Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa A Bovespa teve um período de realização de lucros durante a sessão de ontem, mas conseguiu recuperação no final, encerrando em alta de 0,50%, aos pontos e no mês, acumula ganho de 9,11%.O giro financeiro totalizou R$ 8,21 bilhões. A agenda desta quarta-feira vem bastante carregada de dados da zona do euro com indicadores de confiança na economia e indústria, dentro da expectativa e no Brasil saiu a inflação de abril medida pelo IGP-M com alta de 3,55% (M/M). Nos EUA, destaque para o PIB trimestral (0,2%) e dados do setor imobiliário. As bolsas internacionais mostraram queda na Ásia e seguem pesadas na Europa, nesta manhã. Do lado doméstico existe espaço para realização de lucros, com atenção em ações de empresas que divulgaram resultados trimestrais abaixo da expectativa do mercado. Câmbio Ontem, depois de uma sessão volátil, o dólar terminou em alta de 0,72%, a R$ 2,9400 e no mercado futuro, o dólar para maio subiu 0,77%, a R$ 2,9440. Juros Os juros futuros de prazos intermediário e longo firmaram-se em alta do meio da tarde em diante, alinhados a um novo movimento de valorização do dólar ante o real e também com o avanço dos yields dos Treasuries. No fechamento, o DI para julho de 2015 marcava 13,190%, de 13,180% no ajuste anterior enquanto o DI para janeiro de 2017 mostrava 13,28%, de 13,25% no ajuste anterior. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 55, Ibovespa Fut. 56, Nasdaq 5,055 (0.1) DJIA 18, S&P 500 2, MSCI 1, Tóquio 20, Xangai 4, Frankfurt 11,812 (1.9) (1.3) 20.5 Londres 7,031 (1.0) Mexico 45,338 (0.4) India 27,226 (0.6) (2.6) (1.0) Rússia 1, Dólar - vista R$ (8.1) 10.5 Dólar/Euro $ (9.2) Euro R$ (5.9) 0.3 Ouro $1, Petróleo Brent $64.64 (0.3) Petróleo WTI $ Altas e Baixas do Ibovespa LIGT3 6.2% SANB11 5.4% ELET3 5.3% ELET6 5.0% KROT3 4.8% POMO4-7.0% PDGR3-5.9% Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 FGV - IGP-M (m/m) Abril 1,11% 1,17.% 0,98% 08:00 FGV - IGP-M (a/a) Abril 3,49% 3,55% 3,16% Taxa Selic 29-abr 13,25% 12,75% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 24-abr 09:30 PIB anualizado (t/t) 1T 1,00% 2,20% 09:30 Consumo pessoal 1T 1,70% 4,40% 09:30 PIB - Índice de preços 1T 0,50% 0,10% 09:30 Principais gastos pessoais (t/t) 1T 1,00% 1,10% 11:00 Vendas de casas pendentes (m/m) Março 1,00% 3,10% Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 06:00 Indicador de Clima para os Negócios Abril 26,00% 0,32% 23,00% 06:00 Confiança industrial Abril -2,9-3,2-2,9 06:00 Confiança do consumidor Abril -4,60% -4,60% -4,60% 06:00 Confiança na economia Abril g 103,7 103,9 06:00 Confiança em serviços Abril 6 6,7 6 USIM5 EVEN3 VALE % -4.6% -3.9% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Bradesco (BBDC4) Bom resultado do 1T15 em linha com o esperado O Banco Bradesco registrou no 1T15 um lucro líquido ajustado (que exclui itens não recorrentes) de R$ 4,274 bilhões, em linha com os R$ 4,175 bilhões que esperávamos. Este resultado é 23% superior ao lucro líquido ajustado de R$ 3,473 bilhões do 1T14, e 3% acima dos R$ 4,132 bilhões do 4T14. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) elevou-se de 20,5% no 1T14 para 22,3% no 1T15, vindo acima dos 20,1% do 4T14, inclusive. Este resultado foi construído a partir do crescimento de 24% da margem financeira, que passou de R$ 10,962 bilhões no 1T14 para R$ 13,599 bilhões no 1T15, capitaneada pelas operações que rendem juros. Nesse contexto, o crédito para grandes empresas foi o principal motor de crescimento da carteira de crédito do banco neste trimestre, originando também um aumento de 25% na PDD para R$ 3,580 bilhões (suportado com folga pelo crescimento da margem financeira). Ressalte-se que o aumento anual da PDD reflete o alinhamento do nível de provisão em relação à expectativa atual de perda de determinadas operações com clientes corporativos. A receita de serviços cresceu 9% entre os trimestres para R$ 5,744 bilhões. As despesas operacionais (Pessoal e outras administrativas) cresceram 4,7% em base 12 meses para R$ 7,084 bilhões, em percentual abaixo da inflação. A carteira de crédito expandida cresceu 1,8% no trimestre (sendo +0,4% na PF e +2,4% na PJ) e 7,2% em 12 meses, totalizando R$ 463,305 bilhões, principalmente pela evolução nos segmentos de financiamento imobiliário, crédito rural e consignado. A taxa de inadimplência dos créditos acima de 90 dias subiu de 3,5% no 4T14 para 3,6% no 1T15, cujo aumento pode ser explicado pela elevação no segmento de pessoas físicas, cuja taxa passou de 4,7% no fim do ano passado para 4,8%, e de pequenas e médias empresas, com alta de 0,2pp para 4,7%, na mesma base de comparação. Como pano de fundo a desaceleração da atividade econômica, o desemprego em alta e o aumento do endividamento das famílias. Segundo o banco, a inadimplência de 15 a 90 dias também mostrou aumento, saindo de 3,6% no 4T14 para 4,1% no 1T15, função dos motivos elencados aliado a sazonalidade característica do trimestre. Opinião: Um bom resultado, em linha com o esperado, com aumento de margem financeira, da inadimplência e das provisões para fazer frente a este movimento, visto como esperado e natural devido a sazonalidade característica do trimestre. O índice de eficiência continuou registrando melhora, passando de 39,2% no 4T14 para 38,3% no 1T15. Página 2

