Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
|
|
- Flávio Campelo Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA Apesar das proximidades das festas de fim de ano, em setembro, a atividade econômica brasileira tem mostrado comportamento controverso. A indústria manufatureira como um todo registrou retração na produção, após elevado crescimento no mês anterior e a confiança dos empresários da grande indústria recuou em outubro e a recuperação está sendo lenta. No entanto, entre os empresários de micro e pequenas empresas cerca de 70% esperam aumentar o faturamento até o fim do ano e destes, a maior alta no faturamento foi no comércio: 78%. O ritmo dos investimentos industriais é lento e coloca em dúvida a capacidade de manutenção de um crescimento mais forte a partir de A produção de bens de capital (máquinas e equipamentos) cresceu apenas 0,3% em agosto, principalmente nas fábricas que atendem a construção civil (-39% ante agosto do ano passado) e a indústria manufatureira (- 9,3%). Apenas a produção de máquinas para o setor agrícola, que prepara o plantio do ano que vem, teve resultado positivo em relação ao mesmo período do ano anterior. No varejo, os supermercados e outros locais de vendas de alimentos desaceleraram a alta nas vendas do comércio varejista que durava três meses e segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), perderam força devido às altas de preços verificadas nos meses anteriores. As vendas de bens duráveis, como eletrodomésticos foram, no entanto favorecidas pelos incentivos de Imposto sobre Produtos Industrializados. A CNC estima que 2012 termine com vendas melhores que as do ano de 2011, com alta de 8%, ante 6,7%.
2 SECTOR EXTERIOR No comércio exterior brasileiro, a China foi o principal fornecedor de produtos para o Brasil, em substituição aos Estados Unidos. De janeiro a setembro, o país importou US$ 25 bilhões em produtos chineses, 3,9% a mais do que em Este aumento das importações provenientes da China foi acompanhado pela redução das compras de produtos americanos que acumularam até setembro importação EUA equivalentes a 4% a menos do que no mesmo período de Também com relação à exportação, a China é desde 2009 o principal destino da exportação brasileira e em 201, apesar do acumulado mostrar queda de 3,8%, os chineses aumentaram sua participação nas vendas brasileiras que na atualidade respondem por 17,9% do total. No que se refere ao total das exportações, até setembro, o Brasil exportou 5% a menos do que em 2011, principalmente por conta da baixa demanda de países da Europa e da Argentina e embora no acumulado do ano, o saldo da balança comercial tenha ficado positivo em US$ 15,8 bilhões, correspondeu a 32% menos que no mesmo período de 2011, tendo em vista a piora no cenário internacional. Ainda como consequência da crise internacional e com o encarecimento do dólar, as remessas de lucros e dividendos de multinacionais para outros países já acumulam de janeiro a setembro de 2012 uma queda de 44,5% em relação ao registrado no mesmo período de2011, resultado que foi em parte explicado pelo câmbio, pois com a desvalorização do real neste ano, os mesmos resultados apurados no Brasil em reais, valem uma quantia menor em dólares do que em Em agosto, as transações correntes da Balança de Pagamentos, que computam algumas das principais trocas do país com o exterior, mostraram alta no déficit de 16% sobre o mesmo mês de 2011e o déficit do saldo comercial piorou caindo 17% em relação ao ano anterior. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL A partir da situação atual, o governo já descartou a possibilidade de cumprir a meta fiscal em 2013, pois ainda que a economia volte a crescer na casa dos 4% no próximo ano, como prevê o mercado, o aumento da arrecadação não será suficiente para fazer o superávit primário proposto de 3,1% do PIB, de acordo com análises dos ministérios da Fazenda e Planejamento. O governo vem cortando impostos e investimentos e o discurso atual é que os gastos com obras são prioritários e devem ser expandidos. Nessa situação, com a redução dos juros pelo Banco Central, a dívida pública está sob controle e dessa maneira, há folga para encolher o superávit. A taxa básica (Selic), que reajusta boa parte da dívida federal
