Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
|
|
- Giulia Desconhecida Jardim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005
2 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente é aplicado à rentabilidade dos investimentos financeiros. A definição mais usada de risco está colocada abaixo. O conceito de risco, aplicado aos mercados financeiros, resulta da incerteza sobre os retornos que advêm das aplicações. Em outras palavras, um investimento de risco elevado é aquele que pode proporcionar ganhos expressivos, ou perdas igualmente expressivas, com probabilidades aproximadamente semelhantes de ocorrer um resultado favorável, ou desfavorável. Por outro lado, um investimento cujo retorno é garantido não tem risco -- possui risco zero. Como exemplo, podemos considerar a ação de uma empresa relativamente nova, que opera em um mercado dinâmico. Neste caso, o risco de aquisição desta ação é elevado. É possível que a empresa seja bem-sucedida em explorar as potencialidades do mercado, e que venha a apresentar lucros elevados, o que proporcionaria retornos consideráveis para o investidor -- o preço da ação poderia, por exemplo, subir 50% ou mais. Por outro lado, a empresa pode não ter sucesso em suas operações, incorrendo em perdas e, nesse caso, o preço da ação poderia cair 50%, ou até mais. Situação distinta é a de uma empresa tradicional, que atua em mercado relativamente estável. É improvável que a ação desta empresa tenha uma alta muito grande, mas também perdas muito elevadas são difíceis de ocorrer. Esta situação caracteriza um ativo de baixo risco. Além disso, um aspecto fundamental do risco é que este depende do período de tempo da aplicação -- ou seja, o período em que o ativo será mantido em carteira. Quanto maior este período, maior o risco. O aspecto temporal do risco é especialmente importante no caso de um ativo sem risco. Este é um título de dívida, com rentabilidade pré-fixada, que será mantido em carteira até seu vencimento. Neste caso, o retorno é conhecido com certeza -- não é incerto --, uma vez
3 Risco Macroeconômico 3 que o investidor sabe, no momento da aplicação, o ganho que receberá. No entanto, para que um título de dívida possa ser considerado sem risco, é necessário que não exista a possibilidade de inadimplência. Tradicionalmente, esta característica só se aplica a papéis emitidos por governos, que possam ser considerados totalmente confiáveis. Na prática, o risco de um ativo é medido através de um indicador que expressa como sua rentabilidade varia -- mais especificamente, como ela tem variado em períodos anteriores. O indicador de variabilidade mais usado é o desvio-padrão da rentabilidade do ativo. Na prática, portanto, o risco se confunde com o desvio-padrão. O conceito tradicional de risco, desenvolvido para ativos financeiros, pode ser estendido para variáveis não-financeiras. Por exemplo, pode ser aplicado a elementos mais diretamente relacionados à evolução macroeconômica de um país. Neste caso, o objetivo é avaliar a possibilidade de ocorrerem situações que levariam a perdas importantes para empresas, investidores e demais residentes do país. Esta aplicação do conceito de risco é examinada na próxima Seção. Tipos de Risco Macroeconômico e seus Desdobramentos Considerando o sistema econômico como um todo -- enfoque macroeconômico --, vários fatores podem provocar situações onde tendem a ocorrer perdas elevadas para empresas, investidores, e trabalhadores -- ou seja, perdas para o conjunto da sociedade. Uma situação de desequilíbrio fiscal, por exemplo, pode levar aos desdobramentos que aparecem a seguir. Necessidade de aumento da arrecadação tributária, com efeitos negativos sobre a disponibilidade de recursos das famílias e empresas, que poderiam ser usadas em despesas de consumo e investimento;