3 Mesmo com incremento de provisão, o indicador PDD/Carteira de Crédito manteve-se em 6,7%. Ao final de março a Basiléia era de 15,2% sendo de 12,1% de capital nível I. Seguimos com recomendação de compra com preço justo de R$ 35,83/ação. Cielo (CIEL3) Resultado do 1T15 acima do esperado em todas as principais linhas A Cielo registrou no 1T15 um lucro líquido de R$ 912 milhões, melhor que o esperado, com crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 803 milhões). O volume financeiro de transações, incluso operações com cartões de crédito e débito, totalizou R$ 126,5 bilhões, 5,8% maior que os R$ 119,6 bilhões do 1T14 (sendo +3,2% em crédito para R$ 75,48 bilhões e +9,9% em débito para R$ 51,05 bilhões). Destaque para o incremento de 38,8% na receita líquida de antecipação de recebíveis/gerencial, que somou R$ 265 milhões no trimestre, representativa de 19,6% do volume financeiro de crédito frente 17,7% no 1T14. A geração de caixa medida pelo EBITDA cresceu 18,5% entre os trimestres somando R$ 1,187 bilhão, com margem EBITDA caindo de 55,1% no 1T14 para 50,5% neste trimestre, mas acima da margem de 43,4% registrada no 4T14. A Receita Operacional Líquida cresceu 29,4% em base de 12 meses, passando de R$ 1,818 bilhão para R$ 2,352 bilhões, suportando o crescimento do Ebitda e do lucro. Opinião: Mais um bom resultado, acima do esperado em todas as principais linhas, receita, ebitda e lucro, reflexo as condições do seu mercado de atuação, mas também a desaceleração das compras com cartões de crédito e maior crescimento nas operações com cartões de débito, o que já vem acontecendo e era amplamente conhecido. A base de crescimento de POS registrou incremento de 8,3% frente o 1t14 para 2,02 milhões de equipamentos sendo que a máquina sem fio (WiFi/GPRS) terminou o trimestre representando 63,5% da base instalada (58,1% no 1T14 e 62,6% no 4T14). Página 3

