COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DE CÁLCULO
|
|
- Elza Festas
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JOÃO CARLOS MOREIRA ESPAÇO R n COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO
2 ESPAÇO R n : NÍVEL I Eercício 1 Defina: o espaço R n ; produto escalar no espaço R n ; nora no espaço R n ; noras equivalentes no espaço R n ; ângulo entre dois vetores do espaço R n ; étrica ou distância no espaço R n ; bola aberta, bola fechada, fronteira, conjunto liitado e conjunto copacto no espaço R n ; ponto de acuulação de u conjunto A no espaço R n ; sequência no R n ; subsequência no R n ; sequência de Cauchy no R n ; sequência convergente e divergente no R n ; sequência liitada, sequência liitada inferiorente e sequência liitada superiorente no R n ; valor de aderência de ua sequência no no R n ; sequência onótona no R n ; liinf e lisup de sequência no R n ; série no R n ; série convergente e divergente no R n. Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 2
3 ESPAÇO R n : NÍVEL II Eercício 1 Mostre que o espaço R n unido das operações de adição + : R n R n R n (, y) + y e ultiplicação por escalar : R R n R n (α, ) α definidas por + y = ( 1 + y 1, 2 + y 2,, n + y n )eα =(α 1, α 2,, α n ) se =( 1, 2,, n ) e y =(y 1, y 2,, y n ), define u espaço vetorial sobre R. Eercício 2 Mostre que e 1 = (1, 0,,0), e 2 = (0, 1,,0),, e n = (0, 0,,1) é base ortonoral para o R n. Eercício 3 Mostre que y = y cos( (, y)),, y R n. Eercício 4 (Teorea de Pitágoras) Mostre que se y então + y 2 = 2 + y 2. Eercício 5 (Desigualdade de Cauchy-Schwarz) Mostre que y y,, y R n e y = y, y são linearente dependentes. Eercício 6 Mostre que para qualquer nora: a) 0, R n e = 0 = 0; b) α = α, R n e, α R; c) y y y,, y R n. Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 3
4 Eercício Eercício 3 7 Mostre que d(, y) = y define ua étrica (ou dis- tância) para o R n. Calcule a distância entre os pontos = (1, 1,2,0) e y = (2,3,4,5), be coo o ângulo entre os vetores e y. Eercício 8 U conjunto A R n é dito conveo se, y A, (1 t) + ty A, t [0,1]. Mostre que toda bola aberta ou fechada no R n é convea. Eercício 9 Mostre que toda bola aberta no R n é u conjunto aberto no R n. Eercício 10 Mostre que toda bola fechada no R n é u conjunto fechado no R n. Eercício 11 Deterine a equação da fronteira de ua bola aberta centra- da e 0 =( 1 0, 2 0,, n 0 ) e raio r no R n. Eercício 12 Mostre que toda bola fechada no R n é copacta e que o copleentar de ua bola aberta no R n não é copacto. Eercício 13 Mostre que todo ponto 0 [0,1] [0,1] [0,1] R 3 é ponto de acuulação do conjunto (0,1) (0,1) (0,1) {(2, 2, 2)}, as (2, 2, 2) não é ponto de acuulação do eso. Eercício 14 Analise a convergência das sequências abaio: a) = ; b) = (( 1), ); Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 4
5 c) = (( 1) 1, +1 cos (), ) d) = ((1 + 1 ),, ( 2 3 ), sen ( 1 )) Eercício 15 Mostre que se li > 0 então 0 N tal que > 0 se > 0, n = 1. Eercício 16 Eercício 17 Mostre que li n i=0 a i i l i=0 b i i Mostre que li n = = 0 se 0 n < l a n, se n = l b n, se n > l e a n > 0. b l {, se n > l e a n < 0 b l 0, se 1 < < 1, 0 1, se = 1 0, se = 0, se > 1 {, se 1 Eercício 18 Analise a convergência das séries abaio: a) 1 =1 ; =1 ; b) (( 1) 1, 0) 2 c) ( 1, 2 (2 3 ) 1, 5 ) d) (, ( 2 =1 ; =1 3 ), , ). Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 5
