites pels prcessadres, inibind a agregaçã de valr e a exprtaçã. De igual md, as infra-estruturas para detectar e, cnsequentemente, gerir cntaminantes à nrmas aceites internacinalmente sã quase inexistentes n cntinente african. Cm iss, as agendas de desenvlviment estabelecidas pelas cmunidades glbais e africanas referem-se especificamente à necessidade de acess à aliments saudáveis e segurs (Objectiv de Desenvlviment Sustentável 3 das Nações Unidas, Meta 1); e reduzir nanism em crianças para 10% e baix pes até 5% (Africa 2063). O estabeleciment de um labratóri de referência de testes de segurança alimentar para África, cnstruíd a partir d zer de acrd cm s melhres nrmas de classe mundial e usand metdlgia de testes credenciads internacinalmente pr pessal african altamente treinad, deverá desenvlver cmpetências analíticas e deverá prestar serviçs analítics usand métds cm base em nrmas internacinais; Pr sua vez, iss deverá cntribuir para a quantificaçã precisa e fiável de cntaminantes em aliments prduzids a nível lcal e imprtads, permitind assim um melhr acmpanhament e aplicaçã das nrmas de segurança alimentar. Iss resultará em aliments mais segurs para s cnsumidres, cntribuind assim para a diminuiçã da mrtalidade e mrbidade pr denças transmitidas pr aliments (ligaçã a ODS2 e à Agenda 2063). Página 3 de 9

4 Prevê-se que labratóri seja um element numa estrutura de segurança alimentar mais ampl que deve incluir legislaçã sbre segurança alimentar harmnizada, seguid pela criaçã de uma agência/mecanism de crdenaçã de segurança alimentar para cntinente. Embra esses elements nã estejam n âmbit desta prpsta, nem a sua criaçã e a d labratóri de referência mutuamente dependentes, recnhece-se que devem ser seguids em paralel. Prevê-se que a criaçã d labratóri de referência dê um efeit catalisadr n quadr mais ampl de segurança alimentar em África. Cm labratóri seria pan-african pr natureza, sb s auspícis da Uniã Africana e a serviç de tdas as autridades e prfissinais de segurança alimentar africans, teria s benefícis adicinais de acelerar alinhament ds métds analítics em tda África, criand uma base científica para a harmnizaçã das nrmas de segurança alimentar n cntinente, aumentand cmérci intracntinental, a exprtaçã e a cmpetitividade (ligaçã à estratégia da UA d agrnegóci). Desta frma, ajudaria a equipar agrnegóci african para cmpetir a nível glbal (em relaçã à actual falta de capacidade de cntrl de qualidade; ligaçã à estratégia da UA d agrnegóci). O referid mecanism pderá ser flexível, pr natureza, e pderá ser rientadr e capacitadr numa rede de sub-labratóris acreditads reginais em td cntinente, cada um incidind ptencialmente de acrd cm as priridades reginais (pr exempl, metais pesads numa regiã gegráfica, aflatxinas em utra). O mecanism central deverá igualmente liderar prjects de investigaçã n país para aquisiçã de cnheciments. Gestã d labratóri de referência de segurança alimentar para África O mecanism será regid numa base pan-africana pela Cmissã da Uniã Africana, cm api técnic prestad pr um parceir credenciad d sectr, sempre que necessári. Além diss, é recnhecid que existem múltiplas partes interessadas activas e especialistas n terren, desde rganizações intergvernamentais cm a FAO e a OMS, à Cdex (CCAfrica e cmissões especializadas relevantes), Cmunidades Ecnómicas Reginais, gverns nacinais e suas agências reguladras; rganizações d sectr (tais cm a Iniciativa Glbal de Segurança Alimentar d Fórum de Bens de Cnsum u GFSI; u a mair platafrma GFSP que, na Ásia, já inclui actres d sectr, FAO e OMS); rganizações de agricultres, actres relevantes da Sciedade Civil e da cmunidade científica. Estas serã mapeadas e envlvidas sistematicamente a lng d prcess. Tdas as principais instituições e rganizações, parceirs de desenvlviment e especialistas na área de SPS clabram n âmbit d Fund para Desenvlviment de Nrmas e Cmérci (STDF) e reúnem-se regularmente n grup de trabalh d Fund para Desenvlviment de Nrmas e Cmérci (STDF). Mais especificamente, a fim de funcinar crrectamente, um Labratóri de Segurança Alimentar de Referência deverá ser apiad pr legislaçã sbre segurança alimentar sólida e harmnizada. O trabalh para este fim fi iniciad pel Quénia e Camarões e, num futur próxim, espera-se que CCAfrica, será fundamental a esse respeit. Página 4 de 9

