Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Altas e Baixas do Ibovespa. Câmbio. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa A Bovespa iniciou o mês de maio em alta de 2% aos pontos, dando sequência à forte alta de abril. No ano até hoje, acumula ganho de 14,69%. O giro financeiro ficou em R$ 7,5 bilhões abaixo dos últimos pregões mas ainda em bom nível. O fluxo de estrangeiros continua ditando o rumo do mercado. Os dados mais atualizados da Bolsa informam que os investidores estrangeiros ingressaram em abril até o último dia 29 com R$ 7,994 bilhões. No ano, há um superávit de investimento estrangeiro na Bovespa de R$ 17,860 bilhões. A agenda econômica desta terça-feira traz os dados do IPC-Fipe de abril com alta de 1,10% ante uma expectativa de 1,17% do mercado, mas acima da leitura anterior de 0,70%. Ainda nesta manhã saem as vendas de veículos (Fenabrave) e nos EUA destaque para a balança comercial de março. As bolsas internacionais mostraram queda nos principais mercados, somente Nikkei do lado positivo. Na zona do euro predomínio de alta nesta manhã nos principais mercados. Do lado doméstico, o Ibovespa segue na dependência do humor dos estrangeiros para sustentar o ritmo de alta, já que os fundamentos não justificam este comportamento. Câmbio O dólar também abriu o mês de maio em alta forte depois de o Banco Central ter anunciado na quinta-feira passada que rolará neste mês, menos contratos de swaps cambiais que vencem em junho. No fechamento no balcão, o dólar à vista fechou em alta de 2,56%, aos R$ 3,0870. No mercado futuro, o dólar para junho fechou em alta de 2,60%, aos R$ 3,1195. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 57, Ibovespa Fut. 58, Nasdaq 5, DJIA 18, S&P 500 2, MSCI 1, Tóquio 19, Xangai 4,299 (3.2) (3.2) 32.9 Frankfurt 11, Londres 6, Mexico 45, India 27,440 (0.2) 1.6 (0.2) Rússia 1,029 (0.2) Dólar - vista R$ Dólar/Euro $1.11 (0.5) (0.7) (7.9) Euro R$ Ouro $1, Petróleo Brent $66.45 (0.0) (0.5) 15.9 Petróleo WTI $58.93 (0.4) (1.2) 10.6 Altas e Baixas do Ibovespa BRKM5 11.4% VALE3 9.4% CSNA3 USIM5 VALE5 7.3% 7.2% 6.3% CTIP3-2.5% Juros CCRO3 OIBR4-1.6% -1.6% Em dia de agenda fraca o pregão de ontem foi de liquidez mais estreita, com os juros futuros acompanhando firme o avanço do dólar. No fechamento o DI para jul/15 marcava 13,291%, de 13,289% no ajuste anterior enquanto o DI para jan/17 mostrava 13,54%, de 13,46% no ajuste anterior. VIVT4-1.2% CRUZ3-1.1% 130 Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 110 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 06:00 IPC-Fipe (mensal) Abril 1,17% 1,10% 0,70% 09:00 Fabricação PPI (a/a) Março 2,74% 09:00 Fabricação PPI (m/m) Março 0,26% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Balança comercial Março -41,7 bi -35,4 bi. 10:45 PMI Composto Abril 57,4 10:45 PMI Serviços Abril 57,8 57,8 11:00 ISM Composto (exc. manufatura) Abril 56,2 56,5 Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 06:00 IPP (m/m) Março 0,30% 0,20% 0,50% 06:00 IPP (a/a) Março -2,30% -2,3-0, Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Itaú Unibanco (ITUB4) Bom resultado do 1T15 O banco registrou no 1T15 um lucro líquido recorrente de R$ 5,81 bilhões (ROAE de 24,5%), 28,2% superior ao 1T14 (ROAE de 22,6%) e 2,6% acima do 4T14 (ROAE de 24,7%). Este resultado trimestral veio 2,8% acima do que esperávamos (R$ 5,65 bilhões), e foi construído a partir do crescimento de 27,8% da margem financeira em 12 meses, com destaque para o bom resultado das operações com clientes, forte crescimento das operações de tesouraria, incremento de 13,4% nas receitas de serviços, que mais que compensaram a evolução de 29,7% das despesas de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), leve queda do volume de recuperação dos créditos baixados e manutenção do resultado de seguros, a despeito do comportamento das despesas operacionais, com crescimento de 9,3%, acima da inflação no período. O retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROAE) de 24,5% no 1T15 veio em linha com os 24,7% do trimestre anterior. Itaú Unibanco - DRE gerencial 1T14 4T14 1T15 R$ milhões Margem Financeira Clientes (juros) Mercado (não juros) Despesas com PDD Resultado Bruto de Interm. Financeira Result. Seguros/Prev./Capitalização Receita de Prestação de Serviços Desp. não decorrentes de juros Recuperação de créditos baixados Outros (*) Lucro Líquido ajustado Ativo Total Carteira de Crédito Ampliada Patrimônio Líquido var 3m var 12m (%) (%) 8,6 27,8 3,0 18,7 83,8 204,7 19,5 29,7 3,5 26,9-4,8 0,0 0,6 13,4-2,3 9,3-20,3-2,6 2,3 22,2 2,6 28,2 7,1 16,9 3,4 13,2 1,2 18,0 NPL >90d (%) 3,5 3,1 3,0-0,1 pp -0,5 pp ROAE % 22,6 24,7 24,5-0,2 pp 1,9 pp Margem Fin. clientes (juros) % 8,9 9,7 9,6-0,1 pp 0,7 pp Índice de Eficiência (%) 48,2 46,5 43,2-3,3 pp -5,0 pp Basiléia (%) 15,6 16,9 15,3-1,6 pp -0,3 pp (*) Outros: Desp Tribut e c/sinistros + Part. Coligadas + Out Oper + Res Não Oper + Créd Recuperados, mais IR/CS e participação Minoritária; Fonte: Itaú Unibanco/Planner Corretora. Destaque para a redução da inadimplência, em base trimestral, de 3,1% para 3,0% (sendo 1,8% em PJ e 4,5% em PF), com queda de 0,5pp frente 3,5% do 1T14. Ressalte-se o crescimento da carteira de crédito ampliada de 13,2% em 12 meses que sustentou a boa Página 2