4 A queda de margem ebitda reflete o aumento dos custos pelo (i) início da consolidação das atividades operacionais da Token a partir mar/15; (ii) o acréscimo nos custos das controladas Merchant e-solutions, resultado principalmente da apreciação do dólar, e da M4U; (iii) o aumento de custos relacionados a transação, como captura e processamento, centrais de atendimento, fee das bandeiras e de telecomunicações, dado substancialmente ao crescimento no volume de transações. Some-se o crescimento de 27% nas despesas operacionais, por aumento de funcionários, reajuste salarial, gastos com serviços de terceiros relacionados aos projetos em andamento e apreciação do dólar. A finalização da Joint Venture para fazer a gestão das contas de pagamento do arranjo Ourocard proporciona um bom crescimento para suas operações no médio/longo prazos. Focando na redução do endividamento a Cielo aprovou a redução do payout para 30%. Nesse ambiente de menor crescimento da atividade econômica e da indústria de cartões em particular, o foco da companhia permanece na busca de maior eficiência e rentabilidade. Seguimos com recomendação de manutenção para os papéis da companhia, que registram alta de 16,7% este ano e valorização de 28,1% nos últimos 12 meses. BRF (BRFS3) Resultado do 1T15 A BRF registrou no 1T15 um lucro líquido de R$ 462 milhões, com crescimento de 43% frente os R$ 323 milhões do 1T14, com margem de 6,5% contra 4,8% na comparação com o ano anterior. Este crescimento resultou do melhor desempenho operacional somado a redução nas despesas financeiras líquidas no 1T15 frente o 1T14. Por sua vez o EBITDA consolidado somou R$ 951 milhões, com crescimento de 11% em base de 12 meses e com margem EBITDA de 13,5%, um ganho de 0,7pp na mesma comparação. Segundo a companhia, caso fosse feito ajuste dos itens não-recorrentes, o EBITDA do trimestre passaria a ser de R$ 1,15 bilhão com margem EBITDA de 16,4%. A Receita Operacional Líquida consolidada cresceu 5% no trimestre para R$ 7,05 bilhões, Página 4

5 impulsionada por um preço médio em reais 13,3% mais alto e pelo resultado positivo nas regiões Brasil, Oriente Médio/África e Ásia. No mercado doméstico a Receita Líquida cresceu 5,9% frente o 1T14 para R$ 3,8 bilhões, puxada pelo incremento de 9,8% nos preços médios, que compensaram a queda de 3,5% nos volumes. O EBIT do Brasil caiu 19,5% para R$ 306 milhões, sensibilizado por aumento das despesas operacionais, como investimentos em marketing e trade marketing, e também devido a despesas extras não recorrentes, tais como reestruturação, greve de caminhoneiros e alterações tributarias. A margem EBIT caiu 2,5pp para 8,1%. No mercado externo, a receita líquida da Europa caiu 12,4% para R$ 622 milhões, principalmente pela redução de 15,7% em volumes, devido à queda da participação da Rússia diante da crise econômica no país e a estratégia de diminuir exposição naquele mercado. A Receita Líquida do Oriente Médio/África foi de R$ 1,5 bilhão no 1T15, com crescimento de 15,1% em relação ao 1T14, principalmente em decorrência de maiores receitas obtidas em mercados relevantes, como Arábia Saudita e Emirados Árabes, o que já é resultado da estratégia de aquisição de distribuidores na região. Houve também aumento de 23,0% nos preços médios em reais (+1,5% maior em dólar) e redução de 6,4% nos volumes. Já na Ásia a receita cresceu 6,5% para R$ 745 milhões, por melhores preços médios em reais (+17,1% a/a), que compensaram a queda de 9,1% nos volumes da região. Na América Latina, a ROL foi de R$ 394 milhões, com queda de 6,0% em 12 meses devido à redução de 29,3% em volumes, principalmente explicado pela ausência de embarques para a Venezuela. No final do 1T15, o ciclo financeiro (contas a receber + estoques - contas a pagar)/rol totalizou 32,6 dias, ante 41,8 dias no final do 1T14 e 36,9 dias no final do 4T14. Em termos percentuais, passamos de 11,0% no 1T14 e 10,1% no 4T14 para 8,8% da Receita Líquida no 1T15. Essa melhoria de mais de 9 dias no ciclo financeiro dos últimos 12 meses, reflete os resultados dos projetos implementados ao longo de 2014, principalmente nas linhas de contas a pagar, quando a companhia renegociou grande parte dos seus contratos com fornecedores. Os investimentos realizados no 1T15 totalizaram R$ 313 milhões, 7% abaixo na comparação como 1T14, devido à menores investimentos em expansão da capacidade produtiva, em linha com a estratégia da companhia. Ao final do 1º trimestre de 2015 a dívida líquida da companhia era de R$ 6,23 bilhões representativa de 1,26x o EBITDA levemente acima de 1,04x do 4T14, explicado principalmente pela variação cambial sobre o endividamento, e pela recompra de ações no período, que reduziu o caixa em R$ 1,0 bilhão. Opinião: Em linhas gerais um bom resultado, com receita e ebitda em linha com o estimado e um lucro líquido acima do esperado. O cenário com alta da inflação, desemprego e menor crescimento, notadamente no mercado doméstico, impõe atenção. Em termos globais, Página 5