6 ESPAÇO R n : NÍVEL III Eercício 1 Mostre que n = 2 i, a = a{ i, i = 1, n} i=1 e s = n i=1 i define noras no R n que são equivalentes. Eercício 2 Mostre que se: a) A i, i = 1,, ; N, são conjuntos abertos do R n então i=1 A i é aberto do R n ; b) (A λ ) λ L é ua faília de conjuntos abertos do R n então λ L A λ é aberto do R n ; c) F i, i = 1,, ; N, são conjuntos fechados do R n então i=1 F i é fechado do R n ; d) (F λ ) λ L é ua faília de conjuntos fechados do R n então λ L F λ é fechado do R n. e) Eercício 3 (Convergência de Sequências no R n ) a) Mostre que a definição de sequência convergente no R n não depende da nora adotada. b) Mostre que se ua sequência é convergente, então seu liite é único. c) Mostre que se = ( 1,, n ) 0 = ( 1 0,, n 0 ) l l 0, l = 1,, n. d) Mostre que se 0, então 0. A recíproca não é verdadeira. e) Mostre que toda sequência convergente é liitada, as ne toda sequência liitada é convergente. f) Mostre que toda sequência liitada possui pelo enos u valor de aderência. g) Mostre que se 0, então toda subsequência ( j ) converge para j N 0 (eiste u único valor de aderência de ( ) N ). h) Mostre que toda sequência de Cauchy é liitada. Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 6
7 i) Mostre que se ( ) N é ua sequência liitada, então ( ) N possui u possui u valor de aderência. j) Mostre que se ua sequência ( ) N de Cauchy possui u valor de aderência então ( ) N converge para este valor. k) Mostre que ua sequência ( ) N é de Cauchy se, e soente se, ( ) N for convergente. l) Mostre que se ( ) N é ua sequência liitada, então ( ) N é convergente se, e soente se, liinf = lisup. ) Mostre que se li = 0 e y for liitada então li, y = 0. n) Mostre que se li = 0 e li y = y 0 então: ( i ) li + y = 0 + y 0 ; ( ii ) li α = α 0 ; ( iii ) li, y = 0, y 0. o) Mostre que se φ(t) = ( 1 (t),, n (t)) e li t φ(t) = 0, então li φ() = 0, N. f) Eercício 4 (Convergência de Sequências e R) a) Mostre que se li = 0 e li y = y 0 então: ( i ) li + y = 0 + y 0 ; ( ii ) li α = α 0 ; ( iii ) li y = 0 y 0 ; ( iv ) li = 0, se y y y b) Mostre que se ( ) N é ua sequência divergente, então (α ) N será ua sequência divergente, α R. c) Mostre que se ( ) N é ua sequência decrescente e liitada inferiorente e se 0 = inf{, N} então li = 0. d) Mostre que se ( ) N é ua sequência crescente e liitada superiorente e se 0 = sup{, N} então li = 0. Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 7
8 e) Mostre que se > 0, N e li +1 < 1, então li = 0. f) Mostre que se li = 0 e li y = y 0 e y então 0 y 0. g) Mostre que se li = 0 e li y = 0 e z y então li z = 0. h) Mostre que se li = 0 e f: R R for ua função contínua e 0, então li f( ) = f( 0 ). Eercício 5 Analise a convergência das sequências abaio: a) n i=0 a i i, a i R, i = 1,, n. b) n i=0 a i i l i=0 b i i, a i, b i R, i = 1,, n. c) a, a R. d) log a, a R + {1}. e) sen(). f) cos() Eercício 6 (Convergência de Séries no R n ) a) Mostre que =1( 1,, n ) ( 0 1,, 0 n ) =1 l 0 l, l = 1,, n. b) Se =1 = 0 e =1 y = y 0 então =1 α + βy = α 0 + βy 0. c) Mostre que se =1 é convergente então li = 0. Eercício 7 (Convergência de Séries e R) a) Mostre que se =1 for convergente, então a série =1 será convergente. A recíproca não é verdadeira. b) Mostre que se 0 y e ( i ) =1 y for convergente então =1 será convergente. ( ii ) =1 for divergente então =1 y será divergente. c) Mostre que se y z, =1 y e =1 z fore convergentes Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 8