3 evolução das receitas e da margem financeira. Porém, desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a carteira de crédito teria reduzido 0,6% no trimestre e crescido 6,3% no período de 12 meses. O Índice de Eficiência melhorou 5,0pp em base anual para 43,2% (- 3,3pp em base trimestral). A Basiléia em 15,6% está adequada a suas operações e sustenta o crescimento previsto para este ano. Guidance de crescimento Expectativa Expectativa revisada Carteira de Crédito Total 6% a 9% 3% a 7% Margem Fin. Gerencial (com clientes e mercado) 10% a 14% 14,5% a 17,5% Despesas PDD líquidas de recuperação de crédito R$ 13 e R$ 15 bi R$ 15 e R$ 18 bi Receita de Serviços e resultado de Seguros 9% a 11% 9,5% a 11,5% Despesas não decorrente de juros 6,5% a 8,5% 7% a 10% Fonte: Itaú Unibanco/Planner Corretora. Em 2014 praticamente todo o guidance foi entregue com exceção do crescimento das operações de crédito, levemente abaixo do piso das estimativas, em função de uma atividade econômica em desaceleração e um mix de carteira mais conservador. Para 2015, acreditamos que o banco possa continuar entregando resultados crescentes. Com base no resultado apresentado e nas perspectivas, o banco revisou suas linhas do guidance, com destaque para redução do crescimento da carteira de crédito para o intervalo entre 3% e 7%, o crescimento da margem financeira, e das receitas de serviços, com piora nas linhas de PDD e despesas operacionais. A despeito destas alterações, estamos mantendo a recomendação de COMPRA com preço justo de R$ 42,50/ação. Multiplus (MPLU3) Mais um bom resultado trimestral A empresa registrou mais um trimestre de crescimento expressivo nas principais contas operacionais e de resultados. O número de participantes chegou a 12,9 milhões no 1T15, aumento de 14,2% sobre o 1T14. O número de pontos emitidos chegou a 22,0 bilhões, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano passado e os pontos resgatados cresceram 8,9%, passando de 17,5 bilhões no 1T14 para 19,0 bilhões neste último trimestre. A receita líquida somou R$ 534,3 milhões no 1T15 crescimento de 21,3% sobre o mesmo período de 2014 e a margem bruta subiu de 27,6% no 1T14 para 29,2% no 1T15. Já o lucro líquido subiu de R$ 74,6 milhões para R$ 100,0 milhões no 1T15 com margem líquida de 18,7%. A geração de caixa no 1T15, excluindo dividendos, JCP e variação de antecipações a fornecedores de capital atingiu R$ 166,7 milhões, aumento de 67,1% em relação ao 1T14. Página 3