5 Âmbit d Mecanism A principal funçã d Labratóri de Referência deverá ser, cm certeza, a análise de amstras. Esta pde ser dividida em Cntaminantes Químics (mictxinas, metais pesads, pesticidas, medicaments e antibiótics veterináris, etc.); e Cntaminantes Micrbilógics que cmpreende bacterilógic (pr exempl E Cli, E Sakazaaki), Virais e Fungs. N entant mecanism deverá igualmente ser vltad para refrç de cnheciments e de capacitaçã, investigaçã e ensin. Deve prcurar traduzir dads reunids a partir de análises de amstras de materiais facilmente utilizáveis para sectr [pr exempl, em assciaçã cm a Iniciativa Glbal de Segurança Alimentar (GFSI)], agricultres, prfissinais de higiene, ficiais de cnfrmidade regulamentar, etc.; de igual md, para publicar seus resultads em revistas científicas. O intercâmbi de cnheciments e a capacitaçã deverã assumir a frma de curss físics e de aprendizagem electrónica, visitas, acmpanhament de labratóris reginais e nacinais n seu desenvlviment. Finalmente, pde ser um pnt de referência para desenvlviment de plíticas de segurança alimentar a nível cntinental, reginal e nacinal, cm base em pesquisas científicas. Cada uma das funções acima pde ser intrduzida de frma faseada, cm base nas priridades e para facilitar financiament. Ptenciais custs e duraçã da cnstruçã para adjudicaçã Será desenvlvida uma prpsta cmpleta cm estimativas rçamentais e deverá determinar em ptenciais hnráris de cnsultria para a gestã d prject, desde a cncepçã à adjudicaçã. Eventualmente, prevê-se que s custs relativs as saláris, serviçs, utilitáris, etc., sejam cberts a 100 pr cent pela cbrança para análises e serviçs técnics prestads; embra uma parte significativa das despesas de estabeleciment inicial seriam igualmente amrtizadas desta frma. Lg que financiament e terren sejam aprvads, estima-se que estabeleciment leve meses desde a cncepçã à adjudicaçã e mais 8 a 12 meses para a acreditaçã plena. Lcalizaçã Física A esclha d lcal para Labratóri de Referência deve ter em cnta factres, uma vez cm se pssui bas ligações cntinentais em terms de transprte; bas infraestruturas e talents académics; facilidade de interacçã cm as principais partes interessadas, pr exempl, Cdex, etc. Num mund ideal, mecanism seria lcalizad dentr u adjacente a uma faculdade académica aprpriada, que deverá identificar um terren para cnstruir. Página 5 de 9