9 então =1 será convergente. d) Suponha que 0, y > 0 e li y = L. ( i ) Se 0 < L < 1, então =1 e =1 y são abas convergentes ou divergentes; ( ii ) Se L = 0 e =1 y for convergente, então =1 será convergente; ( iii ) Se L = e =1 y for divergente, então =1 será divergente. e) Suponha que negativos e +1 =1 e =1 y, então: y +1 y são abas séries de teros não ( i ) se =1 y for convergente, tereos que =1 será convergente; ( ii ) se =1 for convergente, tereos que =1 y será convergente. f) Seja f ua função real, contínua, positiva e decrescente, então: ( i ) =1 f() converge f()d converge para algu N > 0; N ( ii ) =1 f() diverge f()d diverge. N g) Mostre que se =1 é ua série de teros não negativos, então se: ( i ) { li +1 li +1 Obs.: Se li de. =1 ( ii ) { li = L < 1, então =1 converge = L > 1 ou +, então =1 diverge +1 li = L = 1, nada podeos afirar sobre a convergência = L < 1, então =1 converge = L > 1 ou +, então =1 diverge Obs.: Se li = L = 1, nada podeos afirar sobre a convergência de. =1 Eercício 8 Analise a convergência da série geoétrica =1 a q, a, q R. Eercício 9 Analise a convergência da série harônica Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 9
10 1 =1 p, p R. Eercício 10 Analise a convergência das séries: a) =1 ( n i=0 a i i ), a i R, i = 1,, n. b) ( n i=0 a i i ), a i, b i R, i = 1,, n. =1 l i=0 b i i =1 =1 =1 =1 c) (a ), a R. d) (log a ), a R + {1}. e) (sin()). f) (cos()). Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 10
11 JOÃO CARLOS MOREIRA ESPAÇO R n Natural de Garça, estado de São Paulo, bacharel e ateática pela Unesp São José do Rio Preto, especialista e ateática pelo IMPA- RJ, estre e ateática aplicada pela UFRJ- RJ e doutor e ateática pela UFSCar-SP. Atualente é professor associado na UFU-MG, capus de Ituiutaba. Sua área de pesquisa é análise aplicada. Fundou e 2014 a prieira escola de cálculo do país co sede na Universidade Federal de Uberlândia. COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO Todos os direitos reservados por João Carlos Moreira Página 11
Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais
Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais 9 de Dezembro de 2009 Resumo O material nestas notas serve como revisão e treino para o curso. Estudantes que nunca tenham estudado estes
Leia maisLista 6 Funções de Uma Variável
Lista 6 Funções de Ua Variável Integral II Use o Teorea Fundaental do Cálculo para achar a derivada das seguintes funções: a) + tdt f) g) h) ln(t)dt cos(t )dt cos() e (t + cos(t)dt (t + cos(t))dt e cos
Leia mais1 Distância entre dois pontos do plano
Noções Topológicas do Plano Americo Cunha André Zaccur Débora Mondaini Ricardo Sá Earp Departamento de Matemática Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro 1 Distância entre dois pontos do plano
Leia maisJOÃO CARLOS MOREIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA JOÃO CARLOS MOREIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL FUN COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO VOLUME 2 - FUNÇÕES RACIONAIS UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA CÁLCULO
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 2. Sequências de Números Reais
Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão 0 Lista Sequências de Números Reais. Dê o termo geral de cada uma das seguintes sequências: a,, 3, 4,... b, 4, 9, 6,... c,,
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisLIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x
MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação
Leia mais1 Espaço Euclideano e sua Topologia
1 Espaço Euclideano e sua Topologia Topologia é a estrutura básica para a de nição dos conceitos de limite e continuidade de aplicações. O Espaço Euclideano é caracterizado por uma topologia especial,
Leia maisConvergência, séries de potência e funções analíticas
Convergência, séries de potência e funções analíticas Roberto Imbuzeiro Oliveira March 16, 2011 1 Algumas palavras sobre convergência em C Tudo o que descreveremos aqui é análogo ao que se define e prova
Leia maisCaderno de Prova. Matemática. Universidade Federal da Fronteira Sul Processo Seletivo Edital n o 001/2011.