3 caiu de 12,5% ao ano para 7,25% ao ano desde agosto de 2011, o que reduziu pela metade o custo da dívida pública em relação a cinco anos atrás. Os analistas estimam que se a economia retomar o crescimento em torno de 4% em 2013, um superávit primário de apenas 1% do PIB seria suficiente para manter a dívida no atual patamar de 35% do PIB e um superávit primário de 2% poderia reduzir a relação dívida/pib para 30% até EMPLEO Nos três meses anteriores, apesar de a produção industrial ter registrado crescimento o emprego no setor não acompanhou esse ritmo, pois embora houvesse uma parada no movimento de demissões, não ocorreu um aumento nas contratações. Dessa forma, o total de empregos industriais no país caiu 0,1% em agosto. Assim a trajetória de estabilidade recente do emprego, causada pela melhora do ritmo de produção desde junho, não foi capaz ainda de inverter a tendência de queda do emprego e na comparação com agosto de 2011, os postos de trabalho diminuíram 2% no mesmo mês deste ano. Em São Paulo, a situação foi pior, pois o Índice de Nível de Emprego da Indústria de São Paulo recuou 2,85% em setembro, na comparação com o mesmo período de A situação no comércio também não é muito diferente, desde que ainda que houvesse aceleração das vendas em 2012 até setembro as contratações de empregados temporários para o Natal crescerão menos, como previsto por um estudo da Confederação Nacional do Comércio. Ainda que o saldo das contratações de temporários seja positivo, as expectativas quanto ao futuro são piores e limitam a abertura de vagas. O comércio corresponde a 22% ao total de empregos formais do país, porém as medidas de estímulo como redução de Imposto sobre Produtos Industrializados para veículos e linha branca tiveram efeito e impediram uma que maior do varejo neste ano. As micro e pequenas empresas do Brasil são as mais empregadoras, sendo responsáveis pela geração de 97,4% dos postos de trabalho em agosto. Com relação ao emprego como um todo, em Setembro observou-se o pior desempenho na criação de vagas com carteira assinada para o período desde 2001, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, que reduziu sua expectativa de geração de postos de trabalho em 2012 no ano para menos de 1,5 milhão. POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN Os alimentos em setembro puxaram a alta dos preços e com impacto dos aumentos de commodities como soja, trigo e milho no mês (por problemas climáticos no Brasil e no exterior), ocorreu maior inflação em 9 anos. Isto acontece em um cenário de juros em níveis historicamente baixos e de
4 retomada (embora não muito significativa) da economia no segundo semestre e, dessa forma, a inflação voltou a preocupar com o choque dos preços dos alimentos e a continuidade da alta de serviços. Os analistas estimam que com o estímulo de juros declinantes desde agosto de 2011 que impulsionam a atividade econômica, novas pressões de alimentos nos próximos meses se farão sentir e a inflação mensal deve ficar no patamar elevado de 0,50% até dezembro. Dessa forma, a expectativa é de uma inflação neste ano de 5,5%, superior ao centro da meta do governo (4,5%, com teto de 6,5%). Segundo os especialistas, se o ano de 2013 se iniciar com a inflação em alta, o Banco Central pode ser obrigado a retomar a subida dos juros, embora um comunicado do BC, divulgado após a reunião que decidiu o corte da taxa básica de juros para 7,25% ao ano, foi interpretado por analistas como um indicativo de que os juros não voltarão a subir tão cedo. Existem outras as ferramentas que podem ser usadas em 2013 para conter a inflação, como medidas de restrição ao crédito, suspensão de gastos do governo e novas desonerações tributárias. MERCADOS FINANCIEROS Com os fracos resultados da produção brasileira e do exterior, bem como pela cautela dos investidores devido à crise, a bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) veio caindo e após várias tentativas de recuperação, a Bolsa continua praticamente zerada em 2012 neste ano. Em setembro, isto se deveu principalmente às preocupações com o resgate da Espanha, novo foco da crise na Europa, com as dificuldades na recuperação da economia americana, com a desaceleração na China e ainda com a frustração em relação ao desempenho da economia brasileira. As ações de várias empresas brasileiras estão com preços baixos, com oportunidade de ganho para o investidor que puder esperar até acontecer uma recuperação mais sólida dos preços, mas é hostil ao pequeno investidor. As expectativas são de que os balanços das empresas devem melhorar no quarto trimestre de 2012, o que possibilitará uma recuperação das ações de empresas voltadas ao consumo interno. É relevante observar que o Brasil caiu duas posições no novo ranking Financial Development Report 2012 (ficando na 32ª posição), elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, ficando abaixo do Chile como país com o sistema financeiro mais desenvolvido da América Latina. A queda do Brasil, de acordo com o estudo, pode ser atribuída a resultados mais fracos nos pilares de estabilidade financeira, mercados financeiros e acesso a serviços financeiros. A pesquisa acrescenta que embora o sistema financeiro brasileiro seja bastante estável, o país caiu nos subitens câmbio e estabilidade de sistemas bancários.