6 mesmo com a instabilidade de mercados importantes, como Venezuela, Rússia e Angola, a BRF mantém seu processo de expansão, em linha com o plano estratégico de acessar mercados locais, fortalecer as marcas e expandir o portfólio de produtos. Exemplos disso são as joint ventures com a SFI, em Cingapura, e com a Invicta Food Group Limited, no Reino Unido. Ainda em linha com seu plano estratégico, a BRF iniciou três novos projetos no 1T15 na busca por melhoria de desempenho e eficiência, (i) a revisão do footprint fabril, que busca otimizar a estrutura produtiva por meio da vocação de cada planta e da diversidade geográfica da BRF; (ii) o novo modelo de precificação, que permitirá o posicionamento conforme as características de cada região, micro região e canal; e (iii) a aceleração do processo de automação das plantas. Ao preço de R$ 59,75/ação (Valor de Mercado de R$ 52,1 bilhões), a BRF está sendo negociada a um P/L de 16,1x e a um VE/EBITDA de 9,9x. Seguimos com recomendação de manutenção para os papéis da companhia com preço justo de R$ 70,00 por ação. Duratex (DTEX3) Resultados do 1T15 A Duratex divulgou ontem os resultados do 1T15 mostrando queda de 20,1% no lucro líquido que passou de R$ 85,7 milhões no 1T14 para R$ 68,5 milhões com a margem líquida caindo de 14,1% para 6,8% na mesma base comparativa. O ROE reduziu de 14,5% para 5,9% nos períodos comparativos. A queda do lucro foi consequência de margens operacionais inferiores ao período anterior e por aumento na despesa financeira por conta de aumento do endividamento e taxas de juros. O endividamento líquido subiu de R$ 1,73 bilhão em dez/14 para R$ 1,82 bilhão no final de março/15. A relação dívida líquida/patrimônio líquido subiu de 37,5% para 38,9% no comparativo dos dois períodos e em relação ao EBITDA 12 meses foi para 1,97x. A receita líquida consolidada somou R$ 1,0 bilhão no 1T15 contra R$ 929,6 milhões no 1T14 (+7,7%) mas a margem bruta caiu de 34,1% para 29,6%. Essa menor margem, no comparativo anual, reflete aumento de custos decorrentes da alta inflação e reajuste de preços de alguns insumos importantes, como é o caso da energia elétrica. Em razão do mercado mais fraco a empresa não conseguiu repassar todos os custos para os preços dos produtos vendidos. Página 6