Universidade Federal da Fronteira Sul Processo Seletivo Edital n o 00/20 http://uffs.sel.fepese.org.br Caderno de Prova agosto 7 7 de agosto das 4 às 7 h 3 h de duração* 40 questões S06 Matemática Confira
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Eame - Parte I - de Julho de 8 LERC, LEGI, LEE, LEIC-T Número: Nome: valores a) valores b) valores 3 4 valores 4 valores 5 a) 3 valores 5 b) 3 valores 6 valores páginas
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra
Leia maisConvergência, séries de potência e funções analíticas
Convergência, séries de potência e funções analíticas Roberto Imbuzeiro Oliveira March 13, 2015 1 Algumas palavras sobre convergência em C Tudo o que descreveremos aqui é análogo ao que se define e prova
Leia mais1 a data de exame. 17 de Janeiro de 2002 Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Engenharia Aeroespacial. Resolução e alguns comentários
Análise Matemática I a data de eame 7 de Janeiro de 00 Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Engenharia Aeroespacial Resolução e alguns comentários I.. a) Para n N temos a n = log (cos(/n) + ) log
Leia maisLista de Exercícios da Primeira Semana Análise Real
Lista de Exercícios da Primeira Semana Análise Real Nesta lista, a n, b n, c n serão sempre sequências de números reais.. Mostre que todo conjunto ordenado com a propriedade do supremo possui a propriedade
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisTestes de Convergência
Testes de Convergência Luciana Borges Goecking Universidade Federal de Alfenas - Instituto de Ciências Exatas outubro - 203 Teste da Divergência Teorema Se a série a n for convergente, então lim a n =
Leia maisMAT Cálculo Avançado - Notas de Aula
bola fechada de centro a e raio r: B r [a] = {p X d(p, a) r} MAT5711 - Cálculo Avançado - Notas de Aula 2 de março de 2010 1 ESPAÇOS MÉTRICOS Definição 11 Um espaço métrico é um par (X, d), onde X é um
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 04. v = x 2 + y 2. v = x1 x 2 + y 1 y 2. v = 0. v = x 2 + y 2 + z 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 04 Assunto:Produto escalar, bases canônicas do R 2 e R 3, produto vetorial, produto misto, equação da reta no R 2 Palavras-chaves: Produto
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisFísica Matemática II: Notas de aula
Física Matemática II: Notas de aula Rafael Sussumu Y. Miada Nessas notas, faremos uma introdução à teoria dos espaços métricos e normados, e aos operadores lineares em espaços normados. Os resultados obtidos
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 5 Santa Lúcia 956-55 Vitória ES 7 3357-75 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 3 / 16 Professor do Magistério do Ensino Básico,
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas - CCE Departamento de Matemática Primeira Lista de MAT641 - Análise no R n
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas - CCE Departamento de Matemática Primeira Lista de MAT641 - Análise no R n 1. Exercícios do livro Análise Real, volume 2, Elon Lages Lima, páginas
Leia maisCritérios de Avaliação A avaliação ao longo das actividades lectivas será periódica, sendo efectuados dois testes. Os testes serão nos dias 7 de Abril
Cálculo II Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica Mestrado Integrado em Engenharia Civil António Bento bento@ubi.pt Departamento de Matemática Universidade da Beira Interior 2014/2015 António Bento
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 1 Notação R n = R R R x R n : x = (x 1, x 2,, x n ) ; x
Leia mais1 Álgebra linear matricial
MTM510019 Métodos Computacionais de Otimização 2018.2 1 Álgebra linear matricial Revisão Um vetor x R n será representado por um vetor coluna x 1 x 2 x =., x n enquanto o transposto de x corresponde a
Leia maisTopologia do espaço Euclidiano