6 Cm um parceir d sectr designad pde ajudar na criaçã d mecanism; e pr que razã estariam interessads? A experiência d sectr na cnstruçã e adjudicaçã a partir d zer, um labratóri de segurança alimentar, credenciad em nrmas glbais, em África, pderia ser pst à dispsiçã deste cnceit. Pr exempl, n cumpriment da funçã de supervisã da gestã d prject de criaçã planificada d mecanism, funcinand cm uma entidade da UA. O cust de recrutament de cnsultres de gestã de prjects seria assim salv das estimativas d rçament glbal de cnstruçã e adjudicaçã. Os benefícis da criaçã de tal mecanism para sectr incluem seu ptencial de nrmalizaçã das metdlgias de teste a nível cntinental; de igual md, para harmnizar s nrmas de segurança alimentar para matérias-primas e prduts acabads, aceites a nível intra-cntinental e recnhecids para além d cntinente, facilitand abasteciment, imprtaçã e exprtaçã de matérias-primas lcais. Assim, desempenharia um papel na reduçã das barreiras técnicas a cmérci e na prmçã de igualdade de cndições cm base na excelência. Quem estaria envlvid na cnstruçã, adjudicaçã, execuçã e supervisã? Cnfrme indicad anterirmente, a prpriedade de um Labratóri de Referência de Segurança Alimentar para África cabe à Cmissã da Uniã Africana (CUA). Na fase de cnstruçã, deverá ser identificad e indicad um gestr e a equipa d prject da CUA (Finanças, para relações cm s financiadres e empreiteirs, e Ligaçã, para liderar envlviment das partes interessadas), trabalhand em estreita clabraçã cm s parceirs financeirs e técnics. Cm antes, deverá ser realizad mapeament sistemátic e envlviment regular das partes interessadas. Prevê-se que a liderança ds órgãs d sectr públic e da sciedade civil dependa da CUA, apiada, quand necessári, pr assessres d sectr designads; embra a ligaçã d sectr seria liderada pels assessres d sectr designads, cm api da CUA. A cmunidade científica deverá ser igualmente envlvida. Uma vez adjudicad e credenciad, prevê-se que seja designad um cmité de supervisã, cnstituíd pel prprietári d prject a UA, cnsultr técnic e científic ds parceirs designads; e, se necessári, parceir de financiament. Além diss, deverã haver membrs cnsultivs cnvidads em mandats cnsultivs de três (3) ans, incluind, pr exempl, académics africans, representantes das CER, rganizações de agricultres, rganizações internacinais, da sciedade civil e d sectr. O pessal permanente n mecanism seria dividid pr funções; e dentr de cada uma, prevê-se que estági de jvens cientistas africans sejam um element permanente. Os gráfics abaix ilustram a ptencial cmpsiçã de cada equipa nas fases de cnstruçã e peracinal. Página 6 de 9

7 Da cnstruçã à fase de adjudicaçã e acreditaçã Uma vez adjudicad, prevê-se que a gvernaçã e gestã d mecanism seja da seguinte frma: Página 7 de 9

8 Uma vez criad, que será d futur? Um labratóri pde nã ser suficiente para África. Pderá ser necessári cnstruir mais. Para iss, principal mecanism de referência deverá actuar cm mdel e parceir de acreditaçã para s labratóris nacinais. Inicialmente, s labratóris perads pels assessres designads d sectr pdem fazer parte de uma rede cntinental. Psterirmente, pdem, pr sua vez, credenciar utrs labratóris reginais. À medida que temp avança, s labratóris nacinais pdem se especializar em questões de segurança alimentar prevalecentes nas suas regiões gegráficas. Se cncrdams que um Labratóri de Segurança Alimentar de Referência seja criad, quais sã as próximas medidas? A Cmissã da Uniã Africana cncrda em patrcinar prject; Elabraçã de um Memrand de Entendiment entre a CUA e s assessres designads d sectr, n âmbit de uma clabraçã mais ampla, mas fcand n Labratóri cm pssivelmente a primeira fase mas nã exclusivamente limitad a labratóri; Slicitaçã pela CUA, cm api ds assessres designads d sectr (elabraçã de prpsta d prject) a BAD, Banc Mundial u utr financiadr para financiament; Após aprvaçã d BAD/Banc Mundial u de utr financiadr para financiament, a CUA deverá trabalhar cm permissões de referência d Estad-Membr Anfitriã, na aquisiçã de terrens, quadr jurídic, etc.; Liderança da CUA da ligaçã cm as CER, rganizações internacinais, utras partes interessadas (actres d sectr); Engajament cnjunt da CUA e ds assessres designads d sectr cm a cmunidade académica, cnfrme necessári. Os assessres designads d sectr e a CUA devem apelar pr mair api e participaçã d sectr; Assessres designads d sectr: frmaçã d gestr d prject; dispnibilizaçã d mdel para labratóri, cm base em nrmas internacinais e na experiência existente; realizaçã de revisões regulares ds prgresss cm gestr d prject da CUA; pde acnselhar sbre recrutament da equipa; pde ajudar na validaçã d labratóri acabad e auxiliar na acreditaçã junt ds rganisms internacinais. Página 8 de 9