7 Segundo a empresa o desempenho de vendas no 1T!5 foi influenciado por sazonalidade. O EBITDA registrou queda de 25,5% passando de R$ 346,5 milhões no 1T14 para 258,0 milhões no 1T15. Os números fracos da Duratex no segmento de painéis de madeira refletem uma piora no mercado de materiais de construção queda de 8,8% na receita de vendas no 1T15 em relação ao 1T14 - segundo a ABRAMAT. Na Divisão DECA houve uma queda de 2,8% na receita líquida e de 5% de volume expedido nesse período. No entanto, houve um aumento de 12% no volume comparado com o 4º trimestre de Ontem a ação DTEX3 encerrou cotada a R$ 8,76 acumulando valorização de 10% no ano, depois de cair 36,0% em O cenário para o setor da construção civil, importante ponta de consumo para os produtos Duratex na linha Deca, segue negativo. O ano de 2015 deverá continuar pressionando os números do setor imobiliário e também a Duratex. Do lado da indústria moveleira, acreditamos que os desafios não são diferentes. O aumento da taxa de desemprego, inflação, taxa de juros, etc, aumentam as incertezas e os riscos para o consumidor. Portanto, não acreditamos em forte retomada deste negócio no médio prazo. Fibria (FIBR3) Pagamento de Dividendos A Companhia informou, conforme aprovado na Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada ontem (28), que efetuará o pagamento de dividendos no valor de R$ 147,804 milhões. Deste total, R$ 36,951 milhões serão distribuídos como dividendo mínimo obrigatório e R$110,853 como dividendo adicional. O pagamento será efetuado em 14 de maio de 2015, sendo o valor por ação de R$ 0, , os papéis serão negociados ex-dividendo a partir de 06 de maio de A companhia ainda informou que foi aprovado o orçamento de capital para o exercício social de 2015, observado o Plano de Investimentos para o ano, totalizando R$ 1,720 bilhão. No mês, influenciada pela apreciação do real frente o dólar, cuja variação impacta sobre a receita da companhia, a ação FIBR3 apresenta baixa de 5,6%. Ontem a ação encerrou cotada a R$ 41,17 com retorno positivo de 26,6% em 2015, ante alta de 11,6% do Ibovespa no mesmo período. O valor de mercado da Fibria era de R$ 22,77 bilhões. Página 7

8 Direcional (DIRR3) Pagamento de dividendos A Direcional Engenharia pagará dividendos no montante de R$ 26,873 milhões, equivalentes a R$ 0, por ação. O pagamento será feito em 15 de maio, para os acionistas detentores de ações da companhia na data de ontem (28/04). A partir de hoje, as ações da companhia passam a ser negociadas "ex" dividendos. Ontem a ação encerrou cotada a R$ 6,40 e o dividendo representa um retorno de 2,84% para seus acionistas. A ação acumula queda de 21,1% no ano de 2015, cotada a 61% de seu valor patrimonial e com valor de mercado de R$ 908,9 milhões. Estácio (ESTC3) Pagamento de Dividendos A Companhia informou, conforme Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada ontem (28), que efetuará o pagamento de dividendos no montante de R$ 101,090 milhões, equivalente a R$ 0, por ação ordinária, tendo, os acionistas, direto deste provento até o dia 28 deste mês. Assim, as ações passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de hoje (29). Ainda, segundo comunicado, foi aprovado o orçamento de capital para o exercício de 2015, totalizando R$ 350 milhões. Este montante contempla investimentos em infraestrutura, tecnologia da informação, tablets para alunos, aquisições e novas unidades, a serem realizados no período. Deste total de investimentos R$ 303,272 milhões serão oriundos de recursos próprios, e R$ 46,727 milhões partirão de terceiros. Em função das novas normas estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC) a ação ESTC3 apresenta desvalorização de 21,5%, enquanto que o Ibovespa apresenta retorno positivo de 11,6%. Ontem a ação apresentou alta de 4,8%, sendo cotada a R$ 18,80 e com um valor de mercado de R$ 5,84 bilhões. Paranapanema (PMAM3): Teleconferência para discutir os resultados do 1T15 A empresa realizou reunião ontem onde foram enfatizados os ganhos operacionais dos últimos trimestres. Além disso, a diretoria passou uma mensagem otimista de que o 1T15 foi o pior momento do ano do mercado interno e que os custos de produção podem cair ainda mais com o aumento das vendas. Outros assuntos importantes discutidos na teleconferência foram os seguintes: Página 8