Capítulo 1 Topologia do espaço Euclidiano 1 O espaço vetorial R n iguais a R: Seja n N. O espaço euclidiano n dimensional é o produto cartesiano de n fatores R n = R R R }{{} n cópias Os pontos de R n
Leia maisÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS
ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 11 1 Produto Interno 2 Módulo de um Vetor 3 Ângulo Entre Dois Vetores - Vetores
Leia maisLista 4. Esta lista, de entrega facultativa, tem três partes e seus exercícios versam sobre séries, funções contínuas e funções diferenciáveis em R.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM095 - Análise I Prof José Carlos Eidam Lista 4 INSTRUÇÕES Esta lista, de entrega facultativa, tem três partes e seus exercícios versam
Leia maisLISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011
LISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011 RICARDO SA EARP Limites e continuidade em espaços topológicos (1) (a) Assuma que Y = A B, onde A e B são subconjuntos abertos disjuntos não vazios. Deduza que A B
Leia maisProbabilidade IV. Ulisses U. dos Anjos. Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba. Período
Probabilidade IV Ulisses U. dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Período 2015.2 Ulisses Umbelino (DE-UFPB) Probabilidade IV Período 2015.2 1 / 49 Sumário 1 Apresentação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016
UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6
Leia maisAula 25 - Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial: Aula 25 - Espaços Vetoriais Seja V um conjunto não vazio de objetos com duas operações definidas: 1. Uma adição que associa a cada par de objetos u, v em V um único objeto u + v, denominado
Leia mais4 Estática das estruturas espaciais 1
35 4 Estática das estruturas espaciais 4. omponentes Retangulares de uma orça Espacial. Vamos discutir os problemas que envolvem as três dimensões do espaço. onsideremos uma força atuante na origem de
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia mais2 a Lista de Exercícios de MAT2457 Escola Politécnica 1 o semestre de 2014
a Lista de Eercícios de MAT4 Escola Politécnica o semestre de 4. Determine u tal que u = e u é ortogonal a v = (,, ) e a w = (, 4, 6). Dos u s encontrados, qual é o que forma um ângulo agudo com o vetor
Leia maisAlexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Seqüências Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 12 de Abril de 2013 Primeiro Semestre de 2013 Turma 2013104 - Engenharia de Computação Seqüências Consideraremos
Leia maisModelagem Computacional. Parte 7 2
Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 7 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 7] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,
Leia maisCirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia
HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1
Leia maisProbabilidade IV. Ulisses U. dos Anjos. Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba. Período
Probabilidade IV Ulisses U. dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Período 2014.2 Ulisses Umbelino (DE-UFPB) Probabilidade IV Período 2014.2 1 / 20 Sumário 1 Apresentação
Leia maisApresente todos os cálculos e justificações relevantes
Análise Matemática I 2 o Teste e o Exame Campus da Alameda 9 de Janeiro de 2006, 3 horas Licenciaturas em Engenharia do Ambiente, Engenharia Biológica, Engenharia Civil, Engenharia e Arquitectura Naval,
Leia maisProbabilidade IV. Ulisses U. dos Anjos. Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba. Período
Probabilidade IV Ulisses U. dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Período 2015.2 Ulisses Umbelino (DE-UFPB) Probabilidade IV Período 2015.2 1 / 60 Sumário 1 Apresentação
Leia maisLaboratório de Física
OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio
Leia maisPLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO. Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior.
