Global Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento
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- Martín de Sintra Taveira
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1 Global Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento Os países em desenvolvimento estão se recuperando da crise recente mais rapidamente do que se esperava, mas o ajuste está longe da conclusão. As perspectivas para os países em desenvolvimento melhoraram consideravelmente nos últimos seis meses, afirma o documento Global Development Finance 2000 (Fluxos Mundiais de Financiamento para o Desenvolvimento) do Banco Mundial, que acaba de ser lançado. A produção industrial nacional e o crescimento do comércio internacional tornaram-se mais fortes e sua base foi ampliada. Embora os preços dos produtos básicos tenham se estabilizado, as pressões inflacionárias na economia mundial permanecem contidas. Enquanto as taxas de juros aumentaram em alguns países industrializados, as margens de lucro dos empréstimos aos países em desenvolvimento caíram abruptamente e os fluxos de capital para os países em desenvolvimento se estabilizaram. Os países em desenvolvimento cresceram 3,3% em 1999, 0,6% acima das estimativas do documento Global Economic Prospects (Perspectivas Econômicas Mundiais), lançado no outono passado, e duas vezes mais rápido do que em 1998 (Tabela 1). O crescimento dos países em desenvolvimento deve aumentar de 4,5 a 5%, no período de Durante a recente crise financeira em 45 países, com um total de 1,6 bilhões de habitantes, houve uma queda na renda per capita. Mas em 2000, espera-se que esse número de países caia para 14, com população total de 140 milhões. Mesmo assim, o ajuste do mundo em desenvolvimento em relação à crise recente ainda está longe de sua conclusão. O crescimento entre 2000 e 2002, provavelmente, permanecerá abaixo das tendências anteriores à crise, porque levará tempo para que as fragilidades expostas e exacerbadas por essa situação sejam resolvidas. Além disso, o processo de recuperação varia bastante para cada país. Momento de crescimento nos países industrializados e no comércio internacional Há perspectivas de que o crescimento nos países de alta renda aumente em 3,2%, em 2000, 0,7 pontos mais rápido que as estimativas do outono passado. Em 1999, o crescimento dos EUA atingiu aproximadamente 4%, pelo terceiro ano consecutivo, e espera-se que isso ocorra também no ano Contudo, a retração sustentada pelo Federal Reserve (Banco Central), para evitar a inflação, deverá desacelerar o crescimento até 3%, no período de A Europa experimentou um forte recuo do crescimento, aproximadamente 4% em termos anuais, no segundo semestre de 1999, reerguendo-se a partir de grandes exportações e da alta confiança dos empresários e consumidores. Espera-se que o crescimento na Europa continue no mesmo ritmo em Mesmo no Japão, onde a produção caiu na segunda metade de 1999, há perspectivas de crescimento de 1 a 1,5% nos próximos dois anos, à medida que o contínuo estímulo fiscal, o aumento de confiança no comércio e a estabilização dos mercados consumidores compensem os custos da reestruturação corporativa e financeira. Oscilações bruscas no crescimento do comércio internacional ajudaram a transmitir o impacto da crise financeira através da economia global, durante a curva negativa, de , e na atual recuperação. O crescimento das importações mundiais aumentou em torno de 6,5%, em 1999, uma elevação de quase 3 pontos, a partir de 1998, devido a uma forte recuperação da demanda no Japão e no Leste Asiático, e do crescimento contínuo, na casa dos dois dígitos, nos Estados Unidos. As importações mundiais deverão aumentar muito mais rápido, em torno de 8 a 9%, em 2000 e em aproximadamente 7%, em 2001, do que as estimativas anteriores, estimuladas pelo alto crescimento nos