9 Acções necessárias 1. Exrtams s gverns africans a pririzar a segurança alimentar em África, bservand que alguns Estads-Membrs da UA já tmaram medidas graduais de estabeleciment de estruturas e funções a nível nacinal, em api a segurança alimentar; 2. Exrtams à 2ª Reuniã d CTE da UA a aprvar desenvlviment de uma prpsta cmpleta sbre a pririzaçã da segurança alimentar em África e n estabeleciment de um labratóri pan-african de segurança alimentar e explraçã ds recurss d sectr; 3. Exrtams à UA a aprvar a criaçã de um labratóri pan-african de segurança alimentar para melhria da agregaçã de valr, nutriçã e cmérci durante a Cimeira da UA de Janeir de Página 9 de 9

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP))

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP)) Parlament Eurpeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2017)0359 Futur d prgrama Erasmus+ Resluçã d Parlament Eurpeu, de 14 de setembr de 2017, sbre futur d prgrama Erasmus+ (2017/2740(RSP)) O Parlament Eurpeu,

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

A Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal

A Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY

MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY 1. INTRODUÇÃO: O DESAFIO DE CONTROLAR A PRODUÇÃO ALUVIAL

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade Anex 01 Recmendaçã nº 1: frmaçã de uma cmunidade autônma para aplicar s pderes da cmunidade 1. Resum De acrd cm estatut atual da ICANN, a diretria da ICANN tem a respnsabilidade final pr tdas as decisões.

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 23/2007/A, de 29 de Outubr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 11/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Incentivs

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU

TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU ESTRATÉGIA PARA 2013 2017 PT FUNÇÃO DO TCE 1. A brigaçã de prestar cntas é um valr fundamental de qualquer sciedade demcrática e da Uniã Eurpeia (UE). É essencial que a UE preste

Leia mais

A qualidade das águas balneares

A qualidade das águas balneares A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 26/2007/A, de 19 de Nvembr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 10/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Api a Desenvlviment

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência

Leia mais

cimeira mundial sobre a sociedade de informação

cimeira mundial sobre a sociedade de informação cimeira mundial sbre a sciedade de infrmaçã Genebra 2003 Túnis 2005 a) Quadr da Cimeira É essencial que a Cimeira tenha um âmbit geral e, cm afirma a Resluçã da Assembleia Geral da ONU (56/183), se debruce

Leia mais

Reserva Nacional do Gilé

Reserva Nacional do Gilé Reserva Nacinal d Gilé Cmpnente Agrícla RESERVA NACIONAL DO GILÉ OBJECTIVOS GLOBAIS: Lutar cntra a pbreza e cntribuir para desenvlviment ecnómic e scial durável das ppulações vizinhas da Reserva; Cntribuir

Leia mais

ISO é um órgão mundial não governamental com sede em

ISO é um órgão mundial não governamental com sede em História e Imprtância das Nrmas ISO 14000 ISO é um órgã mundial nã gvernamental cm sede em Genebra, Suíça, da qual participam mais de 100 países. Fundada a 23/02/1947, cm bjectiv de prpr nrmas de cnsens

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014 A prteçã de nmes gegráfics n prcess de nvs gtlds V3 29 de agst de 2014 Preparad pel subgrup de trabalh para a prteçã de nmes gegráfics nas próximas rdadas de nvs gtlds 1. Finalidade Durante 47 Encntr da

Leia mais

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO

PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMA DE TRABALHO 2008-2009 ENQUADRAMENTO O Fórum Nã Gvernamental para a Inclusã Scial (FNGIS) surgiu na sequência de um apel frmulad pela Crdenaçã d Plan Nacinal de Acçã para a Inclusã (PNAI) a um

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de

Leia mais

I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO

I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO TIMOR-LESTE COMO PLATAFORMA PARA A COOPERAÇÃO EMPRESARIAL ENTRE A CPLP E A ÁSIA-PACÍFICO Centr de Cnvenções de Díli e Salã Nbre d Ministéri ds