4 A Multiplus pagará dividendos intermediários, no valor de R$ 91,019 milhões, correspondente a R$ 0, por ação, e juros sobre o capital próprio (JCP) no valor de R$ 3,991 milhões, ou a R$ 0, bruto por ação, conforme apurado no balanço levantado em 31 de março. Terão direito os acionistas com papéis no dia 06 de maio, sendo que as ações serão negociadas ex-dividendos e ex-juros sobre o capital próprio, a partir de 07 de maio de 2015, inclusive. Os proventos serão pagos a partir de 02 de junho, sem qualquer remuneração adicional. No total serão distribuídos R$ 0,58591 o que corresponde a um retorno de 1,71% para os acionistas. Ontem (04/05) a ação MPLU3 encerrou cotada a R$ 34,36 com alta de 9,2% no ano. Incluímos a ação na nossa Carteira Dividendos deste mês. Valid (VLID3) Resultados do 1T15 A empresa comenta que iniciou 2015 com perspectivas de forte crescimento nas operações dos EUA, porém com um cenário não animador para algumas operações no Brasil. Do lado doméstico a expectativa de fraco desempenho da economia acaba impactando os negócios da companhia. A Valid registrou uma receita líquida de R$ 361,1 milhões no 1T15 contra R$ 300,1 milhões no mesmo período de 2014, aumento de 20,0%. Conforme o release da Valid, com exceção da divisão de Meios de Pagamentos no Brasil, todas as divisões tiveram crescimento em Receita Líquida no 1T15, com destaque para a Valid USA que teve um incremento de 55,4% na Receita em comparação ao 1T14, resultado vindo de um mix melhor de produtos, com crescimento de cartões com chip no portfólio e pela desvalorização do real perante ao dólar. O EBITDA ajustado cresceu 21,6% no mesmo período comparativo passando de R$ 56,5 milhões no 1T14 para R$ 68,7 milhões no 1T15 com melhora também na margem (18,4% no 1T15 ante 17,9% no 1T14). O lucro líquido cresceu 46,5% no 1T15 somando R$ 35,6 milhões com margem de 9,9% ante 8,7% no 1T14. O volume de vendas via meios de pagamento caíram 43,9%, de R$ 297,8 milhões no 1T14 para R$ 166,9 milhões no 1T15. Nas demais áreas de atuação (Identificação, Telecom e Certificados Digitais) houve crescimento nas vendas. O endividamento bruto da Valid acumulado no 1T15 foi de R$ 554,3 milhões, sendo esse montante dividido entre R$ 139,4 milhões no curto prazo e R$ 414,9 milhões no longo Página 4