2 países industrializados e pela recuperação dos países asiáticos e das maiores nações latino-americanas em desenvolvimento. Um aumento maior das importações na Europa e no Japão está ajudando a reduzir a dependência dos Estados Unidos como um mecanismo de desenvolvimento mundial. Por conseguinte, as exportações dos países em desenvolvimento devem crescer de 7,5 a 8,5%, no período de , de até 1,5 a 2 pontos, em relação a Estabilização dos preços de commodities A queda na demanda mundial, durante a crise financeira internacional, contribuiu para o declínio dos preços de muitos produtos primários, exacerbando a carga de ajuste nos países em desenvolvimento exportadores de commodities. Em 1998, os preços da energia diminuíram 30% e os preços de outras commodities caíram 16%. Esses últimos sofreram mais uma redução de 11% em 1999, com os preços dos produtos agrícolas apresentando um forte declínio. Contudo, a maioria das commodities começou a se recuperar em 1999, devido ao aumento da demanda de produtos industrializados, como metais e derivados de petróleo, e aos cortes no fornecimento pelos produtores. No caso especial do petróleo, houve um aumento aproximado de 40%. A maioria dos preços dos principais grupos de commodities deverá continuar em alta em Mas, exceto o petróleo e os metais, a estimativa é de que poucos aumentos sejam particularmente significativos. O padrão do desvio da recuperação dos preços afetou os países em desenvolvimento de maneiras distintas. Os ganhos com os termos de troca impulsionaram as receitas reais dos exportadores de petróleo em 5%, em 1999, e devem acarretar outros 3%, em Porém, as mudanças nos termos de troca cortaram os lucros dos exportadores de outros produtos diferentes de petróleo em mais de 1%, em 1999, e alguns exportadores de produtos agrícolas sofreram perdas muito maiores. Os efeitos sobre os exportadores de produtos diversificados foram pequenos - e devem continuar assim - porque os preços mais altos das importações de commodities são compensados pelos preços mais elevados das exportações de manufaturados. Recuperação gradual dos fluxos privados Os fluxos brutos dos mercados de capitais internacionais para os países em desenvolvimento diminuíram 14% em 1999, embora no segundo semestre do ano, eles tenham se estabilizado em torno dos níveis do ano anterior. A estimativa de crescimento desses fluxos é de 15% em 2000, equivalente a US$185 bilhões e de US$220 a 230 bilhões, em tão altos, em relação ao PNB, quanto em 1995, embora ainda mais baixos do que no período da alta extraordinária de , pouco antes da crise financeira. Em 1991, a estabilização dos fluxos foi acompanhada de uma queda de 6 pontos percentuais nas margens de lucro dos empréstimos aos países em desenvolvimento, refletindo uma melhora nas percepções de risco. Os investimentos diretos externos para os países em desenvolvimento se mostraram com capacidade de recuperação rápida durante a crise e a previsão é de que aumentem de US$183 bilhões, em 1999, para US$200 bilhões em 2000 e para US$215 bilhões em Essa taxa de crescimento seria mais modesta do que na primeira metade dos anos 90. Mas seria consistente com um processo de ajuste do estoque natural no qual, após uma década de rápido crescimento dos fluxos, as corporações multinacionais estariam mais próximas dos níveis desejados de investimento nos países em desenvolvimento visados. Um panorama diferente para os países em desenvolvimento A estimativa de aumento da produção dos países em desenvolvimento é de 3,3% em 1999, e está projetada para crescer de 4,5 a 5% no período de Mas diversos fatores podem impedir um retorno mais rápido às taxas de crescimento anteriores à crise. Em primeiro lugar, o ajuste doméstico à crise, especialmente no setor financeiro, está longe de sua conclusão em vários países asiáticos e latinoamericanos. A consolidação fiscal, nos países em crise e em algumas grandes economias em desenvolvimento, menos afetadas pela crise, provavelmente, será também difícil e demorada. Em segundo lugar, o crescimento em diversos grandes países em desenvolvimento e altamente endividados permanece vulnerável a uma renovada volatilidade nos fluxos de capital. Terceiro, as condições comerciais para os exportadores de produtos agrícolas provavelmente serão piores a curto prazo, à medida que os preços das commodities agrícolas se recuperem mais lentamente que os preços do petróleo, dos metais e dos produtos manufaturados.