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Qualificação PME) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Qualificação PME) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Qualificaçã PME) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Prazo para candidaturas: 28 de outubro de 2018

TERMO DE REFERÊNCIA. Prazo para candidaturas: 28 de outubro de 2018 TERMO DE REFERÊNCIA Estági de Cmunicaçã Lcalizaçã: Sã Paul Praz para candidaturas: 28 de utubr de 2018 Tip de Cntrat: Idima(s) necessári: Estági Data esperada de iníci: (data em que a/ candidata/ selecinada/

Leia mais

Elaboração de sínteses de evidência

Elaboração de sínteses de evidência Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

O equilíbrio económico e financeiro de uma concessão de transportes

O equilíbrio económico e financeiro de uma concessão de transportes O equilíbri ecnómic e financeir de uma cncessã de transprtes Fernand Cresp Diu UTAP Cnteúds 1) Breve apresentaçã da UTAP 2) O Value fr Mney, valr d serviç de transprtes 3) O mdel de negóci, s cntrats e

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Avis Nº ACORES-51-2017-14 PROGRAMA OPERACIONAL PARA OS AÇORES 2020 Eix Priritári 3 Cmpetitividade das Empresas Reginais Priridade

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

Regulamento eleitoral

Regulamento eleitoral Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008 Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh Janeir 2008 easymed Rua Rdrig Reinel, nº 5 C Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A

Leia mais

ÁFRICA LUSOFONA, UMA VISÃO PROSPECTIVA

ÁFRICA LUSOFONA, UMA VISÃO PROSPECTIVA ÁFRICA LUSOFONA, UMA VISÃO PROSPECTIVA Mariana Abrantes de Susa CEO Presidente da Cmissã Executiva Fundaçã AIP Lisba, 5 de julh 2017 O que é a SOFID Sciedade para Financiament d Desenvlviment, IFIC, S.A.

Leia mais

A FLORESTA DE QUE PRECISAMOS...

A FLORESTA DE QUE PRECISAMOS... A FLORESTA DE QUE PRECISAMOS... SUMÁRIO EXECUTIVO DAS CONCLUSÕES 17 DE OUTUBRO DE 2016 ENQUADRAMENTO O Clégi de Engenharia Flrestal da Ordem ds Engenheirs, em clabraçã cm a Universidade de Lisba, a Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

P7_TA(2012)0091 Sexto Fórum Mundial da Água

P7_TA(2012)0091 Sexto Fórum Mundial da Água P7_TA(2012)0091 Sext Fórum Mundial da Água Resluçã d Parlament Eurpeu, de 15 de març de 2012, sbre Sext Fórum Mundial da Água, a realizar em Marselha, de 12 a 17 de març de 2012 (2012/2552(RSP)) O Parlament

Leia mais

PLANO DE MARKETING 2019

PLANO DE MARKETING 2019 Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance

Leia mais

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente

Leia mais

SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE. A Regulação de Entidades Operadoras de Serviços Financeiros Digitais (SFD) 28 Maio 2018

SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE. A Regulação de Entidades Operadoras de Serviços Financeiros Digitais (SFD) 28 Maio 2018 SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE A Regulaçã de Entidades Operadras de Serviçs Financeirs Digitais (SFD) 28 Mai 2018 Desafis e Cnclusões 1. Regulaçã: factr de viabilizaçã u inibiçã? 2. Pilares

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

PROTOCOLO DE KYOTO. Osvaldo Stella, Bernhard J. Smid, Andrea Azevedo, Marcelo Stabile

PROTOCOLO DE KYOTO. Osvaldo Stella, Bernhard J. Smid, Andrea Azevedo, Marcelo Stabile COMPILAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DA COP-17 SOBRE O NOVO PROTOCOLO DE KYOTO, SALVAGUARDAS DE REDD+, NÍVEIS DE REFERÊNCIA, FUNDO VERDE PARA O CLIMA E LULUCF Osvald Stella, Bernhard J. Smid, Andrea Azeved,