4 Risco Macroeconômico 4 Maior incerteza em relação à possibilidade de o governo não cumprir com os compromissos relativos à dívida pública, com efeitos prejudiciais aos mercados financeiros; Aumento do saldo da dívida, o que pode levar a maiores taxas de juros, e a menores oportunidades de financiamento para empresas e famílias ( crowding-out no mercado de capitais); Possibilidade de maior expansão monetária, e o conseqüente aumento das pressões inflacionárias. Outro fator associado a risco para o sistema econômico, e um dos mais importantes na história recente de vários países, é aquele que corresponde à possibilidade de forte desvalorização da moeda nacional. As principais conseqüências de uma desvalorização cambial mais acentuada estão colocadas abaixo. Possível instabilidade no sistema financeiro, se os passivos das instituições bancárias em moedas estrangeiras forem expressivos; Deterioração do equilíbrio financeiro de empresas que têm compromissos em moedas estrangeiras; Aumento das pressões inflacionárias ocasionado por aumentos nos preços dos insumos, e elevação dos custos em geral. Outro fator de risco é aquele associado a elevações na taxa de inflação, que pode ser provocada por alguns dos elementos examinados anteriormente em particular, expansão monetária e desvalorização cambial. Entre as conseqüências mais importantes da aceleração da inflação, podemos mencionar:
5 Risco Macroeconômico 5 Perda do poder aquisitivo dos assalariados, com efeitos negativos sobre a demanda agregada; Alterações nos preços relativos, o que aumenta a instabilidade nos mercados, e pode trazer prejuízos para indivíduos e empresas. Um quarto fator de risco decorre da possibilidade de ocorrerem alterações bruscas nos juros -- em particular, aumentos das taxas. Algumas das principais implicações de elevações das taxas de juros estão colocadas abaixo. Perdas nos investimentos em renda fixa e em ações; Deterioração da posição financeira do governo (desequilíbrio fiscal); Redução das despesas em bens de capital (investimento produtivo), e em bens de consumo durável (que dependem de financiamento). Indicadores de Risco Macroeconômico A seguir, vamos examinar aqueles que seriam os indicadores mais importantes de desenvolvimentos no ambiente macroeconômico que poderiam provocar perdas generalizadas, tanto financeiras como não-financeiras. São examinados indicadores de cada um dos tipos de risco apresentados na Seção anterior. Risco Fiscal Uma vez que este tipo de risco está associado à situação financeira do governo, particularmente da União, seus indicadores correspondem às variáveis que afetam diretamente o resultado fiscal do governo federal. Os principais indicadores são a receita tributária, a despesa corrente e o resultado fiscal -- superávit ou déficit.
6 Risco Macroeconômico 6 Geralmente se utiliza o conceito primário aplicado ao resultado fiscal -- ou seja, não são considerados os juros pagos sobre a dívida. Para compensar a omissão dos juros, se deve levar em conta também a evolução da dívida pública. Estes indicadores, colocados em relação ao PIB, estimado em base mensal, aparecem na Figura 1. FIGURA 1 Indicadores de Risco Fiscal Dados do Governo Federal (% do PIB) 50 3,0 45 2,5 40 2,0 35 % ,5 % 1,0 20 0, Dívida Interna Receita Despesa Resultado Fiscal (eixo direito) 0,0 Na Figura 1, se observa um aumento do risco fiscal, devido à piora nos indicadores financeiros do governo. Além disso, o aumento da relação dívida/pib se verifica desde agosto de Risco Cambial Este tipo de risco está diretamente relacionado à disponibilidade de moedas estrangeiras nas operações comerciais e financeiras de empresas e pessoas residentes no país com o resto do mundo -- ou seja, à disponibilidade de divisas para realizar pagamentos externos. O principal indicador da oferta de divisas é o saldo em conta corrente, que corresponde necessariamente ao fluxo de capitais,
7 Risco Macroeconômico 7 autônomos e compensatórios, com sinal trocado. Por exemplo, um país com déficit em conta corrente deve necessariamente importar capitais, pois, do contrário, o câmbio terá que se ajustar para re-equilibrar as transações correntes. Outro indicador importante é aquele que mostra se a moeda nacional está sobrevalorizada, ou o contrário. Por exemplo, se a moeda nacional se encontra muito valorizada, aumenta a possibilidade de o câmbio subir. O principal indicador de sobre- ou sub-valorização cambial é a chamada Paridade do Poder de Compra. Este indicador, juntamente com o saldo em conta corrente acumulado em doze meses, estão representados na Figura 2. FIGURA 2 Indicadores de Risco Cambial Conta Corrente (% do PIB) e Indicador de Valorização (-) ou Desvalorização (+) Cambial 2,5 0,0 2,0-5,0-10,0 % 1,5 1,0-15,0-20,0 % -25,0 0,5-30,0 0, C. Corrente/PIB Câmbio/PPC (eixo direito) -35,0 A Figura 2 mostra que a sobre-valorização cambial vem se acentuando desde maio de No entanto, contrariando o que se esperaria nesta situação, os saldos acumulados em conta corrente continuam apresentando crescimento. Enquanto esta tendência saldo em conta corrente favorável -- for mantida,