9 O aumento das exportações no 1T15 não quer dizer que a empresa deixou o foco no mercado interno. No trimestre a empresa aumentou as vendas para o exterior somente para aproveitar os melhores prêmios (diferença entre receita e custo de produção) que ocorreram com a queda dos preços do metal; O lucro bruto pode aumentar nos próximos trimestres com a redução de custos devido ao fechamento completo da unidade de Capuava. Além disso, como há uma relativa capacidade ociosa, o aumento das vendas vai permitir uma redução ainda maior dos custos de produção por tonelada; O incêndio ocorrido no dia 21 fevereiro/15 na linha de tubos sem costura da unidade Utinga terá um custo de reparo em R$10 milhões, com as obras sendo finalizadas em agosto/2015. A empresa já recebeu R$3 milhões do seguro de um total de R$9 milhões. As obras civis da reconstrução já foram finalizadas, sendo que os equipamentos elétricos que serão instalados estão comprados; O contrato de energia elétrica de 52 MW com a Chesf para a unidade de Dias D Ávila na Bahia vence no final de junho. Existe um grupo de empresas instaladas na região que está negociando com o governo a questão. A empresa acredita que há uma boa chance do contrato ser estendido, provavelmente com custo maior; Os resultados do 1T15 também tiveram os seguintes destaques: - As margens operacionais têm crescido expressivamente nos últimos trimestres. Entre o 1T14 e o 1T15, a margem bruta subiu de 6,9% para 10,3% e a margem EBITDA teve alta de 5,2% para 9,0%; - O Fluxo Caixa Livre passou de R$33 milhões negativo no 1T14 para R$168 milhões positivo no 1T15. O saldo de lucros acumulados saiu de uma posição negativa de R$234 milhões para R$32 milhões positiva no 1T15; - As vendas líquidas no mercado no mercado interno caíram de 72% no 1T14 para 48% no 1T15, com o aumento da exportação de cátodos, o que permitiu melhores prêmios neste trimestre; - A dívida bruta teve alta de 23,8% no trimestre, em parte motivada pelos efeitos da desvalorização do real no período (20,8%). A parcela da dívida em dólares é de 79% do total. Ao final do 1T15, a dívida bruta era de R$1,8 bilhão, o caixa de R$1,1 bilhão com a dívida líquida em R$656 milhões. Em função das mudanças na empresa, colocamos nossas projeções e recomendação para PMAM3 em revisão, mas vamos retomar a cobertura em breve. Página 9

10 Weg (WEGE3): Resultados trimestrais A empresa divulgou nesta manhã seus resultados trimestrais, que continuaram sua tradição de apresentar lucros crescentes. No 1T15, comparados ao mesmo período do ano passado, os resultados da Weg mostraram aumento de receita, margens e lucro. Em relação às projeções médias compiladas pela Bloomberg, os números da Weg no 1T15 ficaram acima das expectativas do mercado. A receita líquida da Weg no 1T15 foi 19,4% superior à de igual período de 2014, com um aumento maior das exportações (24,1%) que das vendas no mercado interno, que cresceram 14,8%. Isso ocorreu em função do crescimento lento da economia nacional e da melhor competitividade proporcionada nas exportações proporcionada pela desvalorização do real no período. No trimestre, houve expansão da participação na receita total dos produtos ligados à Energia no mercado interno e a exportação de motores elétricos. Por outro, no trimestre houve contração das vendas de Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais e de Tintas e Vernizes, principalmente no mercado interno. A expansão maior das exportações fez com que a margem bruta crescesse menos que a receita e tivesse uma ligeira queda em relação ao 1T14. Isso ocorreu por conta da elevação dos custos de produção com os aumentos de custos das matérias primas importados e a mudança do mix de produtos vendidos para itens de menor retorno. O resultado do trimestre também foi positivamente impactado pelo crescimento contido das despesas operacionais. O volume de despesas com vendas, gerais e administrativas aumentou 9,7% no 1T15, comparado ao 1T14, percentual menor que a evolução das vendas. A Weg continuou a apresentar uma excelente situação financeira no 1T15, mesmo com uma mudança interessante em seu perfil. Comparado ao 1T14, as disponibilidades até o final do 1T15 cresceram 43,4% para R$4,7 bilhões e o total de financiamentos subiu 54,8% Página 10