5 prazo. A dívida líquida ficou em R$ 366,1 milhões. No 1T15 os indicadores financeiros da Companhia ficaram abaixo dos covenants da Emissão atual (4ª Emissão: Dívida Líquida/EBITDA 3,00x e EBITDA/Despesas Financeiras 1,75x). A ação VLID3 encerrou ontem cotada a R$ 47,72 com valorização de 13,0% no ano e valor de mercado de R$ 2,66 bilhões. Segundo a média das projeções de preço para a ação, na Bloomberg, neste momento o papel já está bem precificado. Marisa Lojas (AMAR3) Resultados do 1T15 A Marisa Lojas encerrou o 1T15 com receita líquida de R$ 682,3 milhões, redução de 2,2% em relação ao 1T14 e a margem bruta ficou em 47,4% ligeiramente abaixo do 1T14. A empresa registrou aumento significativo nas despesas operacionais no mesmo período comparativo, impactando o EBITDA, que somou R$ 64,97 milhões, queda de 36,9% em relação aos R$ 103,0 milhões do 1T14. Segundo a empresa, a queda do EBITDA reflete o momento de transição pelo qual a mesma passa, enfatizando os custos não recorrentes de projetos de aumento de eficiência com mudanças no posicionamento de coleção. O resultado líquido passou de um lucro de R$ 13,76 milhões no 1T14 para um prejuízo de R$ 5,29 milhões no 1T15. Os investimentos somaram R$ 32,8 milhões no 1T15 ante R$ 50,4 milhões no 1T14 (- 35,8%), reflexo da desaceleração da abertura de novas lojas e de reformas no 4T14 e no 1T15. O resultado financeiro líquido negativo em R$ 29,9 milhões, redução de 26,6% em relação ao 1T14. A dívida líquida no final de março/15 somava R$ 746,6 milhões com uma relação de 2,14x o EBITDA de 12 meses e 63% do patrimônio líquido. A carteira de recebíveis alcançou R$ 220,4 milhões, após a carteira ter fechado no 4T14 com R$ 200,9 milhões. O crescimento está associado à maturação dessa unidade de negócios, fomentada pelo aumento das concessões de empréstimos para clientes da base do Cartão Marisa que são pré-aprovados. A carteira vencida como percentual da carteira total apresentou leve crescimento, alcançando 30,1% contra 28,6% no 1T14. A perda líquida sobre a carteira foi de 8,4%, aumento de 0,6 p.p. frente ao 1T14, estando ambos os movimentos relacionados a deterioração do ambiente macroeconômico. Ontem a ação (AMAR3) encerrou cotada a R$ 14,70 acumulando valorização de 1,8% no ano. O valor de mercado da companhia é de R$ 2,7 bilhões. Não temos recomendação de Página 5

6 investimento para AMAR3. momento. O resultado ruim não traz atratividade para a ação neste Marcopolo (POMO4): Resultados trimestrais Os resultados da empresa no 1T15 mostraram redução nas vendas, margens e lucro líquido, comparado ao mesmo trimestre de 2014, refletindo o fraco desempenho da indústria no Brasil, parcialmente compensado por um desempenho melhor no exterior. Estes números ficaram abaixo das nossas projeções. No 1T15, o lucro líquido da Marcopolo foi de R$34 milhões (R$0,04/ação), valor 37,4% menor que no mesmo período do ano passado. As vendas da Marcopolo no mercado nacional durante o 1T15 caíram 28,7% e as exportações subiram 33,0%, comparado ao mesmo período de As vendas da Marcopolo no Brasil refletiram a retração econômica e a forte queda em todos os segmentos da indústria automobilística. Segundo a Anfavea as vendas de ônibus no Brasil caíram 24,8% no primeiro trimestre de No entanto, as unidades no exterior continuaram em expansão, com aumento de 10,1% no volume vendido. Isso é uma vantagem da Marcopolo, poder compensar parte de um desempenho ruim no Brasil com exportações e vendas melhores em suas unidades no exterior. Mesmo com a forte queda nas vendas no Brasil, a Marcopolo conseguiu elevar sua participação no mercado nacional, segundo dados da associação dos fabricantes do setor (Fabus). Nos ônibus Rodoviários a participação da empresa na produção brasileira cresceu 1,3 ponto percentual e em Urbanos o aumento foi de 9,2 pp. No segmento de micro ônibus, o aumento também foi muito forte (10,4 pp). O bom desempenho nas exportações e nas vendas ao exterior permitiu que a receita líquida caísse menos que se poderia esperar neste contexto difícil. Além disso, podemos Página 6