8 Risco Macroeconômico 8 fica reduzida a possibilidade de elevação mais forte do câmbio -- ou seja, o risco cambial é pequeno. Risco de Inflação Um aumento expressivo da inflação pode ocorrer devido a dois tipos de fatores: de custo e de demanda -- este último está associado à expansão da oferta de moeda. Portanto, os indicadores deste tipo de risco correspondem aos fatores mais diretamente relacionados aos custos de produção, e também aos saldos de moeda. Os principais componentes de custo são os salários e os diversos tipos de insumos usados nas atividades produtivas. Estes últimos, por sua vez, têm forte ligação com o câmbio. A Figura 3 apresenta a variação real, em doze meses, destes indicadores, juntamente com o saldo dos meios de pagamento em relação ao PIB. FIGURA 3 Indicadores do Risco de Inflação Variação Real Anual (%) e Oferta de Moeda (% do PIB) % % Salário Min. Sals. na Indústria Câmbio M1/PIB (eixo direito) 2 1 0
9 Risco Macroeconômico 9 A Figura 3 mostra que a oferta de meda em 2005 está em patamar bem superior ao do ano passado -- contrariando, portanto, a idéia de que o Banco Central vem aplicando um aperto monetário, apesar da alta das taxas de juros. No entanto, esta tendência vem sendo compensada por reduções reais nos salários e no câmbio. Em particular, a forte queda do câmbio, em termos reais, torna reduzido o risco de aceleração inflacionária. Risco de Juros A estrutura de taxas de juros resulta, em parte, dos juros básicos, referentes à dívida do governo, que ficam determinados pelas operações do Banco Central no mercado de títulos. Em outras palavras, a autoridade monetária influi diretamente na trajetória dos juros. Para identificar um indicador da possibilidade de mudanças nas taxas, é necessário avaliar os elementos que afetam as decisões do Banco Central. Desde o início do Plano Real, os juros internos são estabelecidos tendo em vista a disponibilidade de dólares no mercado interno -- ou seja, visando minimizar o risco cambial. Mais especificamente, a autoridade monetária procura garantir rentabilidades elevadas ao investidor externo para aplicações em reais. Isto é, os juros internos, descontada a variação cambial, devem permitir ao investidor estrangeira uma taxa de retorno superior àquela obtida nos países de origem. Esta taxa de retorno mencionada no parágrafo anterior corresponde ao chamado cupom cambial, determinado pelas operações nos mercados de futuros. Em particular, os mercados de DI futuro e de dólar futuro permitem que o investidor trave um ganho em aplicações em reais -- isto é, obtenha um retorno garantido em dólares. A Figura 4 representa a taxa Selic efetiva, em base anual, e o cupom cambial para contratos com vencimento em dois meses.
10 Risco Macroeconômico 10 FIGURA 4 Indicadores do Risco de Juros Taxa Selic (%) e Cupom Cambial (DI e US$, Futuros - 60 dias) % % Selic (tx. efetiva) Cupom cambial (eixo direito) A Figura 4 mostra que mudanças no cupom cambial servem como indicador de alterações na taxa Selic nos meses seguintes: uma queda do cupom cambial indica que a taxa Selic se deve elevar posteriormente, e o contrário - - aumento do cupom indica redução da Selic posteriormente. O último dado para o cupom cambial indica que o risco de elevação da taxa Selic é reduzido. Conclusões: Risco Macroeconômico no Brasil Nas Seções anteriores, se mostrou, em primeiro lugar, que o conceito de risco, originalmente aplicado a ativos e mercados financeiros, pode ser empregado a mudanças de caráter macroeconômico. Neste caso, o objetivo é identificar possíveis alterações no ambiente econômico que impliquem perdas generalizadas.
11 Risco Macroeconômico 11 Quatro tipos de risco foram examinados, juntamente com seus possíveis desdobramentos macroeconômicos: fiscal, cambial, de inflação, e de juros. Para cada um deles, foram identificados indicadores que permitem avaliar a possibilidade de ocorrerem desenvolvimentos desfavoráveis -- isto é, indicadores de risco. As informações atuais para a economia brasileira mostram que, embora o risco fiscal esteja aumentando, os demais tipos de risco -- cambial, de inflação, e de juros -- se encontram em patamar relativamente baixo. O principal fator, responsável por esse cenário favorável, é a trajetória bastante satisfatória do saldo em conta corrente, que resulta principalmente do bom desempenho das exportações.