5 TIPO DE CAMBIO Em outubro, o comportamento do fluxo cambial mostrou volume líquido negativo de US$ 3,8 Bi e a liquidez do mercado de câmbio a vista ficou estreita. O câmbio com uma taxa cambial mais elevada é a quase única opção disponível para o governo tentar motivar a indústria, já que não dispõe de folga para promover incentivos fiscais, visto que encontra dificuldades para cumprir superávit primário do ano. Se a liquidez apresentar riscos sobre a operacionalidade dos agentes do mercado, caso não ocorra recuperação eventual do fluxo cambial, o BC deverá entrar no mercado para realizar leilão de venda para irrigar a liquidez. Mas, tendo em vista o forte controle do Banco Central do Brasil sobre o preço da moeda americana no mercado de câmbio brasileiro, é esperado que a taxa cambial deverá fazer um pouso suave ao final do mês. Ainda no final de setembro, o dólar comercial fechou em leve queda, atribuída a fluxos pontuais de entrada de dólares e aos resultados negativos da China, mas a moeda norte-americana, no entanto, continuou com baixa volatilidade, com investidores ainda de olho no Banco Central, pois desde quando o BC interveio com força, os pregões sofrem pouca volatilidade. 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS Com relação à taxa de juros, a maior parte dos analistas do mercado acredita que a taxa básica de juros voltará a subir em 2013, segundo a pesquisa semanal Focus, do Banco Central, que registrou que as apostas são de que a Selic subirá dos atuais 7,25% para 8% ao ano em Consideram que o colegiado do BC indicou no comunicado divulgado após o corte de 7,5% para 7,25% que a taxa ficará estável por um longo período. No entanto, estimam que a recuperação da atividade econômica já em curso e pode alimentar pressões inflacionárias, o que irá levar o BC a subir os juros em 2013, quando a economia estiver mais acelerada. Nesta pesquisa, os analistas aumentaram a projeção de inflação deste ano para 5,43% e baixaram a estimativa de crescimento para 1,54%. No ano de 2013, esperam crescimento de 4%.
6 Alguns especialistas acreditam que os próximos dois anos serão desafiadores para a economia brasileira, pois o país continuará impactado pela crise europeia e nos próximos 12 meses a 24 meses e poderá enfrentar período de baixo crescimento, com uma redução significativa do capital disponível no Brasil. Os especialistas continuam prevendo o cenário externo ruim e gargalos da economia brasileira, com custos elevados de produção, que irão retardar ainda mais os efeitos de medidas como a redução da taxa Selic, pois o mercado externo ainda não se recuperou. As estimativas do mercado sobre o crescimento do PIB no final de 2012 reduziram novamente a alta para em torno de 1,6%, enquanto que a previsão oficial do governo é de um aumento de 3% e a do Banco Central também foi reduzida para 1,54%, esta última levando em conta a piora das expectativas para a indústria (com elevação do produto em apenas 1,9%), os investimentos (-0,1%) e as exportações (-2,2%). 3. SITUACIÓN POLÍTICA Em outubro o Ministério do Meio Ambiente (MMA) anunciou em entrevista coletiva a criação de uma "Força Nacional de Segurança Ambiental". A iniciativa é parte de uma ação governamental de combate ao desmatamento que inclui outras quatro medidas e será oficializada por meio de decreto presidencial. As cinco medidas anunciadas são: 1) fiscalização permanente e ostensiva, ou seja, realizada durante todo o ano; 2) o estímulo à inteligência ambiental, com o objetivo de melhorar as ações realizadas em conjunto pelas organizações federais; 3) integração do Exército na atuação ambiental; 4) criação de uma Força Nacional de Segurança Ambiental no âmbito do Ministério da Justiça e; 5) advento de um grupo de trabalho permanente entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para monitorar os focos de desmatamento de forma permanente.