7 destacar que mesmo com a redução expressiva da receita, a Marcopolo conseguiu manter praticamente estável a margem bruta e a EBITDA. Isso significou uma diminuição de custos de produção e manutenção das despesas operacionais no mesmo nível do ano anterior. Mesmo com a menor geração de caixa o endividamento líquido caiu 2,7% no trimestre, fechamento o período em R$1.166 milhões, sendo R$709 milhões eram provenientes do Banco Moneo e R$457 milhões do segmento industrial. Porém, o aumento das taxas de juros e a desvalorização do real elevaram fortemente as despesas financeiras no trimestre. No 1T15, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$20 milhões, contra um número positivo de R$9 milhões no 1T14. Este início de ano em sido bastante desafiador para a toda a indústria automobilística. No entanto, no segundo semestre podemos enxergar uma retomada na demanda de ônibus urbanos, que deve ser impulsionada pelo repasse de tarifas e a proximidade das eleições municipais de Para os ônibus rodoviários, foi muito positiva a recente abertura de audiência pública para discussão da minuta de regulamentação dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros. Iniciamos recentemente a cobertura da Marcopolo, recomendação a Compra com Preço Justo de R$3,40. Minério de ferro: Volume de exportações cresceu 16,3% em abril A Secretaria de Comércio Exterior Secex divulgou ontem os dados balança comercial brasileira, mostrando que as exportações de minério atingiram 28,7 milhões de toneladas em abril, volume 16,3% maior que no mesmo mês de Nos quatro primeiros meses do ano, o volume exportado aumentou 12,0%. Apesar do forte aumento dos volumes exportados, a receita destas vendas está em queda, devido à forte redução nos preços do minério. Em abril/15, o preço médio do minério de ferro exportado pelo Brasil caiu 51,6%, seguindo a queda de 55,1% no mercado spot chinês. Página 7

8 Os preços do minério têm caído desde o final de 2013, em função da redução no ritmo de crescimento da siderurgia chinesa e mundial, além do aumento da produção, principalmente na Austrália. Na China, principal importador e consumidor mundial de minério, a produção de aço caiu 1,7% no primeiro trimestre/2015. Enquanto isso, na Austrália as expectativas são de um crescimento de 10,5% nas exportações de minério neste ano. Com estes dados podemos concluir que os resultados da área de minério das mineradoras brasileiras não serão bons neste início de ano, como se viu nos números do 1T15 da Vale. As venda de minério e pelotas somadas da Vale cresceram 9,6%, mas a receita destes que são os principais produtos na empresa caiu 43,8%, na comparação com o 1T14. Esta queda de receitas foi determinante para uma redução de 60,5% no EBITDA da Vale no 1T15. A CSN divulgará seus resultados amanhã (6/maio) antes da abertura do pregão, que também deve ser negativo, muito influenciado pela perda rentabilidade em sua área de mineração. Nossa recomendação para VALE5, que estamos revisando, é de Manter com Preço Justo de R$24,00/ação. Para CSNA5, recomendamos Vender com Preço Justo de R$6,20/ação. Fibria (FIBR3) Aquisição da Fibria de parte da produção da Klabin Ontem (04) a Fibria e a Klabin em conjunto, comunicaram ao mercado a celebração de contrato de fornecimento de celulose de fibra curta, que será fornecido pela futura unidade da Klabin. A nova fabrica, com denominação de Projeto Puma, atualmente em construção, encontra-se localizada na cidade de Ortigueira (PR) e ao termino, contará com capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas, das quais 1,1 milhão serão de celulose de fibra curta. O início da operação da fábrica está previsto para março de O acordo entre as partes estabelece o compromisso de aquisição pela Fibria, no volume mínimo de 900 mil toneladas anuais de celulose de fibra curta, os quais serão vendidos com exclusividade pela Fibria em países fora da América do Sul. O volume adicional produzido pela unidade de Ortigueira será comercializado diretamente pela Klabin, sendo a celulose de fibra curta nos mercados do Brasil e da América do Sul, e a celulose de fibra longa e fluff (para fabricação de absorventes e fraldas) no mercado global. Conforme as companhias, o período estabelecido pelo contrato será de seis anos, dos quais quartro anos exige volume mínimo de 900 mil toneladas e dois anos de redução gradual do volume contratado. Dessa forma, os volumes do quinto ano e do sexto ano serão equivalentes a, respectivamente, 75% e 50% do volume entregue no quarto ano do contrato. Ainda, segundo o comunicado, o volume de vendas previsto poderá ser reduzido a qualquer momento, em até 250 mil toneladas para eventual futura integração em papéis Página 8