3 Os cinco países em crise do Leste Asiático experimentaram uma recuperação muito mais rápida do que as estimativas de recuperação agregada, em 1999, impulsionada por uma forte alta nas exportações e na demanda interna. Contudo, o progresso lento da reestruturação financeira e corporativa, e a continuação das incertezas políticas na Indonésia devem restringir o crescimento nesses países a índices abaixo dos níveis anteriores à crise. De modo geral, a estimativa de crescimento do Leste Asiático é de 6 a 7%, em A América Latina sofreu menos com a crise financeira do que se temia. Em 1999, a produção regional foi uniforme e espera-se um crescimento de 3,6% em 2000, aproximadamente 1 ponto acima das previsões, apoiada por um sólido mercado americano e pelos preços mais altos das exportações. Mas diversos fatores pesam contra um recuo maior em , incluindo as taxas de juros mais altas dos EUA, melhores condições comerciais para os importadores de petróleo da região e os altos déficits de conta corrente, que podem impedir os investimentos estrangeiros. Ainda assim, as perspectivas são de que o crescimento deva aumentar à medida que os países avancem na implementação de ajustes. O crescimento de 5,8%, no Sul da Ásia, foi maior do que as estimativas para 1999, refletindo melhores resultados na agricultura e o aumento da confiança empresarial, devido, em parte, às melhores perspectivas de estabilidade política e à continuidade das reformas econômicas na Índia. Espera-se um desenvolvimento regional próximo a 6% em Diversos fatores impedirão um maior crescimento, incluindo o andamento lento da correção dos altos déficits fiscais, a erosão da competitividade de preços relativa ao Sudeste Asiático e aos confrontos entre a Índia e o Paquistão. O crescimento na Europa e Ásia Central foi de 1% em 1999, esteve 0,7% acima das previsões. As exportações da Europa Central se beneficiaram da recuperação do Leste Europeu, enquanto o crescimento na Comunidade Britânica de Países Independentes foi impulsionado pela alta de preços do petróleo e pelo amplo efeito da substituição de importações na Rússia. Contudo, surgiram problemas incluindo o terremoto na Turquia, a guerra no Kosovo e o frágil consenso sobre reformas nos Bálcãs e na Romênia. As projeções de desenvolvimento regional de 2,5 a 3,5%, em , estão compatíveis com a estimativa anterior. Embora o salto nos preços do petróleo, em 1999, tenha acarretado melhores posições fiscais de curto prazo e receitas reais para os exportadores de petróleo no Oriente Médio e no Norte da África, o aumento do PIB regional baixou para 2,2%. Contudo, o crescimento deve ser de 3 a 4% em 2000, apoiado pela recuperação na Europa, pelos preços mais altos do petróleo e pelo aumento de sua produção. Políticas fiscais mais rigorosas, visando fortalecer a sustentabilidade fiscal de longo prazo, restringirão o crescimento a médio prazo, mas a continuidade das privatizações e as reformas políticas deverão ajudar a manter o desenvolvimento na faixa de 3 a 4%, em , o que se caracteriza por uma melhora em relação às duas décadas passadas. Vários fatores tornaram lento o crescimento na África Subsaariana, que atingiu aproximadamente 2,5%, em 1999: preços baixos das commodities, fraca demanda de exportações, mau tempo, novas guerras civis e taxas de juros mais altas na África do Sul. Espera-se que um melhor desempenho das exportações e da agricultura em 2000, eleve o crescimento acima de 3%. As previsões para são de um aumento aproximado para 4%, presumindo-se que continuem a melhorar a governabilidade e as políticas. Riscos da previsão Os riscos do panorama apresentado em Global Development Finance 2000 são menores do que há seis meses ou um ano. Mas continuam significativos, originados pela necessidade de realizar quatro transições: A transição para condições suaves nos Estados Unidos. Uma restrição monetária sustentada para controlar o aumento excessivo da demanda poderia provocar uma importante correção nos mercados de ações dos EUA, acarretando quedas acentuadas no consumo e nos investimentos. A transição para o crescimento gerada pela demanda privada no Japão. O pequeno crescimento do Japão depende de um estímulo fiscal insustentável. O andamento inadequado da reestruturação financeira e corporativa poderia impedir a recuperação da confiança dos investidores e um fluxo adequado de crédito privado. A transição de uma forte recuperação cíclica para um alto desenvolvimento sustentável no Leste da Ásia, que dependerá da recuperação do equilíbrio dos setores corporativo e financeiro. A