LANEJAMENTO DA OERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO Despacho Econôico e Unit Coitent rof.:ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br www.ufjf.br/ivo_junior de Agosto de DESACHO ECONÔMICO:
Leia maisA Projeção e seu Potencial
A Projeção e seu Potencial Rolci Cipolatti Departamento de Métodos Matemáticos Instituto de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro C.P. 68530, Rio de Janeiro, Brasil e-mail: cipolatti@im.ufrj.br
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT32 12 a Lista de exercícios
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisn 2,
1. Considere o polinômio P (x) = ax 3 + bx 2 + cx, com a, b, c R. Suponha que P satisfaz P (x + 1) P (x) = x 2, para todo x R. i. Calcule os valores de a, b e c. ii. Usando a propriedade acima, calcule
Leia maisMAT 5798 Medida e Integração Exercícios de Revisão de Espaços Métricos
MAT 5798 Medida e Integração Exercícios de Revisão de Espaços Métricos Prof. Edson de Faria 30 de Março de 2014 Observação: O objetivo desta lista é motivar uma revisão dos conceitos e fatos básicos sobre
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015
MAT27 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 201 Nesta prova considera-se fixada uma orientação do espaço e um sistema de coordenadas Σ (O, E) em E 3, em que E é uma base
Leia maisGEOMETRIA TEORIA DAS CURVAS
GEOMETRIA TEORIA DAS CURVAS FUN JOÃO CARLOS MOREIRA GEOMETRIA TEORIA DAS CURVAS GEOMETRIA TEORIA DAS CURVAS JOÃO CARLOS MOREIRA Professor do Instituto de Ciências Exatas e Naturais - ICENP Universidade
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão
Séries Numéricas Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Prof. Dr. Jonas Joacir Radtke Séries Numéricas A soma dos termos de uma sequência a n é denominada de série de termo geral e é denotada por S n = a
Leia maisÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS
ÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS FUN JOÃO CARLOS MOREIRA ÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS ÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS JOÃO CARLOS MOREIRA Professor do Instituto de Ciências Exatas e Naturais
Leia mais(d) Cada vetor de R 2 pode ser escrito de forma única como combinação linear dos vetores
UFRJ Instituto de Matemática Disciplina: Algebra Linear II - MAE 125 Professor: Bruno Costa, Luiz Carlos Guimarães, Mário de Oliveira, Milton Ramirez, Monique Carmona, Nilson Bernardes e Nilson Roberty
Leia maisAutovalores e Autovetores
Autovalores e Autovetores Maria Luísa B. de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 24 de novembro de 2010 Introdução Objetivo: Dada matriz A, n n, determinar todos os vetores v que sejam paralelos a Av. Introdução
Leia maisProva Extramuro BOA PROVA! Respostas da Parte II
Prova Extramuro Nome: Identidade (Passaporte): Assinatura: Instruções (i) O tempo destinado a esta prova é de 5 horas. (ii) 25 porcento da pontuação total é da parte I (Perguntas dissertativas). BOA PROVA!
Leia maisRedes Neurais e Sistemas Fuzzy
Redes Neurais e Sisteas Fuzz Meórias Associativas Aprendizado Associativo. Introdução Meória se refere a alterações neurais induzidas pela interação de u organiso co o seu abiente. U padrão de atividade
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFRJ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Professor Felipe Acker parte 1 - o plano
1 INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFRJ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Professor Felipe Acker parte 1 - o plano Exercícios - transformações lineares determinante e
Leia maisPrimeira lista de MPD-42
Prieira lista de MPD-4 Resolução facultativa 1) Considere dois aortecedores do tipo viscoso co coeficientes c 1 e c. Calcule o coeficiente de aorteciento equivalente quando os dois aortecedores estão e
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 2. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 2 1. Produto escalar. Ângulos. 2. Desigualdade triangular. 3. Projeção ortugonal de vetores. Roteiro 1 Produto escalar Considere dois vetores = (u 1, u 2, u 3 ) e v = (v 1, v 2,
Leia maisQuinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período Professor: João Marcos do Ó. { 0 se j = 1 y j = (j 1) 1 x j 1 se j 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Quinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período 2009.2. Professor:
Leia mais1 Limites e Conjuntos Abertos
1 Limites e Conjuntos Abertos 1.1 Sequências de números reais Definição. Uma sequência de números reais é uma associação de um número real a cada número natural. Exemplos: 1. {1,2,3,4,...} 2. {1,1/2,1/3,1/4,...}
Leia maisConvergência de Séries de Números Complexos
Convergência de Séries de Números Complexos META: Apresentar o conceito de convergência de séries de números complexos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir convergência
Leia maisGeometria Analítica - Retas e Planos
Geometria Analítica - Retas e Planos Cleide Martins DMat - UFPE Turmas E1 e E3 Cleide Martins (DMat - UFPE) Ângulos Turmas E1 e E3 1 / 10 Objetivos 1 Estudar ângulos entre retas, entre planos e entre retas
Leia maisCapítulo Topologia e sucessões. 7.1 Considere o subconjunto de R 2 : D = {(x, y) : xy > 1}.