Leia mais

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre Deptº de Educaçã Deptº de Cmunicaçã e Arte Universidade de Aveir Guiã da Unidade Curricular Educaçã a Distância Prgrama Dutral em Multimédia em Educaçã 2010/11-1º Semestre Dcentes Envlvids na Unidade Curricular:

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2010 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, 61C Escritóri 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA Fax: +351 21 726 43 70 PORTUGAL http://www.easymed.pt

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2017

BALANÇO SOCIAL DE 2017 BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de

Leia mais

Modelo de Estratégia Marítima

Modelo de Estratégia Marítima Mdel de Estratégia Marítima INTRODUÇÃO O futur de África, tant em terms de prtunidades e de desafis, está ligada a espaç marítim que cerca. O vast dmíni marítim African cntém imenss recurss que, quand

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DO GRUPO TIM NO BRASIL

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DO GRUPO TIM NO BRASIL RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DO GRUPO TIM NO BRASIL PREMISSA Cnectar e cuidar de cada um para que tds pssam fazer mais Esse é prpósit da TIM que, além de traduzir sua atuaçã invadra, também se

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

MAIS CENTRO. Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento

MAIS CENTRO. Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento MAIS CENTRO Eix Priritári I Cmpetitividade, Invaçã e Cnheciment Cncurs em ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA PARA COMUNIDADES INTERMUNICIPAIS Referencial para Operações imateriais de prmçã d

Leia mais

3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 3º Cngress de e de Educaçã, Ciência e Cultura: Expandind as Frnteiras d Saber 1ª Circular O UDF - Centr Universitári, pr mei d Prgrama de Iniciaçã Científica, Tecnlógica e Invaçã, têm a hnra de cnvidá-l

Leia mais

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA ENTIDADE MDIFICAÇÕES A RÇAMENT DA Pagina: 1 TTAL DE ALTERAÇÕES : 22 MUNICÍPI DE VENDAS NVAS TTAL DE REVISÕES : 2 D AN CNTABILISTIC DE 2015 Período: 2015/01/02 a 2015/12/31 IDENTIFICAÇÃ DAS RUBRICAS MDIFICAÇÕES

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Invaçã Prdutiva) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Instituto Português do Sangue e Transplantação. Cargo: Vogal do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Instituto Português do Sangue e Transplantação. Cargo: Vogal do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministéri da Saúde Serviç/Organism: Institut Prtuguês Sangue e Transplantaçã Carg: Vgal Cnselh Diretiv Perí da Cmissã de Serviç: Perí de 5 ans a cntar da data da designaçã 1. Missã Organism

Leia mais

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o) Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,

Leia mais

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais: 1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Internacinalizaçã PME) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

MARKETING METRICS & KPIs

MARKETING METRICS & KPIs Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****

Leia mais

REGULAMENTO 1- OBJETIVO

REGULAMENTO 1- OBJETIVO REGULAMENTO 1- OBJETIVO O Prgrama Nv Temp é um iniciativa da Cargill Agricla SA, que visa ferecer as seus funcináris e das empresas patrcinadras ds plans de previdência sb a gestã da CargillPrev Sciedade

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO N o 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO N 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 03/2005, de 12/05/2005, que criu Institut de Estuds Avançads Transdisciplinares-IEAT e aprvu seu Regiment. O CONSELHO

Leia mais

Guia para Elaboração de Estudo de Viabilidade

Guia para Elaboração de Estudo de Viabilidade Seleçã de Prjets para s Prgramas d Institut Rnald McDnald 2017/Carteira de Prjets 2018 Anex 6 1. Justificativa Guia para Elabraçã de Estud de Viabilidade A lng de 18 ans de atuaçã, Institut Rnald McDnald

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE)

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) Prject-Pilt 2008/2009 Administraçã Reginal de Saúde d Nrte- Departament de Saúde Pública Ministéri da Saúde Departament de Saúde Pública Prgrama

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura Fund de Api às Micr e Pequenas Empresas n Cncelh de Mura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Mura, pessa clectiva nº 502.174.153 adiante designad pr CÂMARA; O Banc Espírit Sant, S.A.