12 Risco Macroeconômico 12 Apêndice: Séries de Dados Usadas nos Indicadores de Risco Acumulado em 12 meses Indicadores Fiscais Conta PIB mensal Dívida Receita Despesa Resultado Corrente R$ milhões % do PIB R$ milhões US$ milhões ,5 44,4 360,1 320,6 39,5 4683, ,6 44,6 363,9 324,1 39,9 5075, ,9 45,5 370,7 328,8 41,9 5640, ,2 44,9 373,6 333,8 39,7 5815, ,2 42,7 377,0 337,2 39,8 6400, ,8 42,2 385,4 340,8 44,7 7923, ,5 42,3 390,9 345,5 45,4 8970, ,8 41,7 396,3 350,0 46,3 9490, ,0 41,8 402,9 355,7 47,2 9898, ,3 42,4 407,3 359,7 47, , ,4 43,0 411,3 364,4 46, , ,9 44,7 422,3 372,1 50, , ,3 44,7 429,0 377,7 51, , ,3 45,9 432,5 383,0 49, , ,6 47,3 437,5 386,8 50, , ,9 47,8 402,5 359,4 43, , ,6 47,2 369,5 330,1 39, ,1
13 Risco Macroeconômico 13 Câmbio Câmbio Variações reais, % (Em relação ao IGP-M) Venda, f/p PPC Salário Sals. na Câmbio M1 R$/US$ R$/US$ Mínimo Indust. Venda, f/p % do PIB ,029 3,237 12,0 9,4-22,2 5, ,974 3,267 13,8 11,7-22,5 6, ,929 3,279 14,2 13,5-17,4 5, ,912 3,291-5,1 8,9-3,3 5, ,924 3,302 1,2 6,8-1,4 5, ,944 3,345-1,2 5,6-1,3 5, ,957 3,385-2,8 4,1-8,5 5, ,957 3,425-3,7 4,7-12,0 5, ,955 3,455-3,2 5,5-12,6 6, ,954 3,422-3,2 5,3-10,6 6, ,943 3,427-3,5 3,1-17,5 6, ,926 3,471-3,6 5,7-18,3 7, ,913 3,455-3,2 0,8-20,2 6, ,885 3,453-2,8-1,4-20,1 6, ,868 3,447-2,5 1,1-17,5 6, ,841 3,458-2,2 1,2-22,4 6, ,787 3,424 5,8 5,3-29,6 6, ,727 3,397
14 Risco Macroeconômico 14 Selic Cupom Tx. Efetiva Cambial % (Futuros) ,2 4, ,8 2, ,7 4, ,0 2, ,7-11, ,7 2, ,5-2, ,6 2, ,9 1, ,5 0, ,1 3, ,3 3, ,9 6, ,7 4, ,0 2, ,3 3, ,6-5, ,8 7,2
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisAula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel
Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisMOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador
Leia maisEFEITOS DA ANUALIZAÇÃO DA TAXA SELIC
EFEITOS DA ANUALIZAÇÃO DA TAXA SELIC 30/Junho/97 Márcio G. P. Garcia Depto. de Economia PUC-Rio Descrição da medida Em 18/6/97, o BC divulgou a Circular nº 2761 que... altera a forma de expressão da taxa
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPAGAMENTOS INTERNACIONAIS E TAXA DE CÂMBIO
Pagamentos internacionais Como são feitos? Quais moedas são aceitas como meio de pagamento e em que proporção são trocadas umas pelas outras? Alterações da taxa de câmbio: afetam os preços relativos dos
Leia maisReformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas
Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Apresentação A institucionalização da série Notas Técnicas do Banco Central do Brasil, cuja gestão compete ao Departamento Econômico (Depec), promove
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisFinanças Internacionais exercícios
Finanças Internacionais exercícios Paulo Lamosa Berger Exemplo Suponha que no dia 20/10/2000 (sexta-feira) um importador deseje uma taxa para liquidação D0. Calcule a taxa justa para esse cliente. Dados:
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia mais*UiILFR Taxa Selic, taxa VZDS de 180 dias e de 360 dias (%) 33 31 29 27 25 23 21 19 17 15 Jan 2000. Jul 2001. Swap de 180 Swap de 360 Taxa Selic
Taxa de Juros, Custo do Crédito e Atividade Econômica Taxa básica e estrutura a termo de taxas de juros O Banco Central do Brasil, como a maioria dos bancos centrais modernos, utiliza a taxa básica de
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisPERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor
PERFIL DO INVESTIDOR Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor montar sua carteira de acordo com os seus objetivos, adequando prazos de vencimento e indexadores às
Leia maisPARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.