9 para embalagem, porém mediante aviso prévio. O contrato, que poderá ser renovado pelas companhias, estabelece que o preço de venda seja igual ao preço médio líquido praticado pela Fibria, base FOB Paranaguá. Em 2015 as ações das empresas brasileiras que compõem o setor de papel e celulose vêm apresentando variações positivas. Em ordem de grandezas, no acumulado do ano, a ação SUZB5 apresenta alta de 37,5%, FIBR3 elevação de 32,0% e Klabin 27,3%, no mesmo período de comparação o Ibovespa apresenta alta de 14,7%. Página 9

10 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (2.000) (4.000) (967) (2.222) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Fonte: Ibovespa, dados até 29/04/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 29/4/15 30 dias Mês Ano Saldo 265, , ,5 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (86.529) Página 10

11 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quarta-feira 09:00 BR Produção industrial (m/m) - Não Sazonal Março -0,70% -0,90% 6/5/ :00 BR Produção industrial (a/a) Março 3,00% -9,10% 00:00 BR Índice de preço de commodities (m/m) Abril -2,00% 7,88% 00:00 BR Índice de preço de commodities (a/a) Abril 5,69% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 1/mai 09:15 EUA ADP - Variação setor empregos Abril 200 mil 189 mil 09:30 EUA Produtividade de produtos não-agrícolas 1T -1,50% -2,20% 09:30 EUA Custo da mão-de-obra 1T 4,50% 4,10% 05:00 EURO PMI Serviços zona do euro Abril 53,7 53,7 05:00 EURO PMI Composto zona do euro Abril 53,5 53,5 06:00 EURO Vendas a varejo (m/m) Março -0,70% -0,20% 06:00 EURO Vendas no varejo (a/a) Março 2,40% 3,00% Quinta-feira BR FGV: IPC-S (m/m) 7/mai 7/5/ :00 BR FGV - IGP-DI (m/m) Abril 0,89% 1,21% 08:30 BR Ata da Reunião do Copom 11:20 BR Produção de veículos Anfavea Abril :30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 2/mai 09:30 EUA Seguro-desemprego 25/abr 16:00 EUA Crédito ao consumidor Março 15,800 bi 15,51 bi. CH Balança comercial Abril 40 bi. 3,08 bi. Sexta-feira 08:00 BR IBGE: IPCA (m/m) Abril 0,76% 1,32% 8/5/ :00 BR IBGE: IPCA (a/a) Abril 8,23% 8,13% 09:00 EUA Variação na folha de pagamento (exc. agrícola) Abril 230 mil 126 mil 09:30 EUA Variação na folha de pagamento privada Abril 225 mil 129 mil 09:30 EUA Variação na folha de pagamento manufaturados Abril 5 mil -1 mil 09:30 EUA Horas médias semanais todos os funcionários Abril 34,5 34,5 09:30 EUA Taxa de subdesemprego Abril 10,90% 09:30 EUA Taxa de participação da força de trabalho Abril 62,70% 09:30 EUA Estoques no atacado (m/m) Março 0,30% 0,30% 11:00 EUA Vendas de negócio no atacado (m/m) Março 0,50% -0,20% 11:00 CH IPC (a/a) Abril 1,60% 1,40% 22:30 CH IPP (a/a) Abril -4,50% -4,60% Segunda-feira 08:00 BR FGV - IGP-M 1º Prévia Maio 1,03% 11/5/ :30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 10/mai 00:00 EUA MBA - Execução de hipotecas 1T 2,27% Fonte: Bloomberg Página 11

12 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 12

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