Leia mais

QUESTIONÁRIO DAS EMPRESAS FRANCESAS E MOÇAMBICANAS INSTALADAS EM MOÇAMBIQUE OU EM PROSPECÇÃO

QUESTIONÁRIO DAS EMPRESAS FRANCESAS E MOÇAMBICANAS INSTALADAS EM MOÇAMBIQUE OU EM PROSPECÇÃO QUESTIONÁRIO DAS EMPRESAS FRANCESAS E MOÇAMBICANAS INSTALADAS EM MOÇAMBIQUE OU EM PROSPECÇÃO O Clube de Negócis France-Mçambique fi fundad a 11 junh de 2015, em Maput. Cm bjectivs seguintes: Desenvlviment

Leia mais

A Literacia Financeira no Fomento do Mercado de Valores Mobiliários. Gabinete de Literacia Financeira (GLF)

A Literacia Financeira no Fomento do Mercado de Valores Mobiliários. Gabinete de Literacia Financeira (GLF) 1 A Literacia Financeira n Fment d Mercad de Valres Mbiliáris 2 Gabinete de Literacia Financeira (GLF) 1. Enquadrament 2. Objectiv d Prgrama de Educaçã Financeira 3. Categrias d Prgrama de Educaçã Financeira

Leia mais

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã

Leia mais

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Seminári Prátic Luanda, 21, 22 e 23 de Junh de 2017 - Htel**** Saiba cm desenvlver um planeament da estrutura rganizativa e alcance s bjectivs prfissinais desejads PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Enquadrament

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

CLIMA E ENERGIA : QUADRO DE ATUAÇÃO

CLIMA E ENERGIA : QUADRO DE ATUAÇÃO CLIMA E ENERGIA 2020-2030: QUADRO DE ATUAÇÃO Fntes de referência: Cmunicaçã da Cmissã sbre Energia azul: Materializar ptencial da energia ceânica ns mares e ceans da Eurpa n hriznte de 2020 e mais além

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Invest. Explr. Agrícla) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020

Leia mais

Autoridade Europeia para a Protecção de Dados

Autoridade Europeia para a Protecção de Dados Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads RELATÓRIO ANUAL 2004 Resum O Relatóri Anual 2004 abrange primeir períd de existência da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads (AEPD) enquant nva autridade fiscalizadra

Leia mais

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16 POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,

Leia mais

CALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne

CALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) CALASS 2018 «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE 2018 18.10.18 1 Lila Devaux, Réseau Santé Régin Lausanne Lila.devaux@rsrl.ch A REDE DE SAÚDE DA REGIÃO DE LAUSANNE SÍNTESE Uma

Leia mais

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROENÇA FINICIA Crédit Lcal n Cncelh de Prença-a-Nva PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: A Câmara Municipal de Prença-a-Nva, pessa clectiva nº 505 377 802, adiante designada pr CÂMARA; A Caixa

Leia mais

Document Describing EFSA s strategic approach to its international activities

Document Describing EFSA s strategic approach to its international activities mb 29 01 09 item 8 dc 5 Internatinal Activities - adpted ACTIVIDADES INTERNACIONAIS UMA ABORDAGEM ESTRATÉGICA Dcument Describing EFSA s strategic apprach t its internatinal activities Rma, Itália 29 de

Leia mais

Apresentação. Dez/2017

Apresentação. Dez/2017 Apresentaçã Dez/2017 Set/2017 O que é PerfrmanceWeb? É uma Platafrma Educacinal cmpleta destinada a Instituições de Ensin públic u privad Sistema de gestã para instituições de ensin cm recurss administrativ,

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Seção II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS

Seção II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Seçã II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS 1. A seçã II deverá ser preenchida após realizaçã de visita técnica; 2. Este Instrumental de Visita Técnica cntém

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

Formação de Professores na República Checa II

Formação de Professores na República Checa II Frmaçã de Prfessres na República Checa II Marcela Grecvá, Zdeněk Hrdlička, Vernika Ppva Institut de Tecnlgia Química de Praga (República Checa) Zdenek.Hrdlicka @ vscht.cz Abstrat 518300-LLP-2011-IT-COMENIUS-CNW

Leia mais