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junho 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junio 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO Agosto/2015
BOLETIM ECONÔMICO Agosto/2015 Minha Casa Minha Vida 3 será lançado dia 10 de Setembro. Nas duas primeiras edições do Minha Casa Minha Vida foram entregues 2,3 milhões de moradias para famílias de baixa
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia maisRelatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisEspaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar
Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Agosto 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisPAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados
Leia maisRelatório Econômico Mensal. Abril - 2012
Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 está sendo marcado pela alternância entre
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisIndicadores de Desempenho Junho de 2014
Junho de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Lenta recuperação da economia global Os dados do último relatório World Economic Outlook do FMI, como podem ser observado nos gráficos nº 1 e 2, deixam claro que
Leia maisEconomia em Perspectiva 2012-2013
Economia em Perspectiva 2012-2013 Porto Alegre, 28 Nov 2012 Igor Morais igor@vokin.com.br Porto Alegre, 13 de março de 2012 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Evolução da Produção Industrial
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maise Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012
Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisINDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste
Leia maisSexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES
DESTAQUES Bovespa tem pregão volátil Poupança tem em janeiro maior saque em duas décadas IPCA tem maior alta para o mês em 12 anos, aponta IBGE Planalto quer nome do mercado na Petrobras Cade marca data
Leia maisPIB Produto Interno Bruto
CARTA ECONÔMICA Nº 11/2015 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, No atual momento econômico vem surgindo a dúvida se o Brasil está em recessão ou em depressão. Se por recessão
Leia maisPorto Alegre, Dezembro de 2015
Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julho 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO MENSAL JANEIRO DE 2013
RELATÓRIO ECONÔMICO MENSAL JANEIRO DE 2013 1 TÓPICOS Economia Americana: GDP...Pág.3 Economia Global: Europa...Pág.4 Economia Brasileira: A Inflação, o Setor Elétrico e a Gasolina...Pág.5 Mercados:Bolsas,RendaFixaeMoedas...Págs.6,7,8
Leia mais1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio
Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo
Leia maisO estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos
Leia maisRelatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013
Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial
Leia maisRelatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisBRASIL Julio Setiembre 2015
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julio Setiembre 2015 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Eline Emanoeli PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
Leia maisEdição 24 (Novembro/2013) Cenário Econômico A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2013: UM PÉSSIMO ANO Estamos encerrando o ano de 2013 e, como se prenunciava, a
Edição 24 (Novembro/2013) Cenário Econômico A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2013: UM PÉSSIMO ANO Estamos encerrando o ano de 2013 e, como se prenunciava, a economia nacional registra um de seus piores momentos
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisFevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos
Fevereiro/2014 Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Retrospectiva 2013 Frustração das Expectativas 2 Deterioração das expectativas
Leia maisGlobal Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento
Global Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento Os países em desenvolvimento estão se recuperando da crise recente mais rapidamente do que se esperava, mas o
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisCarlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda?