1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisPolítica de Gestão de Risco Financeiro
Política de Gestão de Risco Financeiro Índice Introdução... 2 Objetivos... 2 Atribuições... 3 Descrição dos riscos financeiros... 4 Exposição às flutuações das taxas de juros... 4 Exposição às variações
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisDECLARAÇÃO DO INVESTIDOR
DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO
ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de
Leia maisPelotas, 24 de abril de 2012 Disciplina: Economia CAPITAL DE GIRO. Professor Alejandro Martins..
1) Qual a definição de Capital Circulante Líquido- CCL? 2) O que são recursos não onerosos? 3) Qual o objetivo da administração do capital de giro? 4) Como podemos medir o risco e o retorno de uma empresa?
Leia maisPRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll! Qual a origem do conceito de duração?! Como calcular a duração?! Quais as limitações do cálculo da duração?! Como estimar a variação
Leia maisRelatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia maisDúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito
Dúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito Atendendo ao convite desta Autarquia, no intuito de comentar o Relatório Inicial sobre Risco de Crédito, que nos foi apresentado
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisUnidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisGlobalização Financeira e Fluxos de Capital. Referências Bibliográficas. Referências Bibliográficas. 1) Mundialização Financeira
e Fluxos de Capital Wilhelm Eduard Meiners IBQP/UniBrasil/Metápolis Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas Chesnais, F. Mundialização Financeira, cap.1 Baumann, Canuto e Gonçalves. Economia
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2013
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2013 Data: 23/09/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.10 Aspectos fiscais: receita e necessidade de financiamento do governo central (20h) (Aula 1: Receita Pública) Professor: José Paulo de A. Mascarenhas
Leia maisHSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42
HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisAPRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV
APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Voce escolhe se quer investir as suas contribuições em Renda Variável Ao iniciar a contribuição ao Plano de Previdência da CargillPrev (Planos Cargill
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED
ANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED Capítulo I Premissas Gerais 1. O relatório da CED é uma consolidação, conforme critérios abaixo definidos pela CED, das informações
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia mais1) Swap USD+cupom X Pré
1) Swap USD+cupom X Pré 1.a) Objetivos Proteção contra oscilações positivas ou negativas futuras do dólar versus o real. 1.b) Aspectos Operacionais Resultante de uma operação de troca de taxas, conhecida
Leia maisTesouro Direto. Brasília, Setembro de 2011
Tesouro Direto Brasília, Setembro de 2011 Princípios da Gestão da Dívida Visão Geral do Programa Vantagens do Tesouro Direto Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro Direto Perfil do Investidor
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia mais3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras
24 3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras Neste capítulo são apresentadas algumas métricas utilizadas em gerenciamento de riscos em companhias não financeiras, fazendo um resumo
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisCFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference
CFDs sobre acções CFDs sobre Índices CFD s Contracts for Difference Introdução Caracteristicas O que são? 1 Vantagens 1 Alavancagem Flexibilidade Outras vantagens 2 Exposição mínima Inexistência de Liquidação
Leia maisCrise financeira internacional: Natureza e impacto 1. Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5
Crise financeira internacional: Natureza e impacto 1 Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5 Introdução No início de 2007 surgiram os primeiros sinais de uma aguda crise
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL...
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO..................................1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 2.1 Introdução...........................................5 2.2 Posições.............................................6
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisPRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO
AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia maisUnidade IV FUNDAMENTOS DA. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Discutir e conhecer conceitos de matemática financeira para tomada de decisão na área financeira. Estudaremos cálculo e análise
Leia maisJuros - Aspectos Econômicos e Jurídicos
Série Aperfeiçoamento de Magistrados 5 Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos 133 Márcia Andrea Rodriguez Lema 1 O tema estudado neste curso é relativo aos juros, tanto em seu aspecto jurídico como em
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisA IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
APOSTILA DE ESTUDO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Marcelo Cauduro de Castro - Mestre mccastro@terra.com.br MINI CURRÍCULO: Marcelo Cauduro de Castro é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA BOND 03.894.320/0001-20. Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA BOND 03.894.320/0001-20 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisTraduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira
Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira por Carlos Alexandre Sá Muitas empresas necessitam traduzir os relatórios do fluxo de caixa em moeda estrangeira. Este imperativo decorre, quase sempre,
Leia maisPolícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática
Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática Julgue os itens subsequentes, a respeito de Internet e intranet. 1 As intranets, por serem redes com acesso restrito aos usuários de empresas, não
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia mais