Capítulo 7 Introdução à Análise em R n 7. Topologia e sucessões 7. Considere o subconjunto de R 2 : D = {(x, y) : > }.. Indique um ponto interior, um ponto fronteiro e um ponto exterior ao conjunto D e
Leia maisNoções (básicas) de Topologia Geral, espaços métricos, espaços normados e espaços com produto interno. André Arbex Hallack
Noções (básicas) de Topologia Geral, espaços métricos, espaços normados e espaços com produto interno André Arbex Hallack Setembro/2011 Introdução O presente texto surgiu para dar suporte a um Seminário
Leia maisExercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar
Eercícios de Cálculo p. Informática, 2006-07 Números Reais. E - Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar o número dado: 7 a) b) 6 7 c) 2.(3) = 2.33 d) 2 3 e)
Leia maisNotas de Aula. Análise Funcional
Notas de Aula Análise Funcional Rodney Josué Biezuner 1 Departamento de Matemática Instituto de Ciências Exatas (ICEx) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Notas de aula do curso Análise Funcional
Leia maisTeoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017
Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária
Leia mais281 educação, ciência e tecnologia
8 CONCEITOS TEÓRICOS SOBRE FIGURAS MULTIDIMENSIONAIS A MATEMÁTICA IMPLÍCITA DE PITÁGORAS A FERMAT HOMAM ASAFKAN * PARTE I INTRODUÇÃO Breve Histórico que nos Reete às Figuras Multidiensionais O ateático
Leia maisFunções analíticas LISTA DE EXERCÍCIOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Funções analíticas. Suponha que f : Ω C é C-diferenciável. Denote por r (Ω) o conjunto { z; z Ω}. Mostre que g : r (Ω) C dada por g (z) := f ( z) é ainda C-diferenciável. Recíproca?
Leia mais(x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) = (x 1 x 2, y 1 y 2 ); e α (x, y) = (x α, y α ), α R.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2457 Álgebra Linear para Engenharia I Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Considere as retas
Leia maisGeometria Analítica. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Prof Marcelo Maraschin de Souza Vetor Definido por dois pontos Seja o vetor AB de origem no ponto A(x 1, y 1 ) e extremidade no ponto B(x 2, y 2 ). Qual é a expressão algébrica que
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisNoções de Álgebra Linear
Noções de Álgebra Linear 1. Espaços vetoriais lineares 1.1. Coordenadas 2. Operadores lineares 3. Subespaços fundamentais 4. Espaços normados 5. Espaços métricos 6. Espaços de Banach 7. Espaços de Hilbert
Leia mais2 ā Prova de MAT0220 Cálculo IV - IFUSP 2 ō semestre de /11/09 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira
Nome : N ō USP : ā Prova de MAT00 Cálculo IV - IFUSP ō semestre de 009-3//09 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira GABARIT O Q 3 4 5 6 Total N JUSTIFIQUE TODAS AS PASSAGENS BOA SORTE. Determine os valores
Leia maisQUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL 2 2., calcule a derivada dw dt t = 1.
QUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL QUESTÃO Se ( ) a, e a, eamine as seguintes afirmações: () A função é crescente () A função d/d é crescente () lim ( ) () lim ( ) ( ) ( y) y Se, y, então (4) QUESTÃO
Leia maisdenomina-se norma do vetor (x 1,..., x n ). (Desigualdade de Schwarz) Quaisquer que sejam os vetores u e v de R n, tem-se
Teoria FUNÇÕES VETORIAIS Geometria do Espaço R n : O espaço R n é um espaço vetorial sobre R com as operações de soma e multiplicação por escalar definidas coordenada a coordenada. O número (x 1,..., x
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō Exame - 12 de Janeiro de h00m
Cálculo Diferencial e Integral I Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores ō Eame - 2 de Janeiro de 2008-3h00m Solução Problema (0,5 val.) Seja f() = log(3 2 ) + 3. (a) Determine
Leia maisCapítulo 1 Como motivação para a construção dos números complexos aconselha-se o visionamento do quinto do capítulo do documentário Dimensions, disponível em http://www.dimensions-math.org/ Slides de apoio
Leia maisAlgumas propriedades de funções pluriharmônicas 1. Contents. 1 Introdução Funções pluriharmônicas 148
Bol. Soc. Paran. Mat. (3s.) v. 22 2 (2004): 145 156. c SPM ISNN-00378712 Alguas propriedades de funções pluriharônicas 1 Ludila Bourchtein, Andrei Bourchtein abstract: Neste artigo são analisadas funções
Leia maisProduto Interno. Prof. Márcio Nascimento.
Produto Interno Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Linear
Leia maisExercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011
Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes Introdução Neste teto apresentam-se os enunciados de conjuntos de eercícios para as aulas de problemas do curso
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny
1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisInterpretação Geométrica
.. Método da Iteração Linear MIL Seja uma unção contínua em [a, com α [ a, tal que α. O Método de Iterações Lineares consiste em: a transormar a equação numa unção de iteração ϕ ; b adotar um valor inicial
Leia maisESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS
ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS Produto interno em espaços vetoriais Estamos interessados em formalizar os conceitos de comprimento de um vetor e ângulos entre dois vetores. Esses conceitos permitirão uma
Leia maisCVGA Edezio 1. k e v = x2. u, v = u v = x 1 x 2 + y 1 y 2 + z 1 z 2
CVGA Edezio 1 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Produto de Vetores Produto Escalar (ou Interno) Chama-se produto escalar (ou produto interno usual) de dois vetores x 1 i + y1 j + z1 k e x2 i + y2
Leia maisMétodo Subgradiente Incremental para Otimização Convexa não Diferenciável
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA VANDO ANTÔNIO ADONA Método Subgradiente Increental para Otiização Convexa não Diferenciável Goiânia 2014 VANDO ANTÔNIO ADONA Método
Leia maisNotas Sobre Sequências e Séries Alexandre Fernandes
Notas Sobre Sequências e Séries 2015 Alexandre Fernandes Limite de seqüências Definição. Uma seq. (s n ) converge para a R, ou a R é limite de (s n ), se para cada ɛ > 0 existe n 0 N tal que s n a < ɛ
Leia maisONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.
ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares
Leia mais{ 1 se x é racional, 0 se x é irracional. cos(k!πx) = cos(mπ) = ±1. { 1 se x Ak
Solução dos Exercícios Capítulo 0 Exercício 0.: Seja f k : [0, ] R a função definida por Mostre que f k (x) = lim j (cos k!πx)2j. { f k (x) = se x {/k!, 2/k!,..., }, 0 senão e que f k converge pontualmente
Leia maisFísica e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
Leia maisFundamentos de Controle Não Linear: Conceitos Matemáticos Importantes (em Progresso)
Fundamentos de Controle Não Linear: Conceitos Matemáticos Importantes (em Progresso) Leonardo A. B. Torres PPGEE/UFMG October 2, 2018 Leonardo A. B. Torres (PPGEE/UFMG) FCNL: Conceitos Matemáticos October
Leia maisAnálise Vetorial. Capítulo Sejam os dois segmentos de reta AB e CD, com AB = B A tal que:
Capítulo 1 Análise etorial 1.1 ejam os dois segmentos de reta AB e CD, com AB = B A e CD = D C, tal que: AB = î 2ĵ ˆk CD = 3î 6ĵ 3ˆk Para verificar que AB e CD são paralelos basta verificar que AB CD =
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia mais