11 para R$4,8 bilhões. Com isso, o caixa líquido positivo de R$143 milhões do 1T15 se reverteu para um endividamento líquido de R$137 milhões. A dívida líquida atual da WEG é irrisória, mas vale o destaque apenas pela mudança na situação. A empresa comentou que o aumento da dívida pode ser creditado à oportunidade de captações baratas. Mesmo com o aumento do endividamento, o resultado financeiro positivo continuou contribuindo para o crescimento dos lucros. No 1T15, a receita financeira líquida de R$42 milhões foi 46,3% maior que o número alcançado no 1T14. Com tudo isso, no 1T15 o lucro líquido da Weg atingiu R$246 milhões (R$0,15 por ação), valor 20,0% superior aos R$205 milhões do 1T14. A empresa anunciou ontem que seu Conselho de Administração determinou a abertura de um programa de recompra de ações. O prazo da recompra é de 365 dias e o total a ser adquirido e de até 600 mil ações, volume que representa apenas 0,11% do total de ordinárias em circulação da companhia. As ações da Weg estão sendo negociadas com um indicador Preço/Lucro de 22,3x para 2015 e 18,9x em 2016, considerando as expectativas do mercado (Bloomberg). O Preço Justo médio é de R$15,98/ação, indicando um potencial de alta em 2%. Neste ano, WEGE3 apresenta alta de 3,6%, enquanto o Ibovespa já subiu 11,6%. Página 11

12 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (2.000) (4.000) (967) (2.222) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Fonte: Ibovespa, dados até 24/04/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 24/4/15 30 dias Mês Ano Saldo 376, , ,8 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (95.337) Página 12

13 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Quinta-feira 10:30 BR Coeficiente % da dívida/pib Março 34,90% 36,30% 30/4/ :30 EUA Índice de custo de emprego 1T 0,60% 0,60% 09:30 EUA Renda pessoal Março 0,20% 0,40% 09:30 EUA Gastos pessoais Março 0,50% 0,10% 09:30 EUA Deflator DCP (m/m) Março 0,20% 0,20% 09:30 EUA Deflator DCP (a/a) Março 0,20% 0,20% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 25/abr :30 EUA Principal DCP (m/m) Março 0,20% 0,10% 09:30 EUA Seguro-desemprego 18/abr :30 EUA Principal DCP (a/a) Março 1,40% 1,40% 10:00 EUA ISM Milwaukee Abril 53 53,25 06:00 EURO Taxa de desemprego Março 11,20% 11,30% 06:00 EURO Estimativa do IPC (a/a) Abril 0,00% -0,10% 06:00 EURO IPC principal (a/a) Abril 0,60% 0,60% 22:00 CH PMI Manufatura Abril 50 50,1 22:00 CH PMI não manufatura Abril 53,7 Sexta-feira 11:00 EUA Gastos com construção (m/m) Março 0,40% -0,10% 1/5/ :00 EUA ISM Manufaturados Abril 52 51,5 11:00 EUA ISM Preços pagos Abril Segunda-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 30/abr 0,71% 4/5/ :30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 3/mai 58Mi 15:00 BR Balança comercial mensal Abril 458Mi 00:00 BR Vendas de veículos Fenabrave Abril :45 EUA ISM de New York Abril 50 11:00 EUA Pedidos de fábrica Março 2,20% 0,20% 05:00 EURO PMI Manufatura zona do euro Abril 51,9 05:30 EURO Sentix - Confiança do investidor Maio 20 Terça-feira 06:00 BR IPC-Fipe (mensal) Abril 0,70% 5/5/ :00 BR Fabricação PPI (a/a) Março 2,74% 09:00 BR Fabricação PPI (m/m) Março 0,26% 09:30 EUA Balança comercial Março -39.6bi -35.4bi 10:45 EUA PMI Composto Abril 57,4 10:45 EUA PMI Serviços Abril 57,8 11:00 EUA ISM Composto (exc. manufatura) Abril 56,5 56,5 06:00 EURO IPP (m/m) Março 0,50% 06:00 EURO IPP (a/a) Março -2,80% Fonte: Bloomberg Anterior Página 13

14 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 14

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