As Novas Perspectivas do Mercado Internacional O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? Carlos Pio Professor, UnB (Economia Política Int l) Sócio, Augurium (Risco Político) 1
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisSemana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;
06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para
Leia maisECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados
Associação Brasileira de Supermercados Nº38 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 26 de Março de 2014 Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Evolução do Índice de
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisPANORAMA NOVEMBRO / 2014
PANORAMA NOVEMBRO / 2014 O mês de novembro foi pautado pelas expectativas em torno da formação da equipe econômica do governo central brasileiro. Muito se especulou em torno dos nomes que ocuparão as principais
Leia maisEdição 39 (Março/2014)
Edição 39 (Março/2014) Cenário Econômico: Governo atrasa pagamentos para melhorar situação fiscal Para tornar os dados de fevereiro melhores, governo atrasou os pagamentos às construtoras dos imóveis do
Leia maisInforme Econômico SEFAZ/RJ
Economia Mundial. Em julho, o cenário geopolítico internacional apresentou-se bastante conturbado. Entre os acontecimentos que têm gerado grande apreensão internacional, são destaques: (i) o aumento das
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 Data: 10/08/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO Novembro/2015
BOLETIM ECONÔMICO Novembro/2015 13º injetará R$ 173 bilhões na economia, diz Dieese. O pagamento do 13º salário injetará aproximadamente R$ 173 bilhões, quantia equivalente a R$ 2,9% do PIB, na economia
Leia maisBoletim Econômico da Scot Consultoria
Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2013
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2013 Data: 23/09/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisRelatório Econômico Mensal Agosto 2011
Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda
Leia maisChina em 2016: buscando a estabilidade, diante dos consideráveis problemas estruturais
INFORMATIVO n.º 43 DEZEMBRO de 2015 China em 2016: buscando a estabilidade, diante dos consideráveis problemas estruturais Fabiana D Atri* Ao longo dos últimos anos, ao mesmo tempo em que a economia chinesa
Leia maisA Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial
A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias
Leia maisEconomia cresce (pouco) em 2012 graças ao consumo. Crescerá mais só quando o investimento despontar
Economia cresce (pouco) em 2012 graças ao consumo. Crescerá mais só quando o investimento despontar Resultado do PIB revela uma economia débil para expandir o que produz, mas com força para atiçar a demanda
Leia maisRelatório Mensal - Julho
Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de
Leia maisConsultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.
Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisMOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados
Leia maisInvestimento derrete e leva o PIB junto.
Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisIndicadores de Desempenho Julho de 2014
Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda
Leia maisResultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015
Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice
Leia mais65ª SONDAGEM NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
65ª SONDAGEM NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Novembro de 2015 Um ano de recordes indesejados A sondagem da construção, realizada pelo SindusCon-SP desde 1999, chega ao final do ano com alguns
Leia maisChina: novos rumos, mais oportunidades
China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal
Leia maisRB CAPITAL ANHANGUERA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII. CNPJ nº 13.568.181/0001-07 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.
RB CAPITAL ANHANGUERA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ nº 13.568.181/0001-07 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Objeto do Fundo 2 Seção I
Leia maisALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67
ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha
Leia maisRelatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Maio de 2013 Turim Family Office & Investment Management TÓPICOS Economia Global: Estados Unidos...Pág.3 Europa...Pág.4 Economia Brasileira: Produto Interno Bruto...Pág.5 Política
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junho 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisBradesco: Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal
INFORMATIVO n.º 35 AGOSTO de 2015 Bradesco: Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal Depreciação do yuan traz incertezas adicionais à economia chinesa neste ano
Leia maisBaixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;
20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo
Leia maisCONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisA CIRCULAÇÃO FINANCEIRA NO MUNDO ATUAL
A CIRCULAÇÃO FINANCEIRA NO MUNDO ATUAL 1 -- SISTEMA FINANCEIRO E SEUS COMPONENTES BÁSICOS: >> Sistema financeiro = é formado pelo conjunto de mercados e instituições que servem para relacionar poupadores
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia maisPrazo das concessões e a crise econômica
Prazo das concessões e a crise econômica ABCE 25 de Setembro de 2012 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 3. O crescimento a médio prazo e a infraestrutura 2 Cenário internacional continua
Leia maisPrevisão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição
Previsão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição Luciano D Agostin * José Luís da Costa Oreiro ** Os indicadores macroeconômicos de emprego, produto e inflação
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia maisRELATÓRIO 2º TRIMESTRE
RELATÓRIO 2º TRIMESTRE FPMSMS FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS DO SUL 2º TRIMESTRE 2014 ÍNDICE CENÁRIO MACROECONÔMICO ------------------------------------------------------------------ 4
Leia mais