4 reestruturação corporativa parece estar progredindo lentamente, mantendo os países vulneráveis a um período de baixa no conceito do investidor. A transição projetada de diminuição dos preços do petróleo ajudaria os importadores de petróleo, mas afetaria as perspectivas de recuperação de vários exportadores de petróleo atingidos profundamente pela crise financeira, incluindo o Equador, a Indonésia, Nigéria, Rússia e a República Bolivariana da Venezuela. Exceto no caso de uma saída difícil da crise nos Estados Unidos, se a conclusão de qualquer uma dessas transições falhar é improvável que a expansão global vá sair do seu curso. Mas cada erro levaria vários grupos de países em desenvolvimento a ficar expostos a choques e contribuiria para aumentar os problemas ao longo do tempo. Esta nota baseia-se no capítulo do Global Development Finance 2000 escrito por uma equipe do Development Prospects Group, composta por: Robert Lynn (chefe da equipe), Annette de Klein, Caroline Farah, Robert Keyfitz, Mick Riordan, Dominique Van Der Mensbrugghe e Bert Wolfe. As perguntas sobre as estimativas devem ser enviadas a Robert Lynn (x33961). Swaminathan Aiyar, Sandeep Mahajan e Milan Brahmbhatt prepararam o resumo contido nesta nota. Se você tiver interesse em artigos semelhantes, considere a possibilidade de participar do Grupo Temático sobre Desenvolvimento. Entre em contato com Sandeep Mahajan (x 80287) ou clique em The matic Groups, na Rede PREM. Page 1 Banco Mundial PREM A b r i l n ú m e r o 3 8 Política Econômica Vice-presidência para economia do desenvolvimento e rede de redução da pobreza e gestão econômica Page 1 Margin text O países em desenvolvimento devem crescer de 4,5 a 5% em
5 Page 2 Table 1 Tabela 1 Crescimento real do PIB e o ambiente econômico global (percentual de mudança a partir do ano passado, exceto a LIBOR) Perspectivas Econômicas Globais Estimativa Previsões atuais P revisões para 1999/2000 Indicador Crescimento Mundial do 2,9 3,5 3,1 3,1 2,9 2,8 3,0 PIB Países com renda alta 2,7 3,2 2,7 2,6 2,5 2,3 2,5 Países com renda média e 3,3 4,6 4,8 4,8 4,2 4,5 4,8 baixa África Subsaariana 2,5 3,2 3,7 3,8 3,1 3,4 3,4 Leste Asiático e Pacífico 6,5 6,6 6,3 6,1 6,2 6,2 6,2 Países em crise no Leste 5,8 5,7 5,4 5,1 5,3 5,1 5,1 Asiático a Sul da Ásia 5,8 5,9 5,8 5,5 5,5 5,3 5,3 Europa e Ásia Central 1,0 2,5 3,4 3,6 2,5 3,3 3,6 América Latina e Caribe 0,0 3,6 3,8 4,4 2,7 3,5 4,4 Oriente Médio e Norte da África Volume do comércio internacional Inflação nos países do G- 7 b 2,2 3,5 3,6 3,6 3,2 3,5 3,6 5,2 8,3 6,9 6,5 6,4 6,3 6,3 1,3 1,8 1,9 2,0 1,6 1,8 2,0 Preços de commodities -11,2 5,6 3,9 3,3 3,0 4,6 3,8 (exceto petróleo) c Preços do petróleo c 38,3 27,3-17,4-5,3 2,8-2,7 0,0 Valor unitário das -0,6 2,5 2,5 2,6 2,5 2,5 2,6 exportações de manufaturados d LIBOR de seis meses e 5,5 6,5 6,5 5,5 6,0 6,0 5,5 a. Indonésia, República da Coréia, Malásia, Filipinas e Tailândia. b. Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. Em moeda local agregada utilizando pesos de c. Em dólares americanas nominais. d. Índice de valor unitário das exportações de manufaturados do G5 (França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos) para os países em desenvolvimento, expresso em dólares americanos. e. Taxa interbancária de Londres (LIBOR). Page 2 Nota PREM 38 Abril 2000 Page 3 Nota PREM 38 Abril 2000 Page 3 Margin text Diversos fatores podem impedir um retorno mais rápido aos índices de crescimento anteriores à crise
6 Page 4 Margin text Embora as perspectivas tenham melhorado, ainda se mantêm riscos significativos Page 4 Esta série de notas destina-se a resumir as recomendações sobre práticas corretas e as principais políticas sobre os tópicos relacionados à PREM. As Notas PREM são distribuídas para toda a equipe do Banco Mundial e também estão disponíveis no site da rede PREM na Web, ( Se você tiver interesse em escrever uma Nota PREM, envie a sua idéia por correio eletrônico para Sarah Nedolast. Para obter cópias adicionais desta nota, entre em contato com o PREM Advisory Service, no telefone x Preparado para a equipe do Banco